“Campaniça do Despique” é o título do álbum e do concerto, que Pedro Mestre apresentou no dia 22 de Setembro de 2015, no Grande Auditório do CCB. Com uma plateia esgotada, o concerto evocou o mais belo do Cante Alentejano e o genuíno toque da viola campaniça, que desde sempre acompanhou os cantes de improviso no Alentejo, que surgiam de modo espontâneo em festas, romarias, nas tabernas e que ainda hoje acontecem, embora de modo organizado e performativo.
Há 20 anos a cantar a música tradicional do Alentejo, pioneiro do projeto de salvaguarda do Cante, fundador e ensaiador de corais alentejanos, Pedro Mestre é um dos principais responsáveis pelo surgimento de novas gerações na música tradicional do Alentejo, levando o Cante Coral alentejano para as Escolas, onde desde 2006 ensina a tradição a alunos do 1º ciclo, em várias escolas do Baixo Alentejo.
Como um dos grandes impulsionadores e embaixadores da música e das tradições do Alentejo, e depois da edição de vários trabalhos discográficos com os diversos grupos que integra, passados vinte anos desde que iniciou o seu percurso musical, Pedro Mestre decide lançar um trabalho em nome próprio - "Campaniça do Despique" - com a participação de alguns colegas e amigos: Janita Salomé, António Zambujo, Rui Vaz (Gaiteiros de Lisboa), Fábia Rebordão, Jorge Fernando, Guilherme Banza, Rancho de Cantadores de Aldeia Nova de S. Bento, Cantadores do Sul, Campaniça Trio, Tânia Lopes, Vasco Sousa e José Manuel David (Gaiteiros de Lisboa).
No concerto, que teve lugar no CCB, no dia 22 de Setembro de 2015,Pedro Mestre apresentou temas inéditos, da sua autoria, com vários convidados, que se apresentaram, também, com temas do seu repertório, assim como temas do cancioneiro tradicional alentejano que ganharam um novo fôlego. Janita Salomé, Jorge Fernando, Fábia Rebordão, Henrique Leitão, Rancho de Cantadores da Aldeia Nova de São Bento, grupo Quatro ao Sul, Banda Filarmónica 1º de Janeiro de Castro Verde e os bailarinos António Guerreiro e Inês Firmino, foram alguns dos convidados que partilharam o palco do CCB, com Pedro Mestre, numa noite de sala cheia onde a tradição e inovação caminharam lado a lado. Para ver, ou rever, no DVD "Pedro Mestre & Convidados".
A Marcha “Lisboa, Mar de Encontros”, de Flávio Gilberto e Carlos Dionísio, venceu o Concurso Grande Marcha de Lisboa 2017 e será ouvida, cantada e dançada em toda a cidade na noite de Santo António.
Flávio Gilberto, ator de teatro de Revista, em particular no Parque Mayer, e Carlos Dionísio, professor de música, ligado ao Teatro Musical, Infantil e de Revista, são ambos compositores assíduos das marchas populares de vários bairros de Lisboa, juntando-se, agora, para a composição da Grande Marcha.
O júri deste ano, constituído por Tó Zé Brito (em representação da Sociedade Portuguesa de Autores), Tiago Torres da Silva (para apreciação da letra da composição) e Mitó Mendes (para apreciação das composições na generalidade), elegeu, assim, a Marcha com letra de Flávio Gil, como é conhecido, e música de Carlos Dionísio, como a vencedora da edição deste ano do concurso.
Além de um prémio pecuniário, a Marcha selecionada será interpretada por todos os participantes nas exibições do Meo Arena que antecedem o desfile das Marchas Populares e na própria noite de 12 de junho, na Avenida da Liberdade.
Organizado há mais de duas décadas, o Concurso promovido pela EGEAC convida todos os autores a comporem a Grande Marcha de Lisboa, cuja letra, este ano, deveria versar sobre o tema «Atlântico, mar de encontros», no âmbito de Passado e Presente - Lisboa, Capital Ibero-americana de Cultura, além de «Lisboa», como vem sendo habitual ao longo dos anos.
A canção “Nura Pakhang (Eu e Tu)” resulta de uma colaboração entre os Clã e a indiana Mangka e é o primeiro single dos novos volumes da saga “T(H)REE”
O tema, bilingue, tem como letristas Carlos Tê, Hélder Gonçalves, Manuela Azevedo e Mayanglambam Mangangsana, músico também natural de Manipur, o estado indiano a sudeste dos Himalaias onde foi gravada a primeira parte do vídeo. Há poucos dias o realizador indianoRomi Meitei gravou a segunda parte do vídeo com os Clã, na cidade do Porto . Nas próximas semanas será possível ver o resultado do video. Por enquanto podemos escutar a colaboração entre os Clã e Mangka.
