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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

ADD FUEL, STREET ARTIST PORTUGUÊS, MARCA PRESENÇA NAS RUAS DO NOVO NEED FOR SPEED PAYBACK

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Quem andar a conduzir pelas ruas de Need for Speed Payback irá deparar-se com verdadeiros motivos portugueses…

 

Se andar a correr pelas ruas do mais recente jogo da Electronic Arts, não se admire ao ver um mural de azulejos num edifício ao virar da esquina… trata-se efetivamente uma obra de Diogo Machado. Moderno, disruptivo e ousado, o artista colaborou com os developers do jogo e vê agora uma das suas obras nos gráficos de Need for Speed Payback, oferecendo, assim, uma riqueza visual ainda maior!

 

Na verdade, mais do que um videojogo, o novo Need for Speed Payback é uma verdadeira coletânea de obras de arte urbana, juntando nomes de street artists dos quatro cantos do mundo, e Portugal não foi exceção! Conhecido por devolver o azulejo à rua através de arte urbana, a assinatura de Add Fuel estará visível num dos murais do jogo. Para além desta parceria permitir que este reconhecido street artist português continue a levar o seu trabalho além fronteiras, é também uma forma de revelar os tradicionais motivos portugueses a milhares de pessoas.

 

Se o distrito de Lisboa pode ver os seus fantásticos murais pelas ruas, em festivais de Steet Art ou em cidades como Cascais, gamers de todo o  mundo irão conhecer agora mais sobre a arte nacional!

Cafe Republica divulga álbum “Caravana” via Sagitta Records

Cafe Republica divulga álbum “Caravana” via Sagitta Records

Banda lançou novo disco com turnê em Portugal

 

 

Capa por Talita Hoffmann

 

Após os bem-recebidos singles “Um”, “Jardim dos Olhos” e a faixa-título, a banda carioca Cafe Republica lança “Caravana”. Seu primeiro álbum de longa duração vem para apresentar um grupo amadurecido, focado e pronto a experimentar. Entre as novidades, as letras surgem em Português - ao invés do Inglês -, mas uma audição mais cuidadosa mostra uma viagem sonora ainda mais profunda.

 

 

 

Chegar ao projeto do primeiro álbum traz novas visões para a reflexão de que existem inúmeras vertentes e épocas da psicodelia. Se antes o foco estava em viagens sonoras, letras abstratas e efeitos sintéticos, hoje o viés é outro: a sonoridade elegante, enxuta e com respiros entre os instrumentos. Bem diferente dos arranjos do EP “Ludere Occultant”, carregados de misturas.

 

Em “Caravana”, olha-se muito em favor da canção, daquilo que se pretende dizer através das letras, antes de qualquer arranjo. A música é, portanto, quem coordena a criação, diferentemente de outros momentos em que a estrutura estética possuía a mesma relevância no momento de composição.

 

“A psicodelia nesse álbum está principalmente na interligação entre estilos e temas musicais diversos, sempre respeitando a canção. Está nos caminhos improváveis por onde as canções nos fizeram trilhar. No baião que evolui para folk, num circo que atravessa um pensamento sobre o que é sonhar. É uma psicodelia menos estética e mais voltada à linguagem”, revela Anderson Ferreira, o “Cabs” (teclado e sintetizador

). Além dele, a banda é formada por Octavio Peral (guitarra e voz), Barbanjo Reis (bateria e voz), Juca Sodré (baixo) e Ygor “Big” (guitarra).

 

 


A ideia do disco é de algo místico, de um caminho que não se trilha duas vezes, de uma vida que não é vivida mais de uma vez. O guitarrista e vocalista Octavio Peral conta que Caravana é um simbolismo para a vida, de uma trajetória que machuca e transforma, que desafia e nos leva pra frente. “É a esperança, o poder da coletividade e da troca, o desafio à natureza que nos cerca. A Caravana simboliza o poder que o ser humano tem de se organizar”, explica.


O Cafe Republica vive agora um momento de caravana artística, que foi iniciada no primeiro single, “Um”, em que falava sobre a perspectiva singular, única, do indivíduo dentro de um meio; já na segunda canção lançada, “Jardim dos Olhos”, as ligações foram extrapoladas do indivíduo para o meio ambiente, o urbano, o macro. Em “Caravana”, a faixa-título, o desafio foi de escrever sobre a união do individual com o coletivo, do interno e do externo, em uma brincadeira com as possibilidades infinitas.


