O BONS SONS está de volta de 11 a 14 de Agosto, com a música de produção nacional a tomar conta da Aldeia. Vão ser quatro dias com mais de 40 actuações divididas por oito palcos, dedicados a programas distintos, com feira de artesãos, exposições de arte, espaço para crianças, comida tradicional e outras actividades que animam as ruas, praças e largos de Cem Soldos.
Este ano, voltamos a viver a Aldeia com um cartaz amplo, do fado ao indie-rock, do acústico ao electrónico, do rural ao urbano, das influências tradicionais às contemporâneas, entre artistas emergentes e consagrados.
O CARTAZ ESPELHA A DIVERSIDADE DA MÚSICA PORTUGUESA
Rodrigo Leão apresenta um novo concerto em nome próprio, onde reencontra a sua veia mais pop, enérgica e leve, com o regresso da “trindade básica” de guitarra, bateria e baixo, acompanhada pela voz de Ana Vieira, que gravou e tocou com o músico entre 2004 e 2010.
Os Orelha Negra actuam, pela primeira vez, no BONS SONS, depois de um ano cheio de actuações quentes e esgotadas com temas que irão integrar o próximo álbum.
Passados 25 anos sobre a edição de “Mutantes S21”, os Mão Morta apresentam um concerto de celebração desse álbum, incluindo ainda três temas nunca tocados ao vivo e outros seis seleccionados pela banda, tendo por base letras que remetem para ambientes urbanos, relatando histórias de cidades.
Com três álbuns editados e uma quantidade de seguidores cada vez maior, os Capitão Fausto trazem as canções orelhudas entre o rock e a pop, dando espaço, no registo mais recente, aos metais e aos instrumentos de sopro, a acompanhar as guitarras.
Samuel Úria vai cantar à Aldeia mensagens que darão prazer decifrar, com vários momentos aparentemente opostos, sussurros e complexidades que caracterizam o seu percurso até ao último disco, “Carga de Ombro”, editado em 2016.
Uma das grandes surpresas de 2017 será Paulo Bragança, ícone irreverente do fado que, depois de vários anos a viver na Irlanda, está de regresso à música e aos palcos portugueses, oferecendo ao público do BONS SONS, uma capacidade interpretativa notável.
De guitarra em punho, Frankie Chavez assume o conceito “one man band” e o resultado é um blues/folk composto por ambientes limpos e por outros mais crus e psicadélicos.
Personalidade incontornável da música portuguesa, Né Ladeiras rejeita todos os rótulos e partilha o seu talento apenas quando sente ter algo de novo a dizer. É de um desses longos silêncios que nascem o novo disco e o novo espectáculo que vem apresentar ao BONS SONS.
MEDEIROS/LUCAS junta Pedro Lucas e Carlos Medeiros na construção de uma topografia da música popular portuguesa, construindo paisagens emocionais em palco.
Personalidade incontornável da música portuguesa, Né Ladeiras rejeita todos os rótulos e partilha o seu talento apenas quando sente ter algo de novo a dizer. É de um desses longos silêncios que nascem o novo disco e o novo espectáculo que vem apresentar ao BONS SONS.
27 de Março é o Dia Mundial do Teatro. Desse Teatro da criação, dos risos, da magia e das emoções ao vivo. Também desse Teatro que mesmo em tempos de crise se recusa a sair de cena. Nesse e nos outros dias celebre o Teatro, venha ao Teatro.
DIA MUNDIAL DO TEATRO – ESPECTÁCULO GRATUITO
“Bonecos de Santo Aleixo” – Auto da Criação do Mundo, Cendrev
Com estes pícaros e divertidos bonecos o advertimento é garantido. Por onde passam há risos, gargalhadas e o Mestre Salas, com a sua língua afiada, põe fim a qualquer mau humor. Os Bonecos de Santo Aleixo são marionetas de varão que se apresentam num palco em miniatura, com cenários de cartão e iluminação a candeias de azeite. Os textos e as cantigas são acompanhados pelo som da guitarra portuguesa. Se ainda não viu ou quer rever este admirável espectáculo, que preserva a tradição e originalidade de outros tempos, venha ao teatro! Venha ao Teatro Garcia de Resende e assista gratuitamente ao Auto da Criação do Mundo.
Teatro Garcia de Resende – Évora Dia 27 de Março – às 21h30 Entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete
FICHA TÉCNICA actores-manipuladores Ana Meira, Gil Salgueiro Nave, Isabel Bilou, José Russo, Victor Zambujo | acompanhamento musical Gil Salgueiro Nave.
ESPECTÁCULO EM DIGRESSÃO
“Embarcação do Inferno” uma co-Produção do Centro Dramático de Évora e A Escola da Noite
A Embarcação do Inferno vai aportar no Barreiro. Uma vez mais as duas companhias apresentam aos espectadores esta peça da obra maior de Gil Vicente. Um espectáculo onde “ficamos em condições de problematizar temas de sempre: Morte e Vida, Mal e Bem, Ter e Poder. E, para tal, nem sequer precisamos de sair completamente do século XXI. Com os pés assentes no nosso tempo, bastará alongar o ouvido e apurar a visão para escutar a sensibilidade e a moral de um outro tempo que, afinal, não está ainda tão afastado de nós como pode parecer.”
“Embarcação do Inferno” Auditório Municipal Augusto Cabrita – Barreiro Dia 29 de Março – às 14h30 para grupos escolares Dia 30 de Março – às 10h30 para grupos escolares e às 21h30 para o público em geral
Oficina para professores Dia 28 de Março (terça-feira) – das 18h00 às 21h00 Dia 30 de Março (quinta-feira) – das 17h30 às 20h30
Conferência sobre Gil Vicente, apresentada por José Augusto Bernardes Dia 29 de Março – das 18h30 às 20h00
FICHA TÉCNICA texto Gil Vicente | encenação António Augusto Barros e José Russo | interpretação Ana Meira, Igor Lebreaud, Jorge Baião, José Russo, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Rosário Gonzaga, Rui Nuno | cenografia João Mendes Ribeiro, Luísa Bebiano | figurinos, bonecos e imagem gráfica Ana Rosa Assunção | música Luís Pedro Madeira | desenho de luz António Rebocho | consultadoria científica José Augusto Cardoso Bernardes | consultadoria de esgrima Henrique Guerra | assistência de encenação Sofia Lobo | direcção de montagem António Rebocho, Rui Valente | operação de luz e som António Rebocho, José Diogo | direcção de cena Miguel Magalhães | fotografia Paulo Nuno Silva | construção e montagem de cenário António Rebocho, Carlos Figueiredo, Paulo Carocho, Tomé Antas, Tomé Baixinho | execução de figurinos Maria do Céu Simões | produção executiva e secretariado Ana Duarte, Cláudia Silvano, Pedro Rodrigues | comunicação e colocação de espectáculos Alexandra Mariano, José Neto, Pedro Rodrigues | Duração 60’ | Público M12
EXERCÍCIO ESPECTÁCULO
“Adormecidos”, exercício final dos alunos do Curso Profissional de Artes do Espectáculo - Interpretação da Escola Secundária André de Gouveia.