Ao todo são 74 projectos musicais em criações conjuntas entre Portugal e o oriente em três discos. Bahrein, Emiratos Árabes Unidos, Cazaquistão, Uzbequistão, Indía e Sri Lanka foram os destinos destes três volumes de T(h)ree.
A caixa que inclui os três discos é lançada a 28 de abril, conta com a coordenação de David Valentim, edição da Omnichord Records e produção parcialmente apoiada pela Fundação Oriente, com a totalidade das receitas a reverter para a instituição “Make a Wish Portugal.”
Alinhamento:
(língua tradicional
T(h)ree - A Musical Journey From Portugal to Asia T(h)ree vol.4 - Portugal - Bahrain - United Arab Emirates 01. Caixa de Pandora (pt) + Hassan Haddad (bh) - A prayer not for him - intro & outro by Sturqen (pt)+ Malak Latif (bh) 02. Mola Dudle (pt) + Majaz (bh) - Airpoetry 03. Azevedo Silva (pt) + Geaorge Saliba (ae) - Raiva Serena 04. Pedro Magina (pt) + Mohammed Alhasan (bh) + Hind Dito (bh) - Sing 05. Duarte (pt) + Aalaat (bh) - Saudade 06. André Viamonte (pt) + Mohammed Haddad (bh) - Dreams Hostler 07. First Breath After Coma (pt) + Noush Like Sploosh (ae) - Broken Lines 08. Surma (pt) + WYWY (ae) - Alaala 09. Holy Nothing (pt) + Muhaisnah Four (ae) - Home 10. Coclea (pt) + Flamingods (uk/bh) - Idylic Living 11. Peixe (pt) + Sherine Tohamy (ae) - Encontro improvável 12. Caixa de Pandora (pt) + Amélia Muge (pt) + Hassan Haddad (bh) - Andaluziando
T(h)ree vol.5 - Portugal - Kazakhstan - Uzbekistan 01. Imploding Stars (pt) + Neo - Ethno Folk Group Arkaiym (kz) - Treeless prairie 02. Cave Story (pt) + Sharapat (kz) - Bas, Bayrlar, Alga! 03. Basset Hounds (pt) + Origami Wings (uz) - Perfect silence 04. Noz (pt) + Abdunazar Poyonov (uz) - As the eye to the brow 05. Oficina Salobra de Bruno Broa (pt) + Gulzoda (uz) - Azul 06. Loosers (pt) + Mohichehra (uz) - Condor 07. Albatre (pt) + Aldaspan (kz) - Men Edim 08. Maria Radich (pt) + O Quarto Fantasma (pt) + United Taklif Band (uz) - Okrasheno 09. Joana Gama (pt) + Luis Fernandes (pt) + Melissa Veras (pt) + Magic Of Nomads (kz) - Torga 10. Old Jerusalém (pt) + Agybay (kz) - Magna 11. Indignu (pt) + Oxus (uz) - Falak Eden
T(h)ree vol.6 - Portugal - India - Sri Lanka 01. Clã (pt) + Mangka (in) - Nura Pakhang (Eu e Tu) 02. Nice Weather For Ducks (pt) + Mihindu Ariyarante (lk) - Susumak Se 03. The Lazy Faithfull (pt) + Indus Creed (in) - Wide 04. Few Fingers (pt) + Circus Cult (lk) - From Beijing to Tokyo 05. Savanna (pt) + Kumail (in) - Break It / Fix it 06. Jibóia (pt) + Disco Puppet (in) - Bobadela Bangalore 07. Knock Knock (pt) + Your Chin (in) - How We Leave 08. Birds Are Indie (pt) + Taba Chake (in) - Kids in the playground 09. Pista (pt) + Tritha Electric (in) - Mono Mor Meghero Shongi 10. Pedro Salvador (pt) + Joana Guerra (pt) + Baiju Dharmajan (in) - Moon as an above person 11. André Barros (pt) + Dinesh Subasinghe (lk) - En pointe
A Velocity, uma das divisões da Discovery Communications, acaba de anunciar que Ant Anstead é o novo coapresentador e mecânico mestre da série Joias Sobre Rodas. Após 13 temporadas, o coapresentador e mecânico Edd China decidiu abandonar a série para se dedicar a outros projetos. Joias Sobre Rodas vai continuar com a 14ª temporada ainda este ano com o atual coapresentador Mike Brewer que agora terá a companhia de Anstead – antigo apresentador de ‘For The Love of Cars’.
