A simpática mascote lémure-de-cauda-anelada do Monte Selvagem convida todos os amantes da natureza a assinalar o Dia Internacional do Planeta Terra (dia 22), a esboçarem o seu melhor sorriso no dia 28 e, logo a seguir, a mostrarem os seus melhores passos de dança em modo de celebração do dia internacional da Dança (dia 29).
No Dia Internacional do Planeta Terra (22 de Abril), o Monte Selvagem prepara-se para sensibilizar, de forma divertida, pequenos e graúdos para as questões ecológicas e ambientais e celebrar a beleza natural do nosso Planeta. Dia para contemplar a flora e a fauna do parque animal de Montemor-o-Novo e onde os mais pequenos poderão participar num atelier de desenho e pintura livres, desenhando animais e elementos do meio natural.
Os sorrisos e gargalhadas, partilhadas durante as actividades e momentos de lazer proporcionados pelo Monte Selvagem, são tantos e tão preciosos que era impossível o parque ficar à margem da celebração do Dia Mundial do Sorriso (28 de Abril).
Porque sorrir faz bem à saúde e está provado que prolonga a longevidade, o Monte Selvagem convida todos a visitarem o parque neste dia e a esboçarem o seu melhor sorriso no momento da entrada no parque. Famílias e grupos escolares poderão ainda participar num empolgante e educativo Peddy Paper Selvagem – Passaporte para a Natureza. Dia para desfrutar da companhia dos animais, dos novos baloiços e trampolim gigantes, sempre a sorrir e a fazer alguém sorrir, pois nunca é demais lembrar que “o sorriso é a única curva que endireita as coisas”.
No sábado, dia 29 de Abril, o parque associa-se a mais uma celebração internacional: Dia Mundial da Dança. Para promover esta arte ritmada que é conhecida como linguagem universal em todo o Mundo, irá realizar-se no parque a Atuação do Grupo de Zumba do Ginásio UP and GO de Montemor-o-Novo, por volta das 15 horas. Uma actividade física cheia de ritmo e de boas energias em que até a mascote irá zumbar juntamente com os visitantes.
O Monte Selvagem é um espaço de respeito pelo ambiente e de protecção da vida animal, um dos mais característicos espaços nacionais de alojamento e proteção da biodiversidade e de contacto com a Natureza. Construído e gerido sob princípios de coerência ambiental e de sustentabilidade, é um exemplo na redução do consumo de matérias-primas novas. Tem como missão proporcionar habitats alternativos para animais que necessitam e promover o contacto das populações com a Natureza, protegê-la, conservá-la e educar para a sua sustentabilidade.
Monte Selvagem, Reserva Animal, Lda Monte do Azinhal – Lavre 7050 Montemor-o-Novo
2ª sessão do ciclo formativo “Aprender a ler a Arte Sacra”
"Iconografia e Catequese. Imagens que contam estórias"
29 de abril de 2017 (sábado), 10h00-13h00
Capela do Senhor do Bonfim (Setúbal)
(junto ao Estádio do Vitória Futebol Clube)
O ciclo formativo “Aprender a ler a Arte Sacra” é um projeto promovido pela Comissão Diocesana de Arte Sacra de Setúbal que pretende proporcionar a um público geral uma melhor compreensão da diversidade e da essência da Arte Cristã.
Na segunda sessão desta formação, intitulada “Iconografia e Catequese. Imagens que contam estórias”, será analisada a forma como, através das estórias representadas na pintura, escultura, azulejo e talha presentes nas nossas igrejas, foram revelados, ao longo dos vários séculos, temas do Antigo e Novo Testamentos e mensagens catequéticas em torno da Vida de Cristo, da Virgem Maria e dos Santos, bem como de aspetos relacionados com a Doutrina da Igreja. Como tão bem referiu o Beato Frei Bartolomeu dos Mártires em 1564, «as imagens servem de livros aos que não sabem ler, porque ali veem pintado o que no Evangelho está escrito (…). E também as coisas vistas com os olhos comovem e acendem mais o coração que as coisas somente lidas e ouvidas». O riquíssimo património artístico da Capela do Senhor do Bonfim de Setúbal servirá de ilustração aos conteúdos a apresentar.
A formação será orientada pelo Pe. António Pedro Boto de Oliveira. Tendo frequentado o Curso Superior para os Bens Culturais da Igreja na Universidade Gregoriana de Roma, é docente de Arte e Arqueologia Cristã e Estética e Teologia na Universidade Católica Portuguesa, antigo Diretor do Centro Cultural do Patriarcado de Lisboa e atual responsável pelo Serviço de Inventário e Apoio Técnico desse departamento.
A iniciativa decorrerá no dia 29 de abril de 2017 (sábado), entre as 10h00 e as 13h00. A participação é gratuita mediante inscrição prévia para artesacra@diocese-setubal.pt ou 265 539 941 (de 3ª a 6ªf, das 14h30 às 16h30).