Este projecto implica o envolvimento de uma turma de alunos finalistas que vão realizar a sua formação em contexto de trabalho no Teatro Garcia de Resende, com orientação de uma actriz da companhia e a colaboração de especialistas na área da cenografia, música e iluminação. Sobre “Adormecidos” dizem-nos que “O medo de ser livre provoca o orgulho em ser escravo”, posto que para gozar a liberdade é preciso coragem para se arriscar no terreno das incertezas e da luta. E, assim, temos preferido permanecer na caverna, orgulhosos das nossas sombras. O grande problema nisso é que acostumado a viver numa gaiola, quando se é livre perde-se a capacidade de voar, pois as correntes que nos prendem são criadas pelas nossas mentes, de forma que mesmo fora da caverna, continuamos prisioneiros de uma mente que se acostumou a ser covarde e preferiu acreditar na contradição de que ser escravo era o maior acto de liberdade.
Dias 29, 30 e 31 de Março – às 21h30 Entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete
FICHA TÉCNICA direcção artística Maria Marrafa | director do curso Carlos Alves | cenografia e figurinos Helena Calvet | iluminação Manuel Abrantes | movimento Margarida Abrantes | voz Glória Costa Silva | elenco Adriana Paixão, Álvaro Maldonado, Andreia Fernandes, Bruno David, Carlos Vieira, Carina Umbelino, Cláudia Lima, Diana Linguiça, Patrícia Vicente, Pedro Pimpão, Raquel Santos, Sofia Carvalheira (Alunos do Curso Profissional de Artes do Espectáculo – Interpretação da Escola Secundária André de Gouveia).
BILHETEIRA Informações e Reservas: 266 703 112 | Email: geral@cendrev.com
DYNAMITE + EARTH DRIVE - 30-03-17 (STAIRWAY CLUB) Já no próximo dia 30 de Março recebemos os suecos DYNAMITE no Stairway Club acompanhados pelos portugueses EARTH DRIVE. Os Dynamite são uma surpreendente banda de Rock N' Roll proveniente da Suécia que passam por Portugal para apresentar o seu último trabalho "Blackout Station" editado pela High Roller Records em 2014. Tornaram-se mais conhecidos no seu país natal por terem sido notícia nos principais jornais e canais de televisão ao serem confundidos por assaltantes de bancos quando filmavam o video da música "Lock n Load", uma vez que a polícia local não havia sido informada das filmagens.
Na primeira parte teremos os Earth Drive! Isto é o que a Eliana Berto da Música em DX tem a dizer sobre o álbum de estreia que vem a caminho: "Sentem-se neste trabalho contrastes de texturas sónicas, psicadélicas, drones ancestrais e paredes sonoras monolíticas. Assumindo um carácter de tonalidades atmosféricas e ambientais com uma temperatura quente e saturada os Earth Drive insistem ainda num groove pesado mantendo assim a sua visceralidade sempre com a densidade catártica essencial neste género."
Bilhetes: Venda antecipada - 7,50€ com oferta de uma imperial. Próprio dia - 10€ com oferta de uma imperial. Horários: 22H00 - Abertura de portas 22H30 - Earth Drive 23H30 - Dynamite
GREENLEAF + WE BUFFALO + GOD HATES A COWARD - 01-05-17 (STAIRWAY CLUB) Depois de terem estado por cá com casa cheia em 2016, regressam passado pouco mais de um ano para mais um concerto que se adivinha brutal! Os GREENLEAF dispensam apresentações. Já nos presentearam com grandes concertos por várias vezes, sendo que a última visita resultou num Stairway Club e no Cave 45 completamente esgotados, algo que se adivinha também para este próximo dia 01 de Maio no Stairway Club, portanto convém comprar os bilhetes antecipadamente. Estes custam 8€ em pré-venda e 10€ no próprio dia. Brevemente iremos anunciar onde e a partir de quando se poderão adquirir os mesmos.
Para aquecer os ânimos teremos duas bandas locais: os WE BUFFALO, que têm um novo trabalho "II", o seu segundo LP e também os GOD HATES A COWARD que se encontram no processo de gravação do seu primeiro trabalho.
Horários:21H00 - Abertura de Portas 21H30 - God Hates A Coward 22H15 - We Buffalo 23H00 - Greenleaf
A apresentação da primeira obra deste regresso da chancela do Grupo Almedina – Minotauro –, tem lugar no dia 23 de março, pelas 18h30, na Livraria Almedina do Saldanha. A Serpente do Essex, da autoria de Sarah Perry, é a primeira grande aposta do Grupo Almedina para o ano de 2017.
Realiza-se no próximo dia 23 de março, pelas 18h30, a apresentação d’ A Serpente do Essex da autora britânica Sarah Perry, livro que bateu o Harry Potter na conquista do Melhor Livro do Ano 2016 pela Waterstones e está atualmente na corrida para o Baileys 2017. Também foi laureado com o Prémio Primeiro Livro, atribuído pelo Guardian, e com o Prémio Livro do Ano de East Anglia. A apresentação, a ter lugar na Livraria Almedina do Saldanha, contará com a participação de Célia Marteniano, autora do blogue Estante de Livros, Cris Rodrigues, autora do blogue Efeito dos Livros, Cristina Delgado, autora do blogue O Tempo Entre os meus Livros, Márcia Balsas, autora do blogue Planeta Márcia e Sara Lutas, editora da Minotauro.
O enredo da obra A Serpente do Essex, considerado pelo Guardian como um dos melhores de 2016, conta a história de Cora Seaborne, uma viúva que decide iniciar uma nova vida após a morte do marido e desvendar o mistério que envolve a lenda de um monstro terrível que semeia terror há mais de 200 anos.
