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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Passatempo ALL YOU NEED IS LOVE

O Blog CULTURA DE BORLA tem bilhetes duplos para o espectáculo ALL YOU NEED IS LOVEpara o dia 10 de Novembro na Sociedade Musical Ordem e Progresso aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

- enviem um e-mailpara culturadeborla@sapo.ptcom a frase "Eu quero ir verALL YOU NEED IS LOVE  com o Cultura de Borla" com nome, BI e contacto;

- partilhem o passatempo no seu perfil pessoal;

-façam like na página do Cultura de Borla no Facebook e façam um like no post do passatempo.

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: 🔺 ZARATAN ▶ 9 ▶ 10 ▶ 11 ▶ NOVEMBRO 🔺

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INCERTA DESAMBIGUAÇÃO | Ignoto

No dia 9 de Novembro, pelas 19h00, a Zaratan convida para o quarto acto, o Ignoto, de Incerta Desambiguação, uma exposição colectiva que se articula em 5 actos com curadoria dos artistas Cristina Assunção e Jorge Maciel. /// On November 9, at 7 pm Zaratan invites to the fourth act,  the Ignoto, of  Incerta Desambiguação, a collective exhibition unfolding in 5 acts with curatorship of the artists Cristina Assunção and Jorge Maciel.

Com a participação de / With the participarion of: Antónia Labaredas, Carlos Alexandre Rodrigues, Catarina Domingues, Constança Bettencourt, Diana Baptista, Filipe Feijão, Ivo Andrade, Joana Patrão, João Ferro Martins, João Margarido, Laura Figueiras, Luísa Passos, Mafalda Carvalho, Maria Pereira, Orlando Vieira Francisco, Vasco Costa.

INAUGURAÇÕES, a cada Quinta, pelas 19h00 / OPENING each Thursday at 7 pm:


(19/10 Prelúdio)
(26/10 Peripécia)
(02/11 Anagnórise)
09/11 Ignoto
16/11 Catarse

CURADORIA / CURATORSHIP: Cristina Assunção & Jorge Maciel 
PATENTE / ON DISPLAY: 19/10/2017  > 18/11/2017
+INFO 
www.zaratan.pt | info@zaratan.pt
DESIGN: Vera Gomes

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Versus IX– Ciclo de Música Antagónica
Beyt Al Tapes vs. A. Trindade



Concertos / Concerts
10 deNovembro às 19H00 / November 10 at 7pm
Entrada Livre para sócios (quota anual 3 euros) / Free entry for members (3 euros annual fee)

A Associação Terapêutica do Ruído e a Zaratan - Arte Contemporânea apresentam Versus, um ciclo de concertos a acontecer mensalmente na Zaratan.
Seguindo um princípio ecléctico de programação, o pressuposto desta nova aventura musical é juntar projectos diferentes entre si, ou até mesmo opostos, numa mesma sessão. Neste aparente antagonismo procuramos pontos de contacto e/ou de divergência que ilustrem de algum modo a complexidade e diversidade das definições estilísticas da música contemporânea.
Em cada sessão haverá o lançamento de um cartaz em risografia realizado propositadamente para a ocasião. A convite da Zaratan, diferentes artistas recebem o desafio de criar uma imagem de alguma forma ligada ao tema do antagonismo, inspirada também nas sonoridades dos projectos convidados pela ATR a participar neste ciclo.
Nesta nona sessão os antagonistas são o belga Beyt Al Tapes com os seus espectros magnéticos e o português A. Trindade com os seus circuitos viscerais. O artista convidado é Xoscx.. /// 

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 Artist Talk > VÉRONIQUE BUIST

11 de Novembro às 18h00 / November 11 at 6pm
Entrada livre  / Free entry 



No dia 11 de Novembro às 18h, a Zaratan – Arte Contemporânea convida para um encontro com a artistas Véronique Buist, que apresenta a sua pesquisas artísticas e a sua proposta de residência numa conversa aberta ao público. A entrada é livre e a conversa será em língua inglesa. ///
On November 11, at 18:00 pm, Zaratan – Arte Contemporânea invites for an encounter with the artist Véronique Buist, artists-in-residency at Zaratan AIR 2017, who is presenting her artistic course and their residency proposal in a public talk. The entrance is free and the conversation will be held in English.

