O Blog Cultura de Borla em parceria com a ÁREA DE SERVIÇO tem bilhetes duplos para a peça MORTO, MAS POUCO!para o dia 9 de Abril no CENTRO CULTURAL DO CARTAXO aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Comédia sobre a morte e os nossos medos de a enfrentar estreia dia 1
Dias 7 e 8 de Abril às 21.30 | Dia 9 de Abril às 16.00
Foi de pé que o público aplaudiu a companhia da Área de Serviço na estreia de “MORTO, MAS POUCO!”, e foi o mesmo entusiasmo que se repetiu no dia seguinte. As opiniões não se fizeram tardar chegar para este espectáculo que comemora os cinco anos da companhia.
“Texto muito bem escrito, interpretações hilariantes, plateia correspondente com gargalhadas contagiantes, cenário minimalista preto e branco, fazendo realçar o guarda-roupa kish surpreendentemente adequado a um velório (predominantemente vermelho)... mais uma grande produção da Área de Serviço! Parabéns! Cartaxeiros: não deixem de ver este espetáculo de grande qualidade, que orgulha a nossa cidade!”
Fátima Leal
“Nova peça da Área de Serviço, Morto mas Pouco. Excelente espectáculo. Recomenda-se vivamente.”
Artur Caetano
“Muita diversão. Gostei, recomendo. Vão ver é só rir. Morto mas pouco...”
Carlos Braz
“Mais uma produção da Área de Serviço, companhia sediada no Cartaxo. Mais uma peça de teatro do nosso excelente encenador Frederico Corado. Mais um elenco com gente da nossa terra. Mais uma produção da nossa terra. Mais um evento no nosso Centro Cultural. MIL E UMA RAZÕES para sairmos de casa e assistir a um grande espectáculo.”
Pedro Ribeiro
Presidente da Câmara Municipal do Cartaxo
“Também fui. Achei diferente do que o habitualmente tem sido feito e gostei ainda mais por isso mesmo. Depois, tem partes muito engraçadas :) Muitos parabéns! Continuem o bom trabalho!”
Sara Louro
No próximo fim de semana serão as três últimas sessões, dia 7 e 8 de Abril às 21h30 e 9 de Abril às 16h00.
Comédia sobre a morte e os nossos medos de a enfrentar estreia dia 1
Dias 7 e 8 de Abril às 21.30 | Dia 9 de Abril às 16.00
Foi de pé que o público aplaudiu a companhia da Área de Serviço na estreia de “MORTO, MAS POUCO!”, e foi o mesmo entusiasmo que se repetiu no dia seguinte. As opiniões não se fizeram tardar chegar para este espectáculo que comemora os cinco anos da companhia.
“Texto muito bem escrito, interpretações hilariantes, plateia correspondente com gargalhadas contagiantes, cenário minimalista preto e branco, fazendo realçar o guarda-roupa kish surpreendentemente adequado a um velório (predominantemente vermelho)... mais uma grande produção da Área de Serviço! Parabéns! Cartaxeiros: não deixem de ver este espetáculo de grande qualidade, que orgulha a nossa cidade!”
Fátima Leal
“Nova peça da Área de Serviço, Morto mas Pouco. Excelente espectáculo. Recomenda-se vivamente.”
Artur Caetano
“Muita diversão. Gostei, recomendo. Vão ver é só rir. Morto mas pouco...”
Carlos Braz
“Mais uma produção da Área de Serviço, companhia sediada no Cartaxo. Mais uma peça de teatro do nosso excelente encenador Frederico Corado. Mais um elenco com gente da nossa terra. Mais uma produção da nossa terra. Mais um evento no nosso Centro Cultural. MIL E UMA RAZÕES para sairmos de casa e assistir a um grande espectáculo.”
Pedro Ribeiro
Presidente da Câmara Municipal do Cartaxo
“Também fui. Achei diferente do que o habitualmente tem sido feito e gostei ainda mais por isso mesmo. Depois, tem partes muito engraçadas :) Muitos parabéns! Continuem o bom trabalho!”
Sara Louro
No próximo fim de semana serão as três últimas sessões, dia 7 e 8 de Abril às 21h30 e 9 de Abril às 16h00.