“Caravana é um grupo, muitas vezes em peregrinação, que trilha um caminho árduo através do mundo e da história. Muitas dessas caravanas se deram por desertos, em que a escassez e o limiar entre a vida e a morte rondaram suas trajetórias. Nós, seres humanos, também trilhamos nossos caminhos permeados, muitas vezes, por áridos sentimentos e extensos vazios como num deserto. Dessa terceira observação, enxergando o indivíduo conectado ao meio e a outros indivíduos, sem nunca esquecer de suas infinidades e de seu contexto, que surge toda a trama do disco e a percepção do nosso registro artístico”, analisa Barbanjo Reis.


Em outubro, iniciando a divulgação do novo trabalho, a Cafe Republica inaugurou um projeto em vídeo em que revela os bastidores da gravação em três episódios documentais. O registro foi realizado pelos próprios músicos enquanto trabalhavam no álbum, ao longo dos meses de fevereiro a setembro de 2017. Entre sessões, em que realizaram a co-produção com Eugenio Dale, os músicos refletem sobre a oportunidade de se reinventar neste trabalho, bem como os desafios em realizar uma mudança significativa em sua sonoridade.


Assista ao episódio 1:

 

Assista ao episódio 2:

 

 

Assista ao episódio 3:

 


“Caravana” foi gravado por Barbanjo Reis, no Estúdio Camelo Azul. A mixagem ficou por conta de Barbanjo Reis, Anderson Ferreira, Eugenio Dale e Cafe Republica, no mesmo estúdio. A masterização é de Luiz Tornaghi, no estúdio Batmasterson, e a capa é de Talita Hoffmann.


O álbum, que tem o selo da Sagitta Records, firma a Cafe Republica como uma das principais bandas do cenário musical do país. Sonoridades distintas junto à psicodelia oscilante evidenciam ainda mais o talento dos cariocas.


 


Acompanhe Cafe Republica:


Facebook: https://facebook.com/bandacaferepublica
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8ª FEIRA DO LIVRO DE FOTOGRAFIA DE LISBOA | 24 a 26 de novembro

 

As edições de fotolivros e fotozines Ibero-americanas vão estar em destaque na 8ª Edição da Feira do Livro de Fotografia de Lisboa, com especial enfoque no Peru, país convidado desta edição.

Para além da mostra de fotolivros peruanos, estarão igualmente presentes algumas figuras de destaque do contexto fotográfico e editorial daquele país e que certamente irão contribuir para enriquecer o programa de apresentações e conferências que terão lugar em paralelo à oferta comercial existente na Feira.

Refira-se que este ano a Feira está inserida na programação oficial deLisboa Capital Ibero-Americana de Cultura 2017 - Passado e Presente.

 

 

INFORMAÇÃO PRÁTICA:

 

Entrada livre

 

Atividades:

- Mercado de Fotolivros

- Conferências

- Apresentações

- Exposições de Fotolivros Ibero-Americanos

- Oficinas para adultos e crianças

- Workshop profissional por adultos

 

Horário:

Sexta-feira 24: 17h - 21h, Sábado 25: 14h - 21h e Domingo 26: 14h - 20h

 

Organização:

Os Novos Suspeitos em colaboração com o Arquivo Municipal de Lisboa

 

Facebook: https://www.facebook.com/LisbonPhotobookFair

 

Site: http://arquivomunicipal.cm-lisboa.pt/pt/eventos/8-feira-do-livro-de-fotografia-de-lisboa/

 

 

 

Canto Cego lança clipe de "Zé do Caroço" com Leci Brandão

 

Zé do Caroço, clássico de Leci Brandão, ganha versão rock da banda Canto Cego

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O peso das guitarras da Canto Cego se encontra com a força de “Zé do Caroço”, o ilustre personagem imortalizado por Leci Brandão, em 1978. A canção de quase quatro décadas permanece atual quando se observa o tratamento destinado aos moradores da periferia do Rio. No clipe, os “Zé do Caroço” atuais são retratados em suas primeiras horas do dia. Muito mais do que levar para a tela os moradores de diversas localidades do subúrbio do Rio, o vídeo deseja mostrar que a liderança proposta na clássica canção está viva na rotina das pessoas comuns.

