Vinte e sete músicos vão estar em palco no próximo dia 10 de junho para o Concerto de Centenário do Museu de Lamego. A partir faz 21h30, a orquestra de câmara de cordas “Camerata NovNorte” promete trazer momentos únicos a um evento que é também de convite ao mecenato. Depois do Jantar de Aniversário em abril, “Apadrinhe uma obra de arte” volta a ser mote para a angariação de mecenato destinado ao restauro de obras de arte em risco de perda.
Os Santos Populares celebram-se mais cedo no Museu do Oriente, durante o fim-de-semana de 10 e 11 de Junho, com as actividades “Não é trono, é oratório! Em honra de Santo António”, “Sapatos Mágicos!” e “Papagaios Mensageiros”.
Por ocasião do dia dedicado ao santo tão querido da cidade de Lisboa, o Museu do Oriente dá a conhecer os oratórios pertencentes à sua colecção para que sirvam de inspiração na construção de um modelo original, criado pelas famílias participantes na oficina “Não é trono, é oratório! Em honra de Santo António” (11 de Junho, às 11.00). Menino Jesus, arco, balão, manjerico ou mesmo uma sardinha, cada família escolherá os elementos com quer decorar o seu oratório de Santo António.
A partir dos magníficos exemplares em exposição n’”A Ópera Chinesa”, a oficina “Sapatos Mágicos” mergulha num universo de cores e personagens – guerreiros, princesas, bailarinas ou feiticeiros. A partir de um par de sapatos muito especial, os participantes (bebés de 1 e 2 anos, acompanhados pelos pais), poderão viver uma ou várias aventuras, numa oficina que se realiza sábado, 10 de Junho, em dois horários, 10.00 e 11.00.
Também no sábado, desta feita para crianças dos 6 aos 12 anos, o desafio é construir os seus próprios “Papagaios Mensageiros”. Retrocedendo à China de há 2.000 anos atrás, a oficina traça a história dos papagaios de papel e suas utilizações, na origem ligadas a operações militares, para sinalizar ou comunicar. Com forma de animal – real ou mitológico, do peixe ao dragão – e muita cor, os participantes vão conhecer peças e histórias da Ásia para depois imaginarem e construírem o seu próprio papagaio.
“Oficina Sapatos Mágicos!”
Ateliês Primeiros Passos
10 ou 24 Junho
Horário: 10.00-10.30 ou 11.00-11h30
Público-alvo: bebés de 1 e 2 anos, acompanhados por um adulto
Preço: € 4/participante [adulto ou criança]
Participantes: mín. 10, máx. 20
Oficina “Papagaios Mensageiros”
Sábados em Oficina
10 ou 24 Junho
Horário: 15.00-17.00
6-12 anos
€5,00
Participantes: mín. 8, máx. 15
“Não é trono, é oratório! Em honra de Santo António”
11 ou 25 de Junho Horário: 11.00-12.30 Público-alvo: Famílias (crianças a partir dos 5 anos) Preço: € 4/participante (adulto ou criança)
ESTAL apresenta exercício final de criação de espectáculo com direcção artística de Matilde Trocado e direcção musical de Artur Guimarães
Os estudantes da licenciatura em Artes Performativas da ESTAL apresentam no Estúdio TimeOut Market Lisboa, no dia 20 de Junho às 21h00 e dia 21 às 19h00 e 22h00, o exercício final de criação de espectáculo - teatro musical - “Sorria, Está a Ser Manipulado”, inspirado em Chicago, com encenação de Matilde Trocado e direcção musical de Artur Guimarães.
Sinopse
Num mundo em que homicídio não é crime, tudo é um circo. Tiros trazem a fama, uma mão lava a outra e a verdade vai a leilão. Mas há um lado bom em toda a gente. O que fazemos é por amor e os bons vencem os maus. Ambos lutamos pela arma, alguém morre e no final vivemos felizes para sempre. Só que não…
A 5ª edição do FNAC Live realiza-se no Village Underground, em Lisboa, no dia 24 de junho. Este evento é o palco da iniciativa Novos Talentos FNAC Música, que tem como premissas a liberdade artística, a promoção da diversidade cultural e a divulgação do futuro da música nacional.
O FNAC Live será o palco da 15ª edição do CD Novos Talentos FNAC. As coletâneas anteriores lançaram nomes como Deolinda, Mazgani, Rita Redshoes, Sean Riley & The Slowriders, Anaquim, Samuel Úria, B Fachada, Os Pontos Negros, Orelha Negra, Paus, We Trust, Capitão Fausto e Best Youth.
Para Inês Condeço, diretora de comunicação da FNAC, “este é o nosso papel, dar palco a todos quantos querem abraçar a cultura e ser parte dela. Ser o agitador cultural e promover o que fazemos tão bem. Os Novos Talentos e o FNAC Live dão-nos a oportunidade de ouvir pela primeira vez o futuro da música portuguesa”.
O CD Novos Talentos FNAC 2017, que será lançado no dia 21 de junho, dia europeu da música, revelará a nova geração de músicos nacionais que aposta, cada vez mais, numa mistura de linguagens na qual se cruzam estéticas e discursos inovadores. Estes novos talentos mostrarão os seus trabalhos ao vivo a 24 de junho no FNAC Live.
Em junho a FNAC celebra o mês da música, onde, além do Novos Talentos FNAC Música e do FNAC Live, são promovidos concertos, showcases e descontos em CD e vinis.
Auditório dos Oceanos -“Mais Respeito Que Sou Tua Mãe”
Em destaque no Casino Lisboa, “Mais Respeito Que Sou Tua Mãe” continua divertir o público. Joaquim Monchique protagoniza esta hilariante comédia que se renova, de Quinta-Feira a Domingo, no Auditório dos Oceanos.
A mãe de família e dona de casa mais desesperada da Baixa da Banheira e de Portugal está de volta nesta nova versão de “Mais Respeito Que Sou Tua Mãe”.Esmeralda Bartolomeu contínua a sua luta pela sobrevivência no caos de um seio familiar onde tem de lidar com um marido desempregado que só tem apego a futebol; um sogro de 80 anos tão ou mais adicto à marijuana que o seu filho mais novo; uma filha adolescente com um comportamento sexual mais desenvolvido (e desenvolto) que o seu; e um filho mais velho que é gay, e depois deixa de ser… e depois volta a ser… e depois deixa de ser outra vez!
Ficha Técnica: Texto: Hernán Casciari | Encenação, Adaptação: Joaquim Monchique | Cenografia: Joaquim Monchique e Rui Filipe Lopes | Desenho de Luz: Luís Duarte | Assistente de Encenação: Ana Brito e Cunha | Interpretação: Joaquim Monchique, Luís Mascarenhas, Joel Branco, Tiago aldeia, Rita Tristão da Silva, Rui Andrade, Diogo Mesquita, Bruna Andrade e Leonor Biscaia.
O Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa acolhe o ciclo de representações de uma nova versão da comédia “Mais Respeito Que Sou Tua Mãe”. Os espectáculos decorrem às Quintas, Sextas e Sábados, às 21h30, enquanto aos Domingos estão agendados para as 16h30. M/16
Informações e reservas: Info & Reservas ligue 1820 (24h).
Preços: De 12€ a 16€
Galeria de Arte - Exposição “heArt beats”
Os visitantes do Casino Lisboa podem observar, até 11 de Junho, a exposição de pintura “heArt beats”, da autoria de Luís Vieira-Baptista. Trata-se de uma original mostra individual de pintura que está patente no amplo espaço da Galeria de Arte, localizada na área circundante ao Arena Lounge.
Com uma programação de diversidade artística multifacetada, o Casino Lisboa oferece aos seus visitantes, o acesso a eventos de elevado interesse artístico e cultural. A Galeria de Arte do Casino Lisboa, assume-se, cada vez mais, como um espaço expositivo prestigiado de valorização dos artistas, pela forma como os patrocina e acarinha na sua promoção e divulgação, em prol da cultura portuguesa.
Luís Vieira-Baptista, nasceu em Lisboa em 1954. A sua 1ª exposição individual foi em 1975, na conceituada Galeria de Arte do Casino Estoril. “A Vida é um Jogo” é o nome da exposição que no seu percurso internacional, em 1989, levou a Toronto, no Canadá e a Nova Iorque, onde em 1991, numa segunda exposição, apresentou pela primeira vez, o Visionismo como corrente artística de que é autor.
No mesmo ano, no Convento do Beato, numa mega exposição com mais dois artistas, apresentou o Visionismo em Portugal. No ano 2000 apresentou o livro/álbum “Visionismo ou as Sincronias do Acaso”, numa cerimónia realizada na Feira Internacional de Arte Contemporânea, na FIL em Lisboa.
Foi obsequiado pela Câmara Municipal de Oeiras, com a Medalha de Mérito em Ouro, em 2003, e no seu longo percurso de 40 anos, seguiram-se variadíssimas exposições, estando presente em inúmeras colecções de Arte, públicas e privadas, um pouco por todo o mundo.
A exposição “heArt beats”, está patente ao público, até 11 de Junho, de Domingo a Quinta-Feira, das 15h00 às 03h00, e às Sextas-Feiras, Sábados e vésperas de Feriados das 16h00 às 04h00, na Galeria de Arte do Casino Lisboa.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.
