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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Portugal, Brasil, Colômbia, Espanha, EUA, França e Reino Unido na 6ª edição do Espontâneo 2017 | 20 a 23 de Abril

FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE IMPROVISO

 

ESPONTÂNEO 2017
20 A 23 DE ABRIL | Centro Cultural Olga Cadaval 

 

Portugal, Brasil, Colômbia, Espanha, EUA, França e Reino Unido na 6ª edição do Espontâneo 2017 | 20 a 23 de Abril

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ESPONTÂNEO 2017 - O  Festival Internacional de Teatro de Improviso, está de regresso ao Centro Cultural Olga Cadaval, de 20 a 23 de Abril.


Portugal, Brasil, Colômbia, Estados Unidos, Espanha, França e Reino Unido, são os países representados nesta  6ª edição de ESPONTÂNEO, o único festival internacional em Portugal, dedicado em exclusivo à arte da improvisação teatral, que acontece de 20 a 23 de Abril, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra.

De entre os convidados internacionais de luxo, destacam-se Gustavo Miranda e André Giraldo do elenco do famoso espetáculo PORTÁTIL, do grupo de comédia brasileiro PORTA DOS FUNDOS; e a lendária improvisadora norte-americana Susan Messing.

Todas as noites, para além do espetáculo principal, o público terá ainda a oportunidade de assistir a ensembles improvisados com a participação de todos improvisadores que participam no festival, e de frequentar diversos workshops de improvisação, lecionados pelos convidados internacionais.

O ESPONTÂNEO abre também as portas aos novos valores da improvisação, com o espetáculo Mistr Impro, um campeonato improvisadamente cómico, no qual o público elegerá o melhor improvisador da noite.

De 20 a 23 de Abril, no Centro Cultural Olga Cadaval, o melhor improviso do universo, acontece aqui.

ESPONTÂNEO é uma co-produção Instantâneos e Câmara Municipal de Sintra.

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PROGRAMA ESPONTÂNEO 2017

20 Abril - Quinta-Feira
21h30
Maria Peters & Rhiannon Vivian (UK) – WARM LEGGERS
22h45 – Mr. Impro

21 Abril - Sexta-Feira
21h30
– Impro Ensemble (Elenco Internacional)
22h30 – Susan Messing (USA) - MESSING WITH A FRIEND

22 Abril - Sábado
21h30
– Impro Ensemble (Elenco Internacional)
22h30 - Gustavo Miranda (COL), César Gouvea (BR) e Andrés Giraldo (BR) - PASSAGEIRO

23 Abril - Domingo
21h30
- Franck Buzz, Thomas Ury (FR) e elenco internacional – IMPROLIGHT BOX


Bilhetes à venda nos locais habituais
 

GRAÇA PACHECO JORGE RECRIA RECEITAS DE FAMÍLIA NO TRYP LISBOA ORIENTE

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Sabores de Macau, no restaurante Bistrô & Tapas

 

O restaurante Bistrô & Tapas, do hotel Tryp Lisboa Oriente apresenta, até 31 de março, mais uma jornada gastronómica, desta vez reproduzindo os sabores de Macau, pelas mãos de Graça Pacheco Jorge, figura ilustre da sociedade macaense.

 

Macau foi criando ao longo dos séculos a sua própria cozinha, que combina elementos das cozinhas portuguesa, chinesa, indiana e mesmo malaia. É conhecida por Cozinha Macaense e trata-se, possivelmente, da gastronomia de “mistura” mais antiga do mundo. Esta é uma apresentação de pratos tradicionais, que faziam parte do receituário de cozinha, da casa do meu avô José Vicente Jorge”. Este é um dos excertos do livro de Graça Pacheco Jorge, “Cozinha de Macau na Casa do Meu Avô” e traduz na perfeição a iniciativa que promete transportar os comensais pelos paladares asiáticos habitualmente degustados na casa de José Vicente Jorge, macaense que desempenhou um importante papel enquanto mediador, tradutor e professor, na primeira metade do século XX.

 

A Sopa de Ovo com Sagu, o Arroz Chau-Chau, o Chutney de Bacalhau, o Minchi com Cogumelos Orelhas de Rato, a Carne de Vaca com Pimentos ou a Galinha Excelente são alguns dos pratos que poderão ser apreciados durante dez dias, pelo valor único de dez euros o prato.

