Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Descomplicar o Tromboembolismo: Conhecer é a melhor maneira de prevenir!

10BCE11F-76D8-48DA-8D3A-1A5EC1A0384C.png

 

GESCAT lança campanha de sensibilização sobre o tromboembolismo: Conhecer é a melhor maneira de prevenir!

 

Mascotes em forma de trombo vão ao encontro das pessoas para ajudá-las a estar atentas à realidade do Tromboembolismo Venoso (TEV), uma doença silenciosa ainda pouco conhecida e que pode ser fatal.

 

 

Assinala-se a 13 de outubro o Dia Mundial da Trombose (World Thrombosis Day) e o Grupo de Estudos de Cancro e Trombose (GESCAT), para assinalar a data, está a promover a campanha de sensibilização “DESCOMPLICAR O TROMBOEMBOLISMO. CONHECER É A MELHOR FORMA DE PREVENIR!” com foco nas suas causas, fatores de risco, sinais e sintomas e evidência científica na prevenção e tratamento.

 

Sérgio Barroso, médico oncologista e presidente do Grupo de Estudos de Cancro e Trombose (GESCAT) explica que “os objetivos desta nova campanha são informar, sensibilizar e consciencializar a população, doentes e seus familiares, profissionais de saúde e decisores políticos para um problema ainda pouco conhecido, mais concretamente o tromboembolismo venoso (TEV), uma doença silenciosa e que pode ser fatal”.

 

Neste dia 13 de outubro, o GESCAT realizou duas ações de guerrilha. Uma, no período da manhã, entre as estações do Pragal e Penalva da Fertagus, e outra ao final da tarde, entre as estações do Cais do Sodré e Cascais da CP - Comboios de Portugal. A ação consistiu na distribuição de folhetos informativos por Mascotes em forma de trombo que viajaram nas carruagens para elucidar os utentes sobre como se desenvolve um tromboembolismo e as suas consequências. Foram também colocadas Bancas Informativas nas estações de Sete Rios e Cais do Sodré da CP - Comboios de Portugal. A Mascote e a Banca Informativa esteve igualmente no Metropolitano de Lisboa na estação do Marquês de Pombal onde a população ficou a saber mais sobre as causas, os sintomas e as formas de prevenção do Tromboembolismo Venoso (TEV). As Mascotes estiveram ainda a distribuir folhetos informativos junto das paragens da CARRIS na zona de Sete Rios (Jardim Zoológico). “Este é fundamentalmente um dia de sensibilização e esclarecimento e para isso estamos a lançar uma campanha onde vamos ao encontro das pessoas para as ajudar estar atentas à realidade desta doença e a prestar a devida atenção aos sinais do seu corpo”, elucida Sérgio Barroso.

 

O TEV resulta da formação de coágulos de sangue nas veias, levando ao seu entupimento e impedindo que o sangue circule normalmente. Esta situação atinge na grande maioria dos casos os pacientes hospitalizados, doentes oncológicos e grávidas. A obesidade e hábitos de consumo de álcool ou tabaco são também fatores que aumentam o risco de ocorrência. Sendo o acesso aos cuidados de saúde fundamental nestes casos, é importante que as pessoas saibam reconhecer os sinais e os sintomas de um tromboembolismo, frequentemente assintomático, subdiagnosticado e por vezes o primeiro sinal manifestado é a morte. Os mais comuns são dor na perna, que pode ser apenas de pé ou ao caminhar, inchaço de parte da perna ou do seu todo, endurecimento da perna com aumento da temperatura local e mudanças de cor da pele na perna afetada.

 

De acordo com as estatísticas internacionais, diariamente, 1.600 pessoas perdem a vida devido a um TEV, números que reforçam a necessidade de despertar a atenção da população para este problema. O risco dos doentes com cancro em particular e das pessoas em geral de desenvolverem um TEV, caracterizado pela trombose venosa profunda (TVP) e sua maior complicação, a embolia pulmonar (EP), é muitas vezes fatal. O distúrbio é considerado de difícil diagnóstico pelos especialistas, mas muito frequente, especialmente, em pacientes hospitalizados ou acamados, mesmo aqueles que não tenham passado por uma cirurgia.

 

“Esperamos que a mediatização desta Campanha possa alcançar os decisores políticos que são fundamentais para que o TEV possa ser encarado como um problema de saúde pública crescente”, adianta Sérgio Barroso. “Informar, sensibilizar e consciencializar a comunidade científica e a comunidade em geral é crucial para facilitar o acesso dos doentes oncológicos sob risco ou com diagnóstico de TEV à prevenção e ao tratamento”, conclui o presidente do Grupo de Estudos de Cancro e Trombose.

 

A campanha “DESCOMPLICAR O TROMBOEMBOLISMO. CONHECER É A MELHOR FORMA DE PREVENIR!”, promovida pelo GESCAT, contou com o patrocínio da Leo-Pharma, da Bayer, da Daiichi-Sankyo e da Sanofi, e com o apoio do Metropolitano de Lisboa, da CP - Comboios de Portugal e da Fertagus.

 

Passatempo | TODA A CIDADE ARDIA 15OUT @ Teatro Aberto

O Blog Cultura de Borla em parceria com o TEATRO ABERTO tem bilhetes duplos para a peça TODA A CIDADE ARDIA para o dia 15 de Outubro aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

 Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver TODA A CIDADE ARDIA com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.

 

 

20171007135322_F0A18J4311UA6T8W95EI.jpg

 

Toda a Cidade Ardia, texto e encenação de Marta Dias, baseado em poemas de Alice Vieira, e estará em cena até ao dia 29 Outubro.

Estaremos em cena de 4ª a Sábado às 21h30 e Domingo às 16h

SINOPSE
                Quando começamos a dizer “Naquele tempo…”, é porque tudo mudou. O mundo mudou. Somos outros, agora.

E agora? O amor, que um dia nasceu, sobrevive? O que é, ao compasso dos dias e dos anos, dos segundos que suportam a nossa vida? O que é o amor, através da distância, guardado na memória, enquanto se espera (e se tem esperança)?

Ana tem uma história, feita de muitas histórias, que atravessa a História. Ela vai levar-nos através da cidade cinzenta, da cidade em chamas, de revoluções e cantigas de embalar, pelo barulho das rotativas, pelo cheiro a tinta e pelas palavras escolhidas com cuidado. Ela vai abrir todos os livros, dobrar as esquinas de todas as ruas e levar-nos pelo meio dos retratos desfocados do passado, pela alegria e pela serenidade dos dias em família, pela poeira do tempo que escorre, pelo silêncio da noite… vendo os ramos das árvores balouçarem e crescerem.

 

FICHA ARTÍSTICA
Texto de Marta Dias
Baseado em poemas de Alice Vieira
 
Encenação Marta Dias
Cenografia Marisa Fernandes
Desenho de Luz | Vídeo Aurélio Vasques
Figurinos Dino Alves
Coreografia Cláudia Nóvoa 
Desenho de Som Sandro Esperança
COM Ana Guiomar | André Patrício | António Fonseca | Catarina Moreira Pires | Emanuel Rodrigues | Madalena Almeida | Miguel Lopes Rodrigues | Sílvia Filipe | Vítor d’Andrade

 

ESPECTÁCULOS 
4ª a Sábado às 21h30 
Domingo às 16h 

O espectáculo estará em cena até 29 OUT

 

M/12

 
BILHETEIRA
4ª a Sábado das 14h às 22h00; Domingo das 14h às 19h 
Reservas 213 880 089 ou bilheteira@teatroaberto.com  
www.bol.pt | FNAC | ABEP | CTT | El Corte Inglés (Lisboa e Gaia)

  

Passatempo BOEING BOEING - Teatro Armando Cortez

O Blog Cultura de Borla em parceria com  a YELLOW STAR COMPANY tem bilhetes duplos para a peça Boeing Boeing para o dia 18 de Outubro no TEATRO ARMANDO CORTEZ aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

 Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver Boeing Boeing com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.

 

20672815_BLFM6.jpeg

 

 

Comédia

Sinopse

Uma hilariante comédia de enganos sobre a trajetória de um Casanova da Era do Jacto, Bernardo um arquiteto que está noivo de três mulheres, Janete, Julietta e Judite, três hospedeiras de bordo, de diferentes países com quem vive sem que saibam a existência uma das outras.