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 PERFUSSOM (3)
Gustavo Lourenço & Mind Reset


11 de Novembro às 19h/ November 11 at 7 pm
Entrada Livre para sócios (quota anual 3 euros) /  Free entry for members (3 euros annual fee)

PERFUSSOM é um novo ciclo de de acontecimentos ao vivo entre performance, música e poesia.
PERFUSSOM segue um caminho nómada e indisciplinado , propondo a mistura de várias linguagens expressivas. Com curadoria de Filipe Leote, acontece uma vez por mês na Zaratan.
Nesta terceira sessão haverá actuações de 
Gustavo Lourenço & Mind Reset. ///

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Zaratan - Arte Contemporânea - Rua de São Bento, nº 432, Lisboa
ABERTO Quinta
 das 19h às 22h | Sexta, Sábado e Domingo das 16h às 20h / OPEN Thursday from 7 pm to 10 pm | Friday, Saturday and Sunday from 4pm to 8pm. | Sunday from 4pm to 10pm
Para marcações:  info@zaratan.pt / 
For appointments: info@zaratan.pt

"Se...Mentes" pela DançArte - Bailado contemporâneo no Cine-teatro S. João (estreia) | Semana(s) da Dança em Palmela

Bailado contemporâneo no Cine-teatro S. João

 

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O espetáculo “Se…Mentes”, da Passos e Compassos/DançArte, companhia residente no Cine-Teatro S. João, é um dos destaques da 20.ª edição da Semana(s) da Dança, que inclui várias atividades de divulgação da dança até dia 1 de dezembro.

O bailado contemporâneo - a 46.ª produção da Passos e Compassos/Dançarte - baseado no património, na etnografia e no folclore, é apresentado em espetáculos nos dias 11, às 21h30, e 12, às 17h00, no Cine-teatro São João, com bilhetes a cinco euros e quatro para as/os menores de 25 anos e as/os maiores de 65 anos.

A produção “Se…Mentes” conta com as participações dos ranchos folclóricos da Casa do Povo de Pinhal Novo,  de “Os Fazendeiros das Lagameças” e do Rancho Folclórico Cultural Danças e Cantares da Região do Forninho, e «convida o público a uma viagem mais complexa e interdisciplinar, onde gentes, diferentes e semelhantes se cruzam num mesmo palco, por entre lavouras e folguedos».

Com direção de António Machado e Sofia Belchior, figurinos de Zé Nova e interpretação por Inês Maló, Ivanoel Tavares, José Lobo, Ricardo Mondim e Rita Pinto, a produção da Passos e Compassos, organizada conjuntamente com o Município de Palmela, conta com o apoio da Fundação Buehler-Brockhaus.

Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteira do Cine-teatro S. João, a funcionar das 09h00 às 12h00 e das 13h30 às 16h00, com o telefone 212 336 630. Mais informações em www.semana.passosecompassos.pt.

O espetáculo “Se…Mentes” integra o Eira – criação 2017 da DançArte, projeto com ações de formação e sensibilização, em torno de ensaios abertos, conversas, espaços em rede, documentação de fotos e vídeos.

 

 

 

É PRECISO NÃO ESQUECER! RFM SAI DOS ESTUDIOS AO ENCONTRO DO PAÍS ARDIDO!

 

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Um mês depois dos incêndios, a RFM sai dos estúdios e vai ao encontro do país ardido. Porque é preciso não esquecermos, porque não podemos virar as costas ao país, vamos ser JUNTOS COMO UM SÓ e vamos fazer o que sabemos fazer: rádio junto das pessoas!

 

A RFM quer lembrar os portugueses que se visitarmos Portugal, também estamos a ajudar a revitalizar uma imensa parte do nosso país, que ardeu nos dias 15 e 16 de outubro.

 

Toda a equipa da RFM vai estar no Portugal ardido, lembrando que todas estas zonas existem, que todas estas zonas têm pessoas que vivem nessas regiões, que existe um Portugal que merece a visita de todos, um passeio, uma recordação, um tempo. A equipa da RFM vai fazer rádio ao vivo e em direto, de 13 a 17 de novembro, em vários quarteis de Bombeiros, desde as 7 horas da manhã até às 22:00

 

Estão todos convidados a acompanhar a  RFM!