“Em primeiro lugar, a equipa da Velocity quer agradecer ao Edd China pelo cuidado, dedicação e esforço que sempre dedicou à emissora, ao Discovery Networks em todo o mundo e ao Joias Sobre Rodas durante mais de uma década. Vamos sentir saudades das suas luvas laranjas e sabemos que tudo aquilo em que tocarem transformar-se-á em ouro automobilístico”, avança Robert Scanlon, Vice-Presidente Executivo e Diretor Geral dos conteúdos da Velocity, acrescentando ainda que“estamos comprometidos em fazer com que o Joias Sobre Rodas seja a melhor série automobilística da TV, e sabemos que o Ant irá trazer um conhecimento sem igual que os nossos fãs exigem e o estilo único que adoram. Em conjunto, o Mike Brewer e a equipa de produção estão focados em entregar os melhores projetos automobilísticos e os melhores episódios possíveis.”
Já o próprio Anstead afirma que“sendo o primeiro formato original para fãs interessados na reparação automóvel, é seguro dizer que a maioria dos programas de motor têm o Joias Sobre Rodas como fasquia. Cresci a ver e a aprender com o Edd e com Mike, e nestes últimos anos tenho vindo a conhece-los enquanto amigos. É com a bênção do Edd que me junto à equipa para este novo e emocionante desafio. Espero que ele e todos os fãs gostem daquilo que vou levar para o programa e reconheçam que para mim tudo gira à volta do amor que tenho pelos carros”.
Ant Anstead é mais conhecido pelo seu trabalho diário enquanto construtor de carros, mas também enquanto designer, artista, recordista mundial na venda de carros pelos preços mais elevados em leilões, e um jogador de futebol semiprofissional. Anstead tem construído carros à medida dos seus clientes desde criança. Construiu uma reputação global de construção de carros clássicos custom-made de acordo com cada cliente. Anstead cria verdadeiras obras de arte que fornece a museus, coleções privadas e entusiastas em todo o mundo.
Anstead foi contactado pela Love Productions em 2013 para o programa “For the Love of Cars”. A série foi um sucesso e voltou em 2015 com uma segunda temporada e com um especial em 2016. Em 2015 apresentou o “Building Cars Live” da BBC2 com o James May e Kate Humble. Ao mesmo tempo de Joias Sobre Rodas vai apresenta uma série com 10 episódios chamada “World’s Most Expensive Cars”.
Durante 13 temporadas, Joias Sobre Rodas encontrou, arranjou, melhorou, testou e vendeu cerca de 135 carros no mercado internacional. A série continua à procura de novos negócios nos EUA – o mais emocionante e competitivo mercado automobilístico do mundo. Das praias solarengas da Califórnia do Sul às frias temperaturas do Maine, Joias Sobre Rodas procura os melhores veículos para comprar, restaurar, testar e vender com uma grande margem de lucro em todos os novos episódios. A temporada 14 do programa chega no final de 2017.
Joias Sobre Rodas é produzida para a Velocity e para a Discovery Networks International pela Discovery Studios. Nos Estados Unidos, Joshua C Berkley é o produtor executivo para a Velocity e Robert S. Scanlon é o vice-presidente executivo e diretor geral dos conteúdos da Velocity.
daguida regressam ao António Lamoso Experiência em palco dia 5 de abril, 22h00
Depois de algumas alterações na composição da banda apresenta-se naquela que se afirmou como a sua formação nuclear: Yuran na Voz e Guitarra, João Pedro na Voz e Percussão, e António Serginho na bateria e teclado. O grupo, que tem forte identificação com o território, apresenta influências tão diversificadas quanto batidas marcadas, afro guitarradas e vozes lusitanas. Discrepantes e ligeiros intensam momentos sem tornar drásticas as suas palavras, exibindo louvação a sonoridades mundiais mas prestando vassalagem às expressões e dizeres tradicionais da língua portuguesa. Entre a beleza e o degredo abordam sem medo o quanto nos pesa este enredo! Músicas originais, com honestidade e alegria, atuaram no Cineteatro aquando do Concurso de Bandas Rocktaract (2003), do qual se sagraram vencedores.
Este concerto junta-se ao leque das experiências em palco, uma série de performances em que banda e plateia harmoniosamente dividem o palco.