A terceira e última sessão, em torno do tema “Alfaias e Paramentos. Os objetos ao serviço da liturgia”, decorrerá a 27 de maio de 2017 na igreja de São Sebastião de Setúbal.
Nome grande da música brasileira, Jaques Morelenbaum, atua em Estarreja na sexta-feira
É um dos mais aguardados concertos da temporada
Estarreja é uma das três cidades, além de Lisboa e Coimbra, que num concerto há muito aguardado se pode orgulhar de receber aqueles de quem Caetano Veloso disse: “Como pode algo tão grandioso caber no que parece tão pequeno?"
Jaques Morelenbaum e o seu Cello Samba Trio atuam já na próxima sexta-feira, 21 de abril, pelas 21h30, no Cine-Teatro de Estarreja.
Uma das figuras de proa da música popular brasileira, o instrumentista, violoncelista, produtor, compositor e maestro Jaques Morelenbaum disse, em declarações à Agência Lusa (ver notícia RTP), que, dos três espetáculos, vai “tratar com muito carinho [o de] Estarreja”, pois é a primeira vez que atua nesta cidade. “Não conheço Estarreja e trato sempre com um carinho especial o porto de abrigo onde a gente chega pela primeira vez”. É quase certo que o público de Estarreja o vai receber de braços abertos e com a mesma empatia, numa noite que se antecipa memorável.
Jaques Morelenbaum, no violoncelo, faz trio com Lula Galvão, no violão, e Márcio Dhiniz, na bateria, para apresentarem um espetáculo inspirado no seu trabalho “Saudade do Futuro, Futuro da Saudade”, onde a palavra ‘saudade’ reforça a visão do samba desde as suas raízes até aos dias de hoje.
Maioritariamente conhecido entre nós como compositor de temas interpretados por nomes como Adriana Calcanhoto, Zélia Duncan ou Paula Morelenbaum, sua mulher, Jaques Morelenbaum, o já vencedor de um Global Music Award, vem ao Cine-Teatro de Estarreja apresentar para além de composições originais, algumas ainda não gravadas como por exemplo o tema ‘Nesse trem que eu vou‘, temas intemporais de António Carlos Jobim, João Gilberto, Carlos Lyra, Caetano Veloso, Gilberto Gil, João Donato, Baden Powell, Egberto Gismonti e Jacob do Bandolim.
Jaques Morelenbaum tem colaborado desde os anos 1990 com Ryuichi Sakamoto, com quem gravou, entre outros, o CD "Casa". Atuou e gravou com Cesária Évora, Madredeus, Rui Veloso, Mariza, Carminho, Gal Costa, Sting, David Byrne, Milton Nascimento, Henri Salvador, Omar Sosa, Bill Frisell, Hubert Laws, Kenny Barron, João Donato, Julieta Venegas e John Scofield, entre tantos outros. Um dos seus próximos projetos é a produção do novo álbum dos "Danças Ocultas".
O repertório de José Afonso apresentado ao som do exotismo da marimba já por si reúne ingredientes mágicos. A isto junta-se o sax e a voz do convidado Diogo Picão. -- Márcio Pinto > marimba /Diogo Picão > sax e voz
> 24 Abril · Segunda-feira · 19h00
Modo pré-arraial> churrasco, liberdade e muita música.
Torga é um projecto que apresenta uma nova sonoridade dentro do panorama musical português, através da fusão de canções originais com diferentes estilos musicais englobados na música do mundo, mantendo o espectro da voz popular e da melodia tradicional. -- Miguel Quitério > Voz, Gaita Galega, Gaita Transmontana, Flautas Mike Simões > Bouzouki /João Mendes > Percussões -- 21h > Selecta Senhora dos Passos
O Blog Cultura de Borla em parceria com a Music in my soul tem convites para os concertos dos ALARMESpara todas as datas da digressão (ver abaixo) aos leitores que de 5 em 5 participações
:
Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao concerto dos ALARMES com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e a data a que se candidata:
Depois de se terem apresentado ao público português através do viciante single “Incerteza de Um Encontro Qualquer”, extraído do álbum “Em Branco” (2016), está prestes a chegar o momento dos Alarmes pisarem os palcos portugueses!
A mais recente aposta da Music For All é oriunda de Brasília, navega nas pródigas águas do rock e estreia-se em Lisboa, estando a primeira parte desse concerto a cargo dos portugueses Wellman. De seguida ruma a Braga, local onde inicia um périplo pelo norte do país.
O escritor Francisco Moita Flores comemora 35 anos de vida literária com a publicação do romance histórico O Mensageiro do Rei que a Casa das Letras/Leya coloca hoje à venda.
É a história de amizade entre D. Manuel II, o nosso último rei, e o seu mensageiro, e os amores de ambos, que aqui se contam. Após o regicídio, quando mataram o pai, D. Carlos, e o príncipe real Luís Filipe, em 1908, tinha apenas 18 anos. Teve seis governos e a obrigação de casar com uma princesa mas os reis europeus recusaram-lhe filhas e netas, antevendo a queda da realeza, e à falta de princesa, apaixonou-se por uma deusa francesa: a actriz Gaby Deslys. O amor entre os dois acabou por ser o único legado coerente do seu reinado de apenas 30 meses. Rigoberto era o mensageiro que lhe levava notícias desse amor distante. Também ele apaixonado por Gardénia.