Hoje, 21 de março, o Município do Barreiro comemora o Dia Mundial da Poesia. No âmbito do Concurso de Poesia nas Escolas, promovido pela Câmara Municipal do Barreiro, o Presidente da CMB, Carlos Humberto de Carvalho, a Vice-Presidente Sofia Martins e a Vereadora Regina Janeiro entregaram os prémios aos vencedores. São cheques-brinde da 'Livraria Bertrand', no valor de 40€ (1º prémio), 30€ (2º prémio) e 20€ ( 3º prémio) para aquisição de livros.
Recorde-se que participaram neste Concurso, dedicado aos “80 anos de Abastecimento Público de Água no Barreiro”, alunos das Escolas do 1º, 2º e 3º ciclos e ensino secundário do Concelho.
Esta edição envolveu os seguintes estabelecimentos de ensino: do Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva: Escola Básica José Joaquim Rita Seixas; do Agrupamento de Escolas de Santo André: Escola Básica Telha Nova, Escola Básica 2+3 Quinta da Lomba e Escola Secundária de Santo André e do Agrupamento de Escolas de Santo António: a Escola Básica da Vila Chã.
Premiados:
Agrupamento Alfredo da Silva: Escola Básica Rita Seixas: 2º A – 1º prémio e 4º B – Menção Honrosa;
Agrupamento de Escolas de santo André: Escola Básica Telha Nova 1 – 2º prémio e 3 menções honrosas
- Escola Básica 2+3 Quinta da Lomba – 1º prémio – Rafael – 6º ano, 2º prémio – Mariana – 6º ano e 3º prémio – Inês – 6º ano;
- Escola Secundária de Santo André: 1º prémio – Filipe Fagundo - 12º D e 2º prémio – Marta Silva – 12º D;
Agrupamento de Escolas de Santo António - Escola Básica da Vila Chã – 3º prémio – 4º E.
Exposição itinerante
A partir de hoje e até ao dia 3 de abril, estará patente ao públicoa Exposição dos Trabalhos das escolas concorrentes, no Mercado Municipal 1º de Maio.
De referir que a exposição dos trabalhos será itinerante e estará, ainda, nos seguintes mercados municipais:
Mercado Municipal do Lavradio» de 4 a 14 de abril;
Mercado Municipal de Santo André» de 18 de abril a 29 de abril;
Mercado Municipal de Coina» de 2 de maio a 13 de maio.
Hoje, 21 de março, o Município do Barreiro comemora o Dia Mundial da Poesia. No âmbito do Concurso de Poesia nas Escolas, promovido pela Câmara Municipal do Barreiro, o Presidente da CMB, Carlos Humberto de Carvalho, a Vice-Presidente Sofia Martins e a Vereadora Regina Janeiro entregaram os prémios aos vencedores. São cheques-brinde da 'Livraria Bertrand', no valor de 40€ (1º prémio), 30€ (2º prémio) e 20€ ( 3º prémio) para aquisição de livros.
Recorde-se que participaram neste Concurso, dedicado aos “80 anos de Abastecimento Público de Água no Barreiro”, alunos das Escolas do 1º, 2º e 3º ciclos e ensino secundário do Concelho.
Esta edição envolveu os seguintes estabelecimentos de ensino: do Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva: Escola Básica José Joaquim Rita Seixas; do Agrupamento de Escolas de Santo André: Escola Básica Telha Nova, Escola Básica 2+3 Quinta da Lomba e Escola Secundária de Santo André e do Agrupamento de Escolas de Santo António: a Escola Básica da Vila Chã.
Premiados:
Agrupamento Alfredo da Silva: Escola Básica Rita Seixas: 2º A – 1º prémio e 4º B – Menção Honrosa;
Agrupamento de Escolas de santo André: Escola Básica Telha Nova 1 – 2º prémio e 3 menções honrosas
- Escola Básica 2+3 Quinta da Lomba – 1º prémio – Rafael – 6º ano, 2º prémio – Mariana – 6º ano e 3º prémio – Inês – 6º ano;
- Escola Secundária de Santo André: 1º prémio – Filipe Fagundo - 12º D e 2º prémio – Marta Silva – 12º D;
Agrupamento de Escolas de Santo António - Escola Básica da Vila Chã – 3º prémio – 4º E.
Exposição itinerante
A partir de hoje e até ao dia 3 de abril, estará patente ao públicoa Exposição dos Trabalhos das escolas concorrentes, no Mercado Municipal 1º de Maio.
De referir que a exposição dos trabalhos será itinerante e estará, ainda, nos seguintes mercados municipais:
Mercado Municipal do Lavradio» de 4 a 14 de abril;
Mercado Municipal de Santo André» de 18 de abril a 29 de abril;
Mercado Municipal de Coina» de 2 de maio a 13 de maio.
Disponível até ao final do ano, de norte a sul do país
As Pousadas de Portugal celebram 75 anos de história, de experiência na arte de bem receber e de defesa e preservação do património material e imaterial. E, porque é impossível dissociar a portugalidade da gastronomia, os restaurantes das Pousadas apresentam um Menu especial que vem comemorar e homenagear mais de sete décadas de atividade ao serviço da cultura e tradição portuguesas.
Transportando o simbolismo desta data marcante, a experiência gastronómica única tem o valor de 75 euros para duas pessoas e promete uma viagem dos sentidos aos sabores e pratos mais típicos, repletos de personalidade lusitana e de vincada regionalidade.
A jornada pela história e tradição culinária portuguesa, disponível em 23 restaurantes das Pousadas de Portugal, começa com um Couvert Regional, com três aperitivos que variam entre unidades e dependem da região e da época do ano, para garantir a qualidade e frescura dos seus ingredientes. Mantendo esta linha, também a entrada, uma Seleção de Três Petiscos Portugueses, será alterada sazonalmente consoante a localização da Pousada.
O ponto alto deste Menu exclusivo promete ser o prato principal, em que a oferta se divide em duas iguarias absolutamente magníficas e a dificuldade será escolher apenas uma: Bacalhau Dourado ou Cabrito Assado no Forno. Se o cabrito é o suspeito do costume das casas portuguesas, um prato que reúne famílias à volta de uma mesa e do prazer que é partilhar uma refeição, o Bacalhau Dourado é o clássico por excelência das Pousadas de Portugal. Este foi o prato servido no dia 19 de abril de 1942, na abertura da primeira Pousada de Portugal, permanecendo até hoje no imaginário das Pousadas e dos seus hóspedes habituais como um dos mais emblemáticos pratos.