 

A iniciativa do restaurante Bistrô & Tapas, que conta com o alto patrocínio do Turismo de Macau, é uma oportunidade única para descobrir a Cozinha de Macau, não só porque se trata do único local onde se pode apreciar a Cozinha Macaense, em Lisboa, mas também pela oportunidade de uma viagem que evoca a história de Macau e as memórias intrínsecas a uma das famílias mais influentes da sua época.

 

 

Sobre Graça Pacheco Jorge:

Graça Pacheco Jorge é uma portuguesa nascida em Macau. Neta de José Vicente Jorge, publicou, em 1992 o livro “A Cozinha de Macau de Casa do Meu Avô”, reeditado em 2003 em Lisboa. Além da dedicação à cozinha local, participou em programas sobre a cultura macaense. Em 2007, associou-se às comemorações dos 140 anos de Camilo Pessanha, co-produzindo iniciativas dedicadas ao autor. Lançou em 2011 uma fotobiografia bilingue dedicada aos macaenses e é, desde 2010, Confreira de Mérito da Confraria da Gastronomia Macaense, ano que deu início à coordenação de cursos em escolas portuguesas e locais.

 

 

 

Hotel Tryp Lisboa Oriente

Restaurante Bistrô & Tapas – Semana Gastronómica de Macau

Prato Principal: 10€

Entradas: 3,5€/cada (não incui bebidas, café ou chá)

Av. D. João II, Parque das Nações

1990-083 Lisboa

Reservas e informações: (+351) 218 930 017

Gastronomia ‘À Moda do Porto’ fala inglês

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Apresentação da obra À Moda do Porto – Gastronomia com história ao alcance de todos de Chef Hélio Loureiro

No próximo dia 6 de abril, às 18h30, o Chef Hélio Loureiro apresenta o seu mais recente livro de receitas, À Moda do Porto – Gastronomia com história ao alcance de todos, agora também com versão inglesa. A apresentação será realizada na Casa do Infante, estará a cargo do escritor Mário Cláudio e contará com a presença do Presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira.

Tem lugar no próximo dia 6 de abril, quinta-feira, às 18h30, na Casa do Infante, a apresentação da versão inglesa da obra À Moda do Porto – Gastronomia com história ao alcance de todos, da autoria do Chef Hélio Loureiro. A apresentação da obra estará a cargo do escritor Mário Cláudio e contará também com a presença do autor e do Presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira.

O Chef Hélio Loureiro é desde sempre um amante da sua cidade natal, o Porto, e um grande investigador da sua história e dos seus paladares. Na obra À Moda do Porto são reunidos todos os clássicos da gastronomia portuense, tornando-os acessíveis a todas as mesas. Imbuída de curiosidades históricas sobre a vivência e a tradição de cada prato, esta obra abre as portas para uma viagem fantástica pelos sabores do Porto. Ao Chef Hélio Loureiro juntam-se também alguns dos chefs mais proeminentes desta cidade, como António Vieira, Camilo Jaña, José Cordeiro, Inês Diniz, João Pupo Lameiras, Luís Américo, Marco Gomes e Rui Paula. Todos eles partilham uma receita inspirada nesta terra maravilhosa, criando verdadeiras obras de arte.

Westway Lab Festival celebra a criação musical em 4 dias de concertos (05 a 08 abril, Guimarães) | CONVITE Opening Day no CCC (29 março)

Quest + Orquestra de Guimarães, XIXA, You Can’t Win, Charlie Brown, Lince e :Papercutz são apenas alguns dos concertos que Guimarães acolhe de 05 a 08 de abril

 

De 05 a 08 de abril, Guimarães acolhe a 4ª edição do Westway Lab, um festival transformador, original e único no país, que reúne diferentes artistas nacionais e internacionais que encontram na cidade o espaço ideal para a criação, o entendimento e a discussão da indústria musical. Composto por diferentes camadas – Residências Artísticas, Conferências PRO, Talks, Showcases e Concertos – este ano, o Westway Lab será maior em número de dias, palcos, bandas e seguramente em toda a sua vivência, transferindo para todos um incalculável valor cultural e social que se converte também em valor económico para a região.