Moita Flores conta as histórias desses amores em O Mensageiro do Rei que é, simultaneamente, um romance e um filme, uma espécie de síntese dos vários caminhos que o escritor e antigo inspector da Poliícia Judiciária percorreu ao longo dos últimos 35 anos. Um dos autores de língua portuguesa mais conhecidos, quer seja pela sua obra literária, que inclui títulos como O Dia dos Milagres,A Fúria das Vinhas, Segredos de Amor e Sangue, A Opereta dos Vadios e Mataram o Sidónio!, entre muitos outros, quer seja pelos trabalhos que escreveu para cinema e televisão, onde se recordam A Ferreirinha, Ballet Rose, Alves dos Reis, O Processo dos Távoras.
No ano em que se comemora o 20.º aniversário do seu lançamento, Missangas regressa às lojas a 21 de Abril.
Missangas, produzido por Júlio Pereira,é o primeiro disco de João Afonso em nome próprio. À época, o cantautor foi distinguido com o prémio de Melhor Voz Masculina Nacional, atribuído pelo jornal Blitz. Em 2017 passam 20 anos sobre o lançamento do disco, que está assim de volta ao mercado numa edição especial.
A reedição de Missangas contém o alinhamento original, incluindo os temas “Carteiro Em Bicicleta” e “Buganvilla”. Além disso, a reedição terá algum material fotográfico que não constava da edição de 1997, bem como alguma cobertura jornalística da época, com várias críticas entusiásticas e a menção a vários concertos da digressão do disco.
Missangas marcou por isso uma fase muito importante da carreira de João Afonso. O disco levou-o a concertos em várias cidades portuguesas, mas também a outros países. Desde então já editou mais quatro álbuns a solo (sendo o último de 2014), e colaborou numa série de projetos musicais.
Este aniversário está a ser pretexto para uma série de concertos de celebração com um espetáculo muito especial. Um dos próximos espectáculos está marcado para o próximo 13 de maio no Centro Cultural Olga Cadaval.
É com um enorme prazer que pelo segundo ano consecutivo o blogue BranMorrighan se une ao Festival Um ao Molhe para mais uma noite da melhor electrónica portuguesa. Tudo acontece amanhã, dia 19 de Abril, a partir das 21h30. O alinhamento tem tudo para surpreender e conquistar quem ainda não os conhece: EGBO, NILS MEISEL e DRAGÃO INKOMODO. Três projectos que exploram de forma única e pessoal o universo electrónico, criando texturas e ambientes que se colam a nós como uma segunda pele, havendo tempo e espaço para sermos o que quisermos, quem quisermos, graças às várias transmutações sonoras proporcionadas.
Bruxelas anunciou a atribuição ao Terras sem Sombra do selo EFFE (Europe Festivals – Festivals de l’Europe) para 2017-2018. Esta prestigiosa marca, criada pela European Festivals Association (EFA) por iniciativa da Comissão Europeia, distingue os festivais que se destacam, no espaço comunitário, pela excelência da programação, pelo carácter inovador e pela criação de novos públicos. É considerado o mais importante “label” do sector, só outorgado, de acordo com a EFA, a um “núcleo cimeiro” de projectos artísticos.
A decisão foi tomada na última semana, sob a presidência do britânico Sir Jonathan Mills, antigo director do Edinburgh Festival, por um júri internacional constituído pelos responsáveis dos festivais europeus: Tamar Brüggeman (Holanda), Peter Florence (Reino Unido), Haris Pašović (Bósnia e Herzegovina), Pavel Potoroczyn (Polónia), Renato Quaglia (Itália), Irene Rossi (Bélgica) e Fruzsina Szép (Hungria). É de salientar ainda a presença de Keng Sen Ong, director do Festival Internacional de Arte de Singapura, referência mundial do sector.
O júri considerou o festival alentejano “uma criação única, que forjou laços pouco usuais entre uma instituição religiosa e um sólido programa artístico e, ao mesmo tempo, desenvolve um particular conjunto de acções para a promoção do património artístico e do património natural”. Salientou igualmente que, “não obstante ter lugar numa região periférica”, apresenta “uma programação cuidada e coerente”. Pôs ainda em evidência a “cooperação com regiões vizinhas de Espanha e o forte envolvimento das comunidades”.
Surgido em 2003, o Terras sem Sombra é organizado pelo Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja e pela Associação Pedra Angular, assentando numa parceria estratégica da sociedade civil da região com municípios, serviços descentralizados do Estado, instituições do sector social, empresas, etc. Tem como director José António Falcão, historiador de arte. A orientação artística corre a cargo de Juan Ángel Vela del Campo, crítico musical e professor da Universidad Carlos III, de Madrid.