 

Assista o clipe “Zé do Caroço”:

 

 

“Antes de tudo, as favelas e periferias são muito mais o espaço de pessoas honestas e trabalhadoras do que lugares onde a criminalidade prospera. Infelizmente, a informação massificada de violência mascara a natureza incrível dessas pessoas que estão diariamente dando o melhor de si. Nossa ideia foi trazer pra perto esses heróis da vida real. Líderes que estão passando ao nosso lado todos os dias. É fundamental a gente olhar pros lados, reconhecer e se identificar com a força dessas personalidades”, elucida Roberta Dittz, vocalista e responsável pela direção do clipe.

 

Figura marcante na história do Morro do Pau da Bandeira, localizado em Vila Isabel, o líder comunitário Zé do Caroço era um policial aposentado chamado José Mendes da Silva. Conhecido pelo inusitado apelido e dedicado a defender a favela, ele colocou um alto-falante na laje de sua casa para transmitir notícias relevantes aos moradores da redondeza. Foi quando a esposa de um militar que morava em rua próxima ao Morro reclamou que o serviço de Zé do Caroço a incomodava quando assistia à novela.

 

A história foi contada a Leci Brandão, na época moradora da Mangueira, que compôs a música lamentando que não havia figura parecida em seu bairro, e elogiando a iniciativa de Zé, que fornecia informação alternativa para os moradores. A canção “Zé do Caroço” é a mais regravada de Leci Brandão, segundo levantamento do Ecad, e também a mais polêmica. Quando a sambista quis inserir a música em seu sexto disco, que seria lançado em 1981, a Polydor proibiu. Corajosa, Leci rescindiu o contrato e gravou outro álbum em 85, quando estava na gravadora Copacabana.

 

Os músicos Ruth Rosa (bateria), Rodrigo Solidade (guitarra), Magrão (baixo), além de Roberta, acompanharam o descaso do Estado em relação à segurança pública e o acesso a serviços básicos. No clipe da Canto Cego, a banda procura resgatar a autoestima dos moradores por meio de exemplos positivos. “Todo mundo se entristece e sente o peso dessa violência toda, mas é importante reconhecer nossa força natural, o que nos impulsiona em meio a tantos cenários ruins, e recuperar pelo menos parte da confiança”, completa Roberta.

 

O vídeo traz artistas, ativistas e líderes sociais do Complexo do Alemão, Bangu e Nova Iguaçu, além da própria Leci, em participação especial.

 

“Escolhemos essas pessoas com base em projetos que admiramos. Moramos perto do Alemão, o Rodrigo cresceu lá, de forma que já sabíamos quem poderia colaborar com nossa ideia. E nossa maior honra é ter também a Leci Brandão, compositora da música, uma mulher sambista que tem uma trajetória linda e passou por diversas gerações do samba. A gente já amava a música e ela, e tê-la no clipe é algo muito precioso. Mas tiveram muitas outras participações que vieram das situações dos lugares por onde circulamos, e que expressam o dia a dia de muitas pessoas. A professora é a mãe do Rodrigo que realmente é professora, e temos a avó, primo e tio dele também. A sobrinha da Ruth aparece indo pra escola. Nossos líderes estão por todo lado”, conta Roberta.

 

É por meio de sua música que eles levam o nome da periferia carioca para todo o mundo. Antes mesmo do disco de estreia, “Valente” (2016), o grupo já era conhecido graças à participação no Festival de Jazz de Montreux (2015), na Suíça, onde fizeram uma pequena turnê; além de passagens no Planeta Rock (2014) e a conquista do primeiro lugar no Festival da Nova Música Brasileira (2012). Em destaque no repertório, sempre aparecia sua versão para o clássico de Leci Brandão. Mesmo após tantos anos, “Zé do Caroço” ainda faz sentido para os moradores da periferia do Rio.