Perante a evidência de um facto para todos indiscutível: a sua própria morte, Alberto Trocato recusa-se a ocupar o lugar de honra na grande encenação que é o seu funeral - dentro do caixão. Morto, mas pouco, ele insiste em que o seu lugar é neste mundo, deitando por terra todas as convenções, pondo todos loucos à sua volta e instalando o caos em redor de um caixão vazio.
Só que estas coisas não são exactamente como nós queremos e um morto, quer esteja morto, ou não, só tem um lugar: o caixão!
E agora, Trocato, como é?
Baseado nas diversas representações da morte no teatro e no cinema, este espectáculo é uma divertida comédia que celebra os cinco anos de existência da Área de Serviço numa metáfora que nos dá que pensar e que nos faz rir muito.
Frederico Corado leva à cena no Centro Cultural do Cartaxo este espectáculo num ano em que se celebram cinco anos de vida da Área de Serviço e reúne no elenco deste “Morto, Mas Pouco!” elementos dos vários elencos das peças que foram sendo feitas nos últimos cinco anos bem como alguns estreantes.
Com Gabriel Silva, Vânia Calado, Sara Inês, Maria José Cerqueira, Marta Cabete, Carolina Seia Viana, Virginia Teófilo, João Vitor, Ana Rita Oliveira, Luis Silva, Mário Júlio, Aureliana Campanacho, Amélia Martins, Joana Pinheiro, António Calado, Carolina Parente, Beatriz Devesa, Jeanine Steuve, Sara Margarida, Mauro Cebolo, Cátia Nogueira, Maria Ramalho e Norberto de Sousa
Encenação: Frederico Corado | Texto: Criação colectiva | Concepção Cenográfica: Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Viana | Assistente de Encenação: Vânia Calado | Direcção de Cena: Mário Júlio | Maquilhagem: Inês Vinagre| Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo
Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo |
Apoios: Casa das Peles | Crédito Agricola | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Central de Cervejas | Água de Luso | Negócio de Família | E.Nove | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Teatralmente Falando | Guia dos Teatros
Ciclo Músicas do Acervo | Comissário Adriano Nogueira
CORO SINE NOMINE
O coro Sine Nomine, existente há mais de três anos, foi formado no final de 2013 por um grupo de jovens universitários, anteriormente colegas no Conservatório Regional do Baixo Alentejo, finalmente reunido de novo na cidade de Lisboa. Pretendendo inicialmente retomar o propósito de um projecto anterior, dirigido por António João César, no Conservatório Regional do Baixo Alentejo, os Sine Nomine são hoje um grupo amador com sólida formação musical que, pretendendo essencialmente reunir amigos nos ensaios semanais e concertos, acaba por funcionar como primeira experiência para compositores e maestros. Assim, o projecto que não pretende ter um maestro fixo, é dirigido e ensaiado por vários dos membros do coro, ao mesmo tempo que é estimulada a composição, propositada para o grupo, por alguns dos seus elementos. Nesse contexto, os Sine Nomine já foram responsáveis por estreias absolutas de obras de jovens compositores portugueses, como João Barros, Rui Magno Pinto, Francisco Chaves e Luís Espírito Santo.
Os Sine Nomine já participaram em encontros de coros no Alentejo, na Basílica Real de Castro Verde ou no Cine-Teatro Pax Júlia, em Beja, em concertos no Alentejo e na zona de Lisboa, nomeadamente na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul, com repertórios vários, como música sacra, música de Natal, gospel e espirituais negros, sendo que os próximos concertos, incluindo o de dia 7 de Abril, serão exclusivamente dedicados a música portuguesa e brasileira dos séculos XX e XXI. O programa é variado e foi, desta vez, preparado por dois dos membros fundadores do coro, Luís Espírito Santo e Pedro Beirão, responsáveis pelos ensaios desta temporada.
O concerto inclui arranjos de música tradicional – onde se inclui Chamateia, canção tradicional dos Açores exclusivamente interpretada pelos naipes femininos, ou Ó Serpa, música tradicional alentejana arranjada por Eurico Carrapatoso ou Os homens que vão para a guerra, tradicional do Douro Litoral com arranjo de Fernando Lopes-Graça -, arranjos de música popular portuguesa ou de música de intervenção –Queda do Império, de Vitorino, e Três Fados que junta três êxitos celebrizados por Carlos do Carlos, ambos com arranjo de Paulo Lourenço, Canção de Embalar e Cantigas de Maio, ambas de José Afonso e arranjadas respectivamente por Paulo Brandão e Eurico Carrapatoso -, arranjos de música popular brasileira – como A Banda de Chico Buarque e Chega de Saudade de Tom Jobim - e obras de compositores portugueses como, por exemplo, Alberto Janes - Foi Deus, celebrizada por Amália Rodrigues - e Fernando Lopes-Graça - Acordai!.