Arena Lounge - Novo Circo e Pole Dance
Com renovadas noites de animação, o Casino Lisboa propõe, em Junho, originais espectáculos de Novo Circo e de Pole Dance no Arena Lounge. Bruno Rosa protagoniza, no próximo dia 3, um exigente número de Novo Circo, enquanto Carolina Ramos apresenta, no dia 17, uma singular performance de Pole Dance. Com entrada livre, a não perder, a partir das 23 horas.
Novo Circo | Bruno Rosa
Em noite de Novo Circo, Bruno Rosa actua, no próximo Sábado, 3 de Junho, no Arena Lounge. Qualquer semelhança a ti, aqui apresentada, é pura coincidência. Somos anjos. Somos humanos. Somos amor. Esperava eu que sempre condicional e não de condições ou estatutos. Não preciso escrever objectivos mas preciso de uma marca, a vermelho, para que a possas sentir. #lovealwayswins"
Pole Dance | Carolina Ramos
Carolina Ramos apresenta-se, no próximo dia 17 de Junho, no Arena Lounge com uma performance artística de Pole Dance, unindo a dança com a acrobacia aérea, onde a expressão corporal se alia à música, criando poesia única. Preso numa gaiola, um pássaro liberta-se! Ele abre as asas graciosamente e voa livre num espaço infinitamente amplo, cheio de possibilidades, cheio de sonhos e vida.
Com entrada livre, os visitantes do Casino Lisboa poderão assistir aos espectáculos de Novo Circo e de Pole Dance no Arena Lounge:
- Novo Circo | Bruno Rosa: 3 de Junho
- Pole Dance | Carolina Ramos: 17 de Junho
Arena Lounge - Música ao vivo
As noites de animação no Casino Lisboa distinguem-se pelas inovadoras sugestões de música ao vivo. Em Junho, o palco-multiusos do Arena Lounge recebe, de Quarta-Feira a Sábado, um elenco de propostas musicais a não perder. Com um programa diversificado, o Casino Lisboa propõe, ainda, de Quinta-Feira a Sábado, pouco depois da meia-noite, diferentes DJ’s que seleccionam os ritmos ideais, prolongando o ambiente festivo até de madrugada. A entrada é livre.
Com uma proposta revivalista, os The Peakles são uma banda de tributo aos Beatles que inicia, a 31 de Maio, um curto ciclo de actuações no Arena Lounge. Recusam ser um grupo "look alike", apostando, ao invés, na sua própria interpretação dos êxitos da mítica banda de Liverpool. A não perder, até 3 de Junho.
Os The Peakles iniciaram, em 2013, o seu percurso musical, tendo, logo de seguida, recebido um convite para integrar o cartaz do mítico festival “Internatinal Beatle Week 2014”, em Liverpool, onde apresentaram 10 concertos, sempre esgotados, em salas como “The Cavern” e o luxuoso “The Adolphi Hotel”. Foram, assim, a primeira e única banda portuguesa a fazer parte deste festival. O vocalista Nelson Mendes será acompanhado por Pedro Parreira na guitarra, Luís Félix no baixo, Ricardo Monteiro nos teclados e André Conceição na bateria.
Noutro aguardado ciclo de actuações, os Tamla apresentam-se, de 7 a 10 de Junho, no Arena Lounge. A vocalista Elisabete Brás partilha o palco com André Mendes nas teclas, e João Colaço na bateria. Desta sua essência, o estilo perdura na “alma” característica à sua representação. O som da Motown chega-nos como título de criação de três performers sincrónicos, evocando os mentores e sucessores desta vibração musical única.
Os Chronicle News reencontram-se, de 14 a 17 de Junho, com os visitantes do Casino Lisboa. Num estilo muito próprio, a vocalista Rita Viegas será acompanhada por Rui Mação na guitarra, Frederico Carvalho no baixo, e Ricardo Daniel na bateria .Os Chronicle News convidam o público a viajar pelo tempo, recordando temas que marcaram as últimas décadas no panorama musical. A banda presta homenagem a numerosas estrelas como, por exemplo, Amy Winehouse, Adele, Creedence Clearwater Revival, Clã, Rui Veloso, Beatles, Cranberries, Sheryl Crow, Maroon 5, Bryan Adams, Adam Lambert, Amy McDonald, Snow Patrol, Radiohead, Coldplay, Duffy ou John Mayer.
Por sua vez, a banda RedSox apresentam-se, de 22 a 24 de Junho, no Casino Lisboa para interpretar um reportório pop/rock que reúne alguns dos grandes êxitos da actualidade. Com influências muito distintas, desde o soul ao metal, passando pelo rock e pelo funk, a vocalista Ru Vasconcellos partilha o palco com Raquel Simões na guitarra, Sara Costa no baixo e João Nuno Barros na bateria.
Com um enquadramento inovador, os Soundsuite propõem, de 28 de Junho a 1 de Julho, a reinvenção de várias composições com arranjos originais que oferecem novas perspectivas sobre os temas, com uma base acústica e exploração de sons e timbres. Bem conhecidos dos visitantes do Casino Lisboa, os Soundsuite reúnem, em palco, o vocalista Nuno Craveiro acompanhado pela sua guitarra, Luís Pinto no baixo, Fábio Rodrigues na bateria e percussão, e Diogo Gonçalves na flauta transversal, melódica e teclados.
Arena Lounge - Jukebox
O programa de animação musical culmina com as dinâmicas sonoridades da Juke Box. Diferentes DJ’s seleccionam de Quinta-Feira a Sábado, pouco depois da meia-noite, os ritmos ideais para um público predominante jovem. A entrada é livre.
Programa de Junho
08 - Pan Sorbe
09 - Diogo Pires
10 - Bruno Safara
15 - Ka§par & Cherry Bass
16 – Mr. Mute
17 - John Holmes
22 - Nuno di Rosso
23 - Luis Leite
24 - Luis Patraquim
29 - Pelota
30 - Yugo Dee
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.
Os INSTANTÂNEOS apresentam, a sua mais recente produção SER OU NÃO SER SHAKESPEARE, nos jardins da Quinta da Regaleira em Sintra.
Os INSTANTÂNEOS são uma companhia profissional de teatro de improviso, que ao longo do seu percurso, tem procurado aprofundar esta linguagem artística, nas suas mais variadas vertentes e potencialidades.
É nesta procura, que surge o conceito de explorar o universo do poeta inglês, William Shakespeare. SER OU NÃO SER SHAKESPEARE transporta-nos ao século XVI, numa hilariante viagem improvisada, na qual o próprio espectador será fonte de inspiração.
Dizem que a morte lhe roubou o corpo, mas que foi incapaz de lhe levar a alma. Por essa razão, muitos acreditam que o seu fantasma ainda por aí vagueia, procurando inspiração para escrever a obra final.
Sob o olhar do público, a premissa é a de criar uma obra inédita, ambientada no imaginário shakesperiano, respeitando a sua linguagem e os costumes da época.
A cenografia natural e quase onírica, da Quinta da Regaleira, é o espaço perfeito para acolher este espectáculo, no qual as personagens, a dramaturgia e a encenação, são criados no momento, com base em sugestões dadas pelo próprio público.
É a primeira vez em Portugal, que uma companhia de improvisação teatral explora este conceito, que tem provado ser uma fórmula de sucesso, em cidades como Londres ou Chicago.
SER OU NÃO SER SHAKESPEARE é um espectáculo classificado para maiores de 16 anos, tem a duração de 60 minutos e estará em cena nos Jardins da Regaleira até 28 de Agosto, aos Domingos e Segundas, às 15.00h , excepto no dia 25 de Junho em que não haverá sessão. O preço está incluído no bilhete de visita à Quinta da Regaleira.
Os INSTANTÂNEOS nasceram em 2012 e são hoje uma das referências da improvisação teatral em Portugal. Para além da concepção de diversos espectáculos originais, são também os criadores do ESPONTÂNEO, o único festival internacional de improvisação, em território nacional.
O Blog Cultura de Borla em parceria com ARTEFEIST tem bilhetes duplos para o espectáculo "MANO A MANO" no CASINO DO ESTRORIL para os dias 9, 10 e 11 de Junho aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver "MANO A MANO" com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e sessão pretendida.