 

A criação artística é um dos mais distintivos vetores do Westway Lab. Um processo que reúne, durante uma semana, músicos de diferentes geografias e estilos musicais, no Centro de Criação de Candoso, colocando-lhes como desafio a experimentação sem limites, com apresentação dos resultados no Café Concerto do CCVF nos dias 05 e 06 de abril, às 21h30. No palco do Café Concerto do CCVF vamos, assim, poder assistir às atuações dos projetos Jaran com Yafeni e Buslav com Urso Bardo (dia 05); The Courettes com Nick Suave, seguidos dos III, grupo composto por Guillermo de Llera Blanes, Júnior, Pedro Coquenão (dia 6).

 

Após os showcases das residências artísticas, seguem-se os concertos da banda sueca The Mondanes (dia 05) e dos noruegueses Yuma Sun (dia 06). Os The Mondanes caraterizam-se pela versatilidade com que misturam géneros como a pop, a folk, o rock e a soul, com influências na década de 60 do século passado, aliada a uma certa modernidade através de um indie mais dançável. Os Yuma Sun definem o seu estilo como “Doomsday Rock”, numa sonoridade que funde dark rock, rock’n’roll, blues e até mesmo alguns laivos de country, criando um cenário apocalíptico que leva o público a paisagens desérticas.

 

No dia 07 de abril, o Grande Auditório do CCVF recebe, às 22h00, um espetáculo único que nasce de um desafio lançado pelo Westway Lab. Quest, projeto de Joana Gama e Luís Fernandes que cruza o piano e a eletrónica, apresenta-se com uma nova colaboração, desta vez com a Orquestra de Guimarães. O duo aventura-se por novos caminhos e tira a Orquestra da sua zona de conforto. Neste trabalho original para piano, eletrónica e ensemble – que conta com a cumplicidade de José Alberto Gomes na orquestração e arranjos – amplifica-se e complexifica-se a sonoridade que caraterizava “Quest”.

 

Na mesma noite, a partir das 23h00, a música estende-se ao Café Concerto com a atuação do músico polaco Buslav. Misturando na sua música a eletrónica, a pop e um lado mais acústico, Buslav promete uma viagem em espiral emocional que tão depressa apela ao lado mais melancólico como, de seguida, transforma a sala de concertos numa festa.

 

Uma das principais novidades da 4ª edição do Westway Lab tem lugar no último dia, 08 de abril, entre as 15h00 e as 18h30, momento em que o festival se alastra à cidade com showcases que acontecem no CAAA (Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura), no Convívio Associação Cultural, no Bar da Ramada e no All Guimarães. Esta iniciativa reafirma a abertura, inclusão e participação no evento de cada vez mais artistas, público e outros intervenientes culturais da cidade. Estes quatro locais convertem-se, na tarde de sábado, em pontos cardeais de uma experiência artística em roteiro pelas várias geografias de Guimarães, ao som da música que se faz no mundo. Adée, Ohrn, Joel Sarakula, Cristóvam, Maybe Canada, The Jooles, Serushiô e Vienna Ditto são os projetos que vão atuar nestes quatro locais da cidade.

 

À noite, a música volta a concentrar-se no Centro Cultural Vila Flor. Às 21h30, o Pequeno Auditório do CCVF recebe o projeto a solo da vimaranense Sofia Ribeiro, Lince. A voz doce e delicada de Sofia (que também fez parte de We Trust e There Must Be a Place) faz-se acompanhar do som clássico do piano a que junta, com destreza, o instrumental eletrónico. O resultado é suave, uma lufada de ar fresco, notando-se que cada melodia é trabalhada ao milímetro num som intemporal.

 

Às 22h15, o Westway Lab ruma ao Grande Auditório do CCVF para uma dose dupla de concertos. Os primeiros a subir ao palco são os You Can’t Win, Charlie Brown que trazem o seu último disco, “Marrow”, com novos temas que apontam para uma direção musical distinta, onde as tendências folk e as guitarras acústicas passam para segundo plano dando lugar a uma sonoridade mais elétrica e, por vezes, até mais dançável. O maior palco do CCVF recebe de seguida os XIXA, banda com raízes em Tucson, Arizona (EUA), que traz na bagagem um promissor concerto, incluído na tournée de promoção do disco de estreia, “Bloodline”. Uma atuação que nos transporta para o deserto, através de uma sonoridade que respira a natureza selvagem. Imbuída no mais puro psicadelismo da década de 70, com guitarras a soar a essência do rock’n’roll, a banda promete levar-nos às paisagens áridas da sua terra natal.

