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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Da Chick apresenta novo single “Ride My Pussy (Wagon) e convidados para dia 8 de dezembro

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DA CHICK

 

Apresenta Ride My Pussy (Wagon) como novo single e os convidados especiais para dia 8 de Dezembro

No Lux, Da Chick irá apresentar-se com a sua Foxy Band e com convidados de luxo: João Gomes, Fresh Fred, Tamin & Silk e Tatanka. 


Será já no dia 8 de Dezembro que Teresa Sousa AKA Da Chick fará um espetáculo especial e inédito no Lux, em Lisboa. Para tornar as coisas ainda mais apetecíveis, a artista apresentou ontem o seu novo single "Ride My Pussy (Wagon)" e hoje os convidados especiais que entrarão consigo em palco nessa noite: João Gomes (Orelha Negra), Fresh Fred (HMB), Tamin e Silk (Cais do Sodré Funk Connection) e Tatanka.

“Ride My Pussy (Wagon)” é o segundo tema do EP Call Me Foxy de Da Chick, co-produzido com o francês Saintard e lançado em Junho deste ano pela Discotexas. É a música mais provocadora do EP, e talvez de todo o reportório de Da Chick, e por isso mereceu um vídeo à altura e até um pouco ousado, como sempre nos tem habituado. Não nos podemos deixar enganar quando Wagon está entre parênteses no nome da música, afinal esta é sobre o seu carro, sobre a sua tão amada Pussy Wagon. Para tornar o seu imaginário real, Da Chick recrutou David Tutti dos Reis. “My Pussy, the Icon” - o carro - está no centro dos acontecimentos, quer seja dentro, fora, ou à volta. Clássico mas não de origem, textura suave no capô e decibéis nas jantes, Da Chick assume o comando desta Pussy musculosa.

É este Ride My Pussy (Wagon), todos os outros grandes sucessos da carreira de Da Chick e convidados de Luxo a seu lado, que poderemos ver no próximo dia 8 de dezembro, no Lux.. Os bilhetes já estão à venda na Ticketline e locais habituais e terão o custo único de 10€.

 

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Lisboa em Voo de peixe no CCB

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23 e 24 novembro - 11:00 | 25 novembro - 15:30 | 26 novembro - 11:30 | Sala de Ensaio

Joana Bagulho e Beatriz Bagulho
A cravista Joana Bagulho e a sua filha ilustradora, Beatriz, levam-nos numa viagem alucinante por uma Lisboa em grandes transformações.
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Mahler Chamber no CCB

 

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29 de novembro | 21:00 | Grande Auditório

 
Fundada em 1997 pelo já falecido maestro Claudio Abbado, a Mahler Chamber Orchestra é uma das melhores orquestras mundiais da atualidade, sendo gerida pelos próprios músicos que a compõem. Tocam agora no CCB, com o concertino Matthew Truscott, no âmbito da Temporada Darcos, com um programa que inclui duas das mais famosas sinfonias de Haydn e Mozart e ainda obras de Sérgio Azevedo e Nuno Côrte-Real.

Roterdão Club - festa Unicórnio - 7 Dezembro de 2017

"Na Festa Unicórnio só queremos que te divirtas, como sempre. Mas aqui tens a oportunidade de usar aquele chapéu que está há anos no armário, o vestido de lantejoulas, a peruca que não puseste no Carnaval ou o leque da tua avó. Interpreta um personagem ou dá asas à tua imaginação e reinventa-te nessa noite.

 

A música vai ser surpreendente. 

 

Numa das pistas vamos receber a dupla de dj's Tufão da Madragoa & Tony Tornado!

 

Munidos apenas de um megafone cor-de-rosa endiabrado, duas camisas tropicantes e aquilo que a crítica mundial descreveu como "uma atitude do caraças" (Finantial Times, 25/08/1742), estes dois bons malandros tudo farão para levar ao rubro o mais destemido dos noctívagos. 

 

Na outra, um dos melhores DJs de Lisboa (um DJ do Roterdão Club, é claro), aclamado pela crítica e dançado por gregos e troianos!

 

Agarrem-se bem! Vai ser mais uma festa FUNtástica!!!"

 

Natal em Lisboa junta diferentes comunidades religiosas - 1 a 17 dezembro

 

Programação para toda a família começa em dezembro

 

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Entre os dias 1 e 17 de dezembro, a EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural convida para uma celebração de Natal com propostas culturais gratuitas em vários locais da cidade reunidas na programação Natal em Lisboa.

Os já habituais concertos tradicionais em igrejas serão preenchidos com clássicos de Natal, que abrangem desde a música medieval até à música do séc. XXI, interpretados por orquestras, coros, ensembles e grupos de câmara.

 

Nesta edição, o Natal em Lisboa junta também as comunidades hindu e ismaili. No dia 9, a Comunidade Hindu de Portugal estará em festa, com música, atividades para crianças e gastronomia indiana, proporcionando ainda visitas guiadas ao Templo Radha Krishna para dar a conhecer melhor as tradições e o local de culto desta comunidade.

 

No dia 16, a Comunidade Muçulmana Shia Imami Ismaili em Portugal também abre as portas, guiando o público pelos espaços do Centro Ismaili de Lisboa, onde atuará o projeto do músico espanhol Eduardo Paniagua que explora o património da música medieval árabe-andaluza.

 

Outra das novidades desta edição está reservada para o dia 14, no Aeroporto Humberto Delgado, com uma performance que irá desafiar quem passar pelo átrio das chegadas, a partir das 19h, a dançar ao som de músicas de Natal.

 

À semelhança das anteriores edições, o Natal em Lisboa é também um convite à descoberta do património eclesiástico da cidade, com concertos únicos que nesta edição vão passar por sete igrejas em vários locais da cidade, quatro das quais em estreia: Igreja de Nossa Senhora e Fátima; Igreja de Santos-o-Velho; Igreja de Santo António e Igreja dos Navegantes.

 

O Teatro São Luiz é outro dos espaços abertos para o Natal em Lisboa, recebendo no dia 10 a Orquestra Académica Metropolitana e o Coro da Universidade Nova de Lisboa.

 

Já o Museu de Lisboa propõe a descoberta da origem de algumas tradições natalícias através de várias oficinas para toda a família no Palácio Pimenta, Santo António e Teatro Romano.

 

 

Para mais informações: www.natalemlisboa.com

Arteviva estreia a 24 de novembro “O Inspector”

 

 

 

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A Arteviva - Companhia de Teatro do Barreiro estreia, na próxima sexta-feira, dia 24 de novembro, pelas 21h30, no Teatro Municipal do Barreiro, a peça “O Inspector”, uma comédia de Nikolai Gógol, com encenação de Jorge Cardoso. A peça sobe ao palco às sextas e sábados, pelas 21h30. No Teatro Municipal do Barreiro, a Arteviva tem também em cena a peça infantil “João e o Pé de Feijão”, aos sábados, pelas 16h00, e domingos, às 11h00.

 

Na passagem do 20º aniversário da inauguração do Teatro Municipal do Barreiro, escolhemos um texto com influência decisiva na história do teatro e por muitos considerado um clássico. É a nossa 75ª produção.


“O Inspector” estreou a 19 de abril de 1836, em São Petersburgo, então capital do império russo, na presença do czar, que terá comentado: “Que peça! Todos levam por tabela, e eu em primeiro lugar!”
Numa cidade de província, perdida nos confins da Rússia, o governador local recebe uma carta a avisá-lo da chegada iminente de um inspector, vindo da capital, e que viaja incógnito, com instruções secretas.