Programa:
- Chamateia, tradicional dos Açores
- Foi Deus, Alberto Janes
- Queda do Império, Vitorino, arr. Paulo Lourenço
- Ó Serpa, tradicional alentejana, arr. Eurico Carrapatoso
- Os homens que vão para a guerra, tradicional Douro Litoral, Fernando Lopes-Graça
- Canção de embalar, José Afonso, arr. Paulo Brandão
- Chega de saudade, António Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, arr. Alexandre Zilahy
- Cantigas de Maio, José Afonso, arr. Eurico Carrapatoso
- A banda, Chico Buarque, arr. Eduardo D. Carvalho
- Três Fados, Carlos do Carmo, arr. Carlos do Carmo
- Acordai!, Fernando Lopes-Graça
Ensaiadores/maestros: Luís Espírito Santo, Pedro Beirão
Nascido e criado na cidade de Mindelo, na ilha de São Vicente em Cabo Verde, Lula's (Luís Gomes) foi criança nos anos 80 e apaixonou-se pelo rock de Seattle na adolescência, num Mindelo de "rockeiros latinos".
Este concerto tem 30% de desconto com o Cartão Amigo CCB. Comprar
12 e 13 de abril | 21:00 | Pequeno Auditório Fatamorgana Salomé Lamas Fatamorgana é a primeira criação para palco da cineasta Salomé Lamas, estreando mundialmente no CCB no âmbito da BoCA – Biennial of Contemporary Arts. O espetáculo é uma paródia política, onde uma mulher dá por si num museu de cera, nos arredores de Beirute, após a hora do fecho, e de onde emergem figuras históricas e contemporâneas.
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Beethoven | MacMillan A Orquestra Sinfónica Portuguesa apresenta um programa que inclui o Concerto para Violino em Ré maior, op.61, do imortal Beethoven, estreado em Viena, em 1806, tendo como solista o jovem virtuoso Daniel Lozakovitj, e ainda peça Sete Últimas Palavras De Cristo Na Cruz, de James MacMillan.
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14 de Abril | 16:00 | Grande Auditório The Ten Commandments Belém Cinema Sessenta anos após a sua estreia, e numa versão restaurada digitalmente e de alta definição, “Os Dez Mandamentos”, icónico e aclamado filme baseado na Bíblia, e realizado pelo histórico cineasta Cecil B. DeMille.
O programa deste concerto percorre um arco temporal de seis séculos. Atravessa estilos muito variados, mas converge na exortação da Paz. O conceito de Paz seria inexistente se o Homem não conhecesse o fascínio e os horrores da guerra. Não espanta, por isso, que muitas das preces que enaltecem a convivência pacífica entre os povos transmitam exaltação. Independentemente das convicções religiosas de cada um, produzir ou contemplar uma obra artística pode assemelhar-se a uma oração. Por vezes, parece ser uma súplica dirigida a uma entidade indistinta – uma projeção mística de nós mesmos, quem sabe?
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Através dascurtas metragens, o IndieLisboa olha o futuro
Pela primeira vez desde o nascimento do festival, o IndieLisboa vai premiar as melhores curtas metragens nas categorias de Animação, Ficção e Documentário, para além da atribuição do Grande Prémio de Curta Metragem. Uma decisão que comprova o espaço que esta secção tem vindo a conquistar na descoberta daqueles que serão os grandes cineastas do futuro. À décima quarta edição, o IndieLisboa reforça assim a sua missão e compromisso com o apoio ao cinema de novas vozes, valorizando o trabalho dos realizadores que têm a coragem de se aventurar em primeiras obras. O júri para a competição internacional de curtas metragens será composto por Filipe Abranches, professor, realizador e ilustrador, Katja Pratschke, cineasta em destaque na secção Silvestre, e Richard Raskin, argumentista, jornalista, crítico de diversas publicações internacionais e editor da revista Short Film Studies.