SPLENDID'S de Jean Genet ESTREIA com LOTAÇÃO ESGOTADA!!! Tradução| Dramaturgia Miguel Graça Encenação de Carlos Avilez Interpretação Filipe Duarte | Henrique Carvalho | João Jesus | José Condessa | Miguel Amorim | Pedro Russo | Renato Godinho | Rodrigo Trindade | Teresa Côrte-Real Fotos de ensaio Anabela Gonçalves
27 MARÇO a 14 MAIO 4ª a Sáb: 21h30 | Domingo: 16h00 1h30 | sem intervalo *Não há espectáculo dias 28 de Março, 7 e 8 de Abril M16
Bilhetes: Normal 10,00€ Redução < 21 anos, >65 anos, profissionais do espectáculo 7,50€ Redução (grupos de +10px.) 5,00€
INFO ou RESERVAS: 214670320 ou acontecenotec@gmail.com Teatro Municipal Mirita Casimiro Av. Fausto de Figueiredo MONTE ESTORIL
Se o enredo mais faz lembrar o guião de um film noir do que a obra de um dos mais polémicos e influentes autores do séc. XX, a verdade é que é apenas a primeira das muitas camadas de ilusões sempre presentes no teatro de Genet. Dessa forma, Splendid’s não fala sobre sete gangsters que raptaram a filha de um milionário americano, mas sim sobre a marginalidade como fuga à normalidade, das máscaras como forma de criação de identidade, e, sobretudo, da metamorfose de um ser humano em permanente descoberta e construção. Com um elenco repleto de talentosos jovens actores, destacando-se o regresso de João Pedro Jesus, José Condessa, Hentrique Carvalho e Renato Godinho ao Teatro Experimental de Cascais, Splendid’s conta ainda com a participação de Filipe Duarte, que se junta pela primeira vez ao elenco do TEC. Depois de As Criadas (1972), com encenação de Victor Garcia, O Balcão (1987), Alta Vigilância (1993), Os Biombos (1993) e Os Negros (1999), aquele que é talvez o mais emblemático autor da companhia regressa ao Teatro Municipal Mirita Casimiro novamente pela mão de Carlos Avilez.
Estrutura financiada pelo Governo de Portugal | Secretário de Estado da Cultura, DGArtes | Direcção Geral das Artes e Câmara Municipal de Cascais
Antes que matem os elefantes, direcção de Olga Roriz, dia 1 de Abril no TMJB.
Dança contemporânea por Olga Roriz
Olga Roriz regressa ao Teatro Municipal Joaquim Benite com a sua última criação: Antes que matem os elefantes. O espectáculo vai estar em cena na Sala Principal do Teatro Municipal Joaquim Benite no Sábado, dia 1 de Abril, às 21h30.
Antes que matem os elefantes estreou há menos de um ano, em Ílhavo. Olga Roriz pretendia alertar, através da sua criação, para o impacto do conflito sírio na vida de todos aqueles que, por conta dele, perderam as suas casas e viram morrer amigos e familiares. O desespero, o cansaço, a dor, o ódio e a insegurança são alguns dos sentimentos personificados pelos sete bailarinos presentes em palco, num cenário que, reproduzindo um apartamento em ruínas, remete simbolicamente para “o conflito interno das pessoas” e para “uma guerra em qualquer lugar”. Luísa Roubaud fala, no jornal Público, de “um caso à parte na dança-teatro de Olga Roriz” e na criação de um “interstício entre a vida real e a visão mediatizada a entrar todos os dias pelas nossas casas”.
Olga Roriz fez o curso da Escola de Dança do Teatro Nacional de São Carlos e o curso da Escola de Dança do Conservatório Nacional. Em 1976 integrou o elenco do Ballet Gulbenkian, inicialmente como primeira bailarina e, mais tarde, como coreógrafa principal. Em 1992 assumiu a direcção artística da Companhia de Dança de Lisboa e, em 1995, fundou a Companhia Olga Roriz, da qual é directora.
FICHA ARTÍSTICA
Intérpretes André de Campos, Beatriz Dias, Bruno Alexandre, Bruno Alves, Carla Ribeiro, Francisco Rolo e Marta Lobato Faria Selecção Musical Olga Roriz e João Rapozo Música Aphex Twin, Ben Frost, Dahfer Youssef, Gavin Brayers, Max Richter e TwoFingers Cenografia e Figurinos Olga Roriz e Paulo Reis Desenho de Luz Cristina Piedade Vídeo e Pós-produção Áudio João Rapozo Assistente de Dramaturgia Paulo Reis
TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE | SALA PRINCIPAL | M/12
O Blog Cultura de Borla em parceria com o TEATRO DA DIDASCÁLIA tem bilhetes duplos para o espectáculo A CORES para o dia 26 de Março no AUDITÓRIO CCJJ (ATC) aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver o espectáculo A CORES com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.
Bilhetes à venda a partir do dia 23 de março. Dias da Música 2017 28, 29 e 30 de abril | Vários espaços Os Dias da Música estão de volta ao Centro Cultural de Belém no fim de semana de 28, 29 e 30 de abril, numa edição dedicada às muitas relações entre as letras e a música. De William Shakespeare a Chico Buarque, passando por Molière, Luís de Camões, Beethoven, Vinicius de Moraes, Goethe ou Sérgio Godinho, a palavra e a música estarão unidas em mais de 50 espetáculos, da música erudita ao fado ou à canção pop.