Berta, a fiel empregada doméstica de Bernardo, é cúmplice neste jogo amoroso, trocando as fotografias, roupas de cama e ementas para que nenhuma das noivas desconfie da presença de outras mulheres.

Até que um dia os seus amores vão chegar à sua casa ao mesmo tempo…

Dada a azáfama vivida na casa de Bernardo, Berta está à beira de um ataque de nervos! Um amigo de longa data do arquiteto, Roberto Seguro, veio visitá-lo e vê-se apanhado na maior trama amorosa que alguma vez viu e que terá um fim inesperado...

"Comboio de Sal e Açúcar" de Licínio Azevedo

Comboio de Sal e Açúcar é um western africano que chega às salas portuguesas a 28 de setembro. Rodado em Moçambique numa co-produção internacional liderada por Portugal, o filme já passou por mais de 20 festivais, tendo estreado em Locarno e arrecadado prémios em Joanesburgo e Cairo, nas categorias de Melhor Filme e Melhor Realizador. Vai estrear ainda este ano nos Estados Unidos, Suíça e França. É exibido no Mini-Auditório Salgado Zenha no próximo dia 12 de Outubro às 22:00. A entrada é livre.

fusoes-1.png

 

Um Western Africano

Um comboio. 400 quilómetros em linhas sabotadas. Dois capitães lutam pelo amor de Rosa. Entre feitiçaria e ataques constantes, um comboio com centenas de pessoas é obrigado a inúmeras paragens até chegar ao seu destino. Uma viagem que decorre a 5km/h através de luxuriantes paisagens africanas, onde o perigo espreita antes da próxima estação.

 

Introdução Histórica

PressKit_ComboioDeSalEAçúcar-3-1024x422.jpg

 

1964, em Moçambique, então uma colónia portuguesa, as forças da guerrilha da FRELIMO – Frente de Libertação de Moçambique – iniciam uma guerra pela autodeterminação do país. Dez anos depois, a FRELIMO assumiu o governo do país. O novo governo, sob a presidência de Samora Machel, estabeleceu um Estado unipartidário baseado em princípios marxistas. Começa pouco depois uma longa guerra civil, sustentada pela Rodésia e pela África do Sul, países vizinhos com governos de minorias brancas, que na altura não queriam que o governo revolucionário moçambicano servisse de exemplo na região. As forças oposicionistas ao Governo intitulam-se Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO). Esta guerra leva o país à ruina com a quase total destruição da agricultura e das infra-estruturas terrestres. É só no início dos anos 90 que o país inicia reformas estruturais e volta a ter paz. Actualmente, Moçambique volta a ser assolado pela violência, tendo havido vários confrontos armados no centro e no norte do país.

Estive em Lichinga, capital da Província do Niassa, último ponto onde os comboios paravam antes da fronteira com o Malawi, seu destino final.

A cidade estava isolada do resto do país por via rodoviária. A chegada dos comboios era cada vez mais espaçada e uma enorme multidão reunia-se na estação para os receber.

Tive a oportunidade de ver uma dessas chegadas e o estado terrível daqueles que desembarcavam, semanas depois do início da viagem em que arriscavam as suas vidas.

— Licínio Azevedo

 

PressKit_ComboioDeSalEAçúcar-2-1024x425.jpg

 

ENTREVISTA COM LICÍNIO AZEVEDO

O Comboio de Sal e Açúcar existiu realmente?

Durante a guerra civil em Moçambique, que acabou em ‘92, eu ouvia muitas histórias sobre este comboio, no norte do país, histórias maravilhosas. Não havia nada no país, nem mesmo açúcar para o chá, sendo que antes Moçambique era um grande produtor de açúcar. Nessa época, chegavas a um café, pedias um chá, e diziam-te: “Há chá… Mas não há açúcar.” Então as mulheres, no norte do país, descobriram uma maneira astuta para sustentar as suas famílias. Compravam sal no litoral moçambicano e depois viajavam 700 km até ao Malawi, no interior do continente. Uma viagem que hoje leva menos de um dia, na época podia levar até três meses. Levavam sal para vender no Malawi e com o resultado compravam açúcar, depois regressavam e vendiam o açúcar, e com isso sustentavam a família por vários meses. Depois, toca de viajar outra vez.

 

PressKit_ComboioDeSalEAçúcar-9-1024x421.jpg

 

Este comboio levava passageiros?

Durante a guerra não era suposto, mas as pessoas viajavam voluntariamente, sem pagar bilhete, em vagões abertos, com uma antiaérea e com uma escolta militar. Era um comboio que partia uma vez de três em três meses, quando as condições permitiam. Depois há uma parte de ficção, a existência de um barco de pesca gigante…

Se a acção se passa no norte do país, porque não filmar lá?

O norte do país está totalmente modificado, modernizado e, actualmente, em guerra. Por isso optámos pelo sul de Moçambique, onde as linhas férreas e estações ainda correspondem ao período da história, tal como as locomotivas que nelas circu

lam… Filmámos na linha que vai de Maputo para a Suazilândia e para a África do Sul mas tivemos um grande trabalho de decoração para dar outros tons às estações tal como recuperar as máquinas e vagões de escolta que já estavam desactivados.

 

PressKit_ComboioDeSalEAçúcar-11-1024x431.jpg

 

Porque não fizeste um documentário?

Na época ainda tentei mas os produtores diziam “Você é maluco! Quem é que vai colocar dinheiro para equipamento e tudo mais, para fazer uma viagem de três meses? Ainda morrem, e depois não há filme.” Logo que a guerra acabou, a primeira coisa que fiz foi apanhar esse comboio. Fiz a viagem várias vezes, entrevistando os trabalhadores dos Caminhos-de-Ferro, as mulheres que trocavam o sal pelo açúcar, os militares… E escrevi um livro – Comboio de Sal e Açúcar. Para mim, tudo o que não é feito no momento, em cinema, deixa de ser documentário. Não gosto de fazer documentários sobre o passado, gosto de fazer sobre o que está a acontecer. Para mim, tudo o que já aconteceu, passa a ser ficção.

O teu livro começa com uma frase: “Aqueles que nos atacavam eram terríveis, mas aqueles que nos protegiam por vezes eram piores”. Qual é o significado simbólico do comboio?

É como um microcosmos onde coexistem muçulmanos, cristãos e animistas, numa atmosfera de traições, ataques e morte, mas também de esperança renovada. “Quando o sol nasce todas as esperanças se renovam”, já dizia o meu velho Hemingway. E assim se vai mantendo o equilíbrio, porque dentro do comboio todos os passageiros arriscam as suas vidas. Durante a guerra temos tendência a diferenciar os bons dos maus, mas isso nem sempre é fácil. Aqueles que atacam o comboio são terríveis mas por vezes, aqueles que o deveriam proteger, são muito piores. No filme a Rosa testemunha a dura realidade da guerra e por isso ouvimo-la dizer essa frase…

 

Estes personagens são reais?

Alguns são levemente baseados em personagens reais, outros são completamente ficcionais, como o personagem principal, Taiar. Neste filme há três grupos de personagens: os militares que protegem e controlam o comboio, entre os quais há os bons e os maus; os trabalhadores dos caminhos-de-ferro que permitem que o comboio siga o seu caminho e que são a intelligentsia; e os civis, sobretudo mulheres, que viajam e que representam a luta humana mais básica: a sobrevivência.

Como defines a relação entre Taiar e Salomão?

O Taiar é um tenente com uma mentalidade moderna, científica, que estudou numa academia militar na Ucrânia, ex-União Soviética e que tem um pensamento diferente por ser jovem, tenente e ter recebido formação fora do país. O seu antagonista é o alferes Salomão que ganhou a sua patente na guerra. É um grande combatente mas tem uma visão mais fechada. Sente-se dono do mundo, dono das mulheres, do comboio…

PressKit_ComboioDeSalEAçúcar-22-1024x426.jpg

 

Existe um lado mágico nesta guerra?