 

“Por mais que a gente não viva uma ditadura anunciada, e a liberdade de expressão esteja superficialmente garantida, a desigualdade econômica e de informação ainda perdura por todos os lados. A arte de uma maneira geral tem esse poder de falar com vários tempos, e com essa música não é diferente. A forma simples e direta que ela aborda o caos e a esperança é muito atual. Ainda precisamos de novos líderes e muitos Zés do Caroço. Ainda bem que eles continuam nascendo”, finaliza Roberta.

 

Se reconectando com as raízes de seus familiares, a Canto Cego embarcou para sua primeira turnê pelo nordeste em novembro.

 

Assista “Zé do Caroço”:

 

 

Ficha Técnica - Música

 

Letra de Leci Brandão

Produzido por Felipe Rodarte

Gravado no Estúdio Toca do Bandido

Edição de Pedro Garcia e Damien Seth

Gravação e Mixagem de Pedro Garcia

Masterizado por Chris Hanzsek

 

Ficha Técnica - Clipe

 

Fotografia:

Roberta Dittz

Gabriel Gomes

Paulo Barros

João Bonafé

 

Direção e Edição:

Roberta Dittz

 

Participações:

Dudu De Morro Agudo

Raul Santiago

Mc Martina

Anna Luiza Rosa

Leonardo Solidade

Edvalda Matildes dos Santos

Enaldo Solidade

Reginaldo Severino da Silva

Roseli Medeiros

Leci Brandão

Auricelia Padilha Mercês

Maria Rosa Galvão Padilha Mercês

Simone Ribeiro da Conceição

Mariana Maia da Silva

Rosiel Cruz

Stephanie Alves A. De Souza Dutra

Ruth Consuelo do Nascimento

Ketellyn Victória

Alexandra Beatrice

Jenifer Galvão

Merelin Galvão

Manuela Silva

 

Maquiagem:

Ayumi Souza

 

Cabelo:

Bruno Henríquez

 

Figurino:

Sheila Rocha

 

Consultoria Artística:

Constança Scofield

 

Produção:

Canto Cego

Verama Filmes

 

Selo:

Toca Discos

 

Agradecimentos:

Dudu De Morro Agudo, Mc Martina, Raul Santiago, Roseli Medeiros, Josivaldo Solidade, Marcelo Madureira, Enaldo Solidade, Leonardo Solidade, Edvalda Matildes dos Santos, Anna Luiza Rosa, Leci Brandão, Juliano Souza, Auricelia Padilha Mercês, Maria Rosa Galvão Padilha Mercês, Simone Ribeiro da Conceição, Mariana Maia da Silva, Reginaldo Severino da Silva, Rosiel Cruz, Stephanie Alves A. De Souza Dutra, Ruth Consuelo do Nascimento, Encadeart, Instituto Enraizados, Museu Casa Bumba Meu Boi, Coletivo Papo Reto, Paulo Barros, Sheila Rocha, Bruno Henríquez, Ayumi Souza, Toca Discos, Constança Scofield e Felipe Rodarte.

 

Gravado em:

Complexo do Alemão, Complexo da Maré, Ramos, Bangu, Inhaúma, Encadeart, Instituto Enraizados, Nova Iguaçu, Santo Cristo, Museu Casa Bumba Meu Boi e Assembléia Legislativa de São Paulo.



Canto Cego é Magrão, Roberta Dittz, Rodrigo Solidade e Ruth Rosa

 

Acompanhe Canto Cego:

 

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Grupo Almedina apresenta “A tartaruga Celeste e o menino que chorava música”, de Sofia Fraga e Paulo Galindro

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A Minotauro, a escritora Sofia Fraga e o ilustrador Paulo Galindro, apresentam amanhã, dia 14 de novembro, pelas 18h30, na Livraria Almedina do Atrium Saldanha, em Lisboa, a obra “A tartaruga Celeste e o menino que chorava música” - um hino à amizade e às diferenças que nos tornam únicos. O livro será apresentado pelo jornalista Richard Zimler num evento aberto ao público. Presentes na sessão de lançamento desta obra estarão rostos bem conhecidos do mundo da literatura.

De realçar que o enredo da obra nos conta três histórias em simultâneo: a de um menino que, em vez de chorar, canta ópera, a de uma tartaruga que nasceu sem carapaça e a de um anjo da guarda que cai do céu para os proteger e que, no final, chega à conclusão de que, tanto o menino como a tartaruga, são melhores por serem diferentes.