No CCB o Dia Mundial da Poesia comemora-se a 25 de março. Os espaços vão ser vividos num ambiente de festa com muita poesia, para todas as idades. Neste dia terão lugar várias iniciativas, desde leituras de poesia em voz alta a concertos da Big Band Júnior, dos alunos da Casa Pia e da Orquestra Sinfónica Juvenil, passando por uma maratona de leitura, o concurso de poesia Faça lá um poema, conversas e debates sobre Mário Cesariny, a exibição do documentário Autografia, ou a exposição Mário Cesariny: De cor e salteado.
Trata-se de uma Exposição Colectiva de Fotografia, denominada "oito e seis - Exposição colectiva de fotografia".
É inaugurada a 30 de Março, às 18h, na Galeria Artur Bual, em Amadora.
Estará patente de 30 de Março a 30 de Abril.
Texto sobre a mesma:
"Suportado por trabalho de laboratório a preto e branco e na tomada de imagens em processo película, desafiámos os participantes à construção de um projeto autoral fundamentado na interpretação de duas obras distintas – “El silencio de las cosas” do fotógrafo Josef Sudek, onde encetámos um diálogo com o recurso ao pensamento contemplativo e que sustentou o fazer artístico e de “Extraños” de Juan Manuel Castro Prieto, que revelou aproximações mais autobiográficas e pessoais – duas abordagens distintas que proporcionaram aos autores um percurso performativo na linguagem fotográfica, desde da tomada de imagem até à impressão final."
A Estoril Sol volta a instituir, este ano, o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís e o Prémio Literário Fernando Namora, em homenagem aos dois grandes escritores de Língua Portuguesa. Em relação ao Prémio Revelação, é de registar que, desde o ano passado, foi abolido do seu Regulamento o limite dos 35 anos de idade, cláusula que o Júri considerou estar a condicionar o aparecimento de novos valores.
Com a extinção dessa norma considerada restritiva, a Estoril Sol corresponde, assim, aos pedidos manifestados por numerosos candidatos que estavam impossibilitados de participar no concurso.
Mantém-se, contudo, a obrigatoriedade do romance concorrente ser inédito, e de autor português, “sem qualquer obra publicada no género”.
A 10ª edição do Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís terá o valor de 10 mil euros e, nos termos do Regulamento, será publicado pela Editora Gradiva, de acordo com o protocolo existente com a Estoril Sol.
Guilherme D `Oliveira Martins preside ao júri, comum aos dois Prémios Literários da Estoril Sol, uma das mais prestigiadas iniciativas que integram o calendário de eventos com relevância cultural.
Juntamente com o Prémio Literário Revelação, é mantido o Prémio Literário Fernando Namora, instituído regularmente desde 1988, e cujo Júri foi presidido, durante vários anos, por Agustina Bessa-Luís e, posteriormente, por Vasco Graça Moura.
O Prémio Literário Fernando Namora, reservado a romances publicados, e com periodicidade anual, tem o valor de 15 mil euros. Recorde-se que foi Afonso Cruz, com o seu romance "Flores", o vencedor no ano passado.
O Júri, além de Guilherme D`Oliveira Martins, que preside, em representação do CNC – Centro Nacional de Cultura, integra, ainda, José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores; Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas; Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários; e, ainda, Maria Alzira Seixo e Liberto Cruz, convidados a título individual e Nuno Lima de Carvalho e Dinis de Abreu, em representação da Estoril Sol.
Entretanto, expira a 31 de Maio o prazo de recepção das obras originais para a 10ª edição do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís e dos romances publicados para a 20ª edição do Prémio Literário Fernando Namora.
Formação e reflexão sobre o teatro amador em Portugal dão o mote à iniciativa
Nos dias 24, 25 e 26 de março, o Cine-teatro S. João, em Palmela, acolhe o 18.º Fórum Permanente de Teatro, numa organização da Federação Portuguesa de Teatro, da Associação Teatro Sem Dono e da Câmara Municipal de Palmela.É esperada a participação de cerca de três dezenas de grupos de teatro e três centenas de participantes de todo o pais, bem como membros da Confederación de Teatro Amateur Escenamateur.
Com esta iniciativa, que integra o programa de comemorações do Dia Mundial do Teatro no concelho de Palmela, pretende-se a partilha de experiências e a formação, bem como uma reflexão sobre o estado do teatro amador em Portugal.Com o propósito de discutir o caminho da Federação e o associativismo, dirigentes de todos os grupos associados na Federação Portuguesa de Teatro irão, também, estar reunidos durante o fim de semana.
O programa do Fórum contempla, ainda, espetáculos de entrada livre, no Cine-teatro S. João, nos dias 24 (“Arlequim”) e 25 (“Alucinações”), e a apresentação dos resultados das formações no dia 26. A pensar no teatro feito pelos mais jovens, será dinamizado um painel dedicado às crianças entre os 6 e os 12 anos.