Existe na guerra como existe na própria vida quotidiana dos moçambicanos. Não diria exactamente magia mas uma relação com os antepassados, com os espíritos…. Em Moçambique, durante a guerra civil, houve uma terceira força armada, que estava ao lado do governo da FRELIMO, que eram os Naparamas, um exército de homens à prova de balas, invulneráveis, que lutavam nus e usavam armas tradicionais, arco e flecha, catanas, não usavam armas de fogo. Bastava que o inimigo soubesse da aproximação dos Naparamas e retirava. Até que um dia mataram Manuel António, o comandante dos Naparamas, com 150 tiros. E aí disseram: “Viram, não é à prova de bala.” Mas logo apareceu uma justificação: o inimigo havia enviado uma feiticeira, uma mulher lindíssima, que o seduziu, levando-o a fazer amor com ela antes de combater. Eles tinham de cumprir um ritual, não podiam comer comida com sal durante três dias antes de ir para combate, e não podiam fazer amor. Ele fez amor e por isso foi morto. Esta foi a explicação dada pela população. A magia faz assim parte da vida quotidiana, e em África, não há guerra sem magia.

E algum personagem encarna essa magia?

Sete Maneiras, o comandante responsável pela protecção do comboio, é um feiticeiro à prova de bala que na sua juventude teve a iniciação tradicional dos makondes no norte de Moçambique. Para ser adulto tem que se matar um leão com arco e flecha. Sete Maneiras, como passou por essa iniciação, consegue falar com os pássaros, transformando-se mesmo num para fazer reconhecimento. Já o comandante inimigo, Xipoco (“fantasma” em língua xangana), também se transforma em macaco para fazer o mesmo.

Como foi rodar todos os dias com 13 vagões?

Fantástico e infernal. Impossível sem o apoio incondicional dos Caminhos de Ferro de Moçambique. Durante a rodagem, o engenheiro de som fez um trabalho extraordinário com ele, com os sons das rodas a ranger, da locomotiva a trabalhar… Naquele tempo nunca podiam desligar o motor da locomotiva, porque depois podia não pegar, então transportámos essa realidade para o filme. O som do comboio é um som permanente, uma banda sonora fundamental que foi pontuada pelo Schwalbach com instrumentos tradicionais africanos, tambores e com a mbira para pontuar as cenas de amor.

 

Porque dizes que este filme é um western?

Eu adoro western, é o meu género preferido, e o filme tem um pouco essa estrutura. Nos filmes de cowboy o bandido sempre anda em quadrilha, então Salomão tem os seus seguidores, e Taiar também tem os seus. É como o Zorro e o Tonto, tem o Taiar que é o Zorro e tem o Tonto que é o índio de lado, que é o adjunto dele e que no final assume o papel do Taiar. O Tonto passa a ser o Zorro. Sempre comparo os dois com o meu western preferido, Shane, filme do George Stevens, de 1951. Também há o facto de termos rodado nas paisagens do sul de Moçambique, que são magníficas e que nesta época do ano correspondem também aos filmes como os de John Ford, em que o cowboy aparece naquela planície com o capim alto, amarelo… e que na pós-produção ainda lhe conferimos uma temperatura de cor mais quente. É o primeiro western africano moderno. Quem gosta de filmes western vai-se encontrar neste filme.

licinio-azevedo.jpg

 

LICÍNIO AZEVEDO

Licínio Azevedo é cineasta e escritor moçambicano. Faz parte da geração de cineastas formada no Instituto Nacional de Cinema de Moçambique, nos anos que se seguiram à Independência, com a intervenção de diferentes realizadores, entre eles Ruy Guerra, Godard e Jean Rouch. Como escritor e como cineasta, a sua obra é estreitamente ligada à realidade do país e aos diversos momentos da sua conturbada evolução. Entre o documentário e a ficção, Licínio mistura ambos os géneros, inspirando-se sempre em acontecimentos narrativos e personagens cativantes.

[/one-half]

Filmografia Seleccionada

[one-half-first]

2016
COMBOIO DE SAL E AÇÚCAR
93’, Ficção

2012
VIRGEM MARGARIDA
90’, Ficção

2010
A ILHA DOS ESPÍRITOS
63’, Documentário

2007
HÓSPEDES DA NOITE
53’, Documentário

2006
O GRANDE BAZAR
56’, Ficção

[/one-half-first]
[one-half]2005
ACAMPAMENTO DE DESMINAGEM
60’, Documentário

2003
MÃOS DE BARRO52’,
Documentário

2002
DESOBEDIÊNCIA
92’, Ficção/Documentário

2001
A PONTE
52’, Documentário[/one-half]

[one-half-first]

ELENCO

Taiar
Matamba Joaquim

Rosa
Melanie de Vales Rafael

Salomão
Thiago Justino

Sete Maneiras
António Nipita

Mariamu
Sabina Fonseca

Josefino
Horácio Guiamba

Pureza
Celeste Baloi

Amélia
Hermelinda Simela

Adriano Gil
Mário Mabjaia

Celeste Caravela
Victor Raposo

Omar Imani
Abdil Juma

Ascêncio
Absalão Narduela

Herculano
Tunecas Xavier

Danger Man
Mário Valente

Baioneta
Absalão Maciel

Canivete
Carlos Novela

Calisto Confiança
Abdul Satar

Comandante Xipoco
Alvim Cossa

 

[/one-half-first]
[one-half]

EQUIPA

Director de Fotografia
Frédéric Serve

Engenheiro de Som
Philippe Fabbri

Sound Design & Misturas
Matthew James
Kiko Ferraz

Montagem
Willem Dias

Direcção de Arte
Andrée du Preez

Figurinista
Isabel Peres

Banda Sonora Original de
Joni Schwalbach

Adaptado do livro homónimo por
Luis Carlos Patraquim

Argumento de
Licínio Azevedo
Teresa Pereira

Um filme de
Licínio Azevedo

Produzido por
Pandora da Cunha Telles Pablo Iraola

Co-produzido por
Licínio Azevedo , Philippe Avril , Beto Rodrigues, Tatiana Sager , Elias Ribeiro & John Trengove

Sopa para a Síria, projecto de apoio aos refugiados, traz até Lisboa a fotógrafa libanesa Barbara Adnei Massaad

SOPA_PARA_A_SIRIA_ConviteDigital.jpg

 

 

A gastrónoma e fotógrafa libanesa Barbara Abdeni Massad estará em Lisboa nos dias 20 e 21 de outubro para promover a versão portuguesa do projecto Sopa para a Síria, livro que reúne rreceitas de mais de 80 chefs de renome internacional - como Anthony Bourdain e Ezzat Ellaz - e os portugueses Rui Paula, Miguel Rocha Vieira, Ljubomir Stanisic e Kiko Martins.

Uma ideia que nasceu quando Barbara Massad visitou os milhares de refugiados concentrados no Vale de Beca e se questionou como poderia ajudar a minorar o sofrimento dos sírios amontoados em tendas de plástico.Os lucros da edição portuguesa - que contou com a ajuda do actor Pedro Carvalho (Massa Fresca, Ouro Verde e Morangos com Açúcar - são uma pequena contribuição para aliviar o sofrimento dos 3,8 mihões de refugiados de um conflito que dura há cinco anos.

 

"Correr o risco": Exposição de João Gaspar no TMJB de 14 de Outubro a 30 de Dezembro

image001.jpg

image002.jpg

 

 

Natureza morta evocando Dias Felizes, numa referência à obra de Samuel Beckett

 

 

João Gaspar expõe no TMJB

 

 

Correr o risco, de João Gaspar, é a última exposição deste ano e vai ser inaugurada dia 14 de Outubro às 17h30. Correr o risco vai estar patente na Galeria do Teatro Municipal Joaquim Benite até dia 30 de Dezembro de quinta a sábado das 19h às 21h30 e domingos das 15h às 19h30.

 

A exposição é composta por mais de uma dezena de trabalhos realizados nos últimos anos, entre desenhos a grafite e algumas pinturas, que, podendo ser inseridos no género habitualmente designado por Naturezas-mortas, testam os seus limites. No texto que escreveu para a apresentação da exposição Correr o risco, João Gaspar diz entender o desenho “como um exercício espiritual, um meio que me permite, através da sua prática, estabelecer uma relação com o Mundo. Neste processo torna-se essencial uma certa deriva.”


João Gaspar (n. 1981) formou-se em Artes Plásticas / Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, em 2008. Fez diversas exposições, entre as quais se destacam: Óleo sobre tela (2007) e De um quarto no quarto piso (2009) – exposições individuais realizadas na Galeria Arte Periférica, em Lisboa.