Preocupamo-nos com o nosso país! Mais do que tocar músicas, tocamos pessoas e elas tocam-nos a nós


O calendário da semana é:


13 novembro – 13h-17h – Paulo Fragoso com reportagem de Catarina Figueiredo – Quartel dos Bombeiros de ABRANTES

14 novembro – 7h – 10h – Café da Manhã – Quartel dos Bombeiros da LOUSÃ

15 novembro – 17h – 20h –Daniel Fontoura com reportagem de Ana Colaço – Quartel dos Bombeiros do FUNDÃO

16 novembro – 20h – 22h – Joana Cruz e Rodrigo Gomes – Quartel dos Bombeiros de OLIVEIRA DO HOSPITAL

17 novembro – 10h – 13h –José Coimbra + Fridayboyz – Quartel dos Bombeiros de CARREGAL DO SAL

Em rfm.sapo.pt, pode ver por onde vai andar a RFM ao vivo e em direto, na próxima semana de 13 a 17 de novembro. 

Um mês depois a RFM sai do estúdio  e vai até ao país ardido.

É Preciso Não Esquecer!

 

Vale do Varosa no II Encontro Internacional de Abadias Cisterciences

"Rede de monumentos VALE DO VAROSA: Um território, um projeto" é o título da comunicação que no próximo dia 17 de novembro dá início dos trabalhos do II Encontro Internacional de Abadias Cisterciences. O Mosteiro de Alcobaça é o palco, que em 2017 se debruça sobre ”Sítios Cistercienses: Transmissão de Valores e Significados”. 

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Professor Jorge | apresenta "Festa do Pijama" em formato digital | 17 de Novembro

 

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Jorge Courela é músico, educador musical e autor dos livros e álbuns, “As Canções do Professor Jorge “, “Zé Maria Catatua” e “Capitão Miau Miau”, que têm encantado as crianças. 

 

“As Canções do Professor Jorge” é um trabalho temático em que as canções acompanham as principais datas festivas e que serão comemoradas pelas escolas.

 

O Professor Jorge para celebrar o Dia Nacional do Pijama, compôs para os mais pequenos  o tema “Festa do Pijama”.  O Dia Nacional do Pijama (20 de Novembro) é um dia educativo e solidário feito por crianças e com o objectivo de ajudar outras crianças

A data coincide com o Dia da Convenção Internacional dos Direitos da Criança.

Cinema, música e dança são as propostas ecléticas para este fim -de- semana

 

 

Cine-Teatro de Estarreja: Cinema, música e dança são as propostas ecléticas para este fim-de-semana

 

 

O filme “Toca do Lobo”, sobre o escritor Tomaz de Figueiredo, o concerto da Banda Visconde de Salreu com o trompetista Jorge Almeida e o espetáculo “Dança para Pais e Filhos” preenchem a agenda destes dias no palco do CTE.

 

O filme sobre o escritor Tomaz de Figueiredo, que iniciou a sua carreira em Estarreja aos 45 anos, é a primeira proposta do Cine-Teatro de Estarreja (CTE) já com o fim-de-semana à espreita. As “Quintas de Cinema” exibem esta quinta-feira, dia 9,  às 21h30, o documentário “Toca do Lobo”, da realizadora Catarina Mourão. Um olhar que abre as portas secretas de uma vida que deixou apenas o seu trabalho para a memória dos seus filhos e dos seus netos. Recorde-se que em 2003, Estarreja prestou homenagem ao escritor com o lançamento do livro “Tomaz de Figueiredo” que reúne testemunhos de Joaquim Lagoeiro, Olívio Amador, Artur Anselmo e José Bento. O escritor viveu em Estarreja onde foi colocado notário em 1947. Após o filme, será explorada essa relação de Tomaz de Figueiredo com o município estarrejense numa conversa com António Augusto Silva, investigador - autodidata sobre a história de Estarreja. Como é habitual as “Quintas de Cinema”, resultantes da parceria do Cine-Clube de Avanca e Município de Estarreja, garantem sessão dupla de filmes. A abertura fica marcada pela exibição da curta-metragem “Foi o Fio”, realizada por Patrícia Figueiredo.

 

Banda filarmónica numa viagem ao fado

 

No sábado, dia 11, às 21h30, a Banda Visconde de Salreu apresenta um concerto em duas partes, com a interpretação da Banda e do seu convidado Jorge Almeida, notável trompetista, que preencherá a segunda parte do concerto. O que este espetáculo oferece é uma viagem pela música portuguesa tendo o fado como motivo condutor, mas desta vez "cantado" pelo trompete de Jorge Almeida que apresentará temas bem conhecidos e reunidos no seu último CD. A Banda Visconde de Salreu, afirmando a sua versatilidade e fluência no discurso musical, abordará esta temática na vertente instrumental e vocal num concerto plurifacetado a não perder.