A selecção oficial de curtas metragens a concurso apresenta um programa com 51 filmes, numa viagem à volta do mundo, que serve de espelho diversificado de visões e temas. Procurar o invisível é o grande motor de arranque desta programação que vê voltar o grande animador Nicolas Ménard à procura de um "Goddard" numa montanha (Wednesday with Goddard), Duncan Campbell - vencedor do Turner Prize de 2014 e antes em competição com o estimulante Bernardette - traz The Welfare of Tomás Ó'Hallissy, a finlandesa Salla Sorri (Silencio) procura entender uma jovem que só necessita de mais atenção, Lucas Doméjean,depois do divertido Retarded 2, faz uma espécie de sequela, ainda mais divertida, em que os supermercados Lidl continuam a representar o lugar onde se quer estar com os amigos (Nirvana) ou Camilo Restrepo que, depois de na edição passada ter sido contemplado com uma menção especial por La Imprésion de una Guerra, acompanha uma jovem que procura obsessivamente o pai (Cilaos).
Da Polónia chegam-nos quatro animações e um documentário numa prova da vitalidade do cinema polaco nas suas diversas expressões. De Sundance surge o filme que venceu o Grande Prémio Internacional, And So We Put Goldfish in the Pool, do japonês Makoto Nagahisa, que tem sido a grande sensação dos festivais a oriente e Hot Winter: a Film by Dick Pierre de Jack Henry Robbins, cujo cunho político e sexual do filme afronta esta América de Trump. Entre os portugueses, destaca-se o regresso de Joana Pimenta (premiada no IndieLisboa 2014 com o seu primeiro trabalho) com Um Campo de Aviação e de Ico Costa com Nyo Vweta Nafta, realizador que tem feito um circuito assinalável de festivais desde a sua estreia e recém galardoado com o Prémio de Melhor Realizador no Festival de Cinema du Réel. Em estreia mundial e também numa viagem de regresso ao IndieLisboa, estão Jorge Jácome (Flores), Hugo Pedro (Turno da Noite) e André Ruivo (Circo).
Animação
489 Years, Hayoun Kwon (França)
Amalimbo, Juan Pablo Libossart (Suécia)
Beside Oneself, Karolina Specht (Polónia)
Circo, André Ruivo (Portugal)
Impossible Figures and other Stories II, Marta Pajek (Polónia)
Ink Meets Blank, Tymon Albrzykowski (Polónia)
Je ne sens plus rien, Noémie Marsily, Carl Roosen (Bélgica, Canadá)
Play Boys, Vincent Lynen (Bélgica)
Pussy, Renata Gasiorowska (Polónia)
The Waves, Oscar Lewis (Reino Unido)
Wednesday with Goddard, Nicolas Ménard (França)
Documentário
Avant l'envol, Laurence Bonvin (Suiça)
Um Campo de Aviação, Joana Pimenta (EUA, Portugal)
The Benevolent Dictator, Bernhard Braunstein, Martin Hasenöhrl, Albert Lichtblau (Áustria)
Close Ties, Zofia Kowalewska (Polónia)
En la boca, Matteo Gariglio (Suiça)
Find Fix Finish, Mila Zhluktenko, Sylvain Cruiziat (Alemanha)
Fraktur, Gilles Ribero (França)
The Hollow Coin, Frank Heath (EUA)
NO'I, Aline Magrez (Bélgica)
Nyo Vweta Nafta, Ico Costa (Portugal, Moçambique, Argentina)
Ocean Hill Drive, Lina Sieckmann, Miriam Gossing (Alemanha)
Pattern Language, Peter Burr (EUA)
The Rabbit Hunt, Patrick Bresnan (EUA)
Rubber Coated Steel, Lawrence Abu Hamdan (Líbano)
Simba in New York, Tobias Sauer (Alemanha)
Stand-by Office, Randa Maroufi (França/Holanda)
Sur la route, Annabelle Amoros (França)
Ficção
À ton âge le chagrin c'est vite passé, Alexis Langlois (França)
And So We Put Goldfish in the Pool, Makoto Nagahisa (Japão)
Centaur, Nicolás Suárez (Argentina)
Cilaos, Camilo Restrepo (França, Chile)
La culpa, probablemente, Michael Labarca (Venezuela)
Dekalb Elementary, Reed Van Dyk (EUA)
Dreaming of Baltimore, Lola Quivoron (França)
Le film de l'été, Emmanuel Marre (França)
Flores, Jorge Jácome (Portugal)
Fog, Adrian Voicu (Roménia)