 

TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE | GALERIA | M/6

14 OUT a 30 DEZEMBRO | QUI a SÁB das 19H às 21H30 | DOM das 15H às 19H30

 

(Em dias de espectáculo a galeria está aberta a partir das 19h)

 

PREÇO: ENTRADA LIVRE

 

RESERVAS: +351 212 739 360
COMPRAR: http://cta.bilheteiraonline.pt/

Surma lança disco de estreia e é confirmada no Festival South By Southwest 2018

 

Surma - Antwerpen

13 de Outubro marca o dia do lançamento do disco de estreia de SURMA. A este momento especial, junta-se a confirmação da sua presença na edição de 2018 do festival norte-americano South By Southwest (SXSW).

643fbc0f-5f3f-4e54-908f-91e21e5b74a0.jpg

 

Fotografia: Hugo Domingues

"...uma dezena de canções singulares, intrigantes e que confirmam Surma como um dos mais seguros valores da nova música feita em Portugal" - Blitz

"Surma é um caso sério. Se houver justiça no mundo, Antwerpen vai pôr muitos olhos e ouvidos em Leiria." - Público


"Evolução natural rumo à excelência por parte de uma performer que se revela cada vez mais rica e intensa." - Lookmag

"Um álbum consistente do início ao fim, envolvente e cativante, e sem dúvida um dos lançamentos do ano" - Punch 

4c14fbbf-7993-44c0-8ec3-0eb22b255091.jpg

 

Antwerpen & SXSW

Dia 13 de Outubro de 2017, marca o dia em que SURMA lança o seu disco de estreia - Antwerpen. Marca também o anúncio oficial da sua presença na edição de 2018 de um dos maiores festivais do mundo - South By Shouthwest (SXSW).

Em dois anos e meio, Débora Umbelino levou o seu projecto solitário de exploração de sons, Surma, até sete países em mais de 150 concertos. Tinha apenas o single “Maasai” quando começou a gravar o disco de estreia e todo o caminho traçado até aquela altura lhe parecia um período zero que a tinha deixado apenas com vontade de avançar ainda mais numa demanda cada vez mais sua. Enquanto one woman band que domina teclas, voz, cordas, pedais e botões, e não se deixa ficar num ou noutro género musical, Surma preparou o seu registo de estreia “Antwerpen” como se estivesse num laboratório, observando cada reacção sonora de cada nota e de cada instrumento, criando a partir daí. Em colaboração com a Casota Collective, que integra elementos dos First Breath After Coma, construiu uma renovada identidade sonora e visual, da qual “Hemma” foi o primeiro cartão de visita.

Antwerpen é hoje lançado em versão CD e digital, pela Omnichord Records. O vinil colorido chega a dia 26 de Outubro. 

6768d1a7-c666-4fa9-b723-476fe5f7170d.jpg

 

SURMA já começou a sua digressão de apresentação e não vai abrandar tão cedo. São mais de trinta datas entre Portugal, Espanha e França (onde estará já na próxima semana no MaMA Festival). Para 2018, tem já garantida a sua participação no festival norte-americano SXSW, em Austin (Texas), a ter lugar na segunda quinzena de Março, em Austin (Texas).

69765846-4f28-4dc8-b2a7-11b18fa7f478.jpg

 

Rouxinol Faduncho com "Mais do Mesmo" no Casino Estoril de 23 a 31 de Outubro

Rouxinol Faduncho Mais do Mesmo 2.png

 

O Auditório do Casino Estoril estreia, a 23 de Outubro, às 21h30, um ciclo de representações do espectáculo “Mais do Mesmo”. Com a sua habitual irreverência, o actor Marco Horácio interpreta o famoso personagem Rouxinol Faduncho. Todos os dias, até 31 de Outubro.

 

Criado e interpretado pelo actor e humorista Marco Horácio, Rouxinol Faduncho instalou-se no panorama musical e humorístico nacional ao longo destes 12 anos, como um personagem único, que ganhou vida própria e conquistou milhares de portugueses. 

 

Rodeado dos melhores músicos, Rouxinol Faduncho propõe uma sonoridade única em que o fado predomina mas onde o jazz a bossa nova e até o rock co-habitam em harmonia.

 

E como, "em equipa que ganha não se mexe", o novo espectáculo trás "Mais do Mesmo": mais cães de loiça, mais boa-disposição, mais das mesmas e melhores versões musicais, mais da mesma dedicação e parvoíce com a mesma equipa que fará tudo para continuar a divertir o mesmo e mais público português durante uma hora e tal de alegrias e sorrisos. 

 

“Mais do Mesmo” é um espectáculo musical único, em Portugal, mobilizando-se por uma causa que continua nobre e singular: Ajudar os Cães de Loiça.

 

 

Bilheteira do Casino Estoril

Todos os dias das 15h00 às 19h00 / Em dias de espectáculo à noite, das 15h00 às 22h00 Reservas: 214667708 / Reservas Online: www.artfeist.pt / Outras bilheteiras: FNAC, Worten, CTT e locais habituais

 

O Casino Estoril propõe um ciclo de representações de “Mais do Mesmo”. Diariamente, de 23 a 31 de Outubro, às 21h30, no espaço cénico do Auditório. M/6Preço: 12,5€ por pessoa.

 

José Rodrigues dos Santos lança "Sinal de Vida" no Casino Lisboa

JRS-500 (003).jpg

 

sinal de vida frente (003).jpg

 

O romance “Sinal de Vida”, da autoria de José Rodrigues dos Santos, será lançado no próximo dia 21 de Outubro, pelas 17h00, no Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa. Editada pela Gradiva, a obra será apresentada pelo físico Fernando Carvalho Rodrigues. A entrada é livre, mediante lugares disponíveis no Auditório dos Oceanos.

 

O novo romance de José Rodrigues dos Santos será apresentado pelo físico Fernando Carvalho Rodrigues, conhecido como o pai do satélite português. A sessão de lançamento contará ainda com uma projeção de imagens comentada com o título «À descoberta de outros mundos» assegurada por investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e com a participação da Companhia de Teatro Fatias de Cá.

 

Depois da publicação de O Reino do Meio, obra que encerra a Trilogia do Lótus lançado em Setembro deste ano, José Rodrigues surge com mais um novo e empolgante romance que tem como personagem principal o conhecido criptanalista português Tomás Noronha.

 

Esta nova aventura de Tomás Noronha inicia quando um observatório astronómico capta uma estranha emissão vinda do espaço na frequência dos 1,42 megahertz. Trata-se de um aparente sinal de vida. Face a evidência de que um objecto se dirige à Terra a NASA prepara uma missão espacial internacional urgente para ir ao encontro da nave desconhecida e Tomás Noronha é recrutado para a equipa de astronautas.

 

Sinal de Vida é a mais invulgar aventura em que Tomás Noronha se vê envolvido e que conduz o leitor ao coração do maior mistério do universo. Será a vida um acidente ou resultará de um desígnio? Estaremos sós ou seremos um entre milhões de mundos habitados?

 

A existência é um acaso ou tem um propósito?

 

Biografia do autor:

José Rodrigues dos Santos nasceu em 1964 em Moçambique. Abraçou o jornalismo em 1981, na Rádio Macau, tendo ainda trabalhado na BBC e sido colaborador permanente da CNN. Doutorado em Ciências da Comunicação, é actualmente jornalista da RTP.

 

No âmbito da sua carreira de escritor tem vindo a ser galardoado com diversos prémios literários dos quais se destacam o Grande Prémio do Clube Literário do Porto, o Prémio Melhor Romance do Ano do Portal Literatura, duas nomeações para o Prémio IMPAC Dublin tendo ainda sido eleito seis vezes Escritor de Confiança Reader’s Digest em Portugal e duas vezes Escritor Cinco Estrelas de Portugal.

 

Sinal de Vida é o décimo oitavo romance de José Rodrigues dos Santos, autor da Gradiva que já vendeu mais de três milhões de exemplares em todo o mundo e está publicado em mais de vinte línguas. À semelhança do que acontece em Portugal, José Rodrigues dos Santos tem conquistado consecutivamente os primeiros lugares nos tops de vendas em vários países.

A cerimónia de lançamento do romance “Sinal de Vida”, de José Rodrigues dos Santos, culmina com uma sessão de autógrafos do autor, agendada para o espaço Beltejo do Casino Lisboa.

 

EMARP - Atividades culturais setembro 2017

MARROCOS
PAÍS DE ENCANTOS

c912537d-93ec-4229-8b15-175674c4e21c.jpg

 


Fotografia
ALFA - Associação Livre de Fotógrafos do Algarve
 
Até 13 de outubro 2017
Dias úteis das 8h30 às 17h30

A ALFA - Associação Livre de Fotógrafos do Algarve apresenta nesta exposição uma viagem pelos momentos mais marcantes da expedição fotográfica realizada ao norte de Marrocos, em junho de 2016.