O grande final será a sedutora sobremesa, que adoçará qualquer paladar. A Trilogia de Doces Conventuais é composta por Sericá com Ameixa d’Elvas, Doce de Laranja e Pudim de Abade Priscos.
Desde um mosteiro em Guimarães, passando pela cozinha de um antigo palácio em Queluz, até a um castelo em Estremoz ou um palácio no Algarve, são, no total, 23 restaurantes a proporcionar momentos verdadeiramente inesquecíveis, que aliam o melhor da gastronomia nacional a edifícios, espaços e ambientes de referência no panorama arquitetónico e cultural portugueses.
O Menu comemorativo estará disponível em 23 restaurantes das Pousadas de Portugal, para almoço e jantar, a partir do dia 17 de março e até ao fim do ano.
EM CENA NO TEATRO DA TRINDADE | de 12 ABRIL a 11 de JUNHO | QUARTA a SÁBADO às 21H e DOMINGOS às 16H30 | PREÇOS 10 a 18 €
ENSAIO SOLIDÁRIO – 11 ABRIL às 21h00 no Teatro da Trindade Inatel
O ensaio solidário de QUEM TEM MEDO DE VIRGÍNIA WOOLF, tem lugar no dia 11 de Abril, pelas 21h00 no Teatro da Trindade. O bilhete tem o custo fixo reduzido de 10€ (sem lugares marcados) e as receitas revertem, na sua totalidade, a favor da MANSARDA . A MANSARDA é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) – com caráter social, cultural e cívico, sem fins lucrativos que pretende ajudar os profissionais que estão ou estiveram, durante uma parte significativa da sua vida profissional, ligados de forma principal ao mundo da língua, da arte e da cultura portuguesas e especialmente às artes performativas. Idealizada como uma casa em que co-habitam gerações, em que se valoriza o conhecimento e experiência dos mais velhos numa constante interacção com os mais novos. Uma casa onde vivem Artistas que já não podem ou não têm condições – materiais, anímicas, de saúde – para viver nas suas residências particulares.
www.mansarda.pt
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QUEM TEM MEDO DE VIRGÍNIA WOOLF?
Publicado em 1962, Quem tem medo de Virginia Woolf? esbate-se no espaço entre a realidade e a ilusão, explorando esta matéria no contexto doméstico de um casal de meia-idade armadilhado numa relação amargurada.
Alexandra Lencastre e Diogo Infante são Martha e George nesta versão de um dos maiores clássicos contemporâneos da dramaturgia norte-americana, assinado por Edward Albee.
George e Martha regressam a casa, de madrugada, vindos de uma festa na universidade onde George dá aulas. O pai de Martha, director da universidade, apresenta o novo corpo docente, do qual faz parte um novo professor (José Pimentão), que está acompanhado pela sua mulher (Lia Carvalho). É assim que Martha os convida a ir a sua casa. Quando os convidados chegam, George e Martha discutem. No início o jovem casal manifesta algum desconforto, mas à medida que a noite avança, e o álcool começa a surtir efeito, deixam-se envolver no mundo tumultuoso e perturbador dos anfitriões. O que começa como uma noite de Jogos e Brincadeiras transforma-se num monstruoso duelo psicológico entre George e Martha, com inevitáveis repercussões nos convidados.
FICHA ARTÍSTICA
Texto Edward Albee - Versão de João Perry a partir da tradução de Ana Luísa Guimarães e de Miguel Granja Direcção Diogo Infante Cenografia Catarina Amaro Desenho de Luz Luís Duarte Figurinos Maria Gonzaga Banda Sonora Rui Rebelo Assistência de Direcção Leonor Buescu Produção Força de Produção
Com ALEXANDRA LENCASTRE, DIOGO INFANTE, LIA CARVALHO E JOSÉ PIMENTÃO
Todos temos um prato ou restaurante preferido, algures no país, que adoramos e recomendamos a todos os amigos. São, por norma, restaurantes de cozinha tradicional portuguesa, com pratos emblemáticos pelos quais percorremos muitos, muitos quilómetros.
E se os restaurantes viajassem para outra cidade, permitindo saborear o prato preferido sem quilómetros acrescidos? Chegou o Mesas Bohemias, uma nova experiência Gastronómica e Cervejeira, em que os restaurantes trocam de cidade, sempre acompanhados pela inconfundível Cerveja Bohemia.
De 30 de Março a 2 de Abril, o restaurante D. Afonso O Gordo, em Lisboa vai ceder o seu lugar à Casa Inês, restaurante emblemático da Cidade Invicta. É neste espaço que se vão cozinhar os irresistíveis Filetes de Polvo com Arroz do Mesmo, um dos três pratos que vão compor a harmonização com as três Cervejas Bohemia.
Na semana seguinte, de 6 a 9 de Abril, é a vez do Restaurante Noélia, de Cabanas de Tavira rumar até ao Porto, instalando-se no BH Foz, 4 dias em que será possível saborear o melhor da cozinha Algarvia, e onde o famoso Polvo Trapalhão com Batata Doce estará à mesa acompanhado pelo corpo denso de uma Bohemia Bock.
Embarque nesta experiência Gastronómica e Cervejeira de três pratos distintos em harmonização com as três cervejas Bohemias, com entrada, sobremesa e café incluídos, saboreando um menu completo com o melhor da cozinha portuguesa, de norte a sul do País.
Reserve o lugar à mesa em www.mesasbohemias.pt , e viva momentos de partilha, amizade e sabor, acompanhados pela cerveja Bohemia, sem ter de mudar de cidade.
A FOX Life, em parceria com o coletivo HAUS, celebra as mulheres com a campanha ‘Mulher Versão’, um projeto que é uma verdadeira homenagem às mulheres, no canal mais feminino da FOX Networks Group em Portugal.
Quantas versões tem uma mulher? Pelo menos quatro, foi a resposta.
A FOX Life e o coletivo HAUS uniram-se numa homenagem às mulheres. O desafio? Criar a letra para uma música inspirada nas personagens femininas FOX Life, com base nas suas múltiplas facetas, na sua força e unicidade, refletindo no fundo toda a complexidade e grandiosidade feminina - que concentra em si tantas vidas por contar no próprio canal.
A partir de uma letra criada por André Henriques (Linda Martini), a interpretação foi deixada a cargo de 4 bandas:
You Can’t Win Charlie Brown, Samuel Úria, D’Alva e Cais Sodré Funk Connection compuseram 4 músicas originais, 4 versões musicais distintas que refletem a profundidade e multiplicidade feminina.