O Espaço Expositivo do Casino Lisboa, assume-se cada vez mais como um espaço prestigiado de valorização dos artistas, pela forma como os patrocina e acarinha na sua promoção e divulgação, em prol da cultura portuguesa.
Com uma programação de diversidade artística multifacetada, oferece aos visitantes, o acesso a eventos de elevado interesse artístico e cultural.
Na exposição do conceituado pintor Luís Vieira-Baptista, intitulada “heArt beats”, a inaugurar no próximo dia 20 de Abril, pelas 19h00, com obras do artista musicadas com a paixão e o talento do conceituado compositor e concertista de guitarra clássica, Silvestre Fonseca, que num momento único do evento, estará em descomprometido diálogo com o pintor, enquanto dedilha a sua guitarra numa vibração de harmonia e cor, encontrará certamente bons motivos, para partilhar emoções que só a arte induz.
Após a actuação de Silvestre Fonseca, a cerimónia prossegue com uma aguardada intervenção de Luis Filipe Sarmento que irá declamar um poema da sua autoria.
Luís Vieira-Baptista, nasceu em Lisboa em 1954.
A sua 1ª exposição individual foi em 1975, na conceituada Galeria de Arte do Casino Estoril.
“A vida é um Jogo” é o nome da exposição que no seu percurso internacional, em 1989, levou a Toronto, no Canadá e a Nova Iorque, onde em 1991, numa segunda exposição, apresentou pela primeira vez, o Visionismo como corrente artística de que é autor.
No mesmo ano, no Convento do Beato, numa mega exposição com mais dois artistas, apresentou o Visionismo em Portugal.
No ano 2000 apresentou o livro/álbum “Visionismo ou as Sincronias do Acaso”, numa cerimónia realizada na Feira Internacional de Arte Contemporânea, na FIL em Lisboa.
Foi obsequiado pela Câmara Municipal de Oeiras, com a Medalha de Mérito em Ouro, em 2003, e no seu longo percurso de 40 anos, seguiram-se variadíssimas exposições, estando presente em inúmeras colecções de Arte, públicas e privadas, um pouco por todo o mundo.
A exposição “heArt beats”, estará patente ao público, de 20 de Abril a 11 de Junho, de Domingo a Quinta-Feira, das 15h00 às 03h00, e às Sextas-Feiras, Sábados e vésperas de Feriados das 16h00 às 04h00, na Galeria de Arte do Casino Lisboa.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.
Expira a 31 de Maio o prazo de recepção das obras candidatas à 20ª edição do Prémio Literário Fernando Namora. Instituído pela Estoril Sol, em 1988, este prestigiado galardão tem o valor pecuniário de 15 mil euros..Trata-se de uma referência maior entre iniciativas congéneres no meio literário nacional.
Recorde-se que, com periodicidade anual, o Prémio Literário Fernando Namora distingue uma obra de ficção (romance ou novela), de autor português, editada em 2016, desde que o escritor não tenha sido premiado nas três edições anteriores.
Afonso Cruz, foi o vencedor no ano passado com o seu romance "Flores. Nas anteriores edições, foram distinguidos, ainda, João de Melo, Maria Isabel Barreno, Urbano Tavares Rodrigues, Manuel Alegre, Armando Silva Carvalho, António Lobo Antunes, Nuno Júdice, Miguel Real, Mário Cláudio, Luísa Costa Gomes, Gonçalo M. Tavares, Paulo Castilho e José Eduardo Agualusa. ". É de registar que Mário de Carvalho (1996 e 2008) e Teolinda Gersão (2001 e 2015) bisaram o prémio.
Com um Júri qualificado, o Prémio Literário Fernando Namora ocupa um espaço próprio nas Letras portuguesas. Presidido por Guilherme D`Oliveira Martins, em representação do CNC – Centro Nacional de Cultura, o Júri integra, ainda, José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores; Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas; Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários; e, ainda, Maria Alzira Seixo e Liberto Cruz, convidados a título individual e Nuno Lima de Carvalho e Dinis de Abreu, em representação da Estoril Sol.
O Casino Lisboa celebra, no próximo dia 19 de Abril, o 11º aniversário, oferecendo aos seus visitantes uma noite repleta de animação. Trata-se de um programa festivo que se inicia, logo às 20h30, com uma dinâmica actuação da banda Heat e que culmina, a partir das 22h00, com um concerto especial de Aurea no palco central do Arena Lounge. A entrada é livre.
Concerto de Aurea no palco central do Arena Lounge
O que é que leva uma artista com uma carreira consolidada a começar de novo? É que é de começar de novo que falamos, quando falamos de “Restart”, o novo disco de Aurea. Para trás ficou a segurança de uma fórmula que lhe valeu várias Platinas: a Soul inspirada nos clássicos anos 60, nos heróis Otis Redding, Aretha Franklin ou Al Green.