Esta mostra foi construída a partir do contributo individual dos fotógrafos participantes na viagem que foram convidados a enviar fotos para a exposição inaugurada no Dia Mundial da Fotografia, 19 de agosto. Responderam a este desafio Ana Filipa Silva, Ana Côrte-Real, Carlos Cruz, Conceição Agostinho, Cristina Guerreiro, Elsa Ferreira, José Gonçalves, Marco Pedro, Mauro Rodrigues, Mineli Andri, Paulo Côrte-Real, Raul Coelho e Vânia Bentes.

Esta exposição marca ainda o início de uma trilogia de viagens com cidades que se relacionam ao nível económico, social e cultural. São revelados aspetos de Tanger, Tetuão, Chefchouan em domínios como o quotidiano das populações, o comércio, a cultura e o poder.

Na Páscoa de 2017 a ALFA organizou uma expedição ao Sul de Marrocos e são aceites as últimas inscrições para a viagem fotográfica à Índia, agendada para este Natal de 2017.

www.alfa.pt

A DEUSA DOS CABELOS CHEGOU AO TLC // ESTREIA ABSOLUTA EM PORTUGAL A 14 DE OUTUBRO

 

Cristina Oliva chegou ao TLC para espalhar estilo e beleza. Ela é o "Cristiano Ronaldo das extensões capilares", uma mulher forte e decidida de origens humildes que construiu um verdadeiro império a partir do zero. Agora vamos seguir Cristina e a família à medida que o negócio vai crescendo. Estreia a 14 de outubro, às 20 horas.

 

 

Christina Oliva começou o seu negócio de extensões de cabelo quando tinha 18 anos, a partir da garagem dos pais. A jovem de uma família sem grandes possibilidades conseguiu, ao fim de três anos, clientela suficiente para abrir um salão em Staten Island e contratar as irmãs. Com o apoio incondicional da família, construiu um império e agora está pronta para dar o próximo passo: abrir um salão no coração de Manhattan.

 

Mas Christina vai perceber rapidamente que Nova Iorque é uma selva, muito diferente da comunidade onde cresceu, em Staten Island. Os espetadores vão poder seguir Christina e a sua família ítalo-americana, sempre muito unida e barulhenta, à medida que vão enfrentando os desafios de gerir um negócio. O programa tem estreia absoluta em Portugal a 14 de outubro, no TLC. 

 

O equilíbrio financeiro, a relação entre a vida pessoal e os negócios e empregados complicados serão apenas algumas das questões que Christina terá pela frente, como proprietária de um império em crescimento.

 

Para além disso, o TLC vai ainda mostrar as incríveis transformações das clientes, que entram no salão à procura de um novo look e uma mudança nas suas vidas.

 

"Hair Goddess" estreia a 14 de outubro, às 20 horas, no TLC. 

Sofia Areal Antes, Durante e Depois - Centro Cultural de Lagos

Invite_Lagos.jpg

 

 

R. Lançarote de Freitas 7, 8600-315 Lagos, Portugal
Google Maps

Entrada livre | Free entrance
Patente até dia 14 de Outubro | Showing until the 14th of October

Horário Centro Cultural | Schedule Cultural Centre
Julho e Agosto: 3.ª feira a sábado | 15h - 23h
1 Setembro - 30 Junho: 3.ª feira a sábado | 10h - 18h

 

Encerra à segunda-feira, domingo e feriados: Dia de Ano Novo (1 janeiro), Páscoa, Dia do Trabalhador (1º maio ) e Natal (25 dezembro).

Concerto Mundos no Palácio Nacional da Ajuda (Entrada Livre)

 

GEO | CONCERTO DE ENCERRAMENTO DA TOUR MUNDOS

PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA - 14 DE OUTUBRO ÀS 16.00H

ENTRADA LIVRE

 

AJUDA-2017.png

 

No dia 14 de Outubro, pelas 16.00H, no Palácio Nacional da Ajuda, o projecto geo irá realizar o concerto de

encerramento da tour Mundos.

 

Após dois anos a apresentar este trabalho, de norte a sul do país, o projecto geo terminará esta viagem com um

concerto que promete ser intenso e emotivo.

 

O projecto geo é já conhecido pelos seus temas instrumentais e histórias sonoras, que remetem para um

imaginário inspirado pelas emoções e pelo espírito de viagem. Os instrumentos dos quatro cantos do mundo

apresentam-se como os guias deste concerto, numa interação inquietante de sons e de ambiências.

 

O projecto geo existe desde 2010 tendo realizado já mais de 250 concertos. Está no atual momento a preparar

o seu próximo trabalho que terá como título “ENTRESSONHAR”, tendo uma campanha de crowdfunding a

decorrer até dia 6 de novembro.

 

MAIS INFORMAÇÕES:

www.projecto-geo.com

http://www.palacioajuda.pt

 

ENTRADA LIVRE

###

ALVARO LANCELLOTTI - Digressão Nacional

 

image001.jpg

 

Primeiro chegou “Balé”, single introdutório de “Canto de Marajó” (2016), o segundo disco de originais a solo de Alvaro Lancellotti. Agora chegam os palcos, o público e os aplausos que oxigenam todos os artistas. O cantor e compositor carioca tem uma longa história no Brasil: foi um dos líderes do projeto Fino Colectivo; viu o mais recente disco ser destacado por mais do que uma vez por David Byrne e recolheu excelentes críticas por todo o Brasil, sendo considerado um dos dez melhores de 2016 pelo reputado jornal “O Globo”.

 

Com dois discos de originais na bagagem (“O Tempo Faz a Gente Ter Esses Encantos”, de 2012, e o já citado “Canto de Marajó”) Alvaro Lancellotti tem atuações marcadas para cidades como Portalegre, Lisboa, Leiria, Coimbra, Porto, Braga e Vila Pouca de Aguiar, sempre sob o selo da Music For All.

 

04.10 | Pátio da Casa, Portalegre, 22h, Entrada Livre

06.10 | Casa Independente, Lisboa, 23h, 5€

08.10 | Showcase FNAC, Leiria, 17h

11.10 | Murphy’s Irish Pub, Coimbra, 22h30

12.10 | Showcase FNAC, Sta Catarina, 18h30

             13.10 | Showcase FNAC, Braga, 22h

            14.10 | Club 11, Vila Pouca de Aguiar, 22h30, 2€ para Sócios e 3€ Não-Sócios

Propostas musicais FNAC com entrada gratuita

Outubro é o mês da música na FNAC

FNAC Chiado apresenta Camané ao vivo no Meeting Point dos Armazéns do Chiado

 

A FNAC dedica a agenda cultural da primeira quinzena de outubro ao mundo da música, com showcases de entrada gratuita. Dos reputados artistas nacionais aos novos talentos da música, o calendário da FNAC aposta numa oferta cultural abrangente.

 

O icónico fadista Camané apresenta o seu álbum “Camané canta Marceneiro” esta sexta-feira, dia 06 de outubro, pelas 19h00 nos Armazéns do Chiado. O artista homenageia uma das suas maiores referencias do fado e, logo de seguida, presenteia os seus admiradores com uma sessão de autógrafos no Fórum FNAC Chiado.

 

Ainda no Fado, Aldina Duarte dá a conhecer pela primeira vez o álbum ”Quando se ama loucamente”, um tributo à escritora Maria Gabriela Lianasol. O showcase está marcado para dia 13 de outubro, sexta-feira, pelas 18h30 na FNAC Chiado.

 

O músico Carlão sobe ao palco FNAC dia 13 de outubro pelas 22h00 para uma atuação especial de comemoração do aniversário FNAC Almada.

 

Os sons de Cabo Verde prometem aquecer os espetadores que vão estar na FNAC Chiado para ouvir a cantora Tete Alhinho que está de volta com o álbum “Mornas ao Piano”, no próximo dia 14 de outubro pelas 17h00.

 

Para comemorar os seus 10 anos de carreira, o quinteto português Melech Mechya apresenta o seu novo trabalho, “Aurora”, na FNAC Almada dia 15 de outubro, Domingo, pelas 17h00.

 

 

Consulte o calendário FNAC dedicado à música.