Hot Winter: a film by Dick Pierre, Jack Henry Robbins (EUA)
Martin Pleure, Jonathan Vinel (França)
Nirvana, Lucas Doméjean (França)
Noyade Interdite, Mélanie Laleu (França)
The Off-Season, Yelzat Eskendir (Cazaquistão)
Out of Reach, Efrat Rasner (Israel)
Sakhisona, Prantik Basu (India)
Silencio, Sala Sorri (Finlândia, Cuba)
Turno da Noite, Hugo Pedro (Portugal)
Watchkeeping, Karolis Kaupinis (Lituânia)
The Welfare of Tomás Ó'Hallissy, Duncan Campbell (Irlanda, Reino Unido)
Wild Hope, Audrey Bauduin (França)
Written/Unwritten, Adrian Silisteanu (Roménia)
O IndieLisboa 2017 by Allianz é organizado pela IndieLisboa - Associação Cultural, com o apoio financeiro do Ministério da Cultura/ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual, da CML - Câmara Municipal de Lisboa, do Programa Creative Europe da União Europeia e da Allianz Portugal; em co-produção com a Culturgest e o Cinema São Jorge e em parceria estratégica com a EGEAC - Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, EEM.
Depois de se terem apresentado ao público português através do viciante single “Incerteza de Um Encontro Qualquer”, extraído do álbum “Em Branco” (2016), está prestes a chegar o momento dos Alarmes pisarem os palcos portugueses!
A mais recente aposta da Music For All é oriunda de Brasília, navega nas pródigas águas do rock e estreia-se em Lisboa, estando a primeira parte desse concerto a cargo dos portugueses Wellman. De seguida ruma a Braga, local onde inicia um périplo pelo norte do país.
A partir de hoje, há mais um motivo para visitar o Parque de Monserrate. Integrada na natureza envolvente, a principal competição e exposição mundial de fotografia especializada em jardins, plantas e botânicas, “International Garden Photographer Of The Year” (IGPOTY), já está patente ao público, até dia 9 de outubro.
Pelo sétimo ano consecutivo, o Parque de Monserrate volta a acolher ao ar livre 39 imagens premiadas nas categorias “Wildflower Landscapes” (Paisagens Silvestres), “Beautiful Gardens” (Jardins Belos), “The Beauty of Plants” (A Beleza das Plantas), “Bountiful Earth” (Terra Generosa), “Trees, Woods and Forests” (Árvores, Bosques e Florestas), “Breathing Spaces” (Espaços para Respirar) “Macro Art” (Arte Macro), “Wildlife in the Garden” (Vida Selvagem no Jardim), “Greening in the City” (O Verde na Cidade) e da categoria especial “Parques de Sintra”. As fotografias são apresentadas num painel com um formato de 1x1 metro, em suportes de madeira de acácia, de árvores que caíram na Serra de Sintra e que a Parques de Sintra aproveitou para este efeito.
Entre as fotografias expostas, está a do vencedor geral da competição, Lee Acaster, que se inspirou no cenário do Parque Nacional de Snowdonia, no País de Gales, para ganhar a categoria “Árvores, Bosques e Florestas”, com a imagem “Left”.
Também as fotografias da portuguesa Dina Vieira estão entre as 39 expostas em Monserrate. Um 2.º lugar e uma Menção Elogiosa na categoria “O Verde na Cidade”, com as imagens “Roof Garden” e “Under The Bridge”, respetivamente.
Este ano, a Parques de Sintra voltou a ser parceira do evento com uma categoria especial, cujas fotografias devem evidenciar ter sido captadas num dos polos tutelados pela empresa. Mark Zylinski foi o grande vencedor desta categoria, com a fotografia “Running Free”, que retrata crianças a correr no Parque de Monserrate. Além do prémio monetário de 350 €, Mark Zylinski recebe ainda um bilhete anual “Amigos dos Parques de Sintra” (válido para todos os polos geridos pela Parques de Sintra, sem limite de entradas), e a sua fotografia será reproduzida no catálogo da exposição “IGPOTY 10″.