A procura de um lugar só seu falou mais alto. Um lugar sem tempo, sem género vincado que, sem nunca se desviar das origens que a inspiram, sejam Soul ou Jazz, sejam Pop ou Rock, seja o seu mais fiel reflexo. O reflexo de uma artista madura que, ao mesmo tempo que domina a sua linguagem, sabe que a sua arte é alimentada pelo inconformismo.
Deixou o conforto da sua banda para trás e voou para os Estados Unidos, para trabalhar com a lendária baterista Cindy Blackman Santana e com o extraordinário baixista Jack Daley – a dupla que assegura a produção de “Restart” e que já foi a secção rítmica de gente como Lenny Kravitz ou Joss Stone – em busca desse lugar que a define. Ou melhor, a distingue.
Rodeada de músicos de peso, daqueles que têm as fundações da música moderna no seu ADN, Aurea começou de novo. Reformulou a sua linguagem soltando-se das amarras que lhe haviam garantido o sucesso e conseguiu.
Encontrou esse lugar que é só seu. Nas 12 grandes canções que compõem “Restart”, há ainda, muita Soul, como há Jazz, Rock e uma apurada sensibilidade Pop. Há passado e presente porque há, acima de tudo, intemporalidade. Há exigência, cuidado com o pormenor, perfeccionismo. Há Aurea. Nenhum artista consegue sustentar uma carreira marcante, sem assumir riscos, sem se reinventar e sem procurar, constantemente, vincar a sua personalidade. Começar de novo faz parte do caminho a que apenas estão destinados os eleitos. E Aurea é um deles.
Animação musical com a banda Heat no palco multiusos do Arena Lounge
Com um repertório muito diversificado, os Heat iniciam, às 20h30, o programa de aniversário do Casino Lisboa. A banda distingue-se pela envolvência de vários ritmos que definem a sonoridade do projecto, que nasceu em 2013.
"Com todo o calor que a sua própria denominação molda, os Heat procuram o toque da alma através de performances únicas, da melodia sentida e especial, numa base rítmica cheia de balanço e domínio. Estará presente a música em grandiosidades equiparadas a quaisquer que sejam os que a irão saborear”, promete a vocalista Salomé Caldeira que será acompanhada por João Colaço na bateria e André Mendes ao piano.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.
Grupo de Leitura – O NOBEL REVISITADO. TRÊS GÉNEROS E TRÊS AUTORES PREMIADOS
8 Fevereiro, 14 Março, 12 e 20 Abril 2017
Informações e Inscrições obrigatórias (gratuitas, limitadas à capacidade da sala): fcfa-cultura@fronteira-alorna.pt / 217 784 599
No momento em que a escolha da Academia Sueca de Bob Dylan para receber o prémio Nobel da literatura tanto surpreendeu, vale a pena revisitar escolhas anteriores, aparentemente menos controversas. O Grupo de Leitura “O Nobel revisitado: Três géneros e três autores premiados”, propõe o comentário de obras de três de autores galardoados com Prémio em três géneros diferentes: um romance de Ohran Pamuk (Nobel 2006) um livro de Contos de Alice Munro (Nobel 2013) e um ensaio da autoria de Svetlana Aleksievitch (Nobel 2015).
No dia 20 de Abril realizar-se-á uma SESSÃO EXTRAORDINÁRIA dedicada a Bob Dylan, encerrando o ciclo de leituras “O Nobel revisitado: Três géneros e três autores premiados” a que se tem dedicado a Comunidade de Leitores do Palácio Fronteira. Sem necessidade de leituras prévias, a poesia e a música de Dylan, autor escolhido pela Academia Sueca em 2016, serão apresentadas por Pedro Pyrrait. Um fim de tarde para ouvir, ler e... discutir em conjunto.
Programa/Proposta de Leitura
08.02.2017 – Istambul – Memórias de uma Cidade, de Orhan Pamuk, com apresentação e comentários de Micaela Ramon Moreira (Universidade do Minho).
14.03.2017 – Amada Vida, de Alice Munro, com apresentação e comentários de Ana Raquel Fernandes (Universidade de Lisboa).
12.04.2017 – O Fim do Homem Soviético, de Svetlana Aleksievitch, com apresentação e comentários de Teresa Nunes (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
Sessão Extraordinária
20 Abril - Poesia e Música: A Canção de BOB DYLAN(Nobel 2016), com apresentação e comentários de Pedro Pyrrait.
Organização: Fundação das Casas de Fronteira e Alorna.
Apoios: Antena 2, Editorial Presença, Relógio d´Água Editores, Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras de Lisboa e Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica.
“As glórias desconhecidas do Imam: o silêncio, a ausência e o islamicate na Índia da colecção Kwok On” é o tema da próxima conferência do ciclo “A Índia Visual”, que se realiza a 19 de Abril, às 18.30, com entrada livre.
Islamicate foi um termo introduzido por Marshall Hodgson, professor de estudos islâmicos, que se refere, não directamente à religião - o Islão -, mas ao complexo social e cultural historicamente associado com o Islão e os muçulmanos.