No total, serão 14 painéis temáticos de formação, orientados por um conjunto de profissionais, alguns bem conhecidos do grande público, como a atriz Io Appolonni, o cenógrafo do Teatro Politeama, João Barros, o professor na Escola Superior de Teatro e Cinema, Miguel Cruz e o dramaturgo Tiago Rodrigues.
Tributo a Mário Cesariny No CCB o Dia Mundial da Poesia comemora-se a 25 de março. Os espaços vão ser vividos num ambiente de festa com muita poesia, para todas as idades. Neste dia terão lugar várias iniciativas: Feira do Livro de Poesia; Exposição Mário Cesariny: De cor e salteado; Diga lá um poema – espaço aberto para leituras de poesia em voz alta; programação para os mais novos; concertos da Big Band Júnior e da Orquestra Sinfónica Juvenil, num tributo a Mário Cesariny. Entrada Livre
Nas suas viagens pelo mundo, o fotógrafo Ernesto Matos foi-se deparando com um elo comum em todos os lugares por onde os portugueses andaram ao longo dos séculos, que traduziu em imagens e sobre o qual reflecte na conferência “A Calçada Portuguesa no Mundo”, dia 24 de Março, às 18.30, no Museu do Oriente, com entrada livre.
Partindo de imagens soltas, foi construindo um inventário exaustivo sobre este gosto de atapetar o chão com pequenas pedras de duplas cores, talhadas à mão, colocadas conforme um molde passado a escantilhão, cujo resultado final são desenhos elaborados ou de linhas simples e geométricas, de autores anónimos ou grandes mestres. É parte deste trabalho de muitos anos que agora aborda, na perspectiva de divulgar o património existente na Europa, África, América, Ásia e várias ilhas de todo o mundo.
Em todos os países visitados, o autor encontrou uma diversidade de motivos, onde os valores étnicos e as culturas autóctones parecem ter sido assimiladas e reinterpretadas, quer pelos calceteiros de então, como pelos de hoje que, em muitos casos, aprendem a recuperar os padrões há muito esboroados.
A palestra assenta sobre um conjunto de fotografias que revelam lugares onde a técnica foi aplicada, como Macau, um dos pontos onde a representatividade mais evidencia a presença portuguesa, dotando de requinte e de significados humanistas o espaço urbano, quer no exterior como em interiores.
A palestra conta com a presença de dois experientes calceteiros, Mestre Zé da Clara e Manuel Barbosa. Mestre Zé da Clara é um antigo calceteiro da região de Fanhões, local onde se formaram nos anos 40 uma geração dos melhores artífices do nosso país e que levaram esta arte um pouco por todo o mundo. Manuel Barbosa é um calceteiro com larga experiência que, desde cedo, começou a trabalhar no estrangeiro. Participou na execução de calçadas na Alemanha, Espanha, França, Macau e mais recentemente no Qatar. Em Macau trabalhou na elaboração do emblemático Largo do Senado. Foi também, neste local, formador para trabalhadores macaenses.
“A Calçada Portuguesa no Mundo”
Conferência com Ernesto Matos
24 de Março
Horário: 18.30
Entrada livre
Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa
Ninguém diz que é fácil viver preso no corpo de uma pessoa que não se identifica. Muito menos quando as diferenças são em tantas características diferentes. O TLC estreia uma nova série chamada ‘Too Fat for Transition’ onde partilha as comoventes histórias de transgéneros que querem ser operados mas que, para isso, vão ter de perder muitos quilos, uma vez que sofrem de obesidade mórbida. ‘Too Fat for Transition’ estreia no TLC no dia 25 de março às 20 horas.
Kayla é uma mulher transgénero que vive em New Hampshire e Shane é um homem transgénero de Nova Iorque. Os dois progragonistas da nova série do TLC ‘Too Fat for Transition’ têm muito em comum além do processo de transição em que estão incluídos.
Após um longo processo psicológico, muitas hormomas tomadas, questões intermináveis que vão desde da esfera legal ao próprio físico, Kayla e Shane estão prontos para a última e derradeira fase de transição: a operação que os transformará a 100%.
Uma operação de mudança de sexo é algo complicado e que, como qualquer intervenção cirúrgica, tem alguns perigos subjacentes. Mas o essencial é que a pessoa que se vai submeter à operação cumpra alguns requisitos físicos essenciais que dotem os candidatos de um certo nível de sáude obrigatório. Kayla e Shane, além de quererem mudar de sexo, têm o comum o excesso de peso, pois ambos sofrem de obesidade mórbida.
A nova série ‘Too Fat for Transition’ segue as histórias e as vidas destes dois protagonistas que lutam para perder peso em busca do verdadeiro eu com que sempre sonharam.