As inscrições para a 11.ª edição já estão abertas em www.igpoty.com. O concurso é aberto a fotógrafos profissionais mas também a amadores, e anualmente a exposição dos trabalhos vencedores é inaugurada nos Kew Gardens (Reino Unido), percorrendo posteriormente diversos locais do mundo.
A competição IGPOTY foi criada em 2007 por cinco membros da “Garden Photographers’ Association” do Reino Unido, e tornou-se internacional em 2008, ano da primeira exposição nos “Royal Botanic Gardens”, em Kew.
- fim -
Sobre a Parques de Sintra - Monte da Lua
A Parques de Sintra - Monte da Lua, S.A. (PSML) é uma empresa de capitais exclusivamente públicos, criada em 2000, no seguimento da classificação pela UNESCO da Paisagem Cultural de Sintra como Património da Humanidade. Não recorre ao Orçamento do Estado, pelo que a recuperação e manutenção do património que gere são asseguradas pelas receitas de bilheteiras, lojas, cafetarias e aluguer de espaços para eventos.
Em 2016, as áreas sob gestão da PSML (Parque e Palácio Nacional da Pena, Palácios Nacionais de Sintra e de Queluz, Chalet da Condessa d’Edla, Castelo dos Mouros, Palácio e Jardins de Monserrate, Convento dos Capuchos e Escola Portuguesa de Arte Equestre) receberam aproximadamente 2.625.011 visitas, cerca de 83% das quais por parte de estrangeiros. Recebeu, em 2013, 2014, 2015 e 2016, o World Travel Award para Melhor Empresa em Conservação.
São acionistas da PSML a Direção Geral do Tesouro e Finanças (que representa o Estado), o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, o Turismo de Portugal e a Câmara Municipal de Sintra.
O Brasil Junino estreia o road show que leva a cabo no Sul da Europa, durante cerca de dois meses, amanhã, sexta-feira, dia 7 de abril, às 19 horas, no Pavilhão de Portugal, em Lisboa. Lucy Alves, Os Gonzagas e o grupo Pé Cerrado abrem a Festa com um animado espetáculo de música, dança e muita cor.
Os “Santos Populares Brasileiros” vão marcar a movida Lisboeta entre 7 e 16 de abril, com uma programação cultural gratuita, em vários pontos da cidade, que inclui exposições, intervenções artísticas, workshops de gastronomia e espetáculos ao vivo.
Para além dos artistas que são cabeça de cartaz, haverá músicas regionais e danças folclóricas com os grupos “Balé Flor do Cerrado”, o “Grupo Matulão” e “Quadrilhas Junina, assim como comida típica assinada pela Chef Morena Leite e elementos expositivos das principais festas juninas do Brasil: Campina Grande, em Paraíba; Caruaru, em Pernambuco; São Luís, no Maranhão; Mossoró, no Rio Grande do Norte; Aracaju, em Sergipe; Ceilândia, em Brasília, e o São João da Bahia, com comemorações em todo o estado.
O Brasil Junino é uma iniciativa promovida pelo Instituto Brasileiro de Integração – Cultura, Turismo e Cidadania (IBI), que tem o apoio da Embratur.
Na sequência das eleições para os órgãos sociais da Academia Portuguesa de Cinema, decorridas ontem, dia 5 de abril, na sede da Academia em Lisboa, o produtor Paulo Trancoso voltou a ser eleito Presidente da Academia Portuguesa de Cinema para o triénio 2017/2019, acompanhado na direção por Carla Chambel (atriz), José Carlos de Oliveira (realizador), Tony Costa (diretor de fotografia) e Vicente Alves do Ó (realizador).
Para a mesa da Assembleia Geral foram eleitos Inês de Medeiros (atriz), Patricia Vasconcelos (diretora de casting) e João Cayatte (realizador) e para o Conselho Fiscal António Costa Valente (realizador), Maria do Carmo Moser (produtora) e Cláudia Lopes (produtora).
A nova equipa será também apoiada por uma Comissão Consultiva com oito colégios de especialidade.