 

 

Calendário da música

 

06/10

Camané, “Camané canta Marceneiro”, FNAC Chiado, 19h00 

João Granola, “O Convidado”, FNAC Oeiras, 21h30

Lince, “Drops”, FNAC Guimarães, 21h30

 

07/10

Sérgio Lucas, “Acústico ao Vivo”, FNAC Almada, 17h00

Sérgio Lucas, “Acústico ao Vivo”, FNAC Cascais, 22h00

João Granola, “O Convidado”, FNAC Alfragide, 17h00

Bed Legs, “Black Bottle”, FNAC Guimarães, 21h30

 

 08/10

João Granola, “O Convidado”, FNAC Cascais, 17h00

Marco Alonso Group, “Busalik”, FNAC Viseu, 16h00

Domingos de Blues, por Budda Guedes e Nuno Andrade, FNAC Braga, 16h00

Álvaro Lancelotti, “Canto de Marajó”, FNAC Leiria, 17h00

 

10/10

João Barradas, “Home:An End as a new begining”, FNAC Chiado, 18h30

 

11/10

MIMICAT, “Back in town”, FNAC Santa Catarina, 18h30

 

13/10

Aldina Duarte, “Quando se ama loucamente”, FNAC Chiado, 18h30

Carlão, FNAC Almada, 22h00

 

14/10

TETE Alhinho, “Mornas ao piano”, FNAC Chiado, 17h00

Luís Caeiro, FNAC Almada, 17h00

Kontra Relógio, “Origens”, FNAC Algarveshopping, 16h00

 

15/10

Melech Mechaya, “Aurora”, FNAC Almada, 17h00

João Granola, “O Convidado”, FNAC Vasco da Gama, 17h00

 

 

 

 

Todos os eventos FNAC em: http://www.culturafnac.pt

História, cultura e tradições orientais em destaque | Em Outubro, no Museu do Oriente

Em Outubro, no Museu do Oriente

História, cultura e tradições orientais em destaque

 

O Museu do Oriente proporciona, a partir de Outubro, uma viagem ao continente asiático para aprofundar a sua História, cultura e tradições. Conferências sobre o sânscrito, língua ancestral da Índia, e sobre narrativas fotográficas de Goa, workshops de mandarim e de iniciação às técnicas de Ikat e, ainda, um curso sobre a presença portuguesa na Ásia na segunda metade do século XVI são os principais destaques.

 

Dar a conhecer as bases de uma das mais antigas línguas indo-europeias é a premissa da conferência “O sânscrito: uma brevíssima introdução”, no dia 7 de Outubro. A iniciativa é orientada pelo investigador Nuno Mourato que, recentemente, leccionou o seminário de mestrado “A Índia e o Ocidente: textos e contextos da Antiguidade Clássica ao Modernismo” na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

 

No dia 13, a conferência “Photo narratives from family archives: Goa’s intimate journey in photographs” aborda o papel central da fotografia no mundo em mudança da década de 1840, focando-se no primeiro estúdio fotográfico de Nova Goa e nas imagens que, à época, moviam as elites no Estado da Índia. Maria Savia Viegas, investigadora em História da Arte indiana, irá debruçar-se sobre as narrativas que estas imagens contam.

 

O workshop de mandarim, que se realiza em quatro sessões (aos sábados), destina-se a todos os interessados em aprender os princípios deste idioma, quer seja em contexto de lazer ou por motivos profissionais. Pretende-se que, no final, os participantes sejam capazes de interagir em algumas situações de comunicação formal e informal.

 

Também em quatro sessões durante este mês, o workshop de iniciação às técnicas de Ikat – palavra que significa “atar” em indonésio – aborda esta arte através da tinturaria e da tecelagem. Depois de tingirem e montarem as teias nos teares, os participantes vão aprender a tecer e surpreender-se com os efeitos resultantes desta técnica. No final, cada um levará consigo uma peça desenvolvida no workshop.

 

O dia 7 de Outubro marca ainda o arranque do curso “Os portugueses na Ásia na segunda metade do século XVI”, com João Paulo Oliveira e Costa, professor catedrático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e Diretor do Centro de História d’Aquém e d’Além-Mar. O curso aborda os diferentes momentos e desafios da presença portuguesa no Oriente e prolonga-se até 25 de Novembro.

 

Conferência “O sânscrito: uma brevíssima introdução”

sancrito_1Brooklyn_Museum_-_Kalayavana_Surrounds_M

 

7 de Outubro | 16.00-18.00

Entrada livre (sujeita à capacidade da sala)

 

Conferência “Photo narratives from family archives: Goa’s intimate journey in photographs”

13 de Outubro | 18.00

Entrada livre, limitada à capacidade da sala

Conferência em inglês, sem tradução simultânea

 

Workshop de Mandarim

7 a 28 de Outubro | 14.30-17.30

Preço: 50 €

Participantes: mín. 8, máx. 20

 

Workshop de iniciação às técnicas de Ikat

curso.jpg

 

7, 8, 14 e 15 de Outubro | 10.00-13.00 e 14.30-18.00

Preço: 180 €

Participantes: mín. 6, máx. 10 (com ou sem conhecimentos prévios de tecelagem)

 

Curso “Os portugueses na Ásia na segunda metade do século XVI”

ikat.jpg

 

7, 14, 21 e 28 de Outubro e 4, 11, 18 e 25 de Novembro | 10.00-13.00

Preço: 90 €

Participantes: mín. 25

 

TRAÇA - 2ª Mostra de Filmes de Arquivos Familiares, de 13 a 15 de outubro, em parceria com o Alkantara

fc9f4b3b-eda6-4c38-b262-c636682585d3.jpg

 

De 13 a 15 de outubro, com entrada gratuita

TRAÇA - 2ª Mostra de Filmes de Arquivos Familiares,

na Madragoa, em parceria com o Alkantara

Após a primeira edição, em 2015, a TRAÇA - 2ª Mostra de Filmes de Arquivos Familiares - organizada pelo Arquivo Municipal de Lisboa - Videoteca e, este ano, em colaboração com o Alkantara - realiza-se de 13 a 15 de outubro, no Bairro da Madragoa, com entrada livre.

Ao longo destes três dias, há conversas, performances, encontros e percursos com moradores e projeções de filmes de família dos habitantes da Madragoa e da restante cidade, comentadas pelos seus autores ou outros convidados, nomeadamente Maria Filomena Molder e Daniel Jonas.

Em colaboração com o Alkantara, no centro da 2ª edição da TRAÇA está o encontro entre performance e o cinema, e o cinema amador e familiar em especial. Neste contexto, são apresentadas performances originais que Alex Cassal, Isabel Abreu, Jorge Silva Melo & Miguel Aguiar, Raquel André, Sofia Dias & Vítor Roriz, Sofia Dinger criaram a partir deste arquivo de filmes de família. Com eles descobriremos até que ponto a criação e o mecanismo de apropriação, que lhe está sempre inerente quando o que está em causa são as memórias (fílmicas) dos outros, dá continuidade ao processo de escrita da (também sua) história.

Desenvolvida sob dois pilares fundamentais: o território e a história da sua habitação; e o arquivo, cujos limites procura expandir, a TRAÇA tem o objectivo principal de contrapor uma outra história à história oficial da cidade - construída com as imagens e memórias privadas dos seus habitantes, aproximando os lisboetas da construção da memória da cidade.

Distribuído por diversos espaços da Madragoa, o programa realiza-se nos seguintes locais: Regimento de Sapadores de Bombeiros, Cossoul, Centro Comunitário da Madragoa, Esperança Atlético Clube, Museu da Marioneta, Instituto Hidrográfico, Vendedores de Jornais Futebol Clube, Espaço Alkantara, Torrefação Flor da Selva, Palácio do Machadinho e Lavadouro das Francesinhas.

De destacar também a Tracinha, momento em que são mostrados dois filmes desenvolvidos pelos alunos de três turmas do 4.º ano do 1.º Ciclo da Escola Básica nº72 de Lisboa, no âmbito de uma oficina de imagem e som, que teve como objetivo fazer cruzar o cinema, a memória e o território, resultado do contacto que os alunos tiveram com os vídeos de família do Arquivo Municipal de Lisboa e da descoberta e observação do Bairro da Madragoa.

Todo o programa é de entrada gratuita, no limite dos lugares disponíveis. No caso das performances, é necessário levantamento de senha, no local da sessão, 30 minutos antes do início (e também limitado aos lugares existentes). Máximo de duas senhas por pessoas.