‘Too Fat for Transition’ estreia no TLC no dia 25 de março às 20 horas.
Festival Seaside Sunset Sessions traz Eletrónica de regresso à Pampilhosa da Serra de 11 a 20 de agosto
Marque na agenda: em agosto, entre os dias 11 e 20, a Praia Fluvial de Pampilhosa da Serra volta a receber o Seaside Sunset Sessions, o eco-festival de montanha que alia a melhor música eletrónica a atividades de pura interação com a natureza. Na sua 4ª edição este evento de acesso totalmente gratuito, tem já confirmada a presença de Mastiksoul, que será o cabeça de cartaz da noite de 18 de agosto.
Promovido pela Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra e organizado pela LusoEvents, com o patrocínio oficial da Seaside, o Seaside Sunset Sessions oferece aos fãs de música eletrónica muitas e boas horas a ouvir alguns dos melhores DJs nacionais e internacionais, entre residentes e convidados.
Mastiksoul, considerado um dos melhores produtores de dance music do mundo e uma verdadeira lenda com mais de 25 anos de carreira na música eletrónica, é a primeira grande confirmação do festival, sendo o cabeça de cartaz de 18 de agosto.
O Seaside Sunset Sessions dá-lhe música mas não só. A vertente eco friendly deste festival, a que se mantém fiel desde da primeira edição realizada em 2013, tem conquistado cada vez mais festivaleiros, muitos jovens e cada vez mais famílias.
A decorrer na Praia Fluvial da Pampilhosa da Serra, praia de bandeira azul, banhada pelas águas frescas e límpidas do rio Unhais, o Seaside Sunset Sessions é um convite a um mergulho na Naturia, conceito que caracteriza a experiência que se vive na Pampilhosa da Serra. Nesta região interior do país sente-se como em nenhuma outra a energia e a força que emana da natureza no seu estado mais puro. Aqui o ar que se respira é mais revigorante, o tempo corre a um ritmo pro-natura, longe do bulício das grandes cidades.
Para além de desfrutar da paisagem natural e de refrescantes banhos na praia fluvial, os festivaleiros contam com um amplo programa de atividades idealizado para entreter toda a família. Para além das sunset parties com os melhores DJs, há aulas de grupo, workshops, desportos radicais, insufláveis, entre muitas outras atividades.
Para usufruir plenamente deste festival a organização disponibiliza todas as comodidades necessárias com áreas específicas de estacionamento, bares e food street, WCs, palcos e pistas de dança, zona VIP, para além da área de camping gratuito e alojamentos glamping, disponíveis a preços reduzidos.
Aliando um cartaz da melhor música eletrónica produzida em Portugal e no estrangeiro a uma eco experiência, com atividades para toda a família, em que se promove a sustentabilidade e relação harmoniosa dos festivaleiros com a riqueza natural envolvente, o festival recebeu em 2016 mais de 16 mil participantes no recinto e espera em 2017 superar este número.
Vista da exposição Visualidade e Visão – Arte Portuguesa na Coleção Berardo II, com a obra Uma Floresta dentro da Catedral, 1999, de Rui Chafes. Museu Coleção Berardo, 2016. Fotografia: David Rato.
Em março, destaque para o último mês da exposição Fernando Lemos: Para um retrato coletivo em Portugal, no fim dos anos 40, e para a inauguração da exposição Nouveau Réalisme, Figuração Narrativa e Pop pela Europa Continental, no dia 29. O sucesso da exposição Visualidade e Visão – Arte Portuguesa na Coleção Berardo II, permitiu o seu prolongamento até 16 de abril. A entrada é gratuita.
Exposições temporárias
Inauguração
Jacques Villeglé, Libération-Thorez, 22 août 1964, 1964. Museu Coleção Berardo.
Nouveau Réalisme, Figuração Narrativa e Pop pela Europa Continental 29/03 – 01/05/2017 | Entrada gratuita
Exposição que procura dar a ver os diferentes posicionamentos artísticos que a linguagem pop assumiu no contexto europeu e que foram muito diversificados e, por vezes, criadores de grandes tensões e debates. Ao isolar o contexto europeu continental das manifestações dominantes da Pop Art, protagonizadas pelo Reino Unido e pelos EUA e que ocupam maioritariamente a atenção das exposições mais globais sobre o movimento, torna-se possível dar conta da emergência de outras problematizações sobre o estatuto do objeto artístico.
Fernando Lemos, Azevedo / Pilar / Vespeira / Mirar para serem vistos, 1949. Prova cromogénea / chromogenic print, 60 x 50 cm.