A partir de várias peças indianas da colecção Kwok On, esta sessão pretende mostrar como, o que frequentemente parece hindu, é na realidade profundamente islamicate. A apresentação demonstrará a forma como práticas associadas com a fé shia e a figura histórica do Imam Hussein são centrais em grande parte da cultura da Ásia do Sul (indiana), reconhecendo que este facto complica e desafia o modo através do qual indivíduos e instituições - como museus - entendem o subcontinente.
A conferência é orientada por Jason Keith Fernandes, doutorado em Antropologia e investigador de pós-doutoramento do Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA-IUL).
“A Índia Visual” prolonga-se até Novembro, com o próximo encontro a acontecer a 31 de Maio com a mesa-redonda “A Índia a várias lentes”, que conta com a participação do fotógrafo Nuno Lobito e dos investigadores Rosa Maria Perez e Nuno Grancho.
Ciclo de Conferências “A Índia Visual”
Conferência “As glórias desconhecidas do Imam: o silêncio, a ausência e o islamicate na Índia da colecção Kwok On”, por Jason Fernandes
19 Abril | 18h30
Entrada livre
Legenda da imagem:
Yellamma
Também denominada Renuka é a deusa das prostitutas e dos travestis, sendo igualmente a deusa dos Intocáveis ou dahlit, que cura doenças de pele.
O eterno galã de Hollywood revela os seus dotes de sedução no especial “Dupla Richard Gere”, com duas estreias imperdíveis, para ver nas quartas-feiras, dias 12 e 19 de abril, às 21h30, onde contracena com Kim Basinger e Julia Ormond, protagonizando perigosos jogos amorosos no papel de um polícia dos tempos modernos e de um cavaleiro da época medieval.
Richard Gere e Kim Basinger formam uma dupla explosiva, no empolgante thriller de paixão e homicidio“Sem Perdão”, que chega ao Canal Hollywood na quarta-feira, dia 12 de Abril.
É já na próxima Quarta-Feira, 19 de Abril, a partir das 22 horas, que o Casino Estoril propõe mais uma noite de fado que terá, desta vez, como protagonistas Sara Paixão e João Chora. Com estilos bem distintos, os fadistas apresentam-se no Lounge D, sendo acompanhados por Diogo Lucena Quadros e Bernardo Romão, nas guitarras, e Luis Roquette, na viola. A entrada é livre.
Sara Paixão
Nascida em Lisboa, em 1991, Sara Paixão, descobriu o fado durante a adolescência através de Amália Rodrigues. Sentiu-se conquistada por este estilo que caracteriza de “único” e começou a dar-lhe voz.
Sara Paixão não tinha cantado nem experimentado nenhum outro estilo musical em concreto e foi no fado que se descobriu. Após aprovação familiar a jovem iniciou o seu percurso artístico em concursos de Fado Amador. Garantiu o pódio nos concursos de Loulé, Portimão e venceu, em 2011, o “Concurso de Fado Vadio” da cidade de Olhão.
João Chora
Com um legado, de cerca de 30 anos, de actividade artística, João Chora revelou, desde a sua infância, a paixão que tem pela música, e rapidamente passou das pistas de dança directamente para os palcos.
João Chora é um artista multifacetado que passou pela música sacra, de baile, popular, ligeira até culminar na “canção nacional”. João Chora é um fadista de ontem, de hoje e do amanhã.
O fado renova-se às Quartas-Feiras no Lounge D. Teresa Siqueira e Gonçalo CastelBranco serão os grandes protagonistas no dia 26 de Abril.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Estoril é reservado a maiores de 18 anos.
Inaugurar a representação duma “PAISAGEM” artística
Exposição organizada pela Castelo d’If comemora a paisagem que a Abertura de Ateliês de Artista tem marcado em Lisboa, desta vez num só local: a Sociedade Nacional de Belas Artes. Inauguração no dia 20 de Abril, com participação de 13 artistas.
A exposição colectiva de desenho, fotografia, instalação, pintura e vídeo “PAISAGEM” é inaugurada no próximo dia 20 de Abril, quinta-feira, às 18h30, na Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA), na Rua Barata Salgueiro, 36, 1250-044 LISBOA. Promovida pela SNBA e a Associação Castelo d’If, com organização de Hilda Frias, Patrícia Nazaré Barbosa e Pedro Almeida, “PAISAGEM” está patente até ao dia 6 de Maio.
A Associação Cultural Castelo D'If é uma Associação sem fins lucrativos que, desde 2009, dinamiza o evento da Abertura de Ateliês de Artistas (AAA), em Lisboa. Ao longo dos últimos sete anos teve a participação de muitos artistas, distribuídos por vários bairros e zonas da cidade que, abrindo as portas dos seus ateliês, permitiram que um grande número de visitantes contactasse com o trabalho plástico que vêm desenvolvendo.
uma exposição colectiva comemorativa da 'AAA' A proposta d’a Castelo d’If desta vez não é feita enquanto entidade organizadora de roteiro de artistas, mas antes como celebração do “empenho continuado da equipa e de todos os envolvidos” nas edições da ‘AAA’. Para a exposição “PAISAGEM” foram convidados artistas que participaram em, pelo menos, seis das sete edições realizadas.