Coordenada por Filipe Pratas e cantores do grupo Os Ganhões de Castro Verde. As Oficinas de Cante, dinamizadas pelos Ganhões de Castro Verde, pretendem ser um momento onde todos são convidados a intervir, a cantar. De forma descontraída, os elementos do grupo partilham o repertório do cancioneiro Alentejano. Interpretam modas que se repetem até que fiquem no ouvido. Comprar
Companhia de Dança de Évora Os diferentes percursos entre as vozes do cante alentejano e os ambientes do Alentejo são desenhados pela coreógrafa Nélia Pinheiro na sua nova criação, Terra Chã, com a Companhia de Dança de Évora, espetáculo que conta ainda com a música do islandês Ólafur Arnalds. Comprar
22 de junho | Sala Luís de Freitas Branco | 19:00 Vasco Dantas Rocha Quintas às 7 Pianista invulgar pelas suas grandes generosidade e força emotiva, Vasco Dantas desde muito cedo evidenciou uma personalidade cativante suas interpretações. Já tocou no Brasil, em Hong Kong, no Reino Unido e na Alemanha. Comprar
Com Bárbara Coutinho e Diogo Aguiar A poucos dias de terminar a exposição Victor Palla e Bento d'Almeida: Arquitetura de outro tempo, a Garagem Sul acolhe um debate com Bárbara Coutinho, diretora do MUDE – Museu do Design e da Moda, e com o arquiteto Diogo Aguiar, que vão falar sobre a influente obra da dupla de arquitetos Victor Palla e Joaquim Bento D’Almeida, responsável pela modernização de inúmeros estabelecimentos comerciais, fábricas, escolas primárias, habitação permanente e temporária. Entrada Livre
Cleópatra, icónico filme de Joseph L. Mankiewicz sobre a vida lendária da poderosa rainha do Nilo, interpretado por Elizabeth Taylor, será exibido numa versão digital restaurada que foi estreada no Festival de Cannes, em 2013.
HISTÓRIA estreia documentário de produção própriaPORTUGAL DESCONHECIDO
Ana Mesquita, Chef Kiko, Cuca Roseta e Tiago Monteiro revelam 24 curiosidades que não sabe sobre Portugal
O que têm em comum a tempura japonesa e o chá inglês? O ukelele havaiano e o calçadão de Ipanema? A que se dedicavam as marcas Edfor ou Sado? Onde se produz o vinho dos mortos e onde foi construído um hotel radioativo? A resposta a cada uma destas perguntas tem marcas de Portugal!
HISTÓRIA estreia, no dia 10 de junho, pelas 22horas, PORTUGAL DESCONHECIDO, um documentário especial de produção própria de 90 minutos, composto por 24 histórias curiosas nunca antes reveladas, anunciando acontecimentos que definiram a nação, tal a conhecemos, lugares surpreendentes da geografia portuguesa, pessoas não tão conhecidas da História de Portugal e objetos, produtos e tradições originárias do país que influenciaram e, em alguns casos, conquistaram o mundo.
Com a participação de 24 convidados embaixadores, alguns deles conhecidos - a artista plástica Ana Mesquita, a fadista Cuca Roseta, o Chef Kiko, o piloto Tiago Monteiro -, que falam de uma curiosidade, mostrando o que faz dos portugueses um povo único no mundo, nas mais diversas áreas: tecnologia, cultura, desporto, música, gastronomia, entre outras.
Uma viagem histórica, rigorosa, divertida e muito particular pela História de Portugal e pelo seu legado no mundo...
HISTÓRIA
O HISTÓRIA emite as produções internacionais mais prestigiosas e apaixonantes da televisão como “World Wars”, “A Maldição de Oak Island”, “Barbarians”, “Alienígenas”, e aposta na melhor produção própria com séries como “ As Faces de Fátima”, “Portugal Desconhecido”, “Templários”. Um canal de referência que explora os feitos que transformam o mundo e aproxima o espectador da História. Uma forma de humanizar o passado, refletir o presente e iluminar o futuro.
Produzido por The History Channel Iberia, uma joint-venture entre a AMC International-Iberia e a A+E Networks, o HISTÓRIA é uma marca de prestígio internacional que está disponível em mais de 160 países e que chega a mais de 330 milhões de espectadores em todo o mundo. O canal é distribuído em Portugal na Meo, NOS, NOWO e Vodafone.
O músico de Leiria, MIKE BRAMBLE, lança no próximo dia 16 de Junho o tema "Segredo" nas principais plataformas online e no seu website em www.mikebramble.com.
"Segredo" é a segunda música escrita em português pelo músico de Pop/Rock, este tema transmite uma mensagem de coragem e transparência em assumirmos quem somos e que rumo dar à nossa vida.
Este tema pode ser ouvido no website da banda na versão de radio e no canal do Youtube do músico.
Acaba de chegar às livrarias portuguesas a obra “Retornar: Traços de memória do fim do Império”, escrita sob a coordenação de Elsa Peralta, Bruno Góis e Joana Oliveira. Este livro, que junta testemunhos pessoais, registos imagéticos e contribuições de vários investigadores, pensadores, artistas e escritores, pretende refletir sobre o processo de descolonização através do cruzamento de diferentes olhares críticos sobre este retorno.
O processo de descolonização teve início em 1974, quando ainda apenas tinha sido formalmente reconhecida a independência a Guiné Bissau. Um ano mais tarde, em 1975, os restantes territórios africanos como Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Angola reconheceram também a sua independência, fazendo com que muitos portugueses retornassem ao seu país de origem.
A obra “Retornar: Traços de memória do fim do Império”, das Edições 70, relata precisamente este regresso dos nacionais à antiga metrópole. A obra, que surge na sequência da exposição “Retornar - Traços de Memória” produzida, em 2015, pela EGEAC para assinalar os 40 anos do processo de descolonização, cruza diferentes perspetivas disciplinares e olhares críticos sobre este retorno.
Este livro pretende inscrever, em lugar próprio, um debate sobre a dimensão simbólica do fim do império português e sobre a escala humana das experiências de deslocação e desapossamento que acompanharam esse fim. O seu propósito é o de fornecer linhas cruzadas de pensamento que permitam olhar e refletir sobre este fenómeno, a partir do seu lastro num tempo presente através de fontes históricas, testemunhos pessoais, registos imagéticos e conceitos artísticos, contando, para tal, com contribuições de vários investigadores, pensadores, artistas e escritores.
A obra, escrita sob a coordenação de Elsa Peralta, Bruno Góis e Joana Oliveira está à venda nas livrarias portuguesas pelo pvp de 29.90€.
Sobre os coordenadores:
Elsa Peralta é doutorada em Ciências Sociais (na especialidade de Antropologia Cultural) pelo ISCSP-UTL, em 2006. Licenciou-se em Antropologia no ISCP-UTL em 1997 e fez o Master 1999 em Património Cultural na Universidade Complutense de Madrid (com reconhecimento do grau de Mestre pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra). A sua pesquisa tem incidido sobre processos de ativação e materialização de memórias coletivas. Assumindo uma orientação interdisciplinar que emerge da intersecção entre a antropologia, a história e os estudos culturais, tem-se interessado particularmente pela forma como as noções de identidade e pertença são construídas e articuladas na esfera pública por recurso à fixação de imagens selectivas do passado. Tem também focado a sua investigação nas temáticas do património, da cultura material e dos estudos de museus.
Bruno Góis é investigador e ativista político, mestre em Relações Internacionais pelo ISCSP (2012), doutorando em Antropologia e bolseiro de investigação no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa no projeto O Império Colonial Português e a Cultura Popular Urbana: Visões Comparativas da Metrópole e das Colónias (1945-1974), coordenado por Nuno Domingos. Foi membro da comissão científica da exposição "Retornar - Traços de Memória". Atualmente desenvolve o projeto de tese "Memória e cultura popular urbana da população colonial de origem portuguesa em Angola e Moçambique (1945-1975)", sob orientação de Elsa Peralta.
Joana Oliveira fez a sua formação académica em Antropologia na Universidade de Coimbra e na Universidade de Lisboa. Atualmente é doutoranda em Antropologia no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa com o tema "A Vida e a Morte: As Histórias das Fotografias no Contexto Português Pós-Colonial", sob orientação de Elsa Peralta. Foi cocuradora da exposição "Retornar - Traços de Memória".
Referência do meio artístico nacional, Victor Espadinha protagoniza, no próximo dia 16 de Junho, pelas 23 horas, um concerto especial no Casino Estoril, no âmbito da celebração dos seus 55 anos de carreira. Com um invulgar talento, Victor Espadinha sobe ao palco do Lounge D para interpretar grandes êxitos do seu percurso musical e para assinar, ainda, originais momentos de representação teatral. A entrada é livre.
Inspirado no álbum “Canções de Uma Vida”, Victor Espadinha seleccionou criteriosamente um alinhamento composto por cerca de duas dezenas de temas, entre os quais se destacam os grandes sucessos “Recordar é Viver”, “Gato-Sapato”, “Palhaço até ao Fim” e “Companheira”. Estão, ainda, reservadas algumas novidades como, por exemplo, a apresentação de quatro temas inéditos que já foram gravados, mas não editados.
Numa antevisão do concerto agendado para o Lounge D, Victor Espadinha refere: “Escolher o repertório não foi difícil. No entanto, todas as canções vão ter uma roupagem nova. Quero surpreender as pessoas e para isso conto, também, com os meus músicos, que são excelentes".
Em “Victor Espadinha em Concerto, 55 Anos de Carreira”, o artista partilha, o palco, com Renato Silva Júnior (piano e teclas), Mário Jorge (guitarra), Nelson Oliveira (baixo), Paleka (bateria), Raquel Jorge (voz) e Angelica Alma- Ata (guitarra e voz).
Acompanhado pela sua experiente banda, Victor Espadinha inicia, assim, no Lounge D uma digressão que assinala esta efeméride. Recorde-se que foi, precisamente, no Casino Estoril que o artista viveu alguns dos melhores sucessos do seu percurso profissional, tendo integrado, de 1987 a 1992, o elenco de cinco espectáculos (“Cabaret”, “1002 Noites”, Showperman”, “Yellow Showmarine” e “007 Ordem para Jogar”) que esgotaram, sucessivamente o Salão Preto e Prata.