 

O Westway Lab termina no Café Concerto do CCVF com os :Papercutz a atuarem a partir da meia-noite. A banda apresenta-se em formato trio para interpretar o novo álbum de originais, “King Ruiner”, gravado ao longo dos últimos dois anos entre Nova Iorque e o Porto. O grupo tem vindo a desvendar a sua nova sonoridade fora de casa, em festivais entre a Ásia e os Estados Unidos. A nova vocalista, Catarina Miranda, conhecida pelo seu trabalho como Emmy Curl, é um dos elementos responsáveis pela reformulação, evocando harmonias pop e motivos corais encontrados em geografias não ocidentais. Sintetizadores analógicos, batidas urbanas, e percussões de raiz tribal são os elementos que se dispersam pelo sucessor de “The Blur Between Us”.

 

Um dos momentos igualmente mais diferenciadores do Westway Lab são as Conferências PRO, que acontecem de 05 a 08 de abril no Palácio Vila Flor. Com o apoio da Fundação GDA, da AMAEI e do WHY Portugal, estas conferências redobram os seus esforços para incentivar a partilha de conhecimento do mercado da música entre profissionais de topo e as comunidades de artistas, nacionais e internacionais. Este ano, no centro do debate estará a indústria musical Francesa e Sueca, dois casos ímpares de sucesso no mercado europeu, contando com oradores como Sara Thorstensson e Linda Brandemark da BILDA e Mattias Tell, do KulturUngdom, entre outros, bem como os mercados norte-americanos, com Tom Silverman, da editora Tommy Boy e também responsável pelo evento New Music Seminar em Nova Iorque. De notar que a estas sessões chegam também representantes do South by Southwest Festival (SXSW). As apresentações da IAO – International Artist Organization, LiveDMA – rede de salas Europeias, Europa Criativa e outros painéis e sessões como o da GDA tornam esta edição do Westway PRO uma oportunidade ímpar de desenvolvimento profissional. É também neste contexto da internacionalização que surge a nova parceria entre o Westway PRO e o WHY Portugal Event, que aporta às conferências deste ano uma sequência de sessões paralelas com temáticas ligadas à internacionalização da música e cinema.

 

Nesta edição do Westway Lab, para além dos bilhetes individuais, o festival tem disponíveis dois tipos de passes, em número limitado, que dão acesso aos concertos. Os showcases têm entrada livre. Os bilhetes para os concertos, bem como os passes, poderão ser adquiridos na bilheteira do Centro Cultural Vila Flor, Plataforma das Artes e da Criatividade, Lojas Fnac, El Corte Inglés, entidades aderentes da Bilheteira Online, e via online em www.ccvf.pt e oficina.bol.pt. As inscrições nas Conferências PRO podem ser efetuadas via online em www.ccvf.pt e www.westwaylabfestival.com.

 

 

OPENING DAY NO CCC

 

QUARTA-FEIRA, 29 MARÇO, 15H30, CENTRO DE CRIAÇÃO DE CANDOSO

 

No próximo dia 29 de março, às 15h30, o Centro de Criação de Candoso abre as portas para dar a conhecer o trabalho desenvolvido no âmbito das Residências Artísticas do Westway LAB Festival. Este encontro reserva igualmente uma Info Session em que o Diretor Artístico do festival, Rui Torrinha, apresenta todas as novidades desta quarta edição. Feitas as apresentações, haverá ainda oportunidade para entrevistas com os artistas em criação e para uma breve visita a este espaço, que permitirá conhecer as atuais condições que o mesmo oferece como reforço da aposta no apoio à criação levada a cabo pel’ A Oficina.