“Depois de termos criado um hino para a campanha ‘Época Alta’ da FOX Life com os HMB, percebemos que a associação do canal ao universo da música fazia todo o sentido”, explica Hellington Vieira, Diretor da FOX Creative, “encontrámos no coletivo HAUS os parceiros perfeitos para este projeto e estamos confiantes de que as músicas que agora apresentamos refletem as diferentes personalidades femininas que pretendemos homenagear”.
Entre o rock, o funk, a eletrónica e a folk, Mulher Versão dá corpo a quatro singles únicos para ouvir nos intervalos da FOX Life e que prometem ficar no ouvido dos fãs.
O projeto resulta ainda num web doc que regista o processo criativo dos artistas e o nascimento destas 4 músicas - documentário disponível no site da campanha (www.foxtv.pt/especial/mulherversao) a partir de hoje à tarde, com alguns conteúdos extraordinários, como karaokes e promos especiais do canal.
É já esta quinta-feira, dia 23 de Março, entre as 10.30 e a 17.00, que o Pavilhão do Conhecimento - Centro Ciência Viva volta a transformar-se num verdadeiro campo de treino para "astronautas".
200 estudantes do 1.º ao 3.º ciclo, de seis escolas de todo o país, participam no encontro nacional da Missão X - Treina como um Astronauta 2017, um projecto internacional de ciência e educação da NASA e da ESA que tem como objectivo estimular jovens de todo o mundo para uma alimentação saudável e para a prática do exercício físico.
Equilíbrio, coordenação, orientação espacial, controlo corporal, força, agilidade e tempo de reacção são algumas das aptidões postas à prova neste programa de exercícios preparado pela Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa e inspirado no treino dos astronautas.
O programa no Pavilhão do Conhecimento contempla ainda duas conversas com os cientistas Rui Dias, da Universidade de Évora, e Galopim Carvalho, professor jubilado da Universidade de Lisboa, sobre meteoritos e a formação da Lua. Os candidatos a astronautas vão também passar pela Cozinha é um Laboratório para ficarem a conhecer os desafios da alimentação no Espaço, e vão ver de perto e ficar a saber quais as características especiais dos fatos usados pelos astronautas nos passeios espaciais.
As turmas participantes na final da Missão X foram seleccionadas com base no trabalho que desenvolveram ao longo de dois meses nas suas escolas, tendo cumprido com sucesso os desafios sobre ciência, nutrição e desporto propostos pela ESA e pela NASA, em colaboração com cientistas e preparadores físicos que trabalham directamente com astronautas. O blogue da Missão X foi a ferramenta usada para partilhar com toda a comunidade envolvida os resultados obtidos.
O projecto Missão X envolve 39 países e é coordenado em Portugal pela Ciência Viva através do ESERO Portugal.
Escolas Participantes:
Agrupamento de Escolas nº2 de Abrantes Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul EB1 Quinta das Flores de Coimbra Escola Secundária Antero de Quental dos Açores Escola Secundária Campos Melo da Covilhã
A quinta cerimónia dos Prémios Sophia é já no dia 22 de março, às 21h30, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa. “Cinema e Televisão” é o tema central da gala, que desta forma comemora também o 60º aniversário da RTP.
Durante a cerimónia haverá uma homenagem especial a Ruy de Carvalho, a quem a Academia atribuirá o Prémio Mérito e Excelência, pelos seus notáveis 75 anos de carreira. À semelhança do ano passado a cerimónia será conduzida pela atriz Ana Bola.
Este ano, no Monte Selvagem,a celebração da Primavera e a chegada do bom tempo merecem uma atenção especial.
As famílias e os grupos escolares que visitarem o parque na 3ªfeira dia 21 deMarço, terão a oportunidade de participar na plantação de uma árvore enum Peddy Paper na Natureza: uma série de desafios que vão desde a identificação de objetos, animais e plantas, à procura de respostas a questões, provas de desenho, construção de mascotes, entre outras, sempre ao ar livre, em harmonia com todo o ecossistema do parque.
No fim-de-semana seguinte, dias 25 e 26 de Março, serão dadas as Boas Vindas à Primavera e à chegada do Horário de Verão, com a presença da divertida mascote lémure-de-cauda- anelada e a realização dedivertidos passeios de burro no parque! As viagens com o burro doméstico permitem aos visitantes contactar de perto com estes animais, perceber que, mais do que um meio de transporte, o burro pode ser um amigo e um ótimo companheiro deviagem, que devemos proteger.
O Monte Selvagem é um espaço derespeito pelo ambiente e de protecção da vida animal, um dos mais característicos espaços nacionais de alojamento e proteção da biodiversidade e de contacto com a Natureza. Construído e gerido sob princípios de coerência ambiental e de sustentabilidade, é um exemplo na redução do consumo de matérias-primas novas. Tem como missão proporcionar habitats alternativos para animais que necessitam e promover o contacto das populações com a Natureza, protegê-la, conservá-la e educar para a sua sustentabilidade.
Porque os tempos mudaram, agora todos podem fazer coisas “extraordinárias” e ficar sob os holofotes.
Neste sentido a situação ordinária da Tasca do Nelson é extraordinária:
Estado normal em vez de excitação. Ausência de guerras e Reis...
A exposição “popula“ a Ermida - que pela parecença ou oposição directa a uma Tasca - como lugar de “culto“ historicamente vêm testemunhando todos momentos da sociedade com seus habitantes incógnitos-comuns-passantes ocasionais e turistas acidentais. Outrora lugar de comunicação e desabafo entre populares anónimos (ou não), vivem agora uma “indiferença colectiva gerada pelos novos media em cada bolso (ou bolsa), preenchendo o espaço com um silêncio ensurdecedor, só interrompido por vezes por relatos de futebol, que – pasmem-se - é o único momento actualmente em que se gera uma subtil comunicação entre desconhecidos (ou não) frequentadores do mesmo espaço, segundo constata Nelson.
... as pessoas tão perdendo a cor, só olham pro telemóvel ... (NC)
Cardoso, com sua normal fluidez e desembaraço, mas como que se de um estudo do fenómeno sociológico actual se tratasse, instala sua Tasca com 31 “Pessoas e 2 gatos - construções em cartão canelado e outros, reutilizando os desperdícios da sociedade, - que numa mesma atitude de desperdício do “outro”, vivem a ilusão generalizada da comunicação virtual gigantesca e abrangente, porém incrivelmente solitária, silenciosa, mas repleta de “amigos virtuais“, - reflectindo pela ausência de cor (novidade) nas quatro esculturas especificamente concebidas para esta instalação.