Note-se que, o intérprete do êxito “Recordar É Viver” tem mais de um milhão de discos vendidos, tendo sido galardoado com sete discos de platina e outros tantos de ouro.
Na área da representação, Victor Espadinha integrou, ainda, o elenco do maior sucesso de todos os tempos em comédia. “Mostra-me A Tua Piscina” esgotou, durante dois anos, o Teatro Capitólio. Foi campeão de audiências televisivas, registando o 1º lugar no horário nobre da SIC, durante cinco anos, com a série “Malucos do Riso”.
Com um notável percurso, Victor Espadinha integrou, ao longo de 20 anos, o elenco de várias comédias e revistas no Parque Mayer, sendo o único artista português a actuar num palco do West End em Londres “Cabaret”, Celebrity.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Estoril é reservado a maiores de 18 anos.
Alberto João Jardim estará esta sexta-feira, às 18h30, na Praça Leya, no Parque Eduardo VII, em Lisboa, para uma sessão de autógrafos do seu livro Relatório de Combate, as memórias de 41 anos de actividade política.
Presidente do Governo Regional da Madeira durante 37 anos, Alberto João Jardim é uma das figuras marcantes da democracia portuguesa. Fundou o PSD/Madeira aos 31 anos, foi eleito seu presidente aos 34, e ganhou dez vezes, sempre com maioria absoluta, as eleições regionais. No seu estilo directo e franco começa por contar o seu trajecto político, desde a madrugada do 25 de Abril, e conduz o leitor por entre os corredores do poder até à actualidade. Nestas suas memórias políticas percorre todas as fases por que o regime português passou – o PREC, os primeiros Governos constitucionais, a estabilização do Regime, a entrada para a Comunidade Europeia e enfim a maturidade democrática. E partilha o que esta cronologia de acontecimentos significou para a luta pela Autonomia da Madeira, bem como definiu a sua acção política.
*Prémio será entregue no dia 30 de junho, no Theatro Circo, no âmbito da Feira do Livro de Braga
Mário Cláudio é o grande vencedor do XXII Grande Prémio de Literatura dst, que todos os anos premeia o melhor da literatura em Portugal. “Astronomia”, um romance de 2015, conquistou o júri por unanimidade pela “invulgar qualidade da narrativa”, onde impera a harmonia “num tecido em que os tempos se estabelecem, dialogam e reconstituem”. São tempos que retratam as diferentes fases da vida do autor - infância, maturidade e velhice -, através de uma autobiografia, que espelha uma visão fantasiosa de Mário Cláudio sobre o seu percurso.
O artista, que também se dedica à poesia, ao ensaio, à dramaturgia e aos livros infantis, trilhou um percurso ímpar na literatura portuguesa, onde se distinguem obras como “Amadeo”, “Guilhermina” e “Tiago Veiga”. Mário Cláudio é o pseudónimo de Rui Manuel Pinto Bardot Costa, que nasceu em novembro de 1941, no Porto, e se licenciou em Direito na Universidade de Coimbra. Soma também o diploma como Bibliotecário-Arquivista pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e o título de “Master of Arts” em Biblioteconomia e Ciências Documentais, pela Universidade de Londres.
O Grande Prémio de Literatura dst, instituído em 1995 pelo grupo dst, afirma-se ano após ano como um dos mais importantes no panorama cultural português. José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst, sublinha que “a existência do Grande Prémio de Literatura dst cumpre uma estratégia empresarial onde a leitura é entendida como um fator crítico de sucesso no desempenho económico do grupo e o pensamento dos poetas representa uma oportunidade para sermos capazes de ver o que de outra forma nunca o conseguiríamos sentir”.
Com um prémio pecuniário de 15 mil euros, apresenta um funcionamento rotativo, premiando num ano uma obra de prosa e, no seguinte, uma obra de poesia. Depois de ter distinguido nos últimos cinco anos nomes como Luísa Costa Gomes, Armando Silva Carvalho, Jacinto Lucas Pires e Maria Velho Costa, o galardão é agora entregue a Mário Cláudio, que sucede a Manuel Alegre, vencedor da edição do ano passado, com “Bairro Ocidental”. O autor de “Astronomia” receberá o prémio por ocasião da Feira do Livro de Braga, um evento que também conta com o apoio do grupo dst.
Os Ellefante são movidos pela necessidade de resgatar um elo entre as pessoas, os seus sentimentos e a sua relação com o mundo, intenção desde logo patente no seu cartão-de-visita ao público português. “Dor Que vai Durar” nasce da problemática das relações humanas combinadas com o desalento dos dias, pintados numa tela sonora que deve influências ao rock alternativo de grupos como The War On Drugs, Cold War Kids ou Young the Giant.
O tema integra o projecto introdutório da banda de Brasília, “Mezanino Sessions”, e é o ponto de partida para a digressão nacional que farão no final de Setembro próximo com o apoio da Music For All, a tempo de apresentarem também o primeiro longa-duração, em fase final de preparação.
Helena Raposo tocará na tiorba (ou chirarrone) de Matheus Buchenbergo
construída em Roma e datada de 1608, da colecção do Museu Nacional da Música (nº. inv. MM 252).
A TIORBA BUCHENBERG DO MUSEU NACIONAL DA MÚSICA foi construída em Roma, em 1608, pelo alemão Matheus Buchenberg, famoso construtor de alaúdes e tiorbas (ou chitarrones, como também eram conhecidos naquela região). Trezentos anos depois, em 1903, Alfredo Keil adquiriu este e outros instrumentos musicais (que actualmente também fazem parte do espólio deste museu) a Louis Pierrard, construtor e restaurador belga. Fê-lo através do seu filho, Luís Keil, que visitava os instrumentos, os descrevia ao pai através de cartas e fotografias, e tratava de agilizar a expedição dos mesmos para Lisboa. A tiorba, que este ano celebra 409 anos de existência, sofreu várias intervenções ao longo dos tempos. Há um restauro de 1810, a que se seguiram outros dois, já no século XX: um em 1903, e o de Gilberto Grácio, em 1978. Neste último, o instrumento não ficou tocável, mas o braço, que se encontrava descaracterizado, foi modificado segundo o plano de um instrumento de Buchenberg pertencente à colecção do Victoria & Albert Museum. Em 2014, no âmbito do ciclo Um Músico, Um Mecenas, e através do patrocínio de um particular (Agostinho da Silva, administrador do Grupo CEI-Zipor), foi finalmente possível recuperar-se o som desta tiorba. O restauro esteve ao cargo do construtor e restaurador de cordofones Orlando Trindade. Foram corrigidas, com êxito, as deficiências que o instrumento apresentava ao nível da caixa e do braço. Além da tiorba exposta no Museu da Música, existem alguns exemplares semelhantes de Matheus Buchenberg em museus europeus, nomeadamente um no MIM (Museu Instrumental de Bruxelas), outro no Museu da Música em Paris, um em Itália, em Florença, no Museu Bardini, e o do Victoria and Albert Museum.
Programa
- John Dowland (1563-1626) - Mr. Dowland's Midnight
- "Sweet stay awhile"
- "Time stand still"
- M.S. Dd Ernst Scheele (1619) - Praeludium
- Pierre Guédron (15??-1620?) - "Si le parler et le silence"
- "Cessés mortels"
- "Divine Amarylis"
- Francisco da Milano(1497-1543) - Fantasia
- Henry Lawes (1595-1662) - "Bid me but live"
- "I rise, I grive"
- Henry Purcell (1659-1695) - "Bess of Bethlam"
- “Fairest Isle"
- J. H. Kapsberger (1580-1651) - Preludio XII
- Giulio Caccini (1551-1618) - "Amarilis mia bella"
- "Torna deh torna"
- Belle rose porporine"
- J. H. Kapsberger - (1580-1651) - Preludio X
- Claudio Monteverdi (1567-1643) - "Ohimé ch'io cado in me"
- "Quel sguardo"
Helena Raposo nasceu na cidade de Ponta Delgada, Açores. Estudou guitarra clássica no Conservatório Regional de Ponta Delgada. Completou em 2008 a Licenciatura em Alaúde e Teorba pelo Departamento de Música da Universidade de Évora, sendo bolseira da Fundação Medeiros e Almeida. No mesmo ano, foi admitida no programa de Mestrado em Performance (MMUS) - Prácticas de Interpretação Histórica na Faculdade de Música Antiga do Trinity College of Music em Londres, completando em 2009 a sua Pós-Graduação (PGD), sendo bolseira desta instituição. Estudou alaúde renascentista, alaúde barroco, guitarra barroca e tiorba com David Miller; baixo contínuo com James Johnstone e David Miller; Teoria e Interpretação da Música Antiga (Medieval, Renascimento e Barroco) com Phillip Thorby, Belinda Sykes e Stephen Preston; Música de Câmara com Rebecca Miles, Alison Crum, Tim Taver-Brown e Walter Reiter. Helena participou em masterclasses em Portugal, Inglaterra, Bélgica e Itália com Jacob Heringman, Frances Kelly, Dr. Anne Daye, John Crawford, Bart Coen, Owen Rees, Dominique Vellard, Peter Phillips, Graham O'Reilly, entre outros. Como intérprete, tem actuado em Portugal, Espanha, Inglaterra, Bélgica e Itália com diversos ensembles, tanto como solista como contínuo e acompanhamento. O seu repertório abrange música medieval, renascimento e barroco. Desde 2013 é membro da European Lute Orchestra. Em 2014 gravou para a WESO (The West European Symphony Orchestra) e muito recentemente para a Antena 2 com uma peça composta pelo compositor Daniel Schvetz. Actualmente é professora de Alaúde e Música Antiga na Escola de Música do Conservatório Nacional. Desenvolve uma vasta actividade pedagógico-artística com os seus alunos na aprendizagem e divulgação da música antiga.