 


Centro de Criação de Candoso

Rua de Moure, São Martinho de Candoso, 4835-382 Guimarães

Localização GPS: N 41.428015, W 8.337961

‘Evocação da Guerra Civil de Espanha’ no Espaço Memória

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No dia 1 de abril, pelas 15h00, terá lugar a ‘Evocação da Guerra Civil de Espanha’ promovida pela União de Resistentes Antifascistas Portugueses, no Espaço Memória (Rua 17, nº 10, no Parque Empresarial do Barreiro).

 

No evento irão participar Marília Villaverde Cabral (Coordenadora do Concelho Diretivo da URAP) e Domingos Abrantes.    

 

Na ocasião, haverá um momento cultural com Samuel, Domingos Lobo, Manuel Diogo e Débora Santos. 

 

“A iniciativa decorre no momento em que se assinalam 80 anos (1936-39) deste terrível conflito, que causou cerca de meio milhão de mortes, e que foi visto como um ensaio geral para uma calamidade ainda maior: a II Guerra Mundial de 1939-45”.

 

 

 

 CMB

Casino Lisboa recebe Ricardo Gordo na próxima Quinta-Feira

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Ricardo Gordo estreia-se, em concerto, no Arena Lounge do Casino Lisboa, na próxima Quinta-Feira, 23 de Março, a partir às 23h30. Os blues, jazz, swing, hip-pop, folk lusa ou música electrónica são géneros e influências que Ricardo Gordo explora, alargando os horizontes, o ritmo e o timbre único da guitarra portuguesa para lá do fado. A entrada é livre.

 

É da fusão destes diferentes géneros, do diálogo improvável da guitarra portuguesa com o rock e o heavy metal, do experimentalismo do já chamado fado metal, que lhe vem o reconhecimento como “novo valor da guitarra portuguesa”.

 

Natural de Portalegre, o multi-instrumentista e compositor Ricardo Gordo licenciou-se na Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco, onde se encontra a realizar o mestrado em ensino de música – variante de guitarra portuguesa. 

 

Os avós eram fadistas, mas Ricardo Gordo nunca se imaginou a tocar guitarra portuguesa. Na infância aprendeu a tocar flauta de bisel e violoncelo, mas interessou-lhe mais a guitarra eléctrica que o pai, também músico e docente, lhe ofereceu aos dez anos. 

 

 

Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.

 

Casino Lisboa recebe Ricardo Gordo na próxima Quinta-Feira

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Ricardo Gordo estreia-se, em concerto, no Arena Lounge do Casino Lisboa, na próxima Quinta-Feira, 23 de Março, a partir às 23h30. Os blues, jazz, swing, hip-pop, folk lusa ou música electrónica são géneros e influências que Ricardo Gordo explora, alargando os horizontes, o ritmo e o timbre único da guitarra portuguesa para lá do fado. A entrada é livre.

 

É da fusão destes diferentes géneros, do diálogo improvável da guitarra portuguesa com o rock e o heavy metal, do experimentalismo do já chamado fado metal, que lhe vem o reconhecimento como “novo valor da guitarra portuguesa”.

 

Natural de Portalegre, o multi-instrumentista e compositor Ricardo Gordo licenciou-se na Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco, onde se encontra a realizar o mestrado em ensino de música – variante de guitarra portuguesa. 

 

Os avós eram fadistas, mas Ricardo Gordo nunca se imaginou a tocar guitarra portuguesa. Na infância aprendeu a tocar flauta de bisel e violoncelo, mas interessou-lhe mais a guitarra eléctrica que o pai, também músico e docente, lhe ofereceu aos dez anos. 

 

 

Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.

 

AS ARTES MARCIAIS REGRESSAM AMANHÃ AO AMC COM A SEGUNDA TEMPORADA DA SUA SÉRIE ORIGINAL ‘INTO THE BADLANDS’

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EstrEIA exclusiva: quinta-FEIRA, 23 de marÇo, ÀS 22h10

 

AS ARTES MARCIAiS REGRESsAm AO AMC COm A SEGUNDA TEMPORADA Da sua série original ‘INTO THE BADLANDS’

 O AMC estreia amanhã, dia 23 de março, às 22h10, a segunda temporada da sua série original ‘Into the Badlands’. Os 10 novos episódios são protagonizados por Daniel Wu (Warcraft: The Beginning), Aramis Knight e Emily Beecham, entre outros.