 

Dança para usufruir em família

 

E como de pequenino… se aprende a vir ao CTE, no domingo, dia 12, às 10H30, a  bailarina e coreógrafa Leonor Barata oferece, às famílias, um espetáculo de dança para pais e filhos, onde os grandes servem de apoio e suporte para as acrobacias dos pequenos e os pequenos rebolam, rodam e apoiam-se nos pais. Este espetáculo tem da chancela do LAC – Laboratório de Aprendizagem Criativa, para usufruir em família, com um piscar de olho aos mais pequenos.

 

A oferta Cultural do Cine-Teatro de Estarreja pode ser acompanhada, subscrevendo a Newsletter semanal, consultando a agenda trimestral AME e as plataformas disponíveis online como o Facebook e o portal na internet.

 

BLESS THE MESS - 3º SINGLE “PRODIGAL CHILD”

 

Os portugueses Bless The Mess mostram-nos um talento renovado, com o lançamento do seu terceiro single, “Prodigal Child”.

 

Começaram com um ritmo característico de eternos jovens do rock, amanheceram num registo mais maduro e imponente. Como um filho pródigo, regressam agora com um estilo mais Indie Rock, onde juntam um toque psicadélico que fica facilmente no ouvido.

 

O EP “Low Blow” foi a primeira mostra que a Music For All deu a conhecer dos Bless The Mess, ao qual acrescenta agora este novo rumo, este novo ritmo. Os Bless The Mess estarão no Popular Alvalade dia 11 de novembro, a partir das 23h, para apresentação do novo single.

Sound Bullet lança disco de estreia “Terreno” via Sagitta Records

Sound Bullet lança disco de estreia “Terreno” via Sagitta Records

Álbum teve produção de Patrick Laplan

 

O papel de cada um na busca de uma sociedade melhor, empatia, as responsabilidades da vida adulta e as relações interpessoais e fraternais na vida urbana. É mirando em temas tão complexos que a Sound Bullet apresenta “Terreno”, seu álbum de estreia. O disco está disponível nas principais plataformas de música digital via Sagitta Records.

 

Ouça “Terreno”: http://bit.ly/TerrenoSBSpotify

 

Após o bem sucedido EP "Ninguém está sozinho" (2013), a banda formada por Guilherme Gonzalez (guitarra e voz), Fred Mattos (contrabaixo e voz), Henrique Wuensch (guitarra) e Pedro Mesquita (bateria) ganhou destaque com o single “When It Goes Wrong”. Gravada no Converse Rubber Tracks, a música foi escolhida como representante mundial do projeto, alavancando a banda para centenas de milhares de plays no Spotify. Foi uma época em que a Sound Bullet redefiniu sua identidade e tudo isso está visível em “Terreno”.

 

“Nesses últimos anos vivemos uma nova fase, de maior liberdade dentro da nossa proposta musical, e fomos ousando cada vez mais pra fazer um disco que nos satisfizesse. ‘Terreno’ é o resultado disso. E dentro desse caminho, ele conta uma história sobre humanidade, falibilidade, medo, coragem e alegria”, conta Fred Mattos.

 

Veja o clipe de “Amanheci”: https://youtu.be/9hUbMaHGE6A

 

E a banda fez isso misturando o indie rock com levadas de math rock e caminhos que culminam em levadas de metais inspiradas em música latina. “Terreno” começa já colocando o ouvinte no meio de uma explosão rítmica em “Incorporar” até chegar no em “Amanheci”, primeira música do disco a ganhar clipe.  “Em um mundo de milhões de busca” e “O Vazio que Habitamos (está dentro de nós)” são exemplos de experimentação rítmica em prol da melodia. O disco traz a participação da cantora Aline Lessa nas faixas “O Que Me Prende?” e “Atlas” e teve produção de Patrick Laplan (Eskimo, Rodox). A mixagem do álbum foi feita por Pedro Garcia e a masterização foi feita no Hanzsek Audio, em Seattle (EUA).

 

“O Patrick entendeu muito bem a proposta, deu suas percepções, ampliou as nossas, puxou nossas orelhas, nos ajudou a escolher o que seria melhor pra nossa obra. Sem ele, o disco não seria da forma como é. Somos muito gratos por esse trabalho”, conta Fred.