Eis o detonador da comédia, que Vladimir Nabokov qualificou como “a maior peça de teatro jamais escrita em russo (e nunca superada)”.

O governador convoca os seus subordinados. O medo instala-se: a chegada do inspector ameaça pôr a descoberto os pequenos arranjos, cumplicidades e trapaças, desleixos e violências, em suma, a ordem reinante…

Impressiona a actualidade desta comédia. Muitos diálogos parecem ter sido escritos hoje. Aliás, um passeio pela internet permite constatar como El Inspector General, Le Revizor, The Government Inspector, Der Revisor, etc. continua a ser representado por esse mundo fora indiferente às polémicas sobre a sua natureza… 


Interpretação - Alexandre Antunes, Carla Carreiro Mendes, Catarina Santana, Gonçalo Cardoso, Henrique Gomes, Hugo Pires, João Parreira, Manuel Alpalhão, Manuela Ramos Félix, Patrocínia Cristóvão, Ricardo Guerreiro, Rui Félix, Rui Martins, Rui Quintas, Vanda Robalo e Vítor Nuno

Autor Nikolai Gógol | Tradução Orlando Neves | Encenação Jorge Cardoso | Ass. Encenação Catarina Santana | Cenografia João Pimenta | Figurinos Ana Pimpista | Música Miguel Félix | Construção de Cenário António Santinho | Apoio aos Figurinos Oficina de Costura Criativa e O Dedal | Apoio Caracterização Manuela Ramos Félix | Luminotecnia João Oliveira Júnior | Operação Técnica Maria Inês Santos | Design Gráfico João Pimenta | Produção Executiva Catarina Santana | Fotografia Cláudio Ferreira | Apoio Geral João Henrique Oliveira | Este espetáculo é dedicado ao nosso querido Eugénio Silva.

Classificação M/12 anos

 

João e o Pé de Feijão

 

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A história que nós vamos representar

Tem... magia e é de pasmar!

Tem uma canção que vão poder cantar

Mas atenção! Sem desafinar!

Aconteceu há muitos anos atrás

São as aventuras dum pobre rapaz

Vivia na aldeia com a sua mãe

Eram só os dois?

Não tinham mais ninguém!

 

João vivia com a sua mãe. Viviam só os dois e como estavam cada vez mais pobrezinhos, decidiram tentar vender a sua vaca Branquinha. João vai até à feira e consegue vender a vaquinha. Mas em vez de dinheiro, o João trocou a Branquinha por feijões! O que vai o João fazer com os feijões?

Vem descobrir as aventuras do João!

 


Obra original "João e o Pé de Feijão" 

Adaptação Fernando Gomes

Encenação Luís Pacheco

Interpretação Ângela Farinha, João Silva, Manuela Ramos Félix e Vítor Nuno

 

Cenografia João Pimenta | Figurinos Graça Santa Clara | Adereços Manuela Ramos Félix | Construção de cenário  António Santinho | Luminotecnia João Oliveira Júnior | Operação técnica Joana Gabriel | Contra-Regra Maria Inês Santos |Design gráfico João Pimenta | Fotografia Rui Martins | Produção Executiva Catarina Santana | Apoio Geral João Henrique Oliveira

 

 

 

Classificação M/3

Adaptação de Fernando Gomes. Encenação de Luís Pacheco.

 

 

Reservas
arteviva.reservas@gmail.com | Tel.910 093 886 

Bilheteira
Abre uma hora antes das sessões


Teatro Municipal do Barreiro, Rua Vasco da Gama, C.C.Pirâmides, 2830-365 Barreiro

Mais informações em http://artevivactb.wixsite.com/teatro

Ou https://www.facebook.com/ArteVivaCTB/

Nando Reis ganha grammy e actua em Portugal com o projecto Trinca de Ases

Nando Reis,
Vencedor de Grammy para Melhor Álbum Rock em Língua Portuguesa


ACTUA EM PORTUGAL EM MARÇO COM PROJECTO MUSICAL - TRINCA DE ASES

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Nando Reis, Ex- Titãs. Vencedor de um Grammy!

Nando Reis venceu o 18° Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa, com o disco “jardim-pomar”.

Integra juntamente com Gal Costa e Gilberto Gil o recente projecto Musical  - Trinca de Ases!

Nando Reis é o menino impetuoso e viril. Gilberto Gil, o rapaz maduro calejado pela idade, Gal Costa, a moça. Gil compôs a canção "Trinca de Ases". “Trinca de Ases” é a música inédita de Gil, que batizou o trio, são assim “Três mosqueteiros, três patetas, três poetas da canção”, como descritos no verso da mesma, juntaram-se não só para celebrar a história de cada um, como também para cantarem os novos temas que nasceram deste feliz encontro.

O projecto musical nasceu no ano passado como uma homenagem ao centenário de Ulysses Guimarães (um dos principais opositores à ditadura militar brasileira), idealizada pelo jornalista brasileiro Jorge Bastos Moreno, nasceu apenas com as vozes do trio e os violões. Deste encontro nasce um espetáculo intimista que ganhou uma nova cara e que também encorpou, houve desde o início uma identificação musical e uma química que funcionou entre os três artistas. Depois de se estrear-se em São Paulo e Rio de Janeiro em agosto de 2017, foram várias as cidades por onde passou, chega finalmente a Portugal em Março para dois concertos inéditos com um repertório de músicas inéditas e sucessos.  Dia 9 de Março no Campo Pequeno e dia 11 de Março no Coliseu Porto.

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“Trinca de ases” ganha não só quando lança as antigas e infalíveis canções dos repertórios dos três craques da música popular, como também, a base são as obras sólidas de Gil e Nando, revividas com as tramas dos violões dos artistas. A audácia de três mosqueteiros, a leveza de três patetas, e a grandeza de três poetas – “Trinca de Ases", em concerto, chega  finalmente a Portugal já em Março.


 



 

 

Iberdrola arranca com segunda fase do Programa Românico Atlântico, em Boticas e Guimarães

As iniciativas têm como objetivo conservar, restaurar e valorizar o património cultural do Norte de Portugal

 

 

A Fundação Iberdrola Espanha, o Ministério da Cultura Português e os autarcas de Boticas e Guimarães assinaram hoje o protocolo de colaboração para a restauração das igrejas românicas em Covas do Barroso (Boticas) e a Igreja de Serzedelo (Guimarães). Esta colaboração surge no âmbito do Plano Românico Atlântico, uma iniciativa que nasceu em 2010, como resultado do acompanhamento do Sistema Eletroprodutor do Tâmega, o maior projeto hidroelétrico levado a levado a cabo na Europa, desde os últimos 25 anos, da Iberdrola.

 

Este plano tem como objetivo conservar, restaurar e valorizar o património cultural, de forma a estabelecer as bases para um crescimento sustentável e para o desenvolvimento do território, através da criação de emprego, dinamização socioeconómica, promoção do turismo e a redistribuição do investimento nas áreas rurais em que é implementado.

 

Desta forma, nesta segunda fase de execução do projeto, a Fundação Iberdrola Espanha, o Ministério da Cultura Português e municípios de Boticas e Guimarães irão disponibilizar um financiamento total de 180.000€, dos quais 60.000€ serão destinados para o restauro da Igreja de Covas do Barroso, em Boticas, e os restantes 120.000€ ao restauro da Igreja de Serzedelo, em Guimarães.