Sem nunca perder sua capacidade crítica e seguindo sua linha de personagens improváveis-invisíveis-intrigantes - como os da instalação adquirida pelo Museu Berardo “A RUSGA e o Vaga-Mundo“ em 2015 - estas 4 esculturas figuras à escala humana “conectadas + o Rap em Lx + o futebol na TV- elemento vital de intersecção com outros 27 “espectadores”, (quadros), que contrastando o tempo e numa explosão de cor, enchem a Ermida de expressividade e alegria, perante os olhos atentos dos gatos da casa, nos levando numa viagem trans-décadas, como registado no esfusiante documento histórico/ analítico desta passagem da “ ALQUIMIA (NA TASCA) “ - concebido por Rajele Jain, catálogo a ser lançado na inauguração, dia 11 de Março 2017.
...Corpos normais, não sofrendo, não agressivos, nem desfigurados nem de forma espectacular, que não querem nada de nós mas só estão lá. Sem vazio, calor humano. Somos lembrados do significado de companheirismo, comunidade, união, corpos. Isso também é outro aspecto: “O“ significado de corpos no processo de comunicação -nos dias de hoje de conceitos pós- e transumanos e mensageiros virtuais...
Nelson Cardoso, com mais de 30 anos de carreira artística, (AR-CO Escultura-1983), inspira-se e retrata o submundo das grandes cidades enfocando a contracultura, a diversidade, o transformismo em todo o seu glamour, e a indiferença, fosse em “NOITE (VI)- VIVIDA“- de José António Fernandes Dias, ou em “Mega- Pólis“- de Paulo Reis ambas com colaboração de Manuel Costa Cabral na gAD galeria, Lisboa.
Paulo Reis ainda o descreveu: “um artista urbano, nocturno, demiúrgico“.
Os raros momentos de confraternização de uma geração maior, envelhecida, actualmente desencaixada da sociedade pelo desconhecimento tecnológico, provoca alguma (in)diferença geracional em muitos locais ermos, onde a menudo, a Tasca- a Igreja- a Ermida- o Café são as únicas oportunidades de devaneio e confraternização, fazendo-nos reflectir que o abandono e o individualismo não devem tomar conta e que a intersecção é o melhor remédio.
NELSON CARDOSO, 1958 Ribeirão Preto SP Brasil. Vive e trabalha em Colares. Forma-se em Escultura no AR.CO - Centro de Arte e Comunicação Visual sob orientação de Graça Costa Cabral 1980 – 1985, tendo frequentado os ateliers de desenho e pintura até 1988. Participou em várias exposições individuais e colectivas nacional e internacionalmente com destaque para 1988 Minoru NIIZUMA - “15th International Stone Sculpture Symposium”- Iwate Machi, Japão e Outros 7 Simpósios de Escultura em Pedra, 81- 2007 PT DE FR. Destaca-se o Prémio Instalação VERA World Fine Art Festival- Lisboa, “Rusga e Vaga-Mundo” adquirida e exposta na “ O Olhar do Colecionador”, Museu Berardo 2015. “Rusga e Vaga-Mundo”instalação adquirida pelo Museu Berardo, exposta na “ O Olhar do Colecionador”, 2015.; "ARTE OCUPA LISBOA, PARIS,...e também.....", HAMBURGO (2010), SÃO PAULO (2014), JAPÃO (2015), um ongoing projetc de Carlos Henrich, residências artísticas - Ação directa/ psicoterapia urbana, PAV 28 - Lisboa, 59 RIVOLI – Paris.
Créditos
Curadoria Zambeze Almeida Apoios João Tocha, Digital Azul, Vipulamati - Ample Intelligence, Roberta Azevedo Gomes, Flying House- Lx| Livro: Conceito e Textos Rajele Jain |
Local
Travessa do Marta Pinto 21, 1300-390 Lisboa | Seg-Sex 11h-13h/ 14h-17h Sáb-Dom 14h-18h
A Oficina do Livro publica amanhã, terça-feira, 21 de Março, o livro Quando Portugal Ardeu, novo livro do jornalista Miguel Carvalho, um grande trabalho em torno das histórias e segredos da violência política no pós-25 de Abril.
Histórias e segredos da violência política no pós-25 de Abril é o que nos propõe o jornalista Miguel Carvalho naquele que é o seu segundo livro na Oficina do Livro, depois de A Última Criada de Salazar.
O Grande Repórter da revista Visão procura, em Quando Portugal Ardeu, responder a algumas questões difíceis e, ainda hoje, polémicas: Quem foram as primeiras vítimas mortais da democracia? Por que razão foram assassinados Padre Max, Rosinda Teixeira e Joaquim Ferreira Torres? Quem protegia e que segredos escondia a rede bombista de extrema-direita? Como enfrentou o cônsul dos EUA no Porto o PREC? O que relatam os diários do norueguês baleado no Verão Quente de 1975? Como é que a Igreja mobilizou e abençoou a luta contra o «comunismo»? O que sabia a PJ sobre o terrorismo político e tudo o que nunca chegou a julgamento?
Com recurso a centenas de documentos, entrevistas e testemunhos inéditos, esta investigação jornalística traz à luz do dia histórias secretas ou esquecidas do pós-25 de Abril. Quando Portugal ardeu e esteve à beira da guerra civil.
Miguel Carvalho nasceu em 1970, é Grande Repórter da revista Visão desde dezembro de 1999. Em 1989, concluiu o Curso de Radiojornalismo do Centro de Formação de Jornalistas do Porto. Trabalhou ainda no Diário de Notícias e no semanário O Independente. Venceu o Prémio Orlando Gonçalves (Jornalismo), em 2008, e o Grande Prémio Gazeta, do Clube dos Jornalistas, em 2009. Nasceu no Porto, cidade que ama e onde gostaria de viver até ser pó, cinza e nada
Documentário analisa a guerra de 8 anos dos EUA no Iraque
Como pode uma milícia local, comandada por um antigo criminoso, se tornar na organização terrorista mais temida do mundo? Como é que um autoproclamado estado consegue coordenar e inspirar ataques mortíferos a cidades de todo o mundo?
Coincidindo com a data de aniversário dos atentados em Bruxelas que ocorreram em 2016, o canal HISTÓRIA estreia no dia 22 de março, pelas 23h30, “Estado Islâmico: A Ascensão do Terror”.