 

A inspiração das letras veio da ficção científica, e seu modo como reflete a humanidade sob um olhar externo. A dualidade que o nome do disco sugere aponta isso: uma banda voando alto sem perder o contato com o chão.

 

 

 

 

 

“Em todo o processo de criação do álbum, nós queríamos falar sobre temas mais complexos, de um ponto de vista que às vezes não é abordado. Essa parte do processo de criação foi muito interessante para nós, por nos colocar em situações diferentes e tentar dialogar com cada vez mais pessoas. No fundo, estamos falando de empatia. Nos colocamos em lugares diferentes para entender não só os outros, mas também a nós mesmos”, conclui o vocalista Guilherme Gonzalez.

 

Ouça Terreno:

 

http://bit.ly/SoundBulletTerreno

 

Spotify: http://bit.ly/TerrenoSBSpotify

Deezer: http://bit.ly/TerrenoSBDeezer

iTunes: http://bit.ly/TerrenoSBApple

YouTube: http://bit.ly/TerrenoSBYT

Google Play: http://bit.ly/TerrenoSBGoogle

Soundcloud: http://bit.ly/TerrenoSBSC

BandCamp: http://bit.ly/TerrenoSBBC

 

Faixa-a-faixa por Guilherme Gonzalez:

 

Incorporar

Essa é uma canção muito divertida de tocar, mas foi bem difícil de acertar por conta dos compassos diferentes dela. Teoricamente, é a nossa canção que não possui 4/4, mas é a forma que escrevemos apenas. As pessoas podem enxergar de forma diferente.

 

Amanheci

O segundo single do CD, primeiro clipe, é também a primeira música composta integralmente com o Henrique na banda. Um fato curioso é que ela surgiu de um estudo de harmonia que fiz usando um livro, sobre harmonia no jazz, do Fred.

 

Em um mundo de milhões de buscas

Uma das primeiras ideias pro disco, mas demorou a ganhar forma. É nosso elo entre o que fizemos em When It Goes Wrong e o momento que estamos agora. Talvez seja uma das letras mais alegres que nós temos. Espero que consigamos passar esse sentimento para as pessoas com ela. Como diria um review que tivemos do nosso EP e que se encaixa nessa faixa, é uma música "para escuchar optimismo".

 

Atlas

Se a anterior tem essa aura de otimismo e felicidade, Atlas trata de uma questão diferente. É bem óbvia, pra falar a verdade, então, quem ouvir vai saber. Nossa, e como tem reverb. Nunca usamos tanto um space echo.

 

Esquece

Esquece tem partes integralmente tocadas em um iPad. Além disso, foi a primeira música que escrevemos juntos em ensaios e me parece uma evolução de Ninguém Está Sozinho.

 

O que me Prende?

O que me prende? é a pioneira do CD em muitos quesitos: foi provavelmente a primeira ideia composta que acabou no CD, além de ser nosso primeiro single do álbum e também a primeira música do CD que a gente tocou ao vivo. Apresentamos essa faixa constantemente. A letra dela foi inspirada pelos casos de pessoas sofrendo ataques nas ruas, pessoas sendo apedrejadas por homofobia, por exemplo.

 

Doxa

Doxa talvez seja a canção mais pesada do disco em termos de instrumentação, já que a afinação é Drop D, usamos guitarra barítona e a linha de baixo é quase toda na quinta corda. A letra fala sobre como um senso comum de uma sociedade é pertencente somente a ela e naquele espaço de tempo específico. O Henrique diz que se trata sobre a efemeridade de um discurso.

 

Terreno Pt. 1: Extemporânea e Terreno Pt. 2: Quando você voltar

Duas canções que, na verdade, são uma só. Terreno pt: 1 e 2 são uma obra só com dois momentos distintos. Uma curiosidade é que a voz e a guitarra do Henrique nessa música foram gravadas ao mesmo tempo sem metrônomo.

 

Humano

Essa canção parece que foi escrita para se tocar com guitarra barítona, fuzz e oitavador. Ela foi uma das ideias iniciais pro CD que foram sendo postergadas. Inicialmente, era em 5/4, mas foi sendo adaptada para uma melodia com uma métrica mais padronizada.