Orlanda Velez Isidro nasceu em Évora, onde estudou violino e piano desde os 7 anos. Iniciou os estudos de canto aos 19, com Maria Repas Gonçalves. Em 1997 foi para a Holanda, onde residiu até 2011, concluindo em Junho de 2000 a licenciatura em Canto pelo Conservatório Real de Haia. Foi soprano residente do Amsterdam Baroque Choir (Ton Koopman), Dutch Chamber Choir, e do Radiokoor. É soprano residente do Dutch Bach Society. No “Quinteto Kassiopeia” gravou a integral dos 6 vols. de madrigais de Gesualdo. Já se apresentou com os grupos: “Divino Sospiro”, dirigido por Enrico Onofri, nos Festivais de Ambronay 2005, Nantes 2006, Festa da Música Lisboa 2006; “Flores da Música”, dirigido por João Paulo Janeiro, em vários festivais de Música Antiga em Portugal, com a gravação da obra “Te Deum” de Francisco António de Almeida; e “Ludovice Ensemble” dirigido por Miguel Jalôto em vários festivais, apresentado programas de musica do séc.XVIII. A solo trabalhou com os maestros Frans Brüggen, William Christie, Ton Koopman, Eduardo Lopez Banzo, Frederik Malmberg, Enrico Onofri, Gabriel Garrido, entre outros, em projectos com gravações de CD e DVD de compositores como J.S. Bach, C.P.E. Bach, Buxtehude, Charptentier, Moulinié, e Mendessohn. Gravou também com Jill Feldman duetos de Mazzocchi. É professora de canto e de música de câmara. É licenciada em Ciencias Musicais pela UNL.
SOBRE O CICLO “UM MÚSICO, UM MECENAS”
“Um Músico, Um Mecenas” é um ciclo de concertos de entrada livre organizado pelo Museu Nacional da Música e que tem como objetivo divulgar o importante acervo do Museu, dando voz a tesouros nacionais e instrumentos de valor histórico único da sua coleção, considerada uma das mais ricas da Europa. Os concertos deste ciclo são autênticas viagens a este espólio, conduzidas por grandes intérpretes nacionais e internacionais, que dão a conhecer os instrumentos através de concertos comentados e de uma contextualização histórica estendida, muitas vezes, ao repertório escolhido. A interpretação, a necessária manutenção dos instrumentos musicais e a comunicação da história de cada um deles são fatores intimamente ligados e que resultam numa ação concertada entre o Museu Nacional da Música e os Mecenas do ciclo (músicos, construtores / restauradores e outros parceiros).
UM MÚSICO, UM MECENAS 2017
13 de Maio Guitarra portuguesa de Kim Grácio (c. 1959) António Chainho por António Chainho
18 de Maio Violoncelo Stradivarius Chevillard - Rei de Portugal (1725) e piano Bechstein (1925) Maria José Falcão e Anne Kaasa Boccherini, Chopin e Franck
10 de Junho Tiorba Matheus Buchenberg (1608) Helena Raposo e Orlanda Velez (soprano) Dowland, Purcell, Caccini e Monteverdi
15 de Julho Violoncelos Galrão (séc. XVIII), Violoncelo Sanhudo (séc. XIX) e Violoncelo Lockey Hill (séc. XIX) Prémio Jovens Músicis: Marco Pereira, Fernando Costa, Teresa Valente Pereira, Gonçalo Lélis Sons com história
9 de Setembro Cravo Antunes (1758) Tony Millán (Espanha) Música ibérica para cravo do século XVIII
1 de Outubro Violoncelo Stradivarius Chevillard - Rei de Portugal (1725) e piano Bechstein (1922) Filipe Quaresma e António Rosado Franck e Bach
4 de Novembro Piano Bechstein (1925), Violino Galrão e Violoncelo Lockey Hill (séc. XIX) Duarte Pereira Martins, Daniel Bolito, Nuno Cardoso Haydn e Schubert
22 de Novembro Cravo Antunes (1789) José Carlos Araújo Música portuguesa do séc. XVIII
2 de Dezembro Violoncelo Galrão do Rei D. Luís (1769), Pianoforte Van Casteel (1763) Diana Vinagre e Miguel Jalôto Tormentos, congojas y tristezas
Município promove VIII Feira do Livro em Pinhal Novo
A Câmara Municipal de Palmela promove, de 6 a 11 de junho, a VIII Feira do Livro “Festas com Livros”, na Biblioteca Municipal de Pinhal Novo e no stand próprio, nas Festas Populares de Pinhal Novo.
Do programa da Feira - que conta com o apoio da Livraria Ronda das Letras e integra, entre outras atividades, exposições, oficinas e encontros com escritores, com entrada livre – destaca-se o workshop “Pé ante pé, pedra sobre pedra: construindo histórias à volta do Castelo de Palmela”, no dia 6, com quatro sessões; as iniciativas “Ouvir um Conto”, no dia 7, às 14h30; a “Sessão de dinamização da leitura e oficina criativa | Livro – Grãozinho de Areia”, no dia 8, com três sessões, e “Museu da Música Mecânica – o Museu vai à Biblioteca!”, no dia 9, às 21h30, na Biblioteca Municipal de Pinhal Novo. Luísa Ferreira e Isabel Caetano são as escritoras convidadas a participar nas “Conversas de Literatura sobre a Vida”, no dia 10, às 21h30, na Biblioteca Municipal de Pinhal Novo. Destaque, ainda, para as oficinas a realizar no stand de festas, entre os dias 6 e 10, às 21h30.
A Feira do Livro funcionará no seguinte horário: Biblioteca, nos dias 6, 8 e 9, das 10h30 às 00h00; no dia 7, das 14h00 às 00h00 e nos dias 10 e 11, das 19h00 às 00h00; no stand, entre os dias 6 e 9, das 19h00 às 00h00, e nos dias 10 e 11, das 15h00 às 00h00.
Programa:
ESPAÇO DO BAR
Exposição “Ler+@doça a Vida”– Castelo de Palmela
Trabalhos realizados pelas Bibliotecas Escolares do concelho no âmbito do Projeto Ler+@doça a Vida, que teve como tema central o Castelo de Palmela.
Exposição – Casinhas da Cláudia
Trabalhos realizados por Ana Cláudia Neto. Utiliza diversos materiais para a construção de casas em miniatura.
Exposição – Algumas memórias e recordações da Vila de Pinhal Novo
Pequena mostra de objetos e materiais que trazem à memória o passado e o presente da Vila de Pinhal Novo.
BIBLIOTECA MUNICIPAL DO PINHAL NOVO
6 junho | 10h30-11h15, 11h30-12h15, 14h00-14h45, 15h00-15h45
Workshop Pé ante pé, pedra sobre pedra: construindo histórias à volta do Castelo de Palmela
Sabias que há centenas de castelos que podemos visitar no nosso país? Será que havia muitas princesas nessa época? Para que serviam, afinal, os castelos? Vem descobrir a verdadeira razão para se terem construído castelos e conhecer um pouco de como seria a vida das pessoas nessa época.
Promovido por Entre Memórias – Educação Patrimonial Itinerante – Patrícia Azevedo Godinho
Inscrições prévias obrigatórias: bibliotecas@cm-palmela.pt (indicar nome da atividade, horário e n.º de participantes).
7 junho| 10h30-12h00
Oficina: Envio-te uma mensagem
O Castelo de Palmela foi ocupado por militares desde meados do século XIX até aos finais do século XX. Através da observação e manuseamento de materiais de comunicação, esta oficina promove a descoberta das funções dos militares instalados no castelo, bem como a importância deste monumento na transmissão de mensagens.
Promovido por Museu Municipal de Palmela – Serviço Educativo
Inscrições prévias obrigatórias: bibliotecas@cm-palmela.pt (indicar nome da atividade, n.º de participantes e contacto telefónico)
7 junho | 14h30-15h30
Ouvir um Conto
Momento de descoberta e prazer da literatura quando se ouve contar um conto.
Por: Margarida Costa
Inscrições prévias obrigatórias: bibliotecas@cm-palmela.pt (indicar nome da atividade, n.º de participantes e contacto telefónico)
8 junho | 10h30-11h15, 11h30-12h15 e 14h30-15h30
Sessão de dinamização da leitura e oficina criativa | Livro – Grãozinho de Areia
Com a escritora Joana Maurício e a ilustradora Cristina Arvana
Inscrições prévias obrigatórias: bibliotecas@cm-palmela.pt (indicar nome da atividade, horário, n.º de participantes e contacto telefónico)
8 junho| 21h30
À Música e à Conversa com os Gaiteiros da Bardoada
Por: Gaiteiros da Bardoada – Pinhal Novo
9 junho | 21h30
Museu da Música Mecânica – O Museu vai à Biblioteca!