O programa completo pode ser consultado em http://arquivomunicipal.cm-lisboa.pt/pt/eventos/traca-madragoa.
 

A TRAÇA

Para além de ocupar sempre um território diferente (na primeira edição realizou-se no Bairro do Castelo) e contribuir assim para a construção de um enorme mapa imaginário da cidade – desenhado com as memórias dos seus moradores –, em cada edição, a TRAÇA abre o seu arquivo a artistas que, vindos de zonas de trabalho sempre distintas, produzem novos objectos a partir dele.

A TRAÇA apareceu, em parte, para descobrir as pessoas a quem pertenciam as 30 horas de digitalizações de filmes de família que foram sendo acumuladas na Videoteca antes de esta ser integrada no Arquivo Municipal de Lisboa (em 2011). Muitas das pessoas a quem estes filmes pertencem foram encontradas. Mesmo assim, restam neste arquivo coleções das quais se desconhece a origem. Algumas delas são as coleções trazidas pelos seus proprietários que, contudo, a Videoteca, por diversas razões, já não sabe quem são. Mas outras são entregues por pessoas que desconhecem os proprietários dos filmes. Em parte provavelmente pela mesma razão que levava a que as pessoas procurassem a Videoteca – a obsolescência das tecnologias analógicas – mas em parte provavelmente por outras razões, tão desconhecidas quanto as suas origens. São os filmes chamados órfãos. Distinguem-se dos anteriores, dos quais não se sabe nada a não ser que as pessoas a quem pertenciam procuraram revê-los através de uma transcrição para outro formato. Dos segundos, pelo contrário, sabe-se que foram descartados.

A TRAÇA contribui para mostrar a importância das imagens privadas para a nossa memória coletiva, desmultiplicando os olhares e as vozes que têm acesso à escrita da história, e trabalhando, ao mesmo tempo, para a sua preservação.

A TRAÇA - Mostra de Filmes de Arquivos Familiares é organizada pelo Arquivo Municipal de Lisboa - Videoteca. A sua 2ª edição é co-programada com o Alkantara, e conta com o apoio da Junta de Freguesia da Estrela.

Alkantara - A.C. é uma estrutura financiada pela República Portuguesa|Cultura/Direção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Lisboa.

SAY YES TO THE DRESS FAZ 10 ANOS: É HORA DE CELEBRAR NO TLC // ESTREIA A 15 DE OUTUBRO

Reveja os momentos mais marcantes no 10º aniversário do programa, com os comentários de bastidores de Randy, informação privilegiada e presenças de celebridades! Say Yes to the Dress: 10 Years, estreia a 15 de outubro, às 21 horas, no TLC.

pastedImage.png

 

'Say Yes to The Dress', o programa mais icónico do TLC, cumpre 10 anos de existência e o canal veste-se a rigor para celebrar uma década de noivas, drama, felicidade, alegria, com muito tule e rendas à mistura.

 

Com 15 temporadas e 257 (!) episódios, o programa tem como cenário a Kleinfeld, uma boutique de vestidos de noiva em Nova Iorque. A loja, propriedade de Ronnie Rothstein e Mara Urshel, emprega mais de 250 pessoas e vende 10 mil vestidos por ano.

 

Say Yes to the Dress é emitido em mais de 150 países e as noivas vêm dos quatro cantos do mundo até à Kleinfeld para escolher o melhor vestido para o grande dia.

 

Agora, no programa especial dos 10 anos, vamos recordar os melhores momentos desta icónica série que não deixa ninguém indiferente.  Randy Fenoli, o consultor mais famoso do mundo, leva-nos a dar um passeio pelos momentos mais emocionantes, engraçados, dramáticos e exuberantes de Say Yes to the Dress.

 

A 15 de outubro, às 21 horas, sente-se confortavelmente no sofá, convide as amigas, abra uma garrafa de vinho e relembre as mais divertidas e loucas noivas da história de Say Yes to The Dress.

 

7 COISAS QUE TEM (MESMO) DE SABER SOBRE SAY YES TO THE DRESS

 

  1. O programa teve como nome original "Kleinfeld Unveiled". O nome atual veio depois de uma das noivas estar indecisa entre dois vestidos. O dono da loja proferiu a seguinte frase: "It’s easier to say yes to the guy than to say yes to the dress" / é mais fácil dizer sim ao noivo que dizer sim ao vestido". A frase ficou no ouvido e pouco depois o nome mudaria para "Say Yes to The Dress".

 

  1. O armazém de vestidos que vemos na série é apenas um de três! As noivas têm para escolha mais de 1000 vestidos, de 60 estilistas diferentes.

 

  1. Os vestidos estão organizados por silhueta, depois alfabeticamente por estilista dentro de cada categoria. Se for à Kleinfeld e quiser um vestido estilo sereia de Pnina Tornai, o consultor sabe logo onde o ir buscar.

 

  1. O vestido de noiva mais caro vendido na Kleinfeld custou 70 mil dólares (63 mil euros).

 

  1. Mas o preço médio dos vestidos é de 4500 dólares (3800 euros).

 

  1. A Kleinfeld tem 28 provadores.

 

  1. A estilista mais popular é Pnina Tornai. Os vestidos da designer são os mais vendidos na loja.

 

 

 

 

13 a 15 de OUT: Três dias de ateliês abertos em Lisboa

Associação Castelo d'If promove
Três dias de

ateliês abertos em Lisboa

Regressa o fim de semana em que os ateliês dos artistas são espaços abertos e onde é possível o público estar próximo dos processos de produção artística e das vivências dos seus autores.

 LISBOA
13, 14 e 15 de
outubro

454681018149660c1fa07f84e19fa84f.jpg

 

A Associação Castelo d’If anuncia a 8.ª edição da «Abertura de Ateliês de Artistas» que vai decorrer em Lisboa, nas tardes de 13 a 15 de outubro, com entrada livre.

Este evento, que se realiza desde 2009, promove a visita, durante um fim de semana por ano, a vários ateliês onde tanto vão circular públicos mais específicos do mundo profissional da arte (estudantes, colecionadores, professores, galeristas, críticos e outros agentes da arte, desfrutando, recolhendo informações, estabelecendo contactos e promovendo oportunidades, negócios e intercâmbios) como o público em geral. Promove-se com este evento a rara oportunidade do contacto com os espaços da criação, a aproximação real ao processo criativo e suas linguagens, num ambiente informal, em alguns casos com eventos especialmente concebidos para estes dias.

Nesta oitava edição são 58 ateliês e mais de 130 artistas participantes, portugueses e estrangeiros. Alguns vêm de propósito a Lisboa mostrar o que fazem nos seus locais de origem: Na Abertura de Ateliês de Artistas, a Castelo d’If acolhe artistas da Associação Russafart, de Valência e participantes de Paris e Marselha que, integrados no programa de intercâmbios de artistas, comprovam a importância que continua a ser dada à internacionalização.

Para preparar os percursos antecipadamente entre ateliês, existe um mapa (disponível na Sociedade Nacional de Belas Artes, que vai funcionar como centro de informação do evento) e ainda um site (www.castelodif.com) com toda a informação necessária sobre os artistas e ateliês, incluindo as localizações. Para além disso, existe um passeio guiado de bicicletas elétricas com guia, durante os três dias do evento, das 15h00 às 19h00, com início no Martim Moniz (em frente à Capela da Senhora da Saúde), com custo de 20 euros. A inscrição deve ser feita até 24 horas antes para info@lisboautentica.com ou através do telemóvel  913 221 790
 
 No dia 10 de Outubro, terça-feira, às 19hoo a iniciativa é apresentada publicamente no Jardim de Inverno do  São Luiz Teatro Municipal.
 

cc9a9aa9bbec51b6aad95f188f9bb3e2.jpg

 