 

O Vazio que Habitamos (está dentro de nós)

Se O que me Prende  é meio pioneira, O Vazio é retardatária: última letra, último instrumental e última a ficar pronta. É uma música que gostamos muito e é a canção de maior duração do nosso catálogo (não que ele seja muito grande). Curtimos muito nela o fato de ser composta por dois momentos distintos, sendo que o segundo tem um quê de eterno retorno no ciclo.

2ª Edição Festa dos Cogumelos no Chapitô reune Chefes portugueses / Jantares de degustação / Mercado produtores cogumelos/ Passeio Micológico

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Será já nos próximos dias 17,18 e 19 de Novembro que terá lugar a 2ª edição do Anel de Fadas - Festival dos Cogumelos no Chapitô.
 
Um evento onde vários Chefes portugueses conhecidos se reunem entre jantares de degustação e showcookings para celebrar o cogumelo. 
 
Para todos os fãs e mais curiosos acerca deste alimentos, realiza-se  também pela primeira vez um Passeio Micológico à Herdade do Freixo do Meio (necessária inscrição).
 
No Chapitô, haverá ainda um Mercado gourmet de produtores de Cogumelos, workshops e animação a cargo da Escola Chapitô.

A entrada é gratuita e o evento decorre entre o meio-dia e as 01h00 da manhã nos dias 18 e 19 de Novembro.
 

Titanic Monster Show dias 17 e 18 de Novembro no TMJB

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Manuel João Vieira em Almada

 

 

Titanic Monster Show é um dos projectos musicais (e não só) de Manuel João Vieira. Vai apresentar-se no Café-Concerto do Teatro Municipal Joaquim Benite, na sexta e no sábado dias 17 e 18 de Novembro, sempre às 22h.

 

Eis “o maior e mais monstruoso cabaret de variedades de Portugal”. Desde o brilhantismo de Victor Gomes à sensualidade das bailarinas burlescas, passando pelo romantismo italiano de Sandro Core, Titz Vagabond, alter-ego de Manuel Vieira, apresenta um imprevisível desfile de “monstros da cena”.

 

 

TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE | CAFÉ-CONCERTO | M/16

17 NOV | SEX às 22H

18 NOV | SÁB às 22H

 

PREÇO: 5€ a 10€  

 

RESERVAS: +351 212 739 360
COMPRAR: http://cta.bilheteiraonline.pt/

 

Viagem à cidade de Álvaro Siza

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1,2 e 3 de dezembro

Viagem ao Porto e visitas guiadas
A exposição Neighbourhood - Where Álvaro Meets Aldo foi o tema central para a representação na última Bienal de Arquitetura de Veneza e é o mote para a Garagem Sul-Exposições de Arquitetura lançar uma viagem ao Porto. O programa da viagem, guiada pelos comissários desta exposição, Nuno Grande e Roberto Cremascoli, proporcionará visitas ao interior de casas privadas, conversas com arquitetos, especialistas e diretores de instituições culturais recém-inauguradas no Porto e na região norte.
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Neighbourhood | Where Alvaro meets Aldo no CCB

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14 novembro a 11 fevereiro | Garagem Sul

Curadoria Nuno Grande e Roberto Cremascoli
A representação oficial portuguesa na XV Bienal de Arquitetura de Veneza escolheu, como tema central, o notável trabalho de Álvaro Siza no domínio da habitação social, abarcando os seus projetos em diferentes contextos – Campo di Marte (Veneza), Schlesisches Tor (Berlim), Schilderswijk West (Haia), e Bairro da Bouça (Porto). A exposição, agora apresentada em parceria com a DGARTES, documenta não só este trabalho, mas também o regresso do arquiteto aos quatro bairros, em 2016, neles confrontando-se com fenómenos como a imigração, a guetização, a turistificação e a gentrificação das cidades.

Orquestra Sinfónica Portuguesa no CCB

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12 de novembro | 17:00 | Grande Auditório

Quinta Sinfonia de Mahler
Joana Carneiro direção musical | Baiba Skride violino

A OSP regressa ao CCB com aquela que é, talvez, a composição mais conhecida de Gustav Mahler, a Quinta Sinfonia, uma peça que é um imenso retrato da existência humana e que podemos ouvir no filme A Morte em Veneza, de Luchino Visconti. Antes, ouvir-se-á outra obra com carácter cinematográfico, o Concerto para violino de Korngold.
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Férias de Natal | Arqui-Atlas

 

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18 a 22 de dezembro | Garagem Sul