Oportunidade para conhecer o Museu da Música Mecânica pela voz do seu criador e ouvir peças ao vivo.
Por: Museu da Música Mecânica – Pinhal Novo
10 junho | 16h00
Atelier de construção de casas em miniatura
Por: Ana Cláudia Neto
Inscrições prévias obrigatórias: bibliotecas@cm-palmela.pt (indicar nome da atividade e contacto telefónico)
10 junho | 21h30
Conversas de literatura sobre a Vida
Partilha de experiências em que o que somos, o que fazemos, pensamos, decidimos… expressam-se na literatura e a literatura faz parte desse ser, fazer, pensar, decidir…
Pelas escritoras: Luísa Ferreira e Isabel Caetano
STAND DE FESTAS
6 a 10 junho | a partir das 21h30
Todos os dias, a partir das 21h30, disponibilizam-se atividades.
Dia 6: Oficina de grafia antiga e iluminura– dinamizado pelo Serviço Educativo do Museu Municipal de Palmela
Dia 7: Vem construir a tua casinha – dinamizado por Ana Cláudia Neto
Dia 8: Feira de Trocas – traz um livro que já não queiras troca por outro
Dia 9: Uma história de INcantar… Ilustração de um conto – dinamizado pelo Grupo INdiferentes
O ATA – Acção Teatral Artimanha estreia, no dia 11 de junho, no Auditório Municipal de Pinhal Novo, o espetáculo “Ângela e as Caramelas Voadoras”. Protagonizado por um grupo de onze crianças e jovens – a nova “trupe” Artimanha – este espetáculo sobe ao palco às 17 horas e destina-se a toda a família, prometendo muita aventura, boa disposição e magia, com a história de uma bruxinha muito simpática!
A encenação é da responsabilidade de Rui Guerreiro e a música é de Paulo Duarte. Entrada livre para esta organização da companhia teatral de Pinhal Novo, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela e Junta de Freguesia de Pinhal Novo.
«No tempo em que as bruxas habitavam as florestas, haveria espaço para uma bruxa boazinha, que só era bruxa porque gostava de voar na sua vassoura? Qual o fim do conflito entre as malvadas e Ângela?».
Encenação: Rui Guerreiro
Música: Paulo Duarte
Técnica: João Costa
Com: Beatriz Coelho, Beatriz Lopes, Beatriz Soares, Carolina Coelho, Carolina Rodrigues, Catarina Nunes, Ivan Zhytynsky, Lília Vanessa, Maria Teresa, Melissa Cunha e Vitória Carolino.
Alon Goldstein, um dos mais originais pianistas da nova geração, faz a sua estreia em Portugal no próximo dia 10 de junho, pelas 21 horas, na Casa de Cultura Jaime Lobo e Silva, na Ericeira, naquele que é o segundo concerto do Festival de Música de Mafra – Filipe de Sousa, que se prolonga até dia 1 de julho. A entrada é gratuita.
Admirado pela sua inteligência musical, personalidade dinâmica, visão artística e criatividade nos programas, o premiado Alon Goldstein é presença constante no meio musical norte-americano, tendo atuado como solista com algumas das mais importantes orquestras mundiais.
Neste singular concerto serão ouvidas peças de alguns dos mais importantes compositores para piano. Do programa fazem parte temas de Domenico Scarlatti, Franz Schubert, Franz Liszt, Bela Bartok e Claude Debussy.
Tendo como fator diferenciador a focalização nesse instrumento universal que é o piano, o Festival de Música de Mafra - Filipe de Sousa é uma iniciativa da Câmara Municipal de Mafra e da Fundação Jorge Álvares, constituindo uma homenagem ao mafrense de adoção e ilustre figura da cultura portuguesa que foi Filipe de Sousa.
Até 23 junho | Todas as 5f e 6f, 19h00 | Castelo de S. Jorge, Lisboa
“Os Antónios de Lisboa” invadem Castelo de S. Jorge
Entre o segundo Castelejo e a Torre de São Lourenço, do Castelo de S. Jorge, nos pedestais de pedra, sermões serão entoados aos céus de Lisboa.
Até dia 23 de junho, mês de Santos Populares, Os Antónios de Lisboa vão habitar e dar vida ao Castelo de S. Jorge, todas as quintas e sextas-feiras, a partir das 19 horas. O espetáculo é protagonizado por 21 alunos finalistas da Escola Superior de Dança (ESD) do Politécnico de Lisboa (IPL), com orientação do professor Francisco Pedro, em parceria com a EGEAC/Castelo de S. Jorge.
Pedras, terra, árvores, corrimões, escadas… Tudo pode servir de palco aos Antónios de Lisboa que, espalhados pelas muralhas do castelo, vão realizar uma coreografia em site specific. Trata-se de um trabalho coreográfico construído, criado e contextualizado tendo em conta os espaços de apresentação, as suas histórias, vivência e até a própria arquitetura do sítio.
Para preparar este espetáculo, os 21 alunos da ESD passaram uma semana em residência artística no Castelo de S. Jorge, em fase de processo criativo. Os Antónios de Lisboa estão agora prontos para se apresentarem ao público e prometem muitos momentos de improvisação e de interação com os visitantes.
Este é já o terceiro ano de parceria entre a ESD/IPL e a EGEAC/Castelo de S. Jorge. Em anos anteriores, as intervenções artísticas centraram-se nos espaços palacianos do castelo e nos sítios com lembranças de povos anteriores à influência romano-cristã. Este ano os alunos vão estar dentro das muralhas, onde serão feitas algumas alegorias livres a todas as festas pagãs do mês dos Santos Populares.
Para assistir ao espetáculo Os Antónios de Lisboa, é apenas necessário o ingresso normal do Castelo de S. Jorge.
Mais informações sobre o espetáculo disponíveis aqui.
Fórum Bizfeira, no Europarque, em Santa Maria da Feira
O Grupo Lenitudes promove, no dia 9 de junho, pelas 14h30, no Auditório Principal do Centro de Congressos, no Europarque, situado em Santa Maria da Feira, a Conferência “Saúde 4.0 – Oncologia: da Tecnologia ao Cidadão”. A iniciativa insere-se no âmbito do 3º. Aniversário do Fórum Bizfeira, que decorre durante todo esse dia, sob o tema “Indústria 4.0”.
O projeto Bizfeira, iniciativa da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, tem como objetivo juntar empresários e instituições com vista à troca de conhecimentos e ao estabelecimento de parcerias, nacionais e internacionais, de forma a dar um contributo para o desenvolvimento da região. Nesse âmbito, haverá diferentes talks temáticos, assim como uma mostra de produtos e serviços inovadores.
Na celebração do seu 3º Aniversário, o projeto de promoção económico e empresarial, destaca o cluster da saúde e a sua importância para a economia.
“Sabendo-se que o desenvolvimento tecnológico é responsável por ganhos significativos em saúde e que se impõe recolocar o cidadão no centro do Sistema, é urgente promover uma solução integrada, mais efetiva e sustentável. Simultaneamente, os cuidados de saúde são a chave do sucesso, contribuindo, decisivamente, para a produtividade, a empregabilidade, a saúde social e a eficiência e equidade do Sistema de Saúde. Por esse motivo é uma honra e um orgulho organizar em parceria com a Câmara Municipal de Santa Maria da Feria, esta Conferência que tem um painel de participantes/oradores de reconhecido mérito” reforça Hélder Conceição Silva, Presidente Executivo do Grupo Lenitudes.
A Conferência “Saúde 4.0 - Oncologia: da Tecnologia ao Cidadão” é composta por duas Perspetivas: a Clínica, com início às 15h00, com a oradora Ana Castro (médica oncologista) e a do Utente, às 16h30, com a participação de Maria da Glória Santos (Madrinha da Associação Abraço).
A jornalista Fátima Campos Ferreira é a moderadora do debate que conta ainda com os seguintes participantes:
Luís Filipe Pereira (Ex-Ministro da Saúde)
António Saraiva (Presidente da CIP)
Miguel Guimarães (Bastonário da Ordem dos Médicos)
Miguel Paiva (Presidente do CA do CHEDV)
Sérgio Barroso (Diretor Clínico do Grupo Lenitudes)
A abertura da Conferência está a cargo de Sua Excelência o Senhor Ministro da Economia, Professor Dr. Manuel Caldeira Cabral e o encerramento do Senhor Coordenador do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas, Dr. Nuno Miranda, em representação de Sua Excelência o Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Professor Dr. Fernando Araújo.
“A qualidade e experiência dos participantes no painel e da moderadora do debate garantem uma visão polifacetada da realidade da saúde, em Portugal, integrando as vantagens da evolução tecnológica num Sistema centrado no Cidadão” conclui o CEO do Grupo Lenitudes.
A participação no Fórum Bizfeira é gratuita. Inscrições emwww.bizfeira.com.