Com ilustrações encantadoras de Paulo Galindro, “A tartaruga Celeste e o menino que chorava música” é, certamente, um livro que não vai querer perder. Dedicada aos mais pequenos, a obra está disponível nas livrarias portuguesas pelo PVP de 10,90€.

 

Apresentação “A Tartaruga Celeste e o Menino que Chorava Música”

  • 14 de novembro 2017 | 18h30
  • Livraria Almedina Atrium Saldanha

 

Sobre a autora:

Sofia Fraga nasceu em Lisboa, em agosto de 1981. Cursou História na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, mas foi no mundo editorial, em que trabalha há mais de uma década, que descobriu a sua paixão. Em 2014, teve o seu primeiro filho, e nas histórias sempre diferentes que lhe contava viu surgir o desejo de escrever para crianças. Em 2016, concorreu com o conto infantil O Sapo Edgar, o melro-poeta e a mosca Zé-Zé ao Prémio Matilde Rosa Araújo, iniciativa da Câmara Municipal da Trofa e do Instituto Camões, tendo sido galardoada com o Prémio Lusofonia.

 

Sobre o ilustrador:

Nascido em 1970 e licenciado em arquitetura, Paulo Galindro é autor de diversos livros ilustrados, feitos em parceria com alguns dos mais importantes escritores nacionais e internacionais, como Luís Sepúlveda, António Mota, David Machado, entre outros. Viu a sua obra premiada por diversas vezes. | Prémios e distinções: O Gatuno e o Extraterrestre Trombudo — Prémio Branquinho da Fonseca Expresso/Gulbenkian, 2012. | O Tubarão na Banheira — Prémio Autores SPA/RTP, 2010. | O Cuquedo — Menção especial do Prémio Nacional de Ilustração, 2008.

Origami para um Natal diferente e criativo

Aprender a fazer caixas, estrelas e ornamentos vários

 

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A antecipar as festas natalícias, o Museu do Oriente desafia a fazer as próprias decorações de Natal, de uma forma imaginativa e original. O workshop ‘Origami para o Natal’ decorre a 23 de Novembro (às 15.00) e repete dia 15 de Dezembro (10.00).

 

Partindo de diagramas tradicionais e modernos, uns simples, outros mais elaborados, convidam-se os participantes a dobrar caixas para embrulhos e ornamentos variados, como estrelas ou pequenas árvores de Natal.

 

Este workshop aborda uma componente mais lúdica do origami, dando espaço à prática para que, sem colagens nem recortes, os participantes aprendam a dobrar origamis para decorar a sua festa de Natal.

 

Workshop Origami para o Natal

Com Constança Arouca

23 de Novembro | 15.00-17.00

15 de Dezembro | 10.00-12.00

Preço: 20 €/ sessão

Participantes: mín. 10, máx. 15

M/16 anos

 

"Do Inferno" chega agora a Portugal

“Do Inferno”, a história por detrás da narrativa de Jack o Estripador

 

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A Editora Devir lança em Portugal “Do Inferno”. Um livro arrebatador e surpreendente, sobre a história de Jack o Estripador, o mais misterioso assassino, cuja história inundou jornais, cafés e conversas no ano de 1888.

 

Originalmente publicado em 10 volumes, “Do Inferno” chega a Portugal num formato único que apresenta uma meticulosa investigação sobre a brutalidade humana numa envolvente história policial durante a época vitoriana. Publicado na década de 1980, um século após os acontecimentos, “Do Inferno” é considerada uma das mais significativa graphic novels de todos os tempos.

 

A história de “Do Inferno” apresenta uma hipótese para os fatos que motivaram os casos de assassinato em Whitechapel, envolvendo Jack o Estripador, especulando também sobre a sua verdadeira identidade. Uma obra intensa com a presença de diversos acontecimentos históricos misturados, ao longo de 576 páginas, com argumento de Alan Moore e ilustrações de Eddie Campbell.