A escolha do conceito de Paisagem para o título da exposição deriva assim, de acordo com a Castelo d’If, de pontos de contacto que a Associação reconhece ter com esta perspectiva da paisagem enquanto paisagem cultural. No sentido apontado numa dissertação de Álvaro Campelo que “aborda distintas camadas conceptuais sublinhando como aquilo que é natural e o que é cultural estão indissociavelmente ligados pelo sujeito humano, central à experiência, vivência e representação da Paisagem.”
Os artistas que participam na iniciativa são Gina Martins, Inês Cannas, José Batista Marques, Marta Ramos, Nuno Godinho, Patrícia Nazaré Barbosa, Rodrigo Bettencourt da Câmara, Rui Mourão, Sara Domingos, Sara Maia, Sofia Aguiar, Teresa Palma e Tomás Colaço.
A exposição “PAISAGEM”, que tem patrocínio exclusivo da Fundação Millenium, está patente até 6 de Maio, todos os dias úteis, das 12h00 às 19h00 e aos sábados das 14h00 às 20h00.
A escolha do conceito de Paisagem para o título da exposição deriva de pontos de contacto que a Associação reconhece ter, com uma perspectiva da paisagem enquanto paisagem cultural. O mapeamento e a organização logística efetuados em torno das 'AAA', integram a geografia e toponímia da cidade de Lisboa com a referenciação de uma 'cidade cultural', implícita na actividade criativa dos artistas e dos espaços de atelier.
ARTISTAS Os artistas que participam na iniciativa são Gina Martins, Inês Cannas, José Batista Marques, Marta Ramos, Nuno Godinho, Patrícia Nazaré Barbosa, Rodrigo Bettencourt da Câmara, Rui Mourão, Sara Domingos, Sara Maia, Sofia Aguiar, Teresa Palma e Tomás Colaço
O Casino Lisboa celebra, no próximo dia 19 de Abril, o 11º aniversário, oferecendo aos seus visitantes uma noite repleta de animação. Trata-se de um programa festivo que se inicia, logo às 20h30, com uma dinâmica actuação da banda Heat e que culmina, a partir das 22h00, com um concerto especial de Aurea no palco central do Arena Lounge. A entrada é livre.
Concerto de Aurea no palco central do Arena Lounge
O que é que leva uma artista com uma carreira consolidada a começar de novo? É que é de começar de novo que falamos, quando falamos de “Restart”, o novo disco de Aurea. Para trás ficou a segurança de uma fórmula que lhe valeu várias Platinas: a Soul inspirada nos clássicos anos 60, nos heróis Otis Redding, Aretha Franklin ou Al Green.
A procura de um lugar só seu falou mais alto. Um lugar sem tempo, sem género vincado que, sem nunca se desviar das origens que a inspiram, sejam Soul ou Jazz, sejam Pop ou Rock, seja o seu mais fiel reflexo. O reflexo de uma artista madura que, ao mesmo tempo que domina a sua linguagem, sabe que a sua arte é alimentada pelo inconformismo.
Deixou o conforto da sua banda para trás e voou para os Estados Unidos, para trabalhar com a lendária baterista Cindy Blackman Santana e com o extraordinário baixista Jack Daley – a dupla que assegura a produção de “Restart” e que já foi a secção rítmica de gente como Lenny Kravitz ou Joss Stone – em busca desse lugar que a define. Ou melhor, a distingue.
Rodeada de músicos de peso, daqueles que têm as fundações da música moderna no seu ADN, Aurea começou de novo. Reformulou a sua linguagem soltando-se das amarras que lhe haviam garantido o sucesso e conseguiu.
Encontrou esse lugar que é só seu. Nas 12 grandes canções que compõem “Restart”, há ainda, muita Soul, como há Jazz, Rock e uma apurada sensibilidade Pop. Há passado e presente porque há, acima de tudo, intemporalidade. Há exigência, cuidado com o pormenor, perfeccionismo. Há Aurea. Nenhum artista consegue sustentar uma carreira marcante, sem assumir riscos, sem se reinventar e sem procurar, constantemente, vincar a sua personalidade. Começar de novo faz parte do caminho a que apenas estão destinados os eleitos. E Aurea é um deles.
Animação musical com a banda Heat no palco multiusos do Arena Lounge
Com um repertório muito diversificado, os Heat iniciam, às 20h30, o programa de aniversário do Casino Lisboa. A banda distingue-se pela envolvência de vários ritmos que definem a sonoridade do projecto, que nasceu em 2013.