Direção 2017/2019
Órgãos Sociais
Função
Nome
Direção
Presidente
Paulo Trancoso
Vice-Presidente
Carla Chambel
Vice-Presidente
José Carlos de Oliveira
Tesoureiro
Tony Costa
Secretário
Vicente Alves do Ó
Assembleia Geral
Presidente
Inês de Medeiros
Vice-Presidente
Patrícia Vasconcelos
Secretário
João Cayatte
Conselho Fiscal
Presidente
António Costa Valente
Vice-Presidente
Maria do Carmo Moser
Secretário
Cláudia Lopes
Comissão Consultiva
Colégio de Especialidade
Nome
Diretores de Fotografia
Luís Branquinho
Sonoplastas
Quintino Bastos
Argumentistas
Gonçalo Galvão Teles
Produtores
José Mazeda
Técnicos
Helena Batista
Atores
Carmen Santos/Miguel Monteiro
Realizadores
Lauro António
Figurinistas e Guarda-Roupa
Maria Gonzaga
Sobre a Academia:
A Academia Portuguesa de Cinema é uma associação sem fins lucrativos, fundada em julho de 2011, cuja principal missão é aproximar o cinema português do grande público e promover o cinema nacional no mundo.
O seu objetivo é fomentar a criatividade e melhorar as competências dos profissionais de cinema, através de intercâmbios culturais, ações de formação, participação em festivais e organização de conferências.
Em 2012, a Academia instituiu os Prémios Sophia, que à semelhança dos que existem nos EUA (Óscares), em França (Césares), em Espanha (Goya) ou no Reino Unido (Bafta), pretendem distinguir o melhor do cinema português, em 21 categorias entre as quais melhor filme, realizador, ator e atriz, banda sonora, fotografia, argumento original e adaptado, curta-metragem, documentário e filme estrangeiro.
O sentimento é reconhecível. Os dias sucedem-se sem nada que os diferencie do outro que passou, tingindo-se de vários tons de cinzento. Tornamo-nos “metrónomos cansados” de “movimentos mecanizados”, escravos do tempo e reféns de um marasmo invencível – aí sabemos que está instalada a “Rotina”.
É desta apatia do ser que nasce a inspiração para o single que apresenta a nova fase dos Sopa d’Alma, projeto marcado por laivos de instrumentação clássica, rock progressivo e de música interventiva, bem patente neste seu novo tema dirigido à nação dormente, provando que a cantiga ainda é uma arma. Este é o primeiro avanço do novo EP do grupo, a ser editado em Junho com o selo da Music For All.
Bilhetes já estão à venda na d’Orfeu. Espaço d’Orfeu inaugura nova latada, a 21 de abril, com “Os CantAutores”!
”Os CantAutores” e “Tia Graça” são as novas propostas criativas da d’Orfeu AC.
No próximo dia 21 de abril, a d’Orfeu AC assinala a inauguração da renovada latada com o regresso do concerto de tributo “Os CantAutores”, agora em quinteto. Duas semanas depois, a 5 de maio, este novo palco da cidade recebe a estreia absoluta da nova criação da casa: “Tia Graça – toda a gente devia ter uma”. Os bilhetes para 21 abril já estão à venda na d’Orfeu.
Depois de uma intervenção de fundo, que começou em dezembro de 2016 e está prestes a concluir-se, o Espaço d’Orfeu passa a contar com um renovado local para a agenda cultural de Águeda, trazendo também novas soluções para a atividade da d’Orfeu AC. A inauguração está marcada para dia 21 de abril, às 22h00, com um concerto que assinala o regresso d’Os CantAutores, agora em quinteto.
Dez anos depois, Luís Fernandes e Miguel Calhaz retomam a parceria musical que uniu as suas vozes em “Os CantAutores”, o espetáculo da d’Orfeu que, nos primeiros anos deste século, circulou por todo o país e resultou num disco de referência homónimo. Parte da obra menos conhecida dos cantautores José Afonso, Sérgio Godinho, Fausto e José Mário Branco vai voltar a subir aos palcos nacionais, na companhia do pianista Marco Figueiredo (também da formação original), do saxofonista Rodrigo Neves e do baterista Rui Lúcio.
É o regresso da música de intervenção, cuja atualidade não se perdeu, muito menos deixou de despertar intenso fascínio às novas gerações de público. Trata-se de música marcante na história das últimas décadas de Portugal, que vai voltar a percorrer o país, com Águeda (21 abril), Guarda (22 abril) e Tondela (24 abril) já na agenda.