 

Vencedor em 1995, do Prémio Eisner para Melhor Escritor, “Do Inferno” foi, em 2001 adaptada ao cinema pela Twentieth Century Fox, com Johny Depp como protagonista. “Do Inferno” está a partir deste mês à venda em Portugal e custa 39,99€.

 

DO INFERNO

Autor: Alan Moore

Desenho: Eddie Campbell

Capa: 21 x 28 cm

PVP: 39,99 €

 

Do Inferno é a história de Jack, o Estripador, em que se detalha os eventos que levaram aos assassinos e o posterior encobrimento dos mesmos. O livro combina uma investigação meticulosa com especulação informada e o resultado é uma obra-prima de ficção histórica tão convincente como aterradora.

 

 

Sobre a Devir

Presente em Portugal desde 1999, a Devir pertence a um grupo internacional fundado em S. Paulo, Brasil, e esta presente em vários países da Europa e da América Latina, com livros e jogos para todas as idades e de todos os géneros.

A Editora Devir especializou-se em banda desenhada e ficou conhecida pela publicação de comics de coleções da Marvel e DC. Em 2012 iniciou a publicação de mangá, sendo até hoje a única editora de mangá em português, com a Shueisha como principal parceiro. Edita ainda graphic novels e comics para uma demografia infantojuvenil e adulta. Saiba mais em editora.devir.pt

Paralelamente, a Devir é também responsável pela edição e distribuição de jogos de tabuleiro e outros jogos de cartas. A Devir seleciona alguns dos melhores jogos de tabuleiro a nível mundial, edita-os e disponibiliza-os a todo o tipo de jogadores, de todas as idades. Com um catálogo de mais 80 jogos em português, Devir é a editora de prestigiados jogos de tabuleiro como Catan e Carcassonne. Mais informação em www.devir.pt.

 

CCVF | Guimarães Jazz continua a fazer história ( até 18 novembro)

Jan Garbarek abre a segunda ronda de concertos da 26ª edição do festival

 

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Depois de uma primeira semana preenchida por grandes atuações, é sempre bom recordar que o Guimarães Jazz vai a meio e que faltam ainda quatro grandes concertos para dar por terminada mais uma edição do histórico festival. Jan Garbarek, Allison Miller, Jeff Lederer/Joe Fiedler Quartet feat. Mary LaRose e Darcy James Argue’s Secret Society protagonizam a segunda ronda de espetáculos da 26ª edição do Guimarães Jazz.

 

O arranque da segunda semana do Guimarães Jazz – marcado para esta quinta-feira – testemunhará o regresso do saxofonista norueguês Jan Garbarek. Com uma longa carreira de quase cinquenta anos, não apenas no jazz mas também no campo da música clássica e da world music, Garbarek é hoje consensualmente reconhecido como um nome incontornável da música contemporânea. O quarteto com que se apresenta no Guimarães Jazz inclui alguns dos seus habituais colaboradores, nomeadamente o contrabaixista Yuri Daniel, o teclista Rainer Brüninghaus e o virtuoso percussionista indiano Trilok Gurtu. A sensibilidade musical de Jan Garbarek, centrada numa abordagem textural e abstratizante do jazz, encontra neste quarteto um ponto de confluência de linguagens capaz de criar uma música evocativa e expansiva, desenvolvida a partir de um diálogo aberto e sem fronteiras entre sons e idiomas culturais, e que constituirá, sem dúvida, um dos pontos altos desta edição do Guimarães Jazz.

 

Na sexta-feira, o palco do Grande Auditório do CCVF pertence a Allison Miller. Baterista de grande sensibilidade melódica e compositora talentosa com uma linguagem livre e flexível, Allison Miller é uma das mais proeminentes figuras da cena jazzística nova-iorquina da última década. A par de uma intensa atividade enquanto colaboradora de prestigiados músicos contemporâneos, Miller apresenta já um relevante currículo enquanto líder, sobretudo no contexto do grupo Boom Tic Boom, com o qual atuará no Guimarães Jazz. O álbum “Otis Was a Polar Bear” (2016) constituirá o foco principal de atenção deste concerto, onde Allison Miller se apresentará acompanhada de notáveis músicos. Desta formação, é legítimo esperar uma música vital e pulsante na qual as composições de Miller e a improvisação confluem harmoniosamente e desafiam os limites das convenções modernas sobre o que é ou o que pode ser o jazz hoje, no instável território da modernidade.