"Com todo o calor que a sua própria denominação molda, os Heat procuram o toque da alma através de performances únicas, da melodia sentida e especial, numa base rítmica cheia de balanço e domínio. Estará presente a música em grandiosidades equiparadas a quaisquer que sejam os que a irão saborear”, promete a vocalista Salomé Caldeira que será acompanhada por João Colaço na bateria e André Mendes ao piano.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.
O Espaço Expositivo do Casino Lisboa, assume-se cada vez mais como um espaço prestigiado de valorização dos artistas, pela forma como os patrocina e acarinha na sua promoção e divulgação, em prol da cultura portuguesa.
Com uma programação de diversidade artística multifacetada, oferece aos visitantes, o acesso a eventos de elevado interesse artístico e cultural.
Na exposição do conceituado pintor Luís Vieira-Baptista, intitulada “heArt beats”, a inaugurar no próximo dia 20 de Abril, pelas 19h00, com obras do artista musicadas com a paixão e o talento do conceituado compositor e concertista de guitarra clássica, Silvestre Fonseca, que num momento único do evento, estará em descomprometido diálogo com o pintor, enquanto dedilha a sua guitarra numa vibração de harmonia e cor, encontrará certamente bons motivos, para partilhar emoções que só a arte induz.
Após a actuação de Silvestre Fonseca, a cerimónia prossegue com uma aguardada intervenção de Luis Filipe Sarmento que irá declamar um poema da sua autoria.
Luís Vieira-Baptista, nasceu em Lisboa em 1954.
A sua 1ª exposição individual foi em 1975, na conceituada Galeria de Arte do Casino Estoril.
“A vida é um Jogo” é o nome da exposição que no seu percurso internacional, em 1989, levou a Toronto, no Canadá e a Nova Iorque, onde em 1991, numa segunda exposição, apresentou pela primeira vez, o Visionismo como corrente artística de que é autor.
No mesmo ano, no Convento do Beato, numa mega exposição com mais dois artistas, apresentou o Visionismo em Portugal.
No ano 2000 apresentou o livro/álbum “Visionismo ou as Sincronias do Acaso”, numa cerimónia realizada na Feira Internacional de Arte Contemporânea, na FIL em Lisboa.
Foi obsequiado pela Câmara Municipal de Oeiras, com a Medalha de Mérito em Ouro, em 2003, e no seu longo percurso de 40 anos, seguiram-se variadíssimas exposições, estando presente em inúmeras colecções de Arte, públicas e privadas, um pouco por todo o mundo.
A exposição “heArt beats”, estará patente ao público, de 20 de Abril a 11 de Junho, de Domingo a Quinta-Feira, das 15h00 às 03h00, e às Sextas-Feiras, Sábados e vésperas de Feriados das 16h00 às 04h00, na Galeria de Arte do Casino Lisboa.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.
ÁGUA É VIDA E MEMÓRIA Pintura de Manuela Caneco 20 de março a 21 de abril de 2017 Dias úteis das 8h30 às 17h30
Manuela Caneco, nasceu em Barão de São Miguel, Vila do Bispo em 1951.
Artista plástica, vive atualmente onde nasceu, dá aulas particulares de pintura e trabalha exclusivamente com materiais reciclados.
Nos anos de 1973 e 1974 esteve fortemente envolvida na ambiência política e cultural lisboeta, devido à sua frequência da Escola Superior de Belas Artes, em Lisboa, e à ligação estreita que manteve com a Galeria "Opinião" e o Jornal "República", locais de referência cultural à época. É nesta altura que trabalha e convive com o crítico de arte contemporânea José Ernesto de Sousa, com o pintor "naif" Hipólito Clemente e com o musicólogo Madeira Luís.
No próximo dia 17 de abril, às 17h30, será inaugurada a exposição Retratos Contados de Ruy de Carvalho, no Centro Comercial Picoas Plaza, que contará com a presença do ator. Esta exposição, apresentada no passado mês de março no Casino Estoril, no âmbito da celebração do 90.º aniversário de Ruy de Carvalho, fixa-se agora no Centro Comercial Picoas Plaza.
A exposição fotográfica “Retratos Contados de Ruy de Carvalho”, que resulta de uma parceria entre a Junta de Freguesia de Avenidas Novas, o Projeto Retratos Contados e a Pragma, homenageia Ruy de Carvalho, um dos mais prestigiados atores portugueses, que conta já com 75 anos de carreira.
O projeto Retratos Contados conta histórias de avós e netos, falando dos valores e das diferenças entre as famílias e fazendo retrospetivas de vida. Com este projeto pretende-se mostrar como se reinventaram os mais velhos, e falar do testemunho que passam dos seus valores aos mais novos.
Rui Alberto Rebelo Pires de Carvalho, mais conhecido por Ruy de Carvalho, nasceu, em Lisboa, em 1927. O seu Pai, natural de Vila Real, foi oficial do exército, enquanto a sua Mãe, nascida em Lisboa, foi pianista. Considerado um dos mais talentosos atores portugueses, Ruy de Carvalho é acarinhado, respeitado e adorado, tanto pelo público como pelos colegas de profissão.