Durante as férias de Natal, vamos explorar o mundo por meio da geografia e da arquitetura. Através da criação de atlas, mapas, desenhos, maquetas e outros meios visuais, os participantes irão explorar as mais variadas geografias e as suas formas de construção tradicional.
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Há Fado No Cais no CCB

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17 de novembro | 21:00 | Grande Auditório
Gonçalo Salgueiro

Sombras e Fado é o espetáculo de apresentação e o título do mais recente disco de Gonçalo Salgueiro. É um espetáculo que revisita alguns temas da sua discografia anterior e outros que recriou e que o tornaram popular junto do grande público. Contará com a presença de convidados especiais e reserva a todos algumas surpresas.
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Ensaio sobre a Cegueira de Fernando Meirelles

Uma inédita e inexplicável epidemia de cegueira atinge uma cidade. Chamada de “cegueira branca”, já que as pessoas atingidas apenas passam a ver uma superfície leitosa, a doença surge inicialmente em um homem no trânsito e, pouco a pouco, se espalha pelo país. À medida que os afetados são colocados em quarentena e os serviços oferecidos pelo Estado começam a falhar as pessoas passam a lutar por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários. Nesta situação a única pessoa que ainda consegue enxergar é a mulher de um médico (Julianne Moore), que juntamente com um grupo de internos tenta encontrar a humanidade perdida.

É exibido no Mini-Auditório Salgado Zenha no próximo dia 9 de Novembro às 22:00. A entrada é livre.

 

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Introdução Histórica

Filmado em Toronto (Canadá), São Paulo e Osasco (Brasil) e Montevidéu no Uruguai, desde o principio o diretor optou por não focar em que país a história se passa, esta foi uma das exigências do autor do livro José Saramago (prêmio Nobel de literatura) ao roteirista Don McKellar (do filme Violino vermelho) que adaptou o texto.

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A história começa quando ocorre uma epidemia de cegueira na cidade, de forma inexplicável não se sabe quanto tempo irá durar e de onde vêm, afetando a visão das pessoas, que começam a ver apenas manchas brancas, por isso à doença começa a ser chamada de “cegueira branca”.

O primeiro infectado (Yusuke Iseva) acaba por perder a visão enquanto conduz no trânsito caótico da cidade, sem sombra de dúvida filmar numa rua movimentada do centro de São Paulo, parando um carro em horário de rush deve ter sido um grande desafio para Fernando Meirelles que consegue uma tensão interessante ao colocar o “cego” andando pelo meio dos carros.

Logo a epidemia vai se espalhando por todo o país, começando pelas pessoas que tiveram contato com este primeiro personagem.

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Conforme vão sendo contagiados pela misteriosa epidemia, o governo decreta que devem ser afastados do convívio da sociedade e colocados sobre quarentena numa espécie de hospital para que não afetem o restante da população.

Como a esposa do médico não é afetada pela doença, ela finge estar cega para ir junto com seu marido, com o intuito de poder cuidar da sua saúde e uma vez isolados ela se sujeita a tratar dele como se fosse uma criança.

O foco do filme não esta em mostrar a causa da doença ou sua cura, mas sim o desmoronar completo da sociedade que, perde tudo aquilo que considera civilizado.

No filme as pessoas doentes começam a lutar pelas suas necessidades mais básicas, expondo os seus instintos primitivos e resultando num colapso da sociedade, conforme vai aumentando o número de pessoas cegas lentamente o serviço do Estado começa a falhar.

A direção de fotografia faz um trabalho impecável, abusando às vezes dos tons claros na tela como se o espectador estivesse sofrendo da “cegueira branca”, só o simples fato de ver a região do minhocão em São Paulo toda devastada, coberta de lixo, fezes, papéis, como se o mundo tivesse parado a beira de um caos e nenhum ser humano sobrevivido, vale a pena ser visto.

Após algum tempo essa mesma sujeira pode ser notada no hospital, com a falta de higiene, atendimento médico e comida, necessidades básicas de qualquer ser humano, a história vai ficando mais tensa ao mostrar a crueldade que o ser humano consegue impor aos demais em situações criticas.

Curiosidade: O autor José Saramago foi convidado para assistir ao lançamento do filme, mas por não se encontrar em bom estado de saúde, os médicos recomendaram que não viajasse, assim Fernando Meirelles foi até sua casa em Lisboa para lhe apresentar o filme.

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Prémios

FESTIVAL DE CANNES
Indicação: Palma de Ouro – Fernando Meirelles