 

No último dia, sábado, estão programados dois concertos. Às 18h30, no Pequeno Auditório do CCVF, o Guimarães Jazz apresenta o concerto da formação de músicos que está responsável pelas oficinas de jazz e pelas jam sessions do festival. Jeff Lederer, saxofonista e clarinetista inovador e heterodoxo, e Joe Fiedler, um dos mais conceituados trombonistas norte-americanos da atualidade com uma impressionante carreira de mais de vinte anos, vão estar acompanhados pela vocalista nova-iorquina Mary LaRose, pelo jovem contrabaixista Nick Dunston e pelo consagrado baterista e compositor com uma já longa e prolífica carreira na música, George Schuller.

 

À noite, às 21h30, o Guimarães Jazz encerra, como habitualmente, em espírito celebratório, com a atuação de uma grande formação no Grande Auditório do CCVF. Com 18 músicos em palco, a Darcy James Argue’s Secret Society traz ao festival deste ano uma singular visão musical e artística. Darcy James Argue, jovem e idiossincrático compositor, tem-se revelado um dos valores emergentes do jazz contemporâneo e o trabalho que aqui estará em foco, “Real Enemies”, revela um compositor inquieto e vigilante, determinado a compor música comprometida com o presente da sociedade da arte. A estes valores que atestam a pertinência deste espetáculo acrescem as composições de elevada qualidade que elevam este projeto ao patamar da excelência artística. Assim termina mais uma fulgurante e histórica edição do Guimarães Jazz.

 

Para além do cartaz principal de concertos, durante esta semana decorrem as habituais oficinas de jazz orientadas por Jeff Lederer, Joe Fiedler, Mary LaRose, George Schuller e Nick Dunston. O Convívio Associação Cultural será, esta semana, o ponto de encontro das jam sessions, que constituem, sem dúvida, uma das facetas mais identificadoras do Guimarães Jazz.

 

Os bilhetes para o Guimarães Jazz podem ser adquiridos nas bilheteiras do Centro Cultural Vila Flor, da Plataforma das Artes e da Criatividade e da Casa da Memória de Guimarães, bem como nas lojas Fnac e El Corte Inglês, entre outros pontos de vendas, e na internet em www.ccvf.pt e oficina.bol.pt

ATA estreia "Conversas Outrora Não Admitidas" | 17 e 18 de novembro - Auditório Municipal de Pinhal Novo

O ATA – Ação Teatral Artimanha estreia, nos dias 17 e 18 de novembro, pelas 21h30, no Auditório Municipal de Pinhal Novo, a nova produção “Conversas Outrora Não Admitidas”, com entradas gratuitas. Com encenação e dramaturgia de Hugo Sovelas, “Conversas Outrora Não Admitidas”, interpretada de Ana Filipa Dias, Ana Guerreiro, Bruno Gomes, Elizabete Silva, Ilda Silva Inês Cavaco, Lina Silva e Sara Musqueiro, aborda assuntos relacionados com a intimidade do feminino.

A peça da companhia teatral de Pinhal Novo, classificada para maiores de 16 anos, é apresentada com o apoio da Câmara Municipal de Palmela.

 

 

 

Orquestra Sinfónica de Leiria regressa e traz "Um Natal Português" à Igreja do Convento da Portela

Orfeão de Leiria celebra o Natal a partir de canções de tradição popular portuguesa

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“Um Natal Português” é a proposta do Orfeão de Leiria Conservatório de Artes (OLCA) para assinalar a abertura da quadra natalícia na cidade e marcar igualmente o regresso da Orquestra Sinfónica de Leiria, num grandioso concerto que terá lugar na Igreja do Convento da Portela (Franciscanos), em Leiria, no próximo dia 1 de dezembro, a partir das 21h30. O concerto irá celebrar o Natal a partir de canções tradicionais portuguesas, especialmente adaptadas para orquestra e coro pelos compositores portugueses Carlos Azevedo, Fernando C. Lapa, Fernando Valente e Eugénio Amorim.