 

O Plano Românico Atlântico é um projeto de cooperação transfronteiriça para a Cooperação do Património Cultural, que surgiu em setembro de 2010, e que inclui projetos de restauração de edifícios religiosos românicos situados nas províncias espanholas de Zamora e Salamanca e nas regiões portuguesas do Porto, Vila Real e Bragança.

 

Esta iniciativa público-privada pressupõe uma estreita colaboração, desde 2010, entre distintas entidades de ambos os países: Consejería de Cultura y Turismo de la Junta de Castilla y León, o Ministério da Cultura Português, a Fundação Iberdrola Espanha, a Igreja Católica de Portugal e as dioceses espanholas de Ciudad Rodrigo, Salamanca, Zamora e Astorga.

 

Com um investimento inicial total de 4,5M €, este programa assiste, desde 2015, a uma nova fase, que consiste na difusão cultural e no desenvolvimento de novos modelos de gestão para a dinamização cultural e económica do território, e que irá prolongar-se até 2018.

 

Além disso, a Iberdrola, com este tipo de iniciativas, consolida o seu compromisso para com a Responsabilidade Social e Preservação Patrimonial, ao apostar no desenvolvimento de ações conjuntas com as autarquias e entidades de administração envolvidas na iniciativa.

 

 

Nas imagens: Ramón Castresana, Diretor da Fundação Iberdrola Espanha, António Ponte, Diretor Regional de Cultura do Norte de Portugal, e os Presidentes das Câmaras Municipais de Boticas, Fernando Queiroga, e Guimarães, Domingos Bragança.

LX Connect é uma aplicação dedicada aos serviços de carácter social, cultural, educativo e desportivo existentes em Lisboa.

 

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O Centro Social da Musgueira (CSM) e o Banco Social de Comunicação (BSC) em parceria desenvolveram dentro do âmbito do programa municipal BIP/ZIP, uma plataforma digital que visa reforçar a operacionalidade, a notoriedade e o impacto dos projetos desenvolvidos pelas instituições sociais que operam na cidade de Lisboa.
 
Em formato mobile e web, com parceria da Carbon do grupo tecnológico português BOLD International, foi desenhada a melhor arquitetura e estrutura para a aplicação LxConnect que visa promover e facilitar o acesso à informação sobre as instituições e serviços que rodeiam os cidadãos, numa óptica de reciprocidade e cooperação entre pessoas e instituições.
 
O projeto que, inicialmente incidiu na freguesia do Lumiar, estendeu-se rapidamente às freguesias limítrofes, tais como a Ameixoeira, Carnide e Benfica, bem como a outras zonas da cidade. Atualmente, estão presentes 130 instituições, prevendo-se um trabalho de permanente actualização até cobrir a cidade toda.

Através desta ferramenta, é possível descobrir e reavivar laços de vizinhança, participar em ações de voluntariado e eventos, conhecer os apoios, as acções de formação e as atividades de ocupação de tempos livres disponíveis, ou ficar a par do trabalho comunitário que é desenvolvido.

LxConnect é um exemplo do que se consegue quando a intervenção social anda de mãos dadas com a tecnologia, na optimização e facilitação do acesso à informação sobre as instituições e serviços que rodeiam os cidadãos.
 
Foi concebida com um design simples e uma interface intuitiva, a pensar no conforto dos utilizadores, sejam eles os cidadãos ou as instituições. A nova aplicação está disponível para os sistemas operativos iOS e Android e pode ser descarregada nas respectivas lojas de aplicações.

 

Como funciona? 

É muito fácil de utilizar. São 4 botões que integram toda a informação sobre as instituições sociais em Lisboa: quem são, que serviços prestam, de que necessitam e que eventos comunitários desenvolvem. 
Se quer ajudar, carregue no botão azul - dar - e fica a saber quais são as instituições que necessitam de bens materiais, como fazer donativos materiais ou doar o seu tempo. 
 
Para saber quais são os serviços que as instituições têm para oferecer, carregue no botão cor de laranja - receber - e descubra um pouco mais sobre a sua missão, que serviços prestam e em que projectos estão envolvidas. Aqui também tem acesso aos contactos destas instituições e pode visualizar no mapa a sua localização.
 
Se pretende conhecer a agenda de eventos na sua comunidade, carregue no botão cor de rosa - agenda - e fique a par dos eventos, formações ou atividades de ocupação de tempos livres, para todas as idades e gostos, que se realizam no seu bairro.
 
Por fim, se carregar no botão verde, fica a conhecer as associações que actuam na sua vizinhança, ou seja, as que estão mais perto de si.
 
Crie elos mais fortes com a sua comunidade ao fazer o download da aplicação:

iOS: http://bit.ly/LXConnect

GPlay: http://bit.ly/LXConnectGPlay

LxConnect. A cidade solidária.

Sobre nós:
 
Centro Social da Musgueira
O Centro Social da Musgueira (CSM) é uma IPSS – Instituição Particular de Solidariedade Social que responde às necessidades educativas, sociais, culturais e recreativas dos moradores do antigo bairro da Musgueira Norte, hoje residentes na Alta de Lisboa. Aposta na promoção social e humana, na capacitação, desenvolvimento e integração na comunidade através das valências Jardim de Infância, ATL – Actividades de Tempos Livres, Centro de Dia, Serviço de Apoio Domiciliário, Mediateca, Salas de Estudo, TPC Media e Formação continuando a adaptar as suas respostas sociais às necessidades de cada momento. Fomenta junto da sociedade em geral, um espírito de solidariedade social.
 
Site: http://www.csmusgueira.org/
Facebook: https://www.facebook.com/csmusgueira/
 
Banco Social de Comunicação
O Banco Social de Comunicação é um parceiro das instituições sociais que desenvolve projectos de comunicação que acredita que podem fazer deste mundo um local melhor para todos. Apresentam e constroem soluções sociais que beneficiam as Associações.
 
Facebook: https://www.facebook.com/bancosocialcomunicacao/
 
Carbon
Nasceu em 2008 em Portugal e tem como core business criar aplicações mobile (apps) e consultoria tecnológica às empresas que conciliam a estratégia de negócio com a mobilidade digital. Atualmente com uma equipa de cerca de 30 colaboradores, a Carbon foi adquirida, em 2012, pela BOLD International, passando a ser um centro de competência especializado e fazendo desde então parte deste grupo tecnológico português que atua globalmente.

Site: http://www.carbonbybold.com
Facebook: https://www.facebook.com/carbonbybold
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/carbon-by-bold

Festa 1º Aniversário Hard Rock

1º ANIVERSÁRIO DO HARD ROCK CAFE PORTO

25 de novembro, 19h, @ Hard Rock

 

 

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Parece que foi ontem, mas já lá vai um ano. Um ano em que duas culturas fortes e cheias de personalidade se encontraram: a da cidade do Porto e a do Hard Rock Cafe. Neste ano, o Hard Rock foi tornando-se cada vez mais invicto e a cidade cada vez mais Hard Rock. É essa união que pretendemos celebrar e reforçar neste dia, convocando a comunicação social como testemunha.

Um dos momentos mais altos dessa união é a entrega e apresentação da primeira peça de memorabilia de uma banda portuense a ser colocada nas paredes do Hard Rock Cafe Porto, onde ficará ao lado de peças de artistas como David Bowie, Madonna ou Prince.

Claro que a irreverência não podia faltar e, para celebrar a data, faremos logo em seguida um dos mais famosos cerimoniais do Rock, um Guitar Smash(sim, vamos destroçar umas quantas guitarras) onde envolveremos os responsáveis do Hard Rock Café Porto e alguns convidados especiais como Álvaro Costa e Rui Moreira(sujeito ainda a confirmação).

 

Também não faltará aquela que é uma das mais reconhecidas e acarinhadas missões do Hard Rock em todo o mundo, a filantropia. Associado ao Guitar Smash, o Hard Rock Cafe Porto irá entregar à associação Música nos Hospitais uma doação de 5 mil euros, como forma de apoiar, reconhecer e incentivar o trabalho que têm vindo a fazerjunto da população de doentes e acamados em hospitais e Lares Séniores, trabalho para o qual procuramos chamar a atenção dos Sres. Jornalistas com alguma informação em anexo.

 

Detalhes da festa | Timeline

19:00 – Press Conference

Cerimónia de doação da primeira peça de memorabilia de uma banda portuense

20:00 – Início do evento / Welcome cocktail

20:30 – Guitar Smash (junto à entrada principal)

20:45 – Entrega de doação à associação Música nos Hospitais

 

Concertos | DJ

21:00 – The Oafs (2º Piso – Elvis)

22:00 – Capicua (2º Piso – Elvis)

23:00 – Expensive Soul (Piso de entrada – Kiss)

00:00 – DJ Session – Miguel Rendeiro (todo o edíficio)

02:00 – Fim do evento

 

Sobre o Hard Rock Cafe Porto

Desde o dia de abertura, em novembro de 2016, o Hard Rock Cafe Porto já vendeu mais de 14 mil T-shirts clássicas, o que significa que o nome da cidade do Porto se reforçou pelo mundo e em especial por entre os milhares de colecionadores do merchandising do Hard Rock Cafe. Curiosamente, o número de hambúrgueres vendidos – uma das nossas mais procuradas especialidades – foi sensivelmente o mesmo este ano, ou seja, 14 mil unidades. E pelo palco do Hard Rock Cafe Porto já passou cerca de uma centena de bandas, algumas das quais tiveram oportunidade de se apresentar ao público do Porto pela primeira vez.

 

Hard Rock International

Com estabelecimentos em 73 países, incluindo 178 Cafés, 24 hotéis e 11 casinos, o Hard Rock Internacional (HRI) é uma das marcas mais reconhecidas à escala global. A partir de uma guitarra doada por Eric Clapton, o Hard Rock Internacional transformou-se atualmente na maior coleção de memorabilia musical do mundo, um verdadeiro santuário da música, disseminado por 73 países e onde cada objecto é único e conta um pedaço da história dos pais e dos filhos do rock. Por tudo isto, Hard Rock é sinónimo de experiências únicas. O Hard Rock é também conhecido pelo seu merchandise associado à moda e à música, espetáculos de música ao vivo e pelo seu site premiado. O HRI detém, opera e franchisa Cafes em cidades icónicas, incluindo Londres, Nova Iorque, São Francisco, Sydney e Dubai. A marca global Hard Rock é detida pela Tribo Seminole da Flórida e encontra-se disseminada em todas as latitudes, incluindo Bali, Chicago, Cancun, Ibiza, Las Vegas ou San Diego. Brevemente deverão abrir novos Hard Rocks em Phnom Penh, Cairo, Bratislávia ou Chengdu. Novos Hard Rock hoteis ou hotéis/casino devem surgir em Atlanta, Atlantic City, Berlim, Budapeste, Londres, Los Cabos, Maldivas, Nova Iorque, Davos, Otava, Dalian e Haikou, na China. Para mais informação, por favor visite www.hardrock.com.

 

Música nos Hospitais (APMHIS)

É um projeto de intervenção musical, inovador e com a perspetiva de Humanização e Melhoria da qualidade de vida em contextos de cuidados de Saúde.

A APMHIS forma músicos para trabalharem junto de crianças e idosos que estão institucionalizados devido a questões de fragilidade de saúde e/ou social.

 

A Associação é presidida pela ex Ministra da Saúde, a Dra Ana Jorge, e os nossos públicos alvo são as crianças e os idosos, embora cada vez mais estejamos a abranger outros públicos, como por exemplo, pessoas que se encontram internadas em cuidados paliativos, área na qual os nossos músicos tiveram formação recente.

 

A APMHIS tem como objeto principal o desenvolvimento de projetos e intervenções musicais enquanto meio de humanização em contextos comunitários e institucionais. Procura ainda elaborar, implementar e desenvolver projetos e ações musicais em instituições hospitalares, instituições de educação e de cuidados especiais, estabelecimentos prisionais e instituições de terceira idade, públicas e privadas, no domínio da saúde, da educação, da ação social e da integração social, particularmente dirigidas a crianças, idosos e grupos de risco.

 

Em todos os serviços de saúde os objetivos dos músicos envolvidos neste projeto, são:

 

§ Humanizar os espaços de convivência e trabalho;

§ Melhorar a qualidade de vida das pessoas (utentes e seus familiares e todos os profissionais que trabalham nas instituições de saúde protocoladas);

§Facilitar os procedimentos médicos junto das crianças otimizando o tempo despendido pelos profissionais de saúde em cada procedimento

§ Melhorar o ambiente sonoro;

§ Usar a música como mediadora das relações humanas;

§ Possibilitar ruturas na rotina desumanizante;

§ Criar tempos e espaços de criatividade e interação artística em que haja uma comunicação harmónica e partilha construtiva de emoções;

§ E, finalmente, que a música possibilite o encontro interpessoal para além dos espaços institucionais fortalecendo redes de convivência solidária no quotidiano das pessoas.

 

Assim, pretende-se que as intervenções musicais semanais regulares, em consonância com as equipas multidisciplinares de saúde realizadas pelos músicos deste projeto, permitam o contacto e também experiências e vivências de várias ordens e de inclusão social, a crianças e idosos em geral, que se encontrem em instituições de cuidados de saúde, bem como a crianças e jovens portadores de deficiências, ou a indivíduos com deficits cognitivos, tornando os últimos ativos e participantes em atividades que, em diversas áreas das suas vidas sociais, lhes estariam vedadas.

Não se intenta uma ação terapêutica, mas sim o uso da música na sua plenitude estética - sensorial e como recurso psicossocial, para a promoção da qualidade de vida dos espaços institucionais de cuidados de saúde.

A Associação Música nos Hospitais, remunera os seus músicos pelo trabalho que desempenham nos hospitais, estes músicos têm uma formação própria dada pela associação para puderem estar nestes espaços e essa formação implica que saibam relacionar-se com o doente e respeitar o seu espaço, bem como saberem relacionar-se com o profissional de saúde ou perceberem a importância das questões relacionadas com a higiene em meio hospitalar, entre muitos outros fatores.

Os locais onde atuamos atualmente são: IPO de Lisboa e Porto, Mansão de Marvila, Lar Granja Luís Rodrigues, Creche Arco Iris, We Care (Póvoa do Varzim), e vamos entrar em breve no Hospital Garcia de Orta (Almada) e no Hospital Pedro Hispano (Porto), para o qual precisamos de apoio.

 

https://www.facebook.com/ http://musicanoshospitais.wix.

Verão Danado

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Estreia nacional dia 30 de Novembro (salas actualizadas)
Lisboa - Cinema Nimas e UCI El Corte Inglés
Porto - Cinema Trindade e UCI Arrábida 20

Outras cidades
Estão já confirmadas igualmente, as seguintes exibições noutras cidades:
Coimbra - Teatro Académico Gil Vicente (TAGV), 4 de Dezembro
Figueira da Foz - Centro de Artes e Espectáculos (CAE), 8 de Dezembro
Braga - Theatro Circo, 11 de Dezembro

Sinopse
Estamos no princípio do Verão e Chico acabou a faculdade. Sem grandes perspectivas e com as férias por diante, começam as brincadeiras, os jantares, as festas e as noitadas. A música acompanha Chico nestas tardes de ócio, drogas, desilusões amorosas e momentos psicadélicos. Verão Danado é um ímpeto de adrenalina com Lisboa como pano de fundo de uma juventude à deriva.

Classificação:
M/16

 

 

A obra de Jorge Molder em livro | 28 novembro, 18h30, Biblioteca da Imprensa Nacional (Lisboa)

Imprensa Nacional lança série dedicada à Fotografia

 

A obra de Jorge Molder em livro

 

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A Imprensa Nacional apresenta o primeiro volume da Série Ph, dedicada a fotógrafos portugueses contemporâneos, com a obra de Jorge Molder, no dia 28 de novembro, às 18h30, na Biblioteca da Imprensa Nacional, em Lisboa.

 

As páginas percorrem uma carreira iniciada nos anos 70, incluindo alguns inéditos e um texto assinado por José Bragança de Miranda, sob coordenação editorial de Cláudio Garrudo e design de Paulo Condez/Ateliê NADA.

 

Desde a sua primeira exposição em nome próprio, Jorge Molder tem realizado várias exposições individuais e coletivas em prestigiadas galerias, centros de arte e museus, em Portugal e no estrangeiro. Foi artista convidado da 22.ª Bienal de São Paulo (1994) e representou Portugal na 48.ª Bienal de Veneza (1999). Recebeu o Prémio AICA/Portugal (2007), o Grande Prémio Fundação EDP/Arte (2010) e o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores (2014), estando o seu trabalho representado em diversas coleções particulares e institucionais, portuguesas e internacionais.

 

A Série Ph é uma coleção de monografias de fotógrafos portugueses contemporâneos, bilingue, que pretende dar a conhecer a obra dos autores, com textos de especialistas, apresentando os territórios expandidos e múltiplos da Fotografia. A Imprensa Nacional prevê a edição de dois volumes por ano.

 

Apresentação Série Ph – Jorge Molder

28 de novembro, terça-feira

18h30

Biblioteca da Imprensa Nacional

(Rua da Escola Politécnica, 135, 1250-096 Lisboa)

 

Sobre a INCM

Inovação, segurança, internacionalização e dedicação à causa pública, sem esquecer a prestação de serviços de qualidade e fiabilidade a empresas privadas, são os principais eixos estratégicos de Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM). Com cerca de 600 trabalhadores é uma sociedade anónima de capitais públicos e resulta da fusão, em 1972, da Imprensa Nacional e da Casa da Moeda. Herdeira de oito séculos de atividade das entidades que lhe deram origem, tem sido pioneira no desenvolvimento e produção de bens e serviços fundamentais para o funcionamento do Estado. O cartão de cidadão e o passaporte eletrónico são apenas dois exemplos desse pioneirismo. A Imprensa Nacional é a marca editorial da INCM.

Roterdão Club - Jam Underground a partir do dia 28 de Novembro de 2017

 
 
O Roterdão Club vai estrear-se e mais uma aventura: Jam sessions receptivas a todos os participantes com conhecimentos de música que queiram aceitar o desafio de tocar no palco com músicos experientes.
 

"Solta o músico que há em ti!

É já no dia 28 de Novembro, 3a feira, que todos os "roterdianos" podem  experienciar a música na primeira pessoa! 

Um colectivo de músicos experientes, liderado por Fábio Santos, criou a Jam Underground, que subirá ao palco do Roterdão para promover a música, o convívio e a aprendizagem entre todos.

Funk, Hip Hop, Samba, Afro, Latin, Jazz, Rock vão musicar esta Jam que promete revelar novos talentos e consolidar outros, numa experiência interactiva e criativa, como só o Roterdão sabe fazer!

Abertura das portas: 22h30

Preço: 3€"

No evento do facebook, existe uma lista dos desafios:
 

MONTALVOR - NOVO SINGLE "SEVEN WITCHES" JÁ DISPONÍVEL. ÁLBUM DE ESTREIA "THE HIGHWAY OF REGRET" COM LANÇAMENTO PREVISTO PARA MARÇO 2018.

Novo single "SEVEN WITCHES" estreia hoje nas rádios.

 

"Seven Witches" é o segundo single a ser retirado daquele que será o álbum de estreia de Montalvor: "The Highway of Regret". O mesmo tem edição prevista para o primeiro trimestre de 2018. 

Montalvor estreou-se com o tema "I Didn't Hear The Bell" em Março de 2016,  na Antena 3, onde contou com as participações especiais de  Helena Andrade e Catarina Henriques das ANARCHICKS e de FAST EDDIE NELSON

"The Highway of Regret", o álbum de estreia do projecto a solo de Ricardo Montalvor, é um documento disco em forma de filme de cinema, onde o autor nos oferece a banda sonora e o argumento, convidando o ouvinte a ser o realizador.

 

 

UAU | Trockadero de 24 a 26 de novembro

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24 de novembro às 16:00 | 25 de novembro às 16:00 e 21:00 | 26 de novembro às 16:00

Grande Auditório

Novo programa!
Composta só por homens - Sim! não há mulheres na companhia, eles dão conta de todos os papéis! -, os “Trocks” aliam a mestria da dança com o humor, fazendo o público esquecer que só há homens em cima do palco aos... primeiros minutos.
"Les Trocks", nome carinhoso pelo qual é conhecida esta companhia, nasceu há 43 anos, off-broadway, e rapidamente conquistou a ribalta com a apurada técnica e graciosidade de movimentos dos seus bailarinos. No seu repertório estão os clássicos mas também originais, e dançar “em pontas” não assusta!

OFERTA: A UAU oferece 15% de desconto na aquisição de bilhetes on-line e na bilheteira do CCB para os espetáculos de 24 a 26 de Novembro.
Em www.ticketline.pt, seleccione os lugares pretendidos e introduza o código TrocksCCB (case sensitive) antes de finalizar a compra.
Na bilheteira do CCB, basta indicar o código. Depois, é só sentar-se e divertir-se!

Casino Estoril inicia ciclo de espectáculos de “A Bela e o Monstro”

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Com uma programação muito diversificada, o Auditório do Casino Estoril estreia um ciclo de representações de “A Bela e o Monstro”, produzido pela Yellow Star Company. Com encenação de Paulo Sousa Costa e João Didelet, “A Bela e o Monstro” estará em cena, a partir da próxima Quinta-Feira, dia 23, para as escolas e, a partir do próximo Sábado, dia 25 de Novembro, para o público em geral. 

 

“A Bela e o Monstro” é um tradicional conto de fadas francês que foi adaptado, filmado e encenado inúmeras vezes, identificando-se como uma das mais emocionantes estórias sobre o amor. Adaptação de Paulo Sousa Costa, baseada no texto original de Madame de Beaumont e Madame d’Aulnoy.

 

E tudo começa com o tradicional… era uma vez um príncipe que vivia num palácio rodeado de rosas vermelhas, símbolo máximo do Reino das Rosas e riqueza rara nos reinos contíguos. O príncipe, que era conhecido por ser muito mau, preguiçoso e extremamente vaidoso, vivia indiferente perante a beleza e a pureza das rosas. Preocupava-se apenas com a sua própria beleza e em ter cada vez mais ouro. Aproveitando a ausência do seu pai, o Rei, vendia toneladas de rosas aos reinos vizinhos, que não tinham a sorte de ver crescer nas suas terras tão especial riqueza.

 

Um dia, a fada protectora das rosas receando que as mesmas acabassem no Reino, lançou uma maldição ao príncipe transformando-o num monstro e todas as rosas do reino ficaram pretas, símbolo de tristeza, para que não as conseguisse mais vender.

 

Para voltar a ter aspecto de príncipe teria agora de encontrar uma mulher que se apaixonasse por ele e só nessa altura todas as rosas do Reino voltariam a ser vermelhas. Mas quem algum dia irá apaixonar- se por um Monstro?

 

Bilheteira do Casino Estoril

Todos os dias das 15h00 às 19h00 / Em dias de espectáculo à noite, das 15h00 às 22h00 Reservas: 214667708 / Reservas Online: www.artfeist.pt / Outras bilheteiras: FNAC, Worten, CTT e locais habituais.

 

O Auditório do Casino Estoril propõe “A Bela e o Monstro”, a partir do dia 23, para as escolas e, a partir do dia 25 de Novembro, para o público em geral. M/3Preço: 15€ por pessoa / descontos: Pack família 4px: 40€.

 

Escolas:

- De 23 a 30 de Novembro às 11h00

- Dias 06 e 07 de Dezembro às 11h00 e às 14h00

- De 12 a 15 de Dezembro às 11h30 e às 14h30. 

 

Público em geral

- De 25 de Novembro a 17 de Dezembro: Aos Sábados às 11h00 e às 16h00; aos Domingos às 11h00 e às 15h00

- Dias 1 e 8 de Dezembro (Feriados) às 16h00

Exposição ATLAS 2009/2017 de Lourenço de Castro

 

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INAUGURAÇÃO >  04 Novembro, 18h30 
EXPOSIÇÃO >  04 - 23 Novembro
Segunda - Sábado  I  14h30 - 19h30 

Lourenço de Castro apresenta na galeria da Livraria Sá da Costa a sua mais recente exposição individual de pintura, intitulada “Atlas 2009/2017”, entre os próximos dias 4 e 23 de Novembro.

São pinturas de pequeno formato, sobre papel, de forte cromatismo, que balanceiam entre jogos abstractos geometrizantes e composições informais com sugestão a paisagens.

O conjunto das obras a apresentar é o resultado de uma criteriosa seleção baseada na capacidade de cada trabalho escolhido poder estabelecer relações com as demais pinturas. Para tal, foram agrupadas em cinco blocos, ligeiramente autónomos mas, decididamente, fazendo parte de um todo. Continuidade, fluxo, dispersão orientada, limite do suporte, vestígio, infinito, transformação, construção da imagem, especulação no processo, matéria, geometria, mapeamento, são noções importantes para a compreensão destas obras.

No limite cada pintura é um fragmento, um organismo vivo em pulsão que se espraia num plano de leitura vertical e que permite mapear uma constelação tendencialmente infinita, portanto em constante transformação. 

A exposição estará patente ao público até ao próximo dia 23 de Novembro.

(Livraria Sá da Costa, Rua Garrett, 100-102, 1º andar, ao Chiado, Lisboa. Horário: de segunda a sábado, das 14h30 às 19h30.

Formação:
Curso Avançado de Artes Plásticas, Centro de Arte & Comunicação Visual (Ar.Co.) – 2000/2002.
Curso Básico de Pintura, Ar.Co. – 1997/2000.
Licenciatura em Arquitetura, Universidade Lusíada – 1990/1996.

Exposições individuais (selecção): 
2016 - “Dust is everywhere”, Museu Geológico, Lisboa.
2015 - “Sem Estilo - Modo Heterogéneo", Centro Cultural de Cascais, Cascais.
2014 - “Linha, Mancha, Plano”, Museu Nogueira da Silva, Braga.
2013 - “Um Corpo num Espaço”, Galeria Monumental, Lisboa.
2012 - “Concinnitas”, Museu Nacional de História Natural e da Ciência – Sala do Veado, Lisboa.

Exposições colectivas (selecção): 
2017 – “Apropriação, Desejo e Memória”, XIX Bienal de Arte de Cerveira, Vila Nova de Cerveira.

2016 - TERRA DE NINGUÉM, Espaço AZ, Lisboa.

2016 - Arte Hoje 2014 - Premiados, Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa.
2014 - TIAF London, The Rag Factory, Londres.
2014 - Arte Hoje, Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa.
2008 - “On Europe” – 1ª Bienal do Montijo – IX Prémio Vespeira, Montijo.
2002 - “7º Prémio Fidelidade Jovens Pintores”, Culturgest, Lisboa.
 
Prémios: 

2014 -“ARTE HOJE”, SNBA, Lisboa.
2002 -7º Prémio Fidelidade Jovens Pintores - Menção Honrosa.

UM RESORT NAZI À BEIRA-MAR E UMA CIDADE FANTASMA JUNTO A CHERNOBYL: HISTÓRIAS DE ENGENHARIA EM RUÍNAS // ESTREIA A 22 DE NOVEMBRO NO DISCOVERY CHANNEL

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Quando se leva a cabo um trabalho de engenharia de grandes dimensões, a esperança de que vá perdurar no tempo e maravilhar gerações, é o principal objetivo. Mas o futuro é sempre incerto e a vida dá muitas voltas. Engenharia Abandonada, que estreia a 22 de novembro no Discovery Channel, mostra como alguns dos maiores projetos de engenharia alguma vez feitos se transformaram em verdadeiras ruínas. 

 

Um resort criado por nazis para os trabalhadores alemães com menos recursos, uma ilha no Japão que se transforma num dos locais com maior densidade populacional no mundo, uma cidade criada para os trabalhadores de Chernobyl ou a base aérea subterrânea mais cara da Europa. Projectos ambiciosos, urbanos e militares, que por diversas razões se transformaram em cidades fantasma, espaços abandonados e em muitos casos, locais inacessíveis. Na quarta-feira, 22 de novembro às 22 horas, o Discovery Channel abre a porta a estes e outros exemplos de "Engenharia Abandonada".

 

A cidade de Prora albergou durante o regime nazi um complexo de férias para trabalhadores alemães com poucos recursos, uma das maiores construções na Europa, na época. Situado ao pé da praia, o resort transformou-se no destino favorito para muitas pessoas. O que à primeira vista poderia parecer um refúgio de férias, foi depois revelado como uma das ferramentas de propaganda mais poderosas do regime nazi. Com horários estritos, actividades constantes, um cinema, uma piscina e um cabaret, todos os hóspedes eram obrigados a comer juntos e eram submetidos constantemente à propaganda nazi, convertendo-os naquilo que o regime mais queria: seguidores da doutrina que não questionariam nunca o nazismo.

 

Mas a vida neste "oásis" mudaria depois da guerra. Os russos converteram Prora numa prisão e depois da queda do Muro de Berlim, foi abandonado. Recentemente foi recuperado para apartamentos de luxo e em breve deverá receber um hotel de cinco estrelas.

 

Outro dos casos mais esmagadores é o da cidade ucraniana de Pripyat. Criada para albergar os trabalhadores da central nuclear de Chernobyl, em poucos anos contava com 50 mil habitantes. Um sonho da União Soviética que acabou por se transformar em pesadelo a 26 de abril de 1986. Nesse fatídico dia, o quarto reator da central sofreu uma explosão  e Pripyat, a apenas 3 quilómetros do epicentro da explosão, ficou arrasada pela radiação. A evacuação da cidade demorou 48 horas, mas durante esse tempo, milhares de pessoas acabariam por ficar doentes e morrer devido à radiação.

 

Hoje em dia o local é uma atração para turistas, que não hesitam em passar diversos controlos policiais e militares para verem com os seus próprios olhos a paisagem desoladora de uma cidade invadida pelo bosque e cuja praça central se transformou num ícone daquilo que outrora foi considerado um grande triunfo do socialismo.

 

Esta apaixonante série vai ainda mostrar ilhas que chegaram a ser a mais populosas do mundo, bases aéreas subterrâneas, pontes que nunca foram terminadas, estradas que não chegam a lado nenhum e alguns dos projetos de engenharia que há anos figuravam entre as mais incríveis criações do mundo e que agora se encontram abandonadas e em ruínas.

 

Locais e objetos que em tempos estiveram na vanguarda da engenharia mas que agora se encontram em desuso, contaminados e num estado perigoso. O Discovery Channel descobre quem construiu estas estruturas, que mistérios escondem e porque foram abandonados.

 

"Engenharia Abandonada" estreia a 22 de novembro às 22 horas no Discovery Channel. 

MUSEU NACIONAL DA MÚSICA | DIA de SANTA CECÍLIA | 22 de Novembro, 19h, entrada livre

DIA DE SANTA CECÍLIA
 
QUARTA, 22 de NOVEMBRO, 19H | Entrada Livre

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Duarte Pereira Martins (piano Bechstein de 1925), 
Daniel Bolito (violino Galrão, 1794) e Nuno Cardoso (violoncelo Dinis, 1797)
 
interpretam 
 
Haydn, Schubert e Beethoven
 
 
 
 
PROGRAMA 
 
Joseph Haydn (1732 – 1809)
Trio em Dó menor, Hob. XV: 13 (1788-89)
I. Andante
II. Allegro spiritoso
 
Ludwig van Beethoven (1770 – 1827)
Sete Variações sobre “Bei Männern welche Liebe fühlen” da Flauta Mágica de Mozart, WoO. 46, para Piano e Violoncelo (1801)
- Tema. Andante
- Var. I. – VII.
 
- Pausa -
 
Ludwig van Beethoven
Sonata Op. 12 – 1, para Piano e Violino (1797-98)
I. Allegro con brio
II. Tema con variazioni. Andante con moto
III. Rondo. Allegro
 
Franz Schubert
Valsas Nobres, D. 969 – versão de Julius Zellner (1832 – 1900) para trio
 
 
 
Duarte Pereira Martins
Licenciado em piano pela Escola Superior de Música de Lisboa, concluiu o curso de piano do Conservatório Nacional com a classificação máxima. Fundou e é o vice-presidente do MPMP, dirigindo a sua temporada de eventos. É igualmente o director artístico das duas inéditas gravações integrais das sonatas de Carlos Seixas (por José Carlos Araújo) e João Domingos Bomtempo (por Philippe Marques) e o director executivo da Glosas – revista de música.
Premiado em diversos concursos de piano, apresenta-se regularmente em concerto por todo o país e estrangeiro, em diversas formações, com especial destaque para a divulgação do património musical português e o repertório para canto e piano. Gravou em diversas ocasiões para a Antena 2, para a TV Brasil, no âmbito de uma digressão pelo país feita em 2014, e para a etiqueta do MPMP. Frequentou, paralelamente, o curso de Engenharia Física Tecnológica no Instituto Superior Técnico e, actualmente, o Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura, no ISCTE, em Lisboa.

Daniel Oliveira Bolito
Iniciou os estudos musicais aos oito anos na Escola de Música Nossa Senhora do Cabo (EMNSC), onde estudou com Paula Fernandes. No ano lectivo de 2000/2001 ingressou na
Academia de Música de Santa Cecília (AMSC), onde estudou com Lígia Soares, tendo concluído o 8º grau. No ano lectivo de 2004/2005 ingressou na Escola Superior de Música
de Lisboa (ESML), onde estudou com Khatchatour Amirkhanian. Paralelamente, continou a frequentar a Academia de Música de Santa Cecília (AMSC) na classe da Profª Lígia Soares,
em regime livre. No ano lectivo de 2007/2008 ingressou na Universidade de Évora (UE) na classe do Prof.
Valentim Stefanov, na qual finalizou um ano de pós-graduação com a classificação de 20 valores. Desde cedo iniciou a sua presença em orquestras, tendo sido várias vezes concertino em
orquestras tais como a Orquestra Sinfónica Juvenil, Orquestra da Universidade de Évora e a Orquestra de Câmara Portuguesa da qual é membro regular. Com esta apresentou-se em
vários festivais tais como “City of London Festival” em Londres, no também já conceituado festival “Dias da Música” no CCB, no festival de Alcobaça “Cistermúsica”, entre outros.
Colabora regularmente com a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras e Orquestra de Câmara de Almada. Faz parte do Ensemble MPMP, projecto de promoção de música erudita
portuguesa, enquanto solista, concertino e músico de câmara. Já foi dirigido por maestros de renome, tais como Pedro Carneiro, Joana Carneiro, Rui Massena, Francesco La Vecchia, Heinrich Schiff, Ernst Schelle, Alberto Roque, Jan Wierzba, Luís Carvalho, Álvaro Cassuto, entre outros.
Apresentou-se a solo e em recital em salas como a Aula Magna, Grande Auditório do CCB, Salão Nobre do Teatro Nacional de S. Carlos, Teatro Camões, Europarque, Grande Auditório
da Reitoria da Universidade de Aveiro, Teatro Aberto, Teatro-Cine Torres Vedras, entre muitos outros. De realçar entre elas a apresentação com a Orquestra Filarmonia das Beiras
sob a batuta do maestro Ernst Schelle com o concerto para violino de Tchaikovsky e também pela Orquestra Sinfónica Juvenil, tocando a obra “As Quatro Estações” de Vivaldi.
Já em 2013 apresentou-se como solista com a Orquestra de Câmara Portuguesa e com a West Europe Orchestra.
Foi premiado em diversos concursos, entre eles o Concurso Internacional José Augusto Alegria. Frequentou Masterclasses com Gerardo Ribeiro, Gareguine Aroutiounian, Pavel Arefiev, Daniel Rowland, Ulf Hoelscher, Felix Andrievsky e Valentim Stefanov. Frequentou também cursos de direcção com os Profs. Roberto Perez e Vasco Negreiros. Foi convidado a gravar a Banda Sonora de um DVD sobre a artista plástica Ana Vieira, num projecto com
Pedro Carneiro, para Violino e Marimba.
Actualmente lecciona no Conservatório de Cascais. Leccionou no ano lectivo de 2009/2010 a disciplina de Violino no Conservatório Regional de Setúbal. Leccionou também durante o ano 2011 as disciplinas de Violino e Orquestra no Conservatório de Música de Mação. No ano lectivo, 2013/2014 leccionou no Conservatório de Música de Alcobaça. Em Dezembro de 2012 integrou a Orquestra Fundação Estúdio em Guimarães, no âmbito
“Guimarães – Capital Europeia da Cultura”.

Nuno M. Cardoso nasce em Lisboa em 1990. Inicia os estudos de Música aos quatro anos de idade na Fundação Musical dos Amigos das Crianças, ingressando aos oito na classe de Violoncelo de Luís Estêvão da Silva, curso que viria a completar em 2009, na mesma instituição, sob a orientação de Luís Sá Pessoa, obtendo a máxima classificação e recebendo o Prémio Adriana de Vecchi.
Posteriormente, licenciou-se pela Academia Nacional Superior de Orquestra (Metropolitana) na especialidade de Violoncelo, onde estudou sob a orientação de Paulo Gaio Lima entre 2010 e 2014.
Frequentou, paralelamente, a Licenciatura em Matemática na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Estuda presentemente na Musikhögskolan i Malmö (Universidade de Lund), na Suécia, tendo sido admitido na classe de Violoncelo de Mats Rondin, e onde tem trabalhado ultimamente sob a orientação de Torleif Thedéen.
Nos últimos anos tem-se apresentado regularmente em contexto de orquestra sob a direcção de maestros como Leonardo de Barros, Jean-Marc Burfin, Pedro Neves, Sebastien Tewinkle, Michael Zilm, Per Borin ou Peter Spissky, tendo também frequentado, em Portugal e no estrangeiro, masterclasses com reconhecidos mestres, como Márcio Carneiro, Xavier Gagnepain ou Hans Jørgen Jensen.
No âmbito da Música de Câmara, estudou com Vasco Gouveia, Alexei Eremine, Paul Wakabayashi, Paulo Pacheco e Hans Pålsson.
É co-fundador do MPMP – Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa, em cujas actividades e concertos pela difusão de obras do repertório musical português e de cultura lusófona tem colaborado empenhadamente. Neste âmbito, salientam-se a primeira audição em Portugal da obra integral para violoncelo e piano de Henrique Oswald e os recitais nos ciclos Um Músico, um Mecenas, no Museu Nacional da Música, em Lisboa, nos violoncelos históricos de H. Lockey Hill (ca. 1800, Colecção Suggia) e J. J. Galrão (1769, Colecção Real), actualmente conservados naquela colecção instrumental.
É membro da Comissão de Redacção da revista Glosas, a única publicação em Portugal exclusivamente dedicada à Música erudita de tradição portuguesa e de cultra lusófona.

#EntradaLivre
 

Sobre os instrumentos musicais

Embora exista ainda pouco conhecimento sobre as oficinas de cordofones portuguesas do séc. XVIII e XIX, podemos afirmar que a sua grande maioria não era especializada, e que os guitarreiros ou violeiros (assim chamados dependendo do ramo a que se dedicavam mais), faziam instrumentos de corda de vários tipos, inclusive de corda friccionada. A construção de violinos em Portugal desenvolveu-se, sobretudo, por imitação de modelos vindos de fora e, simultaneamente, através de técnicas próprias e adaptações locais, como é o caso paradigmático da rabeca.
Na colecção do Museu Nacional da Música estão, contudo, representadas três oficinas que ficaram conhecidas pela construção de violinos e violoncelos de grande qualidade: a de Joaquim José Galrão em Lisboa (séc. XVIII), a dos Sanhudos no Porto (séc.XIX) e a dos Capelas em Espinho (já do séc. XX/XXI, ainda em actividade).

Os violinos e violoncelos de Joaquim José Galrão (considerado o mais reputado construtor português de violinos e violoncelos da sua época) foram várias vezes tocados no ciclo Um Músico, Um Mecenas, tendo alguns dos exemplares pertencido ao rei D. Luís I (1838-1889), como é o caso do violino de 1780 (nº inv. MM 75; etiqueta Joachinus Josephus Galram/Fecit Olisipone A. 17[]), que irá ouvir pelas mãos de Daniel Bolito.

O violoncelo de Félix António Dinis (nº inv. MM 43, datado de 1797), proveniente da colecção de Alfredo Keil, que irá ser tocado por Nuno Cardoso, tem no seu interior uma etiqueta impressa onde se pode ler Felis Antonio Dinis a fes em casa/da Viuva de Galram Anno de 1797/. É assim provável que Dinis tenha sido discípulo de Galram (ou Galrão),e que pela casa do mestre tenha permanecido antes de se mudar para uma oficina por conta própria, activa na primeira metade do séc. XIX em Lisboa.

O piano de cauda Bechstein (inv. nº MM 659) é de 1925 e foi fabricado na Alemanha.
 

 
 
PRÓXIMOS EVENTOS NO MUSEU NACIONAL DA MÚSICA:


Obra Aberta - RR e CCB no CCB

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23 de novembro | 18:00 às 19:00 | Sala Glicínia Quartin

Programa de rádio no CCB gravado ao vivo
Quinzenalmente, o CCB acolhe um programa sobre livros e literatura, gravado ao vivo, com Maria João Costa e edição e organização de João Paulo Cotrim, em colaboração com a Rádio Renascença. Gonçalo Waddington e Joana Bértholo são os convidados de 23 de novembro.
Entrada Livre

Rodrigo e Tânia Oleiro em noite de fado no Casino Estoril

O Casino Estoril acolhe, na próxima Quarta-Feira, 22 de Novembro, a partir das 22 horas, mais uma noite de fado que terá, desta vez, como protagonistas Rodrigo e Tânia Oleiro. Estarão representadas duas gerações de fadistas, num espectáculo a não perder, no Lounge D. Com estilos bem distintos, os fadistas serão acompanhados por Diogo Lucena Quadros e Francisco Gaspar, nas guitarras, e Luís Roquette, na viola. A entrada é livre.

 

 

Rodrigo

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Rodrigo Ferreira Inácio nasceu, em Lisboa, em 1941. É autor de um reportório vasto com mais de 30 LP gravados, com um estilo bastante original, muito estilado, no jargão fadista. Apesar do fado ser uma paixão antiga, Rodrigo profissionalizou-se como intérprete já depois dos 30 anos, quando a projeção do seu nome o tornou inevitável. 

 

O primeiro contacto do fadista com a música deu-se num conjunto chamado “Os Cinco Réis”, que interpretava versões portuguesas de canções latino-americanas. Nos anos seguintes passou por França, Alemanha, Itália e Bélgica. Do seu repertório destacam-se os êxitos “Cais do Sodré”, letra de Paco Bandeira; “Gente do Mar” e “Eu Sou Povo e Canto Esperança”, de João Dias; e “Coentros e Rabanetes”, de Jorge Atayde.

 

 

Tânia Oleiro

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Tânia Oleiro recorda na infância o fado cantado pela sua mãe o que a levou a apaixonar-se, desde muito cedo, por este género musical. Com apenas 10 anos, iniciou o seu percurso fadista ao participar e vencer a Grande Noite do Fado de Setúbal. 

 

Participou, posteriormente, em noites de fado e diversos concursos de fado amador, dos quais foi vencedora do 1º Concurso de Fado da Cidade de Odivelas e do 1º Encontro de Fado de Almada, em 2002. Concluiu, nesse mesmo ano, a sua formação académica abrindo-se então novos caminhos, sempre com o sonho de poder conciliar a profissão de professora com a de fadista.

 

 

Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Estoril é reservado a maiores de 18 anos.