Desde 2014 que a Milaneza alimenta a imaginação dos mais novos no NOS Primavera Sound e, este ano, não é exceção! A primeira e única marca presente neste Festival com uma ativação dirigida às crianças, volta ao Parque da Cidade, no Porto, entre os dias 8 e 10 de junho com a Aldeia Milaneza, o local onde a diversão é garantida.
Criar esculturas e mandalas com os mais diversos tipos de massa, brincar aos jogos tradicionais e fazer pinturas faciais são apenas algumas das atividades que a Milaneza proporciona aos mais novos. Neste espaço, as crianças podem ainda tirar fotografias originais e divertidas num painel colorido criado especialmente para este momento. Neste festival tipicamente familiar, a Milaneza volta a ser a única marca a proporcionar às crianças momentos inesquecíveis e aos pais o seu merecido descanso.
E que tal alimentar a imaginação da sua família com a Milaneza no NOS Primavera Sound?
O museu visto pelos mais pequenos é a proposta do Museu de Lamego para o mês em que oficialmente se comemora o Dia da Criança. No ano em que celebra o seu centenário, o museu foi saber porque é que “O meu museu é melhor que o teu”. O resultado não podia ter sido mais surpreendente...
Os espetadores do Discovery Channel já o conhecem. Ele é o maior e mais conhecido transformador de carros das estrelas do cinema, da música e do desporto nos Estados Unidos. Ele é Will Castro e está de volta para mais uma temporada de Carros Únicos. Vamos poder entrar de novo na oficina de Will e assistir à criação de verdadeiras obras de arte, assim como às espontâneas reações das celebridades que o procuram para transformar carros em peças exclusivas.
Graças ao trabalho de Will Castro, dono da oficina Unique em Long Island, as celebridades milionárias dos Estados Unidos podem tornar realidade o desejo de conduzir os modelos mais exclusivos do mercado, personalizados artesanalmente e mostrá-los ao mundo através de 'Carros Únicos'. A série regressa para a segunda temporada. O primeiro episódio estreia a 10 de junho, às 21 horas.
Will Castro oferece os mais exclusivos, chamativos e surpreendentes carros personalizados a uma carteira de clientes, em que se encontram apenas as estrelas mais brilhantes e poderosas do momento. O talento de Castro para criar automóveis reside na sua habilidade para misturar estilo e o design mais arrojado, um dom que apurou durante os anos em que trabalhou para grandes marcas, como a Mercedes, Cadillac, Lincoln, General Motors, Pontiac e Nissan. Nesta nova temporada de 'Carros Únicos', os espetadores do Discovery Channel poderão conhecer integralmente o processo de criação destes chamativos veículos, desde o desenho à desmontagem, até à conclusão e entrega da obra de arte.
Nos novos episódios, Castro vai receber uma encomenda do ator Erik Estrada, protagonista da série dos anos 70, 'Chips' e um ícone da cultura pop, que pretende modificar a sua limusina Rolls Royce. O trabalho será um desafio para Castro, que está pouco habituado a transformar este tipo de veículos. Entretanto, vai também ter em mãos um Jeep Wrangler para ser exibido num evento da NBA e vai ainda customizar um Chevrolet Chevelle de 1967 de 750 cavalos pertencente ao famoso produtor musical NIck Cannon, que deseja renovar totalmente o interior do carro em apenas duas semanas.
A oficina Unique vai ainda receber um precioso Aston Martin DB 9 "british racing green" e uma ferrugenta pick up Tacoma de 2004, que pertence ao apresentador Geraldo Rivera. O Range Rover do rapper Fat Joe vai também ser protagonista desta nova série de episódios. Castro vai também conhecer o célebre DJ Khaled, que quer tranformar um Jeep Wrangler apenas com uma condição: que fique ainda mais espectacular do que aqueles que Will transformou para o rapper Puff Daddy e para o jogador da NBA Carmelo Anthony. Nesta temporada, os rapazes da Unique Team também vão trabalhar num Jeep Sahara e num espetacular Camaro descapotável, propriedade do humorista Mike Epps.
Carros Únicos, estreia a segunda temporada no sábado, 10 de junho, às 21 horas, no Discovery Channel.
As Edições Almedina acabam de lançar a obra “Responsabilidade Tributária e Penal dos Gestores, Advogados, Contabilistas e Auditores: Impostos, Éticas e Crime”, da autoria de Paulo Marques, Rui Marques e Pedro Gonçalves. A nova obra permite adquirir uma ideia sólida e prática sobre os contornos das responsabilidades tributária e penal e as possíveis respostas.
Com uma linguagem clara e uma perspetiva prática sobre uma problemática bastante atual e frequente, as Edições Almedina acabam de lançar a obra “Responsabilidade Tributária e Penal dos Gestores, Advogados, Contabilistas e Auditores: Impostos, Éticas e Crime”, pelo PVP de 21,90€.
Da autoria de Paulo Marques, Rui Marques e Pedro Gonçalves, esta obra apresenta um roteiro onde é partilhado com os leitores – e concidadãos – temas de grande atualidade jurídica e de interesse prático como o papel dos administradores ou gerentes na vida das sociedades comerciais.
Na obra “Responsabilidade Tributária e Penal dos Gestores, Advogados, Contabilistas e Auditores: Impostos, Éticas e Crime”, é ainda possível averiguar os contornos e responsabilidades de casos práticos, como: a responsabilidade tributária solidária dos advogados enquanto gestores de bens ou direitos de não residentes; o arresto dos bens do responsável subsidiário; a reversão do processo de execução fiscal e os meios de defesa do revertido; a responsabilidade penal tributária cumulativa das sociedades e dos seus gestores ou outros agentes; a responsabilidade penal por omissão, a reversão de coimas; a responsabilidade tributária subsidiária dos gestores e dos contabilistas certificados e auditores.
As Edições Almedina acabam de lançar a obra “Crowdfunding: o Regime Jurídico do Financiamento Colaborativo”, da autoria de Fernando Parreirinha Belezas Aires da Silva. O manual jurídico sobre a economia de partilha em Portugal encontra-se à venda pelo PVP de 9,90€.
As Edições Almedina acabam de lançar a mais recente obra jurídica “Crowdfunding: o Regime Jurídico do Financiamento Colaborativo”, da autoria de Fernando Parreirinha Belezas Aires da Silva.
Ao longo da última década, assistimos ao aparecimento de uma nova economia: a economia colaborativa ou da partilha.
Esta evolução proporcionou, ao nível do sistema financeiro, o aparecimento de novas formas de financiamento, de entre as quais se destaca o crowdfunding ou o financiamento colaborativo.
A nova obra de Fernando Parreirinha Aires da Silva explica como esta atividade, que foi regulada pela primeira vez com a publicação da Lei n.º 102/2015 de 24 de agosto, pelo Regime Jurídico do Financiamento Colaborativo, contribuir para a reflexão, o estudo e a compreensão do fenómeno de crowdfunding.
Este livro corresponde, em parte, à dissertação apresentada pelo autor para a obtenção do grau de Mestre em Direito e Gestão, na Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa.
“O bom e velho rock’n’roll nunca desaparece. Pode hibernar e mergulhar de novo na sarjeta, mas está sempre à espreita na esquina mais próxima. Pronto para regressar mais forte e colossal que antes”. As palavras são de Alex Turner, figura de proa do rock milenial, mas podem ser usadas para descrever a ascensão dos KIT.
Educados na escola de mestres como Xutos e Pontapés, UHF ou GNR, os KIT rugem pela força tremenda de “Só Metade”, que os coloca de imediato na lista de promessas do rock nacional a manter debaixo do olho. O tema é o primeiro avanço do EP de estreia do trio, a ser editado em Setembro próximo com o selo da Music For All.
Lançamento de catálogo e finissage da exposição “O Olhar da Sibila”
A Fundação Oriente convida o V/ Órgão de Comunicação Social para o lançamento do catálogo e finissage da exposição “O Olhar da Sibila – Corporalidade e Transfiguração”, no dia 6 de Junho, às 18h30, no Museu do Oriente.
A ocasião conta com a presença de vários artistas representados e do curador João Silvério, bem como de representantes das seis fundações que colaboraram na concretização da exposição: Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva, Fundação Caixa Geral de Depósitos - Culturgest, Fundação EDP, Fundação Millennium bcp, Fundação PLMJ e Fundação Oriente.
Olhar o corpo e a sua transformação, no tempo e na criação artística no último século, é o objectivo de “O Olhar da Sibila”, que reúne mais de 60 obras de 35 artistas. O respectivo catálogo, além de apresentar imagens da galeria e das obras, permite reconstituir uma visita à exposição, como refere o seu curador João Silvério.
BEAT STREET XXI: Youth, XXOY, Tayob, e 2 crews de breakdance confirmadas!
O Beat Street XXI é uma festa de conceito inédito e totalmente baseado na obra cinematográfica homónima de Stan Lathan (1984) que se realizará no dia 17 de Junho, no Musicbox Lisboa. O filme Beat Street foi uma autêntica “pedrada no charco” no que toca à visibilidade da cultura hip hop no contexto urbano português em meados dos anos 80, tendo sido o principal meio de difusão de novas formas de arte, como o breakdance, o graffiti e o scratch.