Entre 1949 e 1952, Fernando Lemos desenvolveu um impressionante trabalho fotográfico, que assumiu múltiplas direções. Esta exposição reúne o vasto conjunto de retratos, que realizou no seu atelier, de muitos protagonistas do mundo intelectual, nos meados do século XX, em Portugal. Pela sua extensão, poder-se-á dizer que inventaria parte significativa de uma geração, encerrada num país isolado e alheio ao mundo que despontava depois da devastação do conflito mundial.
For Mozambique (model n°1 screen-kiosk-tribune celebrating a post independence utopia), 2008, de Ângela Ferreira. Fotografia: Luís Colaço.
Exposição que procura definir alguns dos fios condutores entre o entendimento da visualidade e uma perspetiva sobre o mundo. As práticas artísticas têm suscitado variadas interrogações sobre estas relações. Desde um processo de racionalização normativa ao de uma subtração material pelo digital, o espaço de uma visão crítica parece estreitar-se. Estas obras põem em questão os limites supostos pelos regimes da visualidade referidos e procuram dar lugar ao acontecer de uma outra visão da imagem e do mundo.
Com: Ângela Ferreira, Helena Almeida, Joaquim Bravo, José Barrias, José Luís Neto, Miguel Palma, Pedro Barateiro, Pedro Cabrita Reis, Rui Chafes. Curadoria de Pedro Lapa.
Entrada do Museu Coleção Berardo, 2016. Vista com obras de Alexander Calder e Jean Dubuffet. Fotografia: David Rato.
As exposições permanentes da Coleção Berardo apresentam um vasto conjunto de obras representativas dos maiores artistas e movimentos que definiram a história da arte ocidental do século XX.
Estão abertas as inscrições para as atividades das Férias da Páscoa no museu, que decorrerão de 5 a 7 de abril (70€ por criança), de 10 a 13 de abril (90€ por criança), e nos dias 17 e 18 de abril (30€ por criança). Todos os preços com almoço e seguro incluídos.
José Maçãs de Carvalho e Ana Rito. Apresentada no âmbito do VII Ciclo de Conferências Internacionais, organizado pela Escola de Comunicação, Artes e Tecnologias de Informação da Universidade Lusófona, em conjunto com o Museu Coleção Berardo.
22 março | 18h00 | Auditório do museu | Entrada gratuita, sujeita ao número de lugares disponíveis
A próxima edição da ModaLisboa, sob o tema BOUNDLESS, inclui dois desfiles no Museu Coleção Berardo no dia 11 de março, onde serão apresentadas as propostas de Ricardo Andrez e Lidija Kolovrat.
A história da ModaLisboa é, ao mesmo tempo, a história da Moda nacional e BOUNDLESS pretende destacar o valor coletivo dessa identidade individual. Vinte e cinco anos de uma vida dedicada às artes e à indústria, trabalhando os novos talentos nacionais e as assinaturas de referência, refletindo o compromisso da ModaLisboa para com o empreendedorismo nacional, a divulgação cultural e a partilha de um património comum.
O Museu Monográfico de Conimbriga, em parceria com os Caminhos do Cinema Português e o Centro de Estudos Cinematográficos, apresentam a programação do ciclo de cinema “Arqueologia pela Imagem em Movimento”. A partir do pensamento de Jorge de Alarcão – “se o animal deixa no chão traços da sua passagem, maiores são os vestígios que o homem deixa de si nos lugares onde esteve” – procura-se com este ciclo de cinema desvelar circunstâncias históricas da passagem do homem pelo tempo. Num apelo à dimensão imagética revelar-se-á uma arqueologia que conta histórias. Traços de épocas. Com ação, romance e suspense.
“se o animal deixa no chão traços da sua passagem, maiores são os vestígios que o homem deixa de si nos lugares onde esteve”
Procura-se com este ciclo de cinema desvelar circunstâncias históricas da passagem do homem pelo tempo. Num apelo à dimensão imagética revelar-se-á uma arqueologia que conta histórias. Traços de épocas. Com ação, romance e suspense.
As sessões do ciclo de cinema decorrerão no Auditório do Museu Monográfico de Conimbriga de 20a 25 de março, iniciando-se às 21h30, sendo algumas das sessões comentadas por alguns dos intervenientes das obras programadas. A entrada é livre e sujeita à lotação da sala.
A Galeria da Biblioteca Municipal de Palmela apresenta, entre 25 de março e 20 de maio, a exposição coletiva de Arte Contemporânea “Fogueira em noite de inverno”. Inaugurada no dia 25 de março, às 18h30, esta exposição é uma organização conjunta da Câmara Municipal com a o Ateliê Experimental da Sociedade Nacional de Belas Artes e integra trabalhos de 15 artistas.
A mostra aborda temas diversos, nomeadamente, a relação entre o homem e a cidade, ecologia, o papel da mulher nas sociedades e os conflitos e dramas sociais e humanos.