 

Com os elementos do Coro do Orfeão de Leiria, do Coro de Câmara do Orfeão de Leiria e de um ensemble de flautas de bisel, que complementará a orquestra composta por 45 instrumentistas, estarão em palco mais de uma centena de músicos e coralistas, sob a direção do Maestro Nuno Almeida, professor do OLCA e maestro titular do Coro do Orfeão de Leiria, num programa único, nunca antes exibido na região centro do país. O espectáculo irá recuperar melodias originárias de diversas zonas do País, numa viagem que irá de Trás-os-Montes ao Alentejo, do Minho às Beiras, passando por Arouca, para homenagear «algumas das mais saborosas expressões da nossa rica tradição popular», referem os compositores.

Auditório Municipal de Pinhal Novo apresenta “Abelha Maia – O Filme” no dia 19 de novembro

 

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No dia 19 de novembro, domingo, às 16h00, o Auditório Municipal de Pinhal Novo exibe o filme “Abelha Maia – O Filme”.O filme conta a história de uma abelha, conhecida pela sua amizade, alegria e bondade. Com uma curiosidade sem limites, Maia vai aprender a viver em harmonia junto dos outros insetos, com os amigos Willy, um zangão, Flip, o gafanhoto, e a mosca Puck como companheiros de  aventura.

As entradas para o filme têm o valor de 3,11 euros (adulto) e 2,07 euros (criança), com aquisição no local.

"Há Dias Assim" é o segundo single de Rodrigo Serrão, incluído no seu segundo álbum "Do Amor e Outras Histórias" a ser editado em 2018

Rodrigo Serrão - Há Dias Assim
Gravado em Outubro 2017
Rodrigo Serrão - Voz e Instrumental solo em Chapman Stick (Railboard, 10 String), sem recurso a overdubs.

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"Há Dias Assim" é o segundo single a ser revelado do novo álbum de Rodrigo Serrão "Do Amor e outras Histórias"  com lançamento marcado para a primavera 2018.
Tema onde se confirma a dupla missão deste artista: explorar a sonoridade do seu Chapman Stick enquanto, ao mesmo tempo, oferece a própria voz para dar voz às pessoas, encontrando nas suas letras uma forma de expressar o que sempre houve para dizer.
Fluindo num universo muito particular, a batida Pop deste tema destaca a riqueza criativa do artista: a musica dançando com a poesia e a entrega clara de uma mensagem.

 

 

 

DO AMOR E OUTRAS HISTÓRIAS  NOVO ALBUM |
Com edição prevista para a Primavera 2018, "Do Amor e outras Histórias" é um disco em que tudo se estrutura e unifica em torno de relatos concretos, onde Rodrigo Serrão acompanhado pelo seu Chapman Stick® mergulha definitivamente na música das palavras e se revela por completo como Contador de Histórias, trovador no Séc. XXI, assumindo influências tão marcantes como José Afonso, Chico Buarque ou Tom Waits


 

Concertos “Sons do Vinho” numa ação promocional nos voos da TAP

 

 

Os concertos “Sons do Vinho”, a decorrer nas adegas da região até ao final de novembro, estão em destaque nos voos da TAP, este mês, abrangendo cerca de 200 mil passageiras/os de todo o mundo, que se deslocam para o nosso país através desta companhia aérea.

A ação promocional consiste num spot de 15 segundos em vídeo/animação, transmitido na rubrica “Events you can’t miss”, para divulgação de eventos de âmbito cultural e turístico com difusão nos voos de longo curso da TAP. A responsabilidade é da Lua Filmes, dando sequência à parceria estabelecida entre o Município de Palmela e a empresa com o vídeo promocional sobre Palmela na coleção “Portugal em 150 segundos” e permitindo, também, a promoção do concelho através dos seus canais de comunicação digital, com várias dezenas de milhares de seguidores. Além da TAP, a empresa irá levar a rubrica “Events you can’t miss” até outros parceiros, para potenciar a sua difusão.

Os concertos “Sons do Vinho”, dinamizados pela Associação da Rota de Vinhos da Península de Setúbal, têm um forte potencial de atratividade para o público internacional, combinando visitas guiadas às adegas com um concerto em formato intimista, prova de vinhos comentada e degustação de produtos regionais.

Veja os filmes em https://www.facebook.com/cataventopalmela/.