Reedição do álbum “Death Certificate” inclui três novos temas, entre eles o single “Good Cop, Bad Cop”, e está disponível em pré-venda
A Interscope Records acaba de anunciar que assinou contrato com Ice Cube, autêntico ícone do rap da West Coast. Conhecido por ser uma das figuras mais importantes da história do rap, Ice Cube começou a sua carreira com o célebre grupo N.W.A., há duas décadas. No pico do sucesso do grupo, Ice Cube decidiu sair da formação e começar uma carreira a solo. Com mais de 10 milhões de álbuns vendidos até à data, Cube junta-se à editora depois de vários anos a lançar música de forma independente através da sua Lench Mob Records, através da qual saiu em 2006 “Laugh Now, Cry Later”, que atingiu a marca de Ouro no mercado norte-americano.
O primeiro projeto desta parceria é uma edição do 25.º aniversário do altamente controverso segundo álbum de Ice Cube. “Death Certificate: 25th Anniversary Edition” será editado a 9 de junho. Esta reedição incluirá três novas canções: “Only One Me”, “Dominate the Weak” e o single “Good cop, Bad Cop”. Lançado originalmente a 29 de outubro de 1991 e produzido por OG Cube, Sir Jinx e Boohiemen (DJ Pooh, Bobcat e Rashad Coes), esse álbum incendiário atingiu o n.º 1 da tabela da Billboard de Álbuns de R&B/Hip Hop e vendeu mais de cinco milhões de cópias em todo o mundo, sendo um retrato tudo da vida no bairro de South Central, em Los Angeles, através dos olhos de um dos maiores e melhores contadores de histórias do rap.
Gravado pouco depois do espancamento de Rodney King em 1991, Cube contextualiza a dureza que caracteriza “Death Certificate”, declarando um “estado de emergência” e dividindo este opus de 20 temas em duas partes. “‘The Death Side’ é um espelho de onde estamos hoje, enquanto ‘The Life Side’ representa uma visão para onde precisamos de ir.” O tom revolucionário do álbum é estabelecido logo no tema de abertura "The Wrong Ni*** To F*** Wit".
Na época o álbum esteve envolto em controvérsia, tendo sido alvo de críticas da ativista Angela Davis, do Simon Wiesenthan Center (organização judaica de direitos humanos) e até do estado de Oregon, que tornou o disco ilegal, mas “Death Certificate” acabou por ser considerado uma obra-prima, sendo que Ice Cube foi aclamado pelos seus comentários sociopolíticos incisivos. Vinte e cinco anos depois, Cube afirma que o álbum se mantém relevante. “Infelizmente, a nossa comunidade está a lidar com muitos dos mesmos problemas”, diz. “Só espero que os jovens millenials que se sentem sem forças possam canalizar a sua raiva e frustração ao ouvir este disco.”
“Death Certificate: 25th Anniversary Edition” está a partir de hoje disponível em regime de pré-venda. Quem fizer a reserva recebe imediatamente uma das canções inéditas, “Only One Me”.
Exposição de artes plásticas, nas áreas de pintura, desenho e técnicas mistas dos participantes nos Ateliês de Artes Plásticas-Projecto orientados por Francisco Palma. Nesta exposição poderá ser observado o percurso dos artistas na afirmação das suas linguagens individuais, assim como, a procura de um grande experimentalismo técnico e artístico que este ano teve maior incidência na utilização do papel como suporte de composição e como material privilegiado para a linguagem artística, para “pintar” ou na criação de espaços tridimensionais. Participam: Elizabete Sousa; Elsa Pinheiro; Fernanda Barroso; Isabel Sabino; Jusete Nogueira; Manuel da Fonseca; Maria Inácia Reis; Maria Ivone, Rosa Maria e Teresa Bacalhau.
Para quem adora comer e não sabe fritar um ovo, chegou a solução. ´2 Dudes & a Kitchen' é um espécie de "manual de culinária para totós", que vai ensinar os espetadores do TLC a fazer refeições simples, pela mão de dois amigos. Aaron e Lee são rapazes normais, com trabalhos a tempo inteiro mas com uma paixão crescente por partilhar com os mais próximos o amor pela cozinha. Estreia a 7 de junho às 19h05 no TLC.
Aaron e Lee são dois rapazes normais com empregos das nove às cinco e que têm um dia a dia igual a tantos nós... Mas são fanáticos por comida!
Em '2 Dudes & a Kitchen' , que estreia no TLC a 7 de junho, os dois 'tipos normais' ensinam os espetadores a preparar refeições simples ‘à prova de idiotas’ em dez passos ou menos!
Aaron inspira-se em chefs como Jamie Oliver e Emeril Lagasse, e gosta de cozinhar comida ocidental aconchegante, enquanto Lee recria ou reinterpreta receitas de viagens aos estrangeiro, e inspira-se em chefs como Dan Hong, Jon Shook, Vinny Dotolo e Mario Batali. De deliciosos jantares em frente à televisão a ideias para brunch e pratos de fusão, os rapazes têm uma refeição para quase todas as ocasiões.
Os nossos "tipos normais" vão ensinar os espetadores a comprar carne de vaca, a fazer um arroz frito sem dramas, a cozinhar ovos de diferentes maneiras e até a preparar um molho secreto. Mas sempre de forma simples para que, até os maiores "azelhas" na cozinha possam impressionar família e amigos.
Venha cozinhar com eles, a partir de 7 de junho, às 19h05, no TLC.
Aaron Chen
O amor de Aaron pela comida começou quando deixou a Malásia para ir estudar na Austrália. Armado com as melhores receitas da mãe começou a cozinhar no pequeno apartamento de uma residência universitária. Depois de terminar o curso, mudou-se para Xangai, onde continuou a cultivar o seu gosto por bons produtos e a aperfeiçoar as capacidades culinárias. Aaron trabalha a tempo inteiro numa agência de recursos humanos em Kuala Lumpur, mas continua a cozinhar para família e amigos aos fins de semana e dias especiais. É um fã ávido de programas de culinária na TV e tem como inspiração chefs como Jamie Oliver e Emeril Lagasse. Gosta de comida caseira ocidental mas com um twist asiático.
Yang Lee Keong
Lee, como é conhecido pelos amigos, cresceu numa família que adora comida e desenvolveu o interesse bem cedo, com a mãe e avó. Continuou a cultivar esta paixão durante a universidade, nos Estados Unidos, tendo como hobby visitar mercados nos tempos livres. Mesmo depois de se mudar para Hong Kong, onde tem uma vida profissional bastante preenchida, continua a calcorrear os mercados locais e a alimentar a curiosidade pelos mais estranhos e raros ingredientes. Gosta de recrear as refeições que experimenta em restaurantes, um pouco por todo o mundo e tem como referências chefs como Dan Hong, Jon Shook, Vinny Dotolo e Mario Batali.
No dia 10 de junho, pelas 21h30, realiza-se o espetáculo “Frankenstein Revisited”, pelo Grupo Cellerius Noisy Machine, na Capela do Convento da Madre de Deus da Verderena. A iniciativa tem entrada livre.
Os visitantes do Casino Lisboa podem observar, até 11 de Junho, a exposição de pintura “heArt beats”, da autoria de Luís Vieira-Baptista. Trata-se de uma original mostra individual de pintura que que expõe 31 obras na Galeria de Arte, localizada na área circundante ao Arena Lounge. A entrada é livre.
Inaugurada, no passado dia 20 de Abril, a exposição “heArt beats”, de Luís Vieira-Baptista continua em destaque na Galeria de Arte, registando uma expressiva afluência de público.
Com uma programação de diversidade artística multifacetada, o Casino Lisboa oferece aos seus visitantes, o acesso a eventos de elevado interesse artístico e cultural. A Galeria de Arte do Casino Lisboa, assume-se, cada vez mais, como um espaço expositivo prestigiado de valorização dos artistas, pela forma como os patrocina e acarinha na sua promoção e divulgação, em prol da cultura portuguesa.
Luís Vieira-Baptista, nasceu em Lisboa em 1954. A sua 1ª exposição individual foi em 1975, na conceituada Galeria de Arte do Casino Estoril. “A Vida é um Jogo” é o nome da exposição que no seu percurso internacional, em 1989, levou a Toronto, no Canadá e a Nova Iorque, onde em 1991, numa segunda exposição, apresentou pela primeira vez, o Visionismo como corrente artística de que é autor.
No mesmo ano, no Convento do Beato, numa mega exposição com mais dois artistas, apresentou o Visionismo em Portugal. No ano 2000 apresentou o livro/álbum “Visionismo ou as Sincronias do Acaso”, numa cerimónia realizada na Feira Internacional de Arte Contemporânea, na FIL em Lisboa.
Foi obsequiado pela Câmara Municipal de Oeiras, com a Medalha de Mérito em Ouro, em 2003, e no seu longo percurso de 40 anos, seguiram-se variadíssimas exposições, estando presente em inúmeras colecções de Arte, públicas e privadas, um pouco por todo o mundo.
A exposição “heArt beats”, está patente ao público, até 11 de Junho, de Domingo a Quinta-Feira, das 15h00 às 03h00, e às Sextas-Feiras, Sábados e vésperas de Feriados das 16h00 às 04h00, na Galeria de Arte do Casino Lisboa.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.