Um documentário que revela as origens do Estado Islâmico, o que pretendem alcançar e como as suas táticas violentas e chocantes redefiniram a guerra no século XXI. Centrando-se em determinantes pontos de viragem fatídicos da História, este documentário analisa a guerra de 8 anos dos EUA no Iraque, através do olhar de políticos, generais e agentes dos serviços de informação norte-americanos que estiveram no terreno. Revelam as oportunidades perdidas que poderiam ter evitado a ascensão do Estado Islâmico e descrevem o seu reinado de terror em evolução até às operações atuais para recuperar o território que está nas mãos dos terroristas.
Este documentário conta igualmente com os relatos de sobreviventes a ataques e, numa entrevista extraordinária, obtém-se uma rara e inabalável perspetiva, em primeira mão, da vida dentro do Califado, segundo as palavras de um combatente da ISIS, que não expressa qualquer arrependimento, e não hesita em justificar as decapitações.
Em noite de fado no Casino Estoril, agendada para a próxima Quarta-Feira, 22 de Março, a partir das 22 horas, Carmo Moniz Pereira e D. António de Noronhasobem ao palco do Lounge D acompanhados por Diogo Lucena Quadros e Bernardo Romão, nas guitarras, e Luis Roquette, na viola. A entrada é livre.
Com um registo intimista, Carmo Moniz Pereira e D. António de Noronha revelam diferentes estilos interpretativos, convidando o público a recordar várias composições que se tornaram intemporais.
Carmo Moniz Pereira
Nasceu numa família amante da música e em especial do fado, tendo descoberto, muito jovem, o gosto pelo canto. Aos 15 anos foi convidada para cantar fado numa festa de beneficência, a partir da qual começaram a surgir convites para participar noutros eventos. Cantou em regime fixo em dois restaurantes com fados: o “Damas” e o restaurante do “Jockey”.
Ganhou, em 2010, o 1º Prémio Maria Severa do Concurso “Há Fado na Mouraria”, concurso que teve lugar no Teatro Trindade e cujo júri contou com os especialistas de fado José Pracana, José Manuel Osório e Helder Moutinho. Fundou, posteriormente, com os fadistas Francisco Salvação Barreto e Matilde Cid o projecto Fado Rezado, tendo como objectivo levar o fado tradicional às celebrações cristãs, como forma de oração.
António de Noronha
Ser fadista não é só cantar o fado. É senti-lo e cantá-lo naturalmente, sem preocupação de estilos. Quando isso acontece, acontece a tal verdade de que o fado é feito e que o torna pessoal e diferente, como diferentes são também as pessoas que o cantam. Assim é o fado de D. António de Noronha.
O cartaz renova-se, às Quartas-Feiras, a partir das 22 horas, com um elenco a não perder. Teresa Siqueira e Gonçalo Castelbranco sobem ao palco no dia 29 de Março.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Estoril é reservado a maiores de 18 anos.
A conferência conta com a participação da Arquiteta Alexandra Barradas, licenciada em arquitetura pela FA-UTL e Mestre em História da Arte pela FCSH-UNL, que desenvolverá o tema "A Arquitetura da Água".
Esta conferência pretende dar a conhecer exemplos que evidenciam o valor da água como fator indispensável à subsistência humana e/ou que utilizam a sua natureza como elemento intrínseco e que potência a qualidade e beleza do objeto arquitetónico.
O evento tem como principal objetivo dar a conhecer exemplos que evidenciam o valor da água como fator indispensável à subsistência humana e/ou que utilizam a sua natureza como elemento intrínseco e que potencia a qualidade e beleza do objeto arquitetónico.
Sobre o Roca Lisboa Gallery
Os Roca Galleries são parte da estratégia internacional da Roca e um conceito que expressa a realidade atual e as suas metas de futuro. O design, a inovação, a sustentabilidade e o bem-estar são valores Roca transmitidos pelos Galleries, manifestando assim a vontade da marca líder em espaços de banho em manter um diálogo constante com a sociedade, e especialmente com os profissionais com quem partilha a preocupação e o interesse em evoluir os espaços de banho. Os diferentes Roca Galleries Londres, Shangai, Barcelona, Madrid, São Paulo e Lisboa veiculam esta vontade, oferecendo um ponto de encontro e um espaço de diálogo aberto à comunidade interessada, a designers e decoradores de interiores, e arquitetos de todo o mundo.
O Roca Lisboa Gallery é o resultado da colaboração com o estúdio Ferruz Decoradors e foi inaugurado em junho de 2011. O Roca Lisboa Gallery, localizado num antigo palacete de 1909 no início da extensa Avenida da Liberdade, na Praça dos Restauradores nº46, é um espaço fundamental e flexível onde a exposição de produtos do portefólio Roca partilha o mesmo espaço de forma natural com o Espaço Cultura, onde exposições, apresentações, encontros de profissionais e eventos de interesse, dinamizam a oferta sociocultural de Lisboa.
A Roca é uma empresa dedicada ao design, produção e comercialização de produtos para o espaço de banho, pavimentos e revestimentos cerâmicos destinados à arquitetura, à construção e ao design e decoração de interiores. A companhia emprega 22.320 pessoas, tem 78 centros de produção e está presente em mais de 170 países distribuídos pelos cinco continentes.
A Roca, marca de qualidade e referência na definição de espaços de banho, trabalha em colaboração com prestigiados designers e arquitetos como R. Moneo, D. Chipperfield, Z. Hadid, Herzog & de Meuron, Schmidt & Lackner y J. Mariscal, ao mesmo tempo que trabalha constantemente no desenvolvimento e promoção de iniciativas que ajudem à conservação do meio ambiente. Este compromisso da Roca traduz-se num critério orientado para a poupança de água no desenvolvimento permanente de novos produtos.
A Câmara Municipal de Palmela assinala o Dia Mundial da Poesia no dia 21 de março, entre as 10h00 e as 24h00, na Biblioteca Municipal de Pinhal Novo, com a Maratona de Poesia.
No período da manhã, entre as 10h00 e as 12h00, a festa da palavra poética conta com as participações do Bardoada – Grupo do Sarrafo, da poetisa Alexandrina Pereira, do rapper Edy Shine e das/os alunas/os da ESE, Escola Superior de Educação de Setúbal.
A tarde juvenil decorre entre as 14h00 e as 18h00 e integra participações da Escola Secundária de Pinhal Novo, da Escola Básica José Maria dos Santos e de Io Appolloni, a realização do ateliê de escrita criativa “O Meu País é o Meu Corpo” pelo professor José Gil, com alunos da ESE, e a atuação do rapper Edy Shine.