Mas a d’Orfeu AC tem outra nova proposta para 2017, reforçando um momento importante do seu percurso criativo, com estreia marcada para 5 de maio, também na nova latada do Espaço d’Orfeu: “Tia Graça – toda a gente devia ter uma” eleva para novo patamar a matriz músico-teatral da associação. É um espetáculo de autor, concebido e interpretado por Luís Fernandes, a par de um extraordinário trio de jovens instrumentistas da nova vaga: Joana Soares (oboé), Inês Moreira Coelho (fagote) e Inês Luzio (eufónio).
Uma homenagem às mulheres que vivem nos bastidores das vidas dos músicos, a lavar, a coser, a passar, a cozinhar, a mimar. E sempre à espera. Em “Tia Graça”, reconhece-se a valorização tardia dos entes mais discretos, aqui trazidos à ribalta, retratando os temas da velhice e da solidão com muito humor. Uma lição de vida em palco.
O portfolio criativo da d’Orfeu AC recebe, assim, duas novas criações que se juntam às cinco que estão em cena (“Conchas”, “Borbolino”, “Reportório Osório”, “Muito Riso, Muito Siso” e “Toques do Caramulo”) e em permanente digressão, mas tendo agora um novo palco em casa, na renovada latada do Espaço d’Orfeu.
Victor Herrero é um multifacetado músico espanhol, com um passado ligado em simultâneo ao fascínio pelo rock independente e um apego às tradições sonoras quer do mundo clássico quer das ancestrais ligações mediterrânicas que constroem o cancioneiro folk do país vizinho (e que obviamente partilhamos no nosso rectângulo), e dono de um currículo recente no qual se destaca a ligação próxima com a diva relutante Josephine Foster (que é regularmente acompanhada quer em disco quer ao vivo pela Victor Herrero Band), mas também as colaborações com Michael Gira (Swans), Keiji Haino, Sonny Simmons, Master Musicians of Joujouka ou com o “nosso” Norberto Lobo.
Foi talvez o trabalho com este último - e certamente a consciência dessas ligações íntimas entre as tradições dos dois países - que o levou à guitarra portuguesa, que abordou de forma exploratória e liberta do peso e história específicas que no nosso país a ela estão associadas – e dessa exploração que a descobre como instrumento hipnótico e capaz de circularidade surgiu “Astrolábio”, disco lançado no início deste ano pela editora norte-americana Feeding Tube, e que virá apresentar nesta sua primeira passagem pelo Barreiro.
Pedro Sousa & Gabriel Ferrandini são dois dos expoentes máximos de um movimento que vem desde há anos a ganhar uma força imparável pelo país e além-fronteiras (“Lisbon's New Jazz Vanguard”, como lhe chamou há um mês atrás a revista The Wire), e dois músicos ainda ridiculamente jovens a fazer cada vez mais prova de um talento extraordinário em múltiplas colaborações com figuras superlativas do jazz nacional e mundial (de Peter Evans a Rodrigo Amado, de Johan Berthling a Alex Zhang-Hungtai). Regressam para o seu primeiro concerto em duo no Barreiro desde uma inesquecível noite em 2010 que fica para a história como das maiores emanações de liberdade e energia que testemunhámos nas nossas programações.
O espaço Manchas de Tinta está integrado em locais com personalidade, de características singulares. O espaço expositivo da galeria está situado no 2º. Andar daLivraria LerDevagar no LxFactory em Lisboa. As exposições ocorrem por cima das antigas máquinas de impressão e as obras de arte, por ficarem suspensas no ar, obrigam os visitantes a percorre-las com o olhar, como se estivessem numa varanda urbana a olhar para um horizonte longínquo.
A exposição de Ildebranda Martins de Pinturas e Instalações, designada por“Coetâneo” prende-se com a conquista no século XX da liberdade de ser, de agir, de optar, de voar livremente em espaço confinado, ou seja, dentro das normas civilizadas que permitem a expressão individual dentro de um coletivo. A exposição inaugura a 07 de abril e estará patente até final do mês.
A vida que desperta nas águas e nos habitats do BioRia e do
Baixo Vouga Lagunar estará nos ecrãs em abril. Antes do seu lançamento na televisão portuguesa, na SIC, o filme tem antestreia no ecrã do Cine-Teatro. Promovido pela Câmara Municipal de Estarreja, com produção e realização de Daniel Pinheiro, Encontro D’Águas narra a biodiversidade da região
em particular da zona do BioRia, num documentário de 50 minutos.