 
Ateliês
3.º Piso — Edifício Transboavista | Atelier AGAF-Associação de Gravura Água-Forte | Associação Goela | Áster Projectos de Arte Associação Cultural | Ateliê 23 | Ateliê 39´93 | Ateliê Alberto Simões de Almeida | Ateliê Alcântara | Ateliê Banco | Ateliê Bombarda | Ateliê da Travessa do Rio | ​Ateliê Daniela Reis | Ateliê das Escadinhas | Ateliê de São Bento | Ateliê do Beco | Ateliê Giulia Cavallo - Ondular Ateliê  | Ateliê Internacional de Belas Artes | ​Ateliê Manuel Justo | Ateliê Maria de Morais | ​Ateliê Pedro Pires | Ateliê Rodrigo Bettencourt da Câmara e Teresa Palma | Ateliê Rui Mourão | Ateliê Sara Domingos | Ateliê Sara Maia | Ateliê Vieira Ribeiro | Ateliê Vila Sousa | Atelier Ana Morgadinho | Atelier Cabine | Atelier Concorde | Atelier de Pintura da Junta de Freguesia de Alvalade | Atelier Gonçalo Beja da Costa | ​Atelier Miriam Biencard | Atelier Ourique's Villa | Atelier Pedro Piris Serrano e Samuel Ferreira | Ateliê Rui Cunha Viana | CAVE – Atelier | Contraprova - Ateliê de Gravura | Espaço 62 | Estúdio von Kreuz | Espaço produções cul.pa | Faca e Alguidar | Habitat Improver | HANGAR Centro de Investigação Artística | JUNTTA Atelier Leais Amigos | La Canopée | ​LUPA | MHooc Atelier | Oficina 42A | PANDO | Páteo 27 | Roundabout.Lx | Sociedade Nacional de Belas Artes | SP121 | Summer Studio | Tomaz Hipólito Studio | Toys'r'odd | Winter Studio​ 
 
Artistas
Águeda Silva | ​Alberto Simões de Almeida | Álvaro Teixeira | Amélia Soares | Ana Caetano | ​Ana Cassiano | Ana Morgadinho | ​Ana Oliveira | Ana Sofia Gonçalves | Ana Vieira Ribeiro | António Faria | António Jorge Silva | Brigite Oleiro Farinha​ | Burry Buermans​ | ​Camilo Alves | ​Cândido | Carlos Gaspar | Carolina Furtado | Carruço | Cathy Douzil | Cecília Corujo | Cristina Ripper | Cristóvão Crespo | ​Daniel Antunes Pinheiro | Daniel Alfacinha | Daniel Malhão | Daniela Crespi | Daniela Reis | Deborah DeSaix | Diogo da Cruz | ​Diogo Pinto | Dora Iva-Rita | Edgar de Oliveira | Eduardo Fonseca e Silva | ​Eduardo Matos | Eunice Gonçalves Duarte | Fátima Mateus | ​Filipe Garcia | ​Francisca Valador | Frederico Pratas | Gaëlle Villedary | Genison Oliveira | George Inge IV | Gina Martins | ​​Giulia Cavallo | Gonçalo Beja da Costa | Hélder Castro | Helena Gonçalves | Helga Esteves | Henrique Vieira Ribeiro | Hugo Bernardo | Ilídio Salteiro | Inès Bize d'Azevedo Coutinho | Inês Ca​nnas | Inês Teles | Inês Sampayo | Isobel Atacus | ​Ivo Relveiro | Joana Rufino | ​Joana Taya | João Carvalho | ​João Ferro Martins | João Fonte Santa | Joaquim S. Marques | Jose Antonio Picazo | José Batista Marques | José Luís Neto | ​Laurence Toussaint | Llama Virgem | Lúcia Tenório | ​Luis Barata | Luis Pavão | Luiza Bragança | ​Maia Horta | Malwina Chabocka | Manuel Diogo | Manuel Justo | Manuel Lopes | Manuela Cristóvão | ​Margarida Dias Coelho | Margarida Lourenço | Maria de Morais | Maria Leitão | Maria Leonor Salazar | Mariam Hiault | ​Mariana Dias Coutinho | ​Mariana Fernandes | ​Marina Noguera | Marta Angelozzi | ​Marta Sampaio Soares | Matilde Martins | ​Miriam Biencard | Mónica de Miranda | Mkrupenski | Muriel Goarin | Natalie Woolf | Nina Fraser | Nuno Ferreira | Nuno Godinho | Nuno Gonçalves | Ondina Pires | ​Patrícia Nazaré Barbosa | Paula Erber | Paulo Miguel Lopes | Pedro Almeida | Pedro Cabrita Paiva | Pedro Faria | Pedro Gil | ​Pedro Januário | Pedro Pires | ​Pedro Piris Serrano | Philip Hunt | primeira desordem | Rafa de Corral | ​Rafaela Nunes | Ramón Peralta | ​Raquel Terenas | Rodrigo Bettencourt da Câmara | Rui Cunha Viana | Rui Mourão | ​Salomé Paiva | ​Samantha Wilson | Samuel Ferreira | Sara Domingos | Sara Maia | ​Shahram Gilak | ​Sofia Campaniço | Susana Amaral | Susana Romão | Teresa d'Azevedo Coutinho | Teresa Palma Rodrigues | Tomaz Hipólito​ 

 

EVENTOS ESPECIAIS

Faca e Alguidar
Concerto de Vaiapraia no dia 15, domingo, às 18h00.
Ourique's Villa
Dia 15 de outubro: inauguração da exposição O nú…, de Teresa d’Azevedo Coutinho, Inês Bize d’Azevedo Coutinho, Luiza Bragança e Carlos Gaspar.
Winter Studio
Exibição de videos de Nuno Ferreira e Pedro Paiva, no dia 14, às 18h00, e dia 15, às 15h00.s
Contraprova
Workshop de gravura em pacote de leite, no dia 14, das 15h00 às 18h00
Goela
13 de outubro, 16h00: inauguração do novo espaço da Associação Goela e da exposição colectiva "Deu Lugar".
Atelier de São Bento
Exposição de trabalhos de alunos e professores do atelier.
3.º Andar — Edifício Transboavista
Performance O processo, dripping – Marta Sampaio Soares13 Out, sexta-feira, 20h00.
AGAF
É GRAVURA - exposição colectiva. Inauguração dia 14 de outubro, das 15:00h até às 20:00h.
15 de outubro das 15h00 às 20h00, demonstração de gravura e impressão sobre papel.
Atelier Alcântara
Opening Drink: 13 de outubro, das 18h00 às 20h30.
Ateliê das Escadinhas
"Viagens", sábado, das 17h00 às 18h00. Apresentação temática seguida de debate.
Juntta / Atelier Leais Amigos
"Small Steps" - cerâmica minimalista workshop, sujeito a inscrições. 14 de outubro, 15h00 às 17h00.
Atelier Concorde
Sábado, dia 14, inauguração da exposição "Maskirovka" de Pedro Letria.
Atelier Banco
​Atelier e venda de T-shirts originais nos dias 14 e 15 das 17-19h
Ateliê Sara Domingos
Encontro de recepção aos artistas de Valência (Rafa de Corral e Jose Antonio Picazo), dia 13, das 19h00 às 20h30.
Ateliê Maria de Morais
Inauguração no dia 13, das 18h00 às 21h00
Atelier Pedro Piris Serrano e Samuel Ferreira
Inauguração no dia 13, das 19h00 às 23h00
Ateliê Pedro Pires
Roulote - Projectos Artísticos com a exposição "Migrantes" de Ana Sofia Gonçalves, Burry Buermans, Joana Taya e Mónica de Miranda. ​
ÁSTER Projectos de Arte Associação Cultural
Produção de bonecos em papel maché (reciclagem), 15h-20h, orientado por Irene Ribeiro, com a participação de artistas associados da Áster e jovens moradores e dos visitantes
Atelier Internacional de Belas Artes
Work in progress, no dia 14, das 16h00 às 18h00. Descrição dos trabalhos e pintura ao vivo pelo artista bem como um beberete e música.
Páteo 27
Realização de workshop de aguarelas com Fernando Silva Ferreira dependente de número de participantes.
Ondular Ateliê
Inauguração do espaço, no dia 14, das 18h00 às 22h00

OLD SCHOOL #49 na Rua das Gaivotas 6

os-news.jpg

 


Catarina Mourão
21 out | sáb |
entrada livre

OLD SCHOOL (OS) é um projecto curatorial de Susana Pomba, residente na Rua das Gaivotas 6. Apresenta obras inéditas de artistas plásticos num acontecimento que se circunscreve às horas úteis de uma noite apenas.
Um momento efémero em que o artista é convidado a reavaliar o seu trabalho, experimentar outros suportes, novas colaborações, ou a investigar e realizar ideias guardadas em gavetas. O convidado de Outubro será a Catarina Mourão.

+ info