A Noite dos Poetas, com início às 21h00, será um encontro com as/os poetisas/poetas Fernando Pinto, Maria do Rosário Pedreira, Gastão Cruz e Isabel Ruth.
Esta iniciativa, com entrada livre, é aberta à participação de quem quiser juntar-se à festa, dizendo um poema, e integra, ainda, a realização de uma Feira do Livro de Poesia, entre os dias 21 e 25 de março.
O Cine-Teatro S. João, em Palmela, recebe, no dia 22 de março, às 14h00, a Conferência Internacional do Projeto Europeu “A Escola da Floresta” – a Aventura da Aprendizagem”, uma iniciativa promovida pela Associação “Questão de Equilíbrio”, com apoio da Câmara Municipal de Palmela.
A iniciativa representa o culminar de um projeto que decorreu entre 2014 e 2017 e que contou com diversos parceiros, designadamente, a Escola Secundária de Palmela e as Escolas do Barreiro e Baixa da Banheira, às quais se associaram parceiros da Dinamarca, Itália e Bélgica.
Centrando o debate no abandono escolar e na prevenção da violência, o programa desta conferência conta com as palestras nacionais e internacionais, partilha de experiências e momentos formativos orientados para a capacitação e formação de professoras/es e de outras/os profissionais na área da educação, com intervenção junto de jovens desmotivadas/os.
A iniciativa é gratuita e dirigida à comunidade educativa e a todas/os as/os interessadas/os nas matérias abordadas.
Tiago Machado, é um jovem pianista e compositor que efectuou e concluiu os seus estudos de piano no Conservatório de Música Nacional com a professora Carla Seixas.
Tendo trabalhado com vários artistas nacionais, dos quais se destaca Mariza, que participa num dos temas do álbum “Soundlapse”, Tiago Machado concretiza agora o sonho de editar um álbum em nome próprio.
Segundo o autor a sonoridade de Soundlapse é: "Uma fusão de tudo aquilo que eu sou: tem a dimensão do cinema, o dramatismo do fado, a técnica da música clássica e o frenetismo do jazz ".
A composição que nomeia o disco, "Soundlapse", primeiro single, foi feita em cinco minutos, num movimento contrário de mãos "…como uma viagem de ida e volta…", que compara à técnica de imagem "timelapse", mas associada ao som.
No Dia Mundial da Poesia, 21 de março, a Vereadora Regina Janeiro, com responsabilidade na área da Educação, irá entregar os prémios do Concurso de Poesia às escolas vencedoras.
Amanhã e até ao dia 3 de abril, estará patente ao públicoa Exposição dos Trabalhos das escolas concorrentes, no Mercado Municipal 1º de Maio.
Recorde-se que participaram neste Concurso dedicado aos “80 anos de Abastecimento Público de Água no Barreiro” alunos das Escolas do 1º, 2º e 3º ciclos e ensino secundário do Concelho.
Esta edição envolveu os seguintes estabelecimentos de ensino: do Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva: Escola Básica Jose Joaquim Rita Seixas, do Agrupamento de Escolas de Santo André: Escola Básica Telha Nova; Escola Básica 2+3 Quinta da Lomba e Escola Secundária de Santo André e do Agrupamento de Escolas de Santo António: a Escola Básica da Vila Chã.
De referir que a exposição dos trabalhos será itinerante e estará, ainda, nos seguintes mercados municipais:
Mercado Municipal do Lavradio» de 4 a 14 de abril;
Mercado Municipal de Santo André» de 18 de abril a 29 de abril;
Mercado Municipal de Coina» de 2 de maio a 13 de maio.
QUEM TEM MEDO DE VIRGÍNIA WOOLF? Alexandra Lencastre e Diogo Infante juntos no palco do Trindade a partir de 12 de Abril.
QUEM TEM MEDO DE VIRGINIA WOOLF? esbate-se no espaço entre a realidade e a ilusão, explorando esta matéria no contexto doméstico de um casal de meia-idade armadilhado numa relação amargurada.
Alexandra Lencastre e Diogo Infante são Martha e George nesta versão de um dos maiores clássicos contemporâneos da dramaturgia norte-americana, assinado por Edward Albee.
George e Martha regressam a casa, de madrugada, vindos de uma festa na universidade onde George dá aulas. O pai de Martha, director da universidade, apresenta o novo corpo docente, do qual faz parte um novo professor (José Pimentão), que está acompanhado pela sua mulher (Lia Carvalho). É assim que Martha os convida a ir a sua casa. Quando os convidados chegam, George e Martha discutem. No início o jovem casal manifesta algum desconforto, mas à medida que a noite avança, e o álcool começa a surtir efeito, deixam-se envolver no mundo tumultuoso e perturbador dos anfitriões. O que começa como uma noite de Jogos e Brincadeiras transforma-se num monstruoso duelo psicológico entre George e Martha, com inevitáveis repercussões nos convidados.
Texto Edward Albee - Versão de João Perry a partir da tradução de Ana Luísa Guimarães e de Miguel Granja Direcção Diogo Infante Assistência de encenação Leonor Buescu Cenografia Catarina Amaro Desenho de Luz Luís Duarte Figurinos Maria Gonzaga Produção Força de Produção
Com ALEXANDRA LENCASTRE, DIOGO INFANTE, LIA CARVALHO E JOSÉ PIMENTÃO
TEATRO DA TRINDADE INATEL 12 de Abril a 11 de Junho Quarta a Sábado às 21h e Domingos às 16h30 Preços:Entre €10 e €18
Depois de nos terem apresentado a sua receita certeira de kizomba mergulhada na melhor tradição baladeira com elementos da música popular portuguesa - presente em canções como “Serás Tu” ou “Consciência Pesada” - é agora tempo de desacelerarmos os compassos e conhecer os Em Contraste na sua acepção mais terna e melosa.
Em “Volta” a dupla mostra-se arrependida, pedindo o perdão à cara metade que deixaram escapar por entre as complicadas teias dos relacionamentos amorosos. O tema é já o segundo avanço do EP de estreia homónimo dos Em Contraste, já disponível para escuta nas principais plataformas digitais.
O Blog Cultura de Borla em parceria com a ARTEFEIST tem bilhetes duplos para o espectáculo QUASE NORMAL para os dias 23 e 26 de Março no CASINO DO ESTORIL aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações: