Rock in Rio-Lisboa: Bilhetes para The Killers à venda amanhã
Bilhetes diários para o dia 29 de junho à venda a partir de amanhã, nos locais habituais.
Passes para o 2º fim-de-semana continuam disponíveis por um preço de 117€.
Alerta fãs dos The Killers: os bilhetes diários para o terceiro dia do Rock in Rio-Lisboa estão à venda a partir de amanhã! A banda, oriunda de Las Vegas, será cabeça de cartaz da 8.ª edição do festival no dia 29 de junho e os fãs já podem garantir o seu lugar neste “Midnight Show”. Os bilhetes têm um preço de 69€ e podem ser adquiridos nas lojas FNAC e bilheteira.fnac.pt (em Portugal) e em Blueticket.pt, Festicket e Ticketmaster (venda internacional). Para aqueles que quiserem assegurar, desde já, a sua presença na Cidade do Rock ao longo do segundo fim-de-semana do festival – 29 e 30 de junho – o weekend pass encontra-se disponível nos locais habituais, por 117€.
E porque não surpreender aquela pessoa, este Natal, com um presente especial? O Kit de Natal Rock in Rio-Lisboa é a solução perfeita, dando a possibilidade ao portador do voucher de escolher o dia do festival no qual quer marcar presença. Disponível nas lojas FNAC e na bilheteira online (bilheteira.fnac.pt), pelo mesmo valor que o bilhete diário (69€), o kit inclui uma mochila pop art exclusiva (dedicada ao Pop District - o novo hotspot da Cidade do Rock) e o voucher que deverá ser trocado entre os dias 1 e 31 de março, por um bilhete diário para dia à escolha.
O melhor é mesmo os fãs não perderem mais tempo e garantirem já o seu lugar neste espetáculo, que promete colocar a plateia a cantar em uníssono, do início ao fim, ao som de grandes hits como “Somebody Told Me”, “Mr. Brightside”, “Spaceman”, “Human” entre tantos outros!
A 8.ª edição do Rock in Rio-Lisboa tem data marcada para os dias 23, 24, 29 e 30 de junho 2018 e vai transformar a Bela Vista num gigante parque temático da música, com inúmeras experiências e uma programação surpreendente, que combina o melhor do entretenimento. Para além de The Killers, que sobem ao Palco Mundo a 29 de junho, a organização do festival também já confirmou Bruno Mars para esta edição, que será cabeça de cartaz no dia 24 de junho.
Os bilhetes para o Rock in Rio-Lisboa 2018 estão disponíveis em diferentes pacotes e valores:
Bilhete diário Bruno Mars (24 de junho) – 69€
Bilhete diário The Killers (29 de junho) – 69€
Kit de Natal (voucher + mochila exclusiva) – 69€*
Passe 1º fim de semana (23 e 24 de junho) – 117€
Passe 2º fim de semana (29 e 30 de junho) – 117€
*Apenas disponível nas lojas FNAC e em bilheteira.fnac.pt
Este Natal, as crianças irão escolher o seu bando e juntar-se ao Red, Bomb e Matilda numa aventura científica memorável no Pavilhão do Conhecimento.
Vão aprender mais sobre as aves - onde vivem, de que se alimentam, como comunicam ou como aprendem a voar -, perceber o que as distingue das restantes famílias e ajudá-las a encontrar um abrigo. Das fragatas aos tucanos, das águias aos colibris, irão comparar as diferentes envergaduras de asas e descobrir como estas influenciam o voo. E será que há na Natureza aves que serviram de inspiração aos Angry Birds?
Os pássaros mais furiosos do planeta vão ajudar os pequenos exploradores a construir o mais veloz dos trenós fazendo uso das leis da Física, enquanto a Robótica e a Engenharia serão aliadas de peso na luta contra os porcos verdes. No Laboratório escondem-se os segredos do voo e na Cozinha é um Laboratório o menu inclui ovos confeccionados com a ajuda da gastronomia molecular.
E onde andará a Viva? A simpática robô e anfitriã do Pavilhão do Conhecimento não vai de férias e promete ensinar muitas coisas aos nossos cientistas de palmo e meio.
As inscrições para as Férias com Ciência estão abertas. Reserve já o lugar das suas crianças antes que esgote!
A Dom Quixote anuncia a publicação de"Bárbaros e Iluminados, Populismo e Utopia no século XXI", novo livro de Jaime Nogueira Pinto, à venda na próxima semana. A obra analisa as vitórias do Brexit e de Donald Trump, a percentagem de votos em Marine Le Pen nas presidenciais francesas, para concluir a força de uma nova dinâmica na política internacional, cujo último epiódio foi a “revolta catalã”.
Em “Bárbaros e Iluminados”, Jaime Nogueira Pinto descreve a crise profunda que afecta o mundo liberal globalizado e analisa as razões da crescente rebelião dos povos contra a elite internacional no poder. E recorrendo à História e à história do pensamento político, traça o perfil e o percurso da ideologia hegemonizante dos «iluminados» que nos têm governado e dos «bárbaros» que se lhe têm vindo a opor.
Jaime Nogueira Pinto é autor de vários livros, entre os quais, “O Islão e o Ocidente, a Grande Discórdia", “Portugal, Ascensão e Queda” e “Portugal os Anos do Fim”, editados pela Dom Quixote. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, doutorou-se pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Foi director de O Século, administrador da Bertrand e é actualmente accionista e administrador de empresas na área da consultoria estratégica e da segurança privada. Colabora regularmente na imprensa portuguesa.
“Conservação e Restauro de Espólio Azulejar da Sé de Braga – Capela de S. Geraldo e Capela Baptismal da Sé de Braga
O Deão do Cabido da Sé de Braga, o Director da Direcção Regional de Cultura do Norte, e a empresa Susana Lainho, Unipessoal, Lda, têm o prazer de convidar o vosso Órgão de Comunicação Social para a apresentação pública dos trabalhos de “Conservação e Restauro de Espólio Azulejar da Sé de Braga – Capela de S. Geraldo e Capela Baptismal da Sé de Braga”, inserido na candidatura NORTE 2020 - Rota das Catedrais a Norte, que terá lugar a 4 de Novembro, às 18h30 horas, na Capela de S. Geraldo.
Esta será uma oportunidade para conhecer a mais recente intervenção de conservação e restauro levada a cabo no conjunto monumental da Sé de Braga.
Os painéis de azulejo, datados de 1712 e atribuídos a António de Oliveira Bernardes, historiam a vida de S. Geraldo, Arcebispo de Braga, na passagem do século XI para o século XII.
Esta intervenção de conservação e restauro veio resgatar uma das mais importantes manifestações artísticas do património barroco da Sé de Braga.
Com a apresentação pública da conclusão dos trabalhos ficaremos a conhecer com mais pormenor o estado em que se encontravam os painéis, algumas das técnicas de restauro utilizadas, e o que implica intervir nesta área patrimonial.
O Natal chega ao Espaço Guimarães já no próximo dia 1 de dezembro, trazendo consigo uma zona de animação para as crianças e o incontornável e muito esperado Pai Natal.
Até dia 24 de dezembro, o Pai Natal aguarda todas as crianças no seu trono para tirar uma fotografia, receber as suas cartas ou encantarem-se com as suas barbas brancas.
Os visitantes vão, ainda, poder ajudar a Casa da Criança de Guimarães tirando uma fotografia com o Pai Natal. Cada fotografia tem um custo de 3€, revertendo 1€ para a instituição.
Os duendes vão convidar os mais pequeninos a iluminar o Natal, percorrendo um labirinto e recolhendo “bolas de luz”, para no final iluminarem a árvore.
Canzonetta Spirituale sopra alla nanna - da Curtio precipitato et altri capricii, libro secondo
(arranjo para violoncelo solo)
Antonio Vivaldi (1678-1741)
Largo
(do Concerto para violoncelo em mib maior RV408)
Carl Phillipp Emanuel Bach (1714-1788)
L’Hermann, Wq.117/23, H.92
Francesco Geminiani (1687-1762)
Andante
Presto
da Sonata op.5 n.2 em ré menor para violoncelo e baixo contínuo
S. Bach(1685-1750)
Coral Nu komm, der Heiden Heiland, BWV 659
(arranjo para violoncelo e cravo)
Coral Liebster Jesu, wir sind hier, BWV 731
(arranjo para violoncelo e órgão)
Ludovico Giustini di Pistoia (1685-1743)
Sarabanda: Grave – da Suonata I da Cimbalo di Piano e Forte
Jean-Baptiste Barrière (1707-1747)
Larghetto, da Sonata VI em dó menor para violoncelo e baixo contínuo -Livro II
Antonio Vivaldi (1678-1741)
Largo
Allegro poco
da Sonata em lá menor para violoncelo – RV 44
J.S.Bach
Sarabande, daSuite V em dó menor para violoncelo solo, BWV 1010)
Carl Phillipp Emanuel Bach
Les Langueurs Tendres Wq.117/30, H.110
Giovanni Bononcini (1670-1747)
Chi d’amor tra le catene, dos Duetti da camera a due canti, op.8
(arranjo para violoncelo e cravo)
J.S.Bach
Agnus dei, da Missa em si menor BWV232
(arranjo para violoncelo solo)
Giovanni Legrenzi (1626-1690)
Lumi potete piangere, da ópera La Divisone del Mondo
(arranjo para violoncelo solo)
CURRÍCULOS
Após a conclusão dos seus estudos na Academia Nacional Superior de Orquestra em Lisboa, na classe de Paulo Gaio Lima, o interesse que DIANA VINAGRE alimenta ao longo de vários anos pelas Práticas Históricas de Interpretação levam-na à Holanda. Ingressa no Conservatório Real de Haia no Departamento de Música Antiga e Práticas Históricas de Interpretação na classe de violoncelo barroco de Jaap ter Linden. Nesta Instituição conclui a Licenciatura e seguidamente o Mestrado, com distinção. Desde que se dedica à prática do violoncelo histórico, colabora como free-lancer com vários agrupamentos:, Orquestra do séc XVIII, New Dutch Academy, B’Rock, Orchestra of The Age of Enlightenment, Irish Baroque Orchestra, Holland Baroque Society, Al Ayre ESpañol, Divino Sospiro, Forma Antiqua e Orquestra Barroca da Casa da Música. Toca regularmente sob a direcção de Enrico Onofri, Laurence Cummings, Mark Elder, René Jacobs, Vladimir Jurowsky, Simon Murphy, Bartold Kuijken, Christina Pluhar, Elizabeth Wallfisch, Alfredo Bernardini, Rinaldo Alessandrini, Frans Bruggen, Lars Ulrik Mortensen, Alexis Kossenko, Chiara Banchini. Em 2007 foi selecionada para integrar a Orquestra Barroca da União Europeia tendo-se apresentado como solista em várias ocasiões. No ano lectivo 2006/7, foi detentora da bolsa de estudo para investigação de Mestrado, Honnours Programme, concedida pelos Conservatórios de Haia e de Amsterdão. Realizou várias gravações com o Divino Sospiro, Sete Lágrimas, Wallfisch Band, Orquestra Barroca da União Europeia, Forma Antiqua. Além da sua actividade como free-lancer em vários países europeus, é o primeiro violoncelo da Orquestra Barroca Divino Sospiro. Em 2009 funda o Ensemble Bonne Corde que se especializa em repertório do séc.XVIII, tenho o violoncelo como ponto de partida. Neste momento Diana encontra-se a realizar um estudo de Doutoramento sobre o violoncelo em Portugal c.1750-1834 na UNL-INET sob orientação do Prof. Rui Vieira Nery, com uma bolsa de estudos do FCT.
FERNANDO MIGUEL JALÔTO completou os diplomas de Bachelor of Music e de Master of Music em Cravo no Departamento de Música Antiga e Práticas Históricas de Interpretação do Conservatório Real da Haia (Países Baixos), na classe de Jacques Ogg. Frequentou masterclasses com Gustav Leonhardt, Olivier Baumont, Ilton Wjuniski, Laurence Cummings e Ketil Haugsand. Estudou também órgão barroco e clavicórdio, e foi bolseiro do Centro Nacional de Cultura. É Mestre em Música pela Universidade de Aveiro e presentemente é Doutorando em Ciências Musicais | Musicologia Histórica na Universidade Nova de Lisboa, sob orientação de Rui Vieira Nery e Cristina Fernandes e como Bolseiro da FCT. É fundador e director artístico do Ludovice Ensemble, um dos mais activos e prestigiados grupos nacionais de Música Antiga. É membro da Orquestra Barroca Casa da Música e colabora com grupos especializados internacionais tais como Oltremontano e La Galanía. Apresentou‑se em vários festivais e inúmeros concertos em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Reino Unido, Noruega, Alemanha, Áustria, Polónia, Bulgária, Israel e Japão. Toca regularmente com a Orquestra Gulbenkian (Lisboa) e apresentou‑se com a Lyra Baroque Orchestra (Minnesota), a Real Escolania de San Lourenço d’El Escorial, a Orquestra da Radiotelevisão Norueguesa, a Camerata Academica Salzburg, a Orquestra de Câmara da Sinfónica da Galiza, a Orquestra Nacional do Porto e a Orquestra Metropolitana de Lisboa, entre outras. Foi membro da Académie Baroque Européenne de Ambronay e da orquestra barroca Divino Sospiro. Trabalhou sob a direcção de Ton Koopman, Roy Goodman, Christina Pluhar, Christophe Rousset, Fabio Biondi, Antonio Florio, Harry Christophers, Andrew Parrott, Rinaldo Alessandrini, Chiara Banchini, Enrico Onofri, Alfredo Bernardini, Laurence Cummings, Jaap ter Linden, Elizabeth Wallfish, Christophe Coin, Dirk Snellings, Wim Becu e Paul McCreesh, entre muitos outros. Gravou para a Ramée/Outhere (com o Ludovice Ensemble, tendo sido nomeado para os prestigiantes ICMA awards em 2013 na categoria de "Baroque Vocal"), Brilliant Classics (Integral das Suites para Cravo solo de Dieupart), Dynamic (Concerto para cravo em sol menor de Carlos Seixas), Glossa Music, Parati e Anima & Corpo, bem como para as rádios portuguesa, alemã e checa, e os canais televisivos Mezzo, Arte e RTP. Na temporada de 2017/18, destacam-se os recitais a solo na Casa da Música (cravo) e em São Vicente de Fora (órgão), bem como o concerto de abertura do Festival Monteverdi no CCB, com o Ludovice Ensemble, em que dirige as famosas Vésperas de 1610. Regressa também ao Grande Auditório da Gulbenkian para dirigir um concerto de música barroca judaica de tradição sefardita, e um programa dedicado à Paz, com obras de Charpentier e Lully.
SOBRE OS INSTRUMENTOS MUSICAIS
O VIOLONCELO nº. inv. MM 40 (1769) de Joaquim José Galrão (ou Galram, como também assinava) foi um fabricante muito hábil de instrumentos de cordas que teve a sua oficina em Lisboa, durante o séc. XVIII, e o melhor construtor português de violinos e violoncelos da época. Destaca-se de todos os outros pelo requinte dos instrumentos que produziu, mas sobre a sua vida pouco sabemos. No Diccionario Biographico de Musicos Portuguezes de Ernesto Vieira (edição de 1900), podemos ler: (…) Apezar de serem estimadíssimos e cotados por elevado preço os raros instrumentos de Galrão que teem apparecido, viveu elle bem obscuramente, pois que ainda não pude obter a seu respeito a mais insignificante noticia biographica. Apenas poderei, por agora, reproduzir o que se sabe pelos disticos dos instrumentos, nos quaes se lê a data em que os construiu (...) No museu de el-rei o senhor D. Carlos, creado por seu fallecido pae, guardam-se com grande estimação dois violinos, uma viola e um violoncello d'este fabricante, que tem a seguinte etiqueta: Joachim Joseph Galram, fecit Olesiponae 1769. (…)
A arte dos instrumentos que Joaquim José Galrão produziu revela que não era um autodidata, mas não se conhece nenhuma pista sobre a sua aprendizagem. No entanto, tanto o estilo de construção como a presença, à época, de músicos italianos na Capela Real, sugerem esta influência estrangeira como uma boa hipótese. Existem cinco instrumentos deste construtor na colecção do Museu Nacional da Música (dois violinos, dois violoncelos e uma viola). Há também um violoncelo que se encontra no Conservatório Nacional, um violino no Conservatório do Porto, e são conhecidos mais três exemplares em coleções particulares.
Embora Ernesto Vieira aponte o início do séc. XIX como a data da morte de Galrão, o que se pode ler na etiqueta de um outro violoncelo desta coleção (do construtor Félix Dinis, datado de 1797), leva-nos a uma conclusão diferente: Felis Antonio Dinis a fes em casa/da Viuva de Galram Anno de 1797. Deduz-se então que Galrão terá falecido entre 1794 (data de execução do seu instrumento mais recente) e 1797 (data do violoncelo da autoria de Felis Antonio Dinis, provavelmente seu discípulo).
O PIANOFORTE nº. inv. MM 425 (1763) foi construído em Lisboa por Henrique van Casteel, construtor flamengo radicado em Portugal, que esteve activo durante uma década em Lisboa e se instalou posteriormente em Bruxelas. Este exemplar é um dos raríssimos pianofortes de construção portuguesa hoje existentes no mundo, semelhante ao construído na oficina Antunes em 1767 e conservado no Museu Vermillion dos Estados Unidos da América. O pianoforte era conhecido em Portugal no séc. XVIII como "cravo de martelos", distinguindo-se assim dos chamados "cravos de penas". Designação plena de sentido, não apenas quando observamos os instrumentos congéneres que são efectivamente cravos e que com eles partilham a exacta forma e dimensões, mas também por ser a mesma que o inventor do instrumento utiliza: "gravecembalo col piano e forte", ou "cimbalo di martelletti", e que se manteve em uso em Itália no séc. XVIII. O pianoforte foi inventado, segundo o testemunho do veronês Scipione Maffei, por Bartolomeo Cristofori, em 1698. Cristofori começou a exportar os seus instrumentos para toda a Europa, sobretudo para o Sul, e Portugal terá desempenhado um papel muito importante nesta difusão. À semelhança do patrono daquele, Fernando de Médicis, também o Infante D. António de Bragança, irmão de D. João V, nutria a curiosidade por inovações musicais e instrumentais. Em 1732, é o Infante o dedicatário da primeira colecção expressamente concebida para o novo pianoforte: as Dodeci Sonate de Lodovico Giustini di Pistoia. A dedicatória reflecte o prestígio de representantes da Corte Portuguesa entre os mais activos círculos musicais italianos na primeira metade de Setecentos.
José Carlos Araújo, "Nos 250 anos do pianoforte van Casteel (1763)", Glosas X (2014), pp. 57-58 (adaptação do texto original)
SOBRE O CICLO “UM MÚSICO, UM MECENAS” “Um Músico, Um Mecenas” é um ciclo de concertos de entrada livre organizado pelo Museu Nacional da Música que tem como objectivo divulgar o importante acervo do Museu, dando voz a tesouros nacionais e instrumentos de valor histórico único da sua colecção, considerada uma das mais ricas da Europa. Os concertos deste ciclo são autênticas viagens a este espólio, conduzidas por grandes intérpretes nacionais e internacionais, que dão a conhecer os instrumentos através de recitais comentados e de uma contextualização histórica estendida, muitas vezes, ao repertório escolhido. A interpretação, a necessária manutenção dos instrumentos musicais e a comunicação da história de cada um deles são factores relacionados, como mostram estes concertos que derivam de um estudo interdisciplinar e de uma acção concertada entre o Museu Nacional da Música e os Mecenas do ciclo (músicos, construtores / restauradores e outros parceiros).
O Blog Cultura de Borla em parceria com ARTEFEIST tem bilhetes duplos para o espectáculo "UM CANTO DE NATAL" no CASINO DO ESTORIL para o dia 30 de Novembro aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
O Auditório do Casino Estoril estreia, no próximo dia 30 de Novembro, o musical "Um Canto de Natal". Trata-se de uma nova produção original da Artfeist Produções Artísticas e de Henrique Feist que promete conquistar diferentes gerações de espectadores.
Em plena quadra natalícia, o Auditório do Casino Estoril acolhe, assim, uma curta temporada de um musical que foi idealizado para os espectadores partilharem momentos único com familiares e amigos.
"Um Canto de Natal" é um musical, a não perder, protagonizado pelo próprio Henrique Feist que é acompanhado em palco por Nuno Feist, Soraia Tavares, Daniel Galvão e Valter Mira.
Com uma matriz intimista, o musical "Um Canto de Natal" é um espectáculo tocado ao vivo que, durante uma hora e meia, se distingue pelos desempenhos de seis experientes músicos.
Após o sucesso de bilheteira "Let The Sunshine In", a Artfeist Produções Artísticas e de Henrique Feist apresentam, agora, "Um Canto de Natal", cujo ciclo de actuações se prolonga, até 6 de Janeiro, no Auditório do Casino Estoril.
Ficha Artística:
Autor e encenador Henrique Feist | Direcção musical Nuno Feist | Interpretação Henrique Feist, Soraia Tavares, Daniel Galvão e Valter Mira.
O Auditório do Casino Estoril acolhe, a partir de 30 de Novembro, o espectáculo “Um Canto de Natal”. Ciclo de actuações às Sextas-Feiras e aos Sábados, a partir das 21h30. Matiné: 17 de Dezembro, às 18h30. M/12
Preço: 15€
Bilhetes à venda: Casino Estoril, FNAC e locais habituais
22h - Casa Ardente (Produções Incêndio)Hugo Guerreiro, Gala Drop, CAIO, cara//vag//yo (concertos, dj set, exposição)- 6€
Produções Incêndio na Casa Independente com a residência Casa Ardente.
Esta sexta-feira, última oportunidade para ver a exposição de desenho de Hugo Guerreiro. A festa segue no Salão Tigre com os concertos de Caio - nome artístico a que o lisboeta João Santos dá corpo. Um projecto artístico a solo com uma construção inspirada sobretudo no romance em que se pode transformar a vida - tanto nas suas catástrofes como nas suas grandezas. Com uma guitarra e voz, o artista segue uma linha de composição num estilo José Gonzalez, acústico-ambiente, que alcança um misto de energia e vivacidade. A seguir Gala Drop, todas as dimensões que qualificaram esta banda como sendo tão única e realmente interessante de seguir continuam presentes, sendo que agora os seus temas-canção ambicionam, pela sua elegibilidade e inteligibilidade, chegar a novos e mais amplos públicos, no éter, no mundo online, na escala dos concertos ao vivo. Os Gala Drop são uma incansável e em constante desenvolvimento aventura musical – um caso de paixão pela matéria que trabalham – que se inspiram em sons e vibrações de diferentes lugares e épocas, e tentam pelo poder da imaginação transformada em música transmitir-nos esperança num presente colectivo melhor.
A noite vai até às 2h da manhã com as djs Cara//vag//yo, vão trazer funks dos antigos passando também por beats latinos e influências africanas para obrigar a bater com a bunda no chão. Me encara, se prepara que elas vão jogar bem na sua cara.
23h - ITINÈRAIRES #11 - Worldwide Boogie Dj Carie x Troll 2000 (dj set) - entrada livre
A residência de Dj Carie na Casa Independente resulta sempre numa espécie de viagem musical muito quente que consegue fazer toda a gente dançar. Todos os meses convida um herói local ou um amigo estrangeiro de passagem para partilhar a noite.
Em Novembro, Itinèraires anda à volta de Worlwide Boogie com Carie a convidar Trol 2000, dj sobejamente conhecido da nossa praça, dono da loja Peekaboo records, toca só vinyl, este rapaz não brinca em serviço.
Venham embrenhar-se no espírito Boogie da noite.
Quarta - 29 de Novembro
19h30 - They're Heading West convidam S. Pedro (concerto))- 6€
They're Heading West convidam para a sessão de Novembro S. Pedro. Exímio cantor e compositor, ex-vocalista dos doismileoito, Pedro Pode estreia-se em formato voz e guitarra no "Salão Tigre", traz na mala o álbum “O Fim” - punhado de canções pop que acabam por ser um retrato feliz do quotidiano, e vem partilhá-las com Francisca Cortesão, Mariana Ricardo, João Correia e Sérgio Nascimento.
Trocam "pequenas histórias" entre si com grandes canções para aquecer a alma num final de tarde perfeito de Outono, fiel ao espírito que They're Heading West nos tem habituado.
Venham à confiança!
Foto THW por Vera Marmelo Foto S. Pedro DR
Sábado - 25 de Novembro
23h - Disco Odyssey (Antoine Gilleron & his trumpet) (dj set) - entrada livre
O músico francês Antoine Gilleron da banda new wave disco Folie Ordinaire e do ensemble improv Orchestra Elastique, tem uma paixão pela música de dança, essa paixão levou-o a conciliar a vida de músico com a de dj.
Disco Odyssey, é a sua residência cá em Casa, um convite à várias formas e subgéneros da música Disco. Este mês vem acompanhado do seu trompete - o novo projecto a solo que têm vindo a desenvolver, improvisando sons por cima de malhas African Disco, Turkish Disco, European Space Disco ou Nu-Disco.
Quem já assistiu garante que é muito bommmmmmm.
Foto DR
Dezembro
01 de Dezembro - 23h
Undo the Taboo (Rita Só) (dj set) - entrada livre
07 de Dezembro - 23h
Disco Odyssey (Antoine Gilleron convida DJ "Le cirque du freak") (dj set) - entrada livre
08 de Dezembro - 23h
ITINÈRAIRES #12 Xmas Hiphop Party - Dj Carie x Moffo (dj set) - entrada livre
09 de Dezembro - 23h
Mão na Anca (dj set) - entrada livre
12 de Dezembro - 15h
Espanta Bjon (concerto + dj set) - 6€
16 de Dezembro - 22h
Casa Ardente (Produções Incêndio) (concertos, dj set, exposição) - 6€
20 de Dezembro - 19h30
They're Heading West convidam João Lobo - entrada livre
22 de Dezembro - 22h
Festa de Natal Produções Incêndio (concertos + dj set) - TBA
Caros sócios e amigos, relembramos que a Casa Independente é o projecto artístico principal da nossa Associação Ironia Tropical e, como tal, só pode ser frequentada por associados. Convidamos, todos aqueles que dela desejem usufruir, a subscrever a proposta de admissão e a fazerem-se sócios.
Com renovadas sugestões de música ao vivo, o Casino Lisboa recebe Daniela Mendes, na próxima Quarta-Feira, 29 de Novembro. A intérprete sobe ao palco multiusos do Arena Lounge para iniciar um curto ciclo de actuações, que se prolonga até Sábado, 2 de Dezembro. A entrada é livre.
Depois de em 2009 concluir o curso de Arquitectura na Universidade Lusíada de Lisboa, Daniela Mendes decidiu que o seu caminho seria desenhado de canções. Quem hoje se cruza com esta singular voz, não crê que por pouco se perdia para outra arte.
Reflexo talvez da “contaminação” que Lisboa provoca em quem por ela se apaixona, a sonoridade da cantora e compositora portuguesa convida o público a viajar por onde a mescla de influências lusófonas dão o mote.
A construção da estética musical assenta na mistura de sons, ritmos e palavras de Portugal, Brasil ou Cabo Verde. No Casino Lisboa, Daniela Mendes será acompanhada por Xico Santos no baixo, Ciro Lee na percussão e André Marques da Silva na guitarra.
Ciclo de música ao vivo: Daniela Mendes
Quarta-Feira, dia 29 de Novembro: 22h00 às 22h50 e das 23h10 às 00h00
Quinta-Feira, dia 30 de Novembro: 20h30 às 21h20 e das 23h10 às 00h00
Sexta-Feira, dia 1 de Dezembro: 20h30 às 21h20 e das 23h10 às 00h00
Sábado, dia 2 de Dezembro: 20h30 às 21h20 e das 23h10 às 00h00
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.
Semana(s) da Dança na reta final com propostas para toda a família
Termina a 1 de dezembro a 20.ª edição da(s) Semana(s) da Dança, que têm vindo a crescer e se prolongam, já, por todo o mês, com atividades em diversos pontos do concelho de Palmela.
Até ao final do mês, oportunidade para assistir, ainda, à estreia de “Clip Clap”, no dia 26, às 16 horas, no Cine-teatro S. João. A 20.ª produção da DançArte para crianças conjuga a dança com a filosofia, desafiando o jovem público a questionar, reflectir, sugerir e criar. Excertos musicais do compositor francês Gabriel Fauré inspiram o espetáculo, com coreografia e figurinos de Sofia Belchior, composição de António Machado e interpretação de Inês Maló e Ricardo Mondim.
Também no dia 26, na Biblioteca de Palmela, Leónia de Oliveira e os Zikhamu dinamizam mais um baile de danças tradicionais. O trio, constituído por Elena Valsecchi (concertina), Gustavo Portela (flautas, gaitas-de-foles) e Paulo Magueijo (nyckelharpa, bouzouki, sanfona) traz um repertório folk de vários países que promete uma tarde animada com danças de várias tradições.
Destaque, ainda, para mais uma sessão de “Imágini”, espectáculo de dança e música para bebés dos 0 aos 3 anos, desenvolvido pela DançArte e a Ária da Música. “Imágini” é apresentado na antiga estação ferroviária do Pinhal Novo, no dia 1 de dezembro, às 16h00.
Com uma programação articulada com a comunidade, a(s) Semana(s) da Dança são uma iniciativa da Passos e Compassos/DançArte (companhia residente no Cine-teatro S. João) e da Câmara Municipal de Palmela, em parceria com escolas, jardins de infância e associações juvenis, associações culturais e recreativas e outros agentes culturais, assumindo, também, um lugar de destaque no contexto cultural e no panorama da dança em Portugal.
Os Stolen Byrds têm o Rock na alma e comprovaram-no com o single “In My Head”, primeiro excerto do mais recente álbum da banda, “2019”. Agora a banda vem finalmente a Portugal mostrar a sua identidade rockeira.
Oriundos do Brasil, os Stolen Byrds têm o seu espaço bem demarcado na cena independente brasileira. A sua identidade musical inspirada no Hard Rock da década de 70, no Rock e Stoner Rock mas também no Blues.
A banda do Paraná tem dividido palcos com nomes do calibre de Sepultura, Cachorro Grande ou Casa das Máquinas e, chegou a hora de tomarem de assalto os palcos portugueses. A Jetplane Tour conta já com quatro datas no nosso país, com o apoio da Music For All.
29.11| Tokyo, Lisboa, 23h30, 5€
30.11| Hard Rock Café, Porto, 22h30, Entrada livre
01.12| Fábrica dos Ofícios, Porto, 23h, Entrada livre
Museu Nacional dos Coches, 3 novembro a 3 de dezembro de 2017
A história da capital da Croácia dá o mote à exposição “Arte de Zagreb em Lisboa”, que pode ser visitada no Museu Nacional dos Coches entre os dias 3 de novembro e 3 de dezembro de 2017.
Esta mostra realiza-se no contexto da celebração dos 40 anos de amizade entre as cidades de Zagreb e de Lisboa. Sob um título comum, estrutura-se em dois percursos, “Fugas Centrípetas”, da autoria do pintor croata Vatroslav Kuliš e “Zagreb de outro ângulo”, que contempla a arte fotográfica de Marija Braut e Slavka Pavić.
As obras expostas poderão ser visitadas de 3ª feira a domingo, entre as 10:00 e as 18:00, na Galeria do 2º piso (núcleo de pintura) e na Sala do Jardim de Belém (núcleo de fotografia) do novo Museu Nacional dos Coches.
Espectáculo de ópera, conferências e workshop no Museu do Oriente
Programa comemorativo celebra toda a exuberância da Ópera Chinesa
Para assinalar o primeiro aniversário da exposição “A Ópera Chinesa”, o Museu do Oriente organiza um programa de actividades em torno deste tesouro cultural da China, entre os dias 1 e 3 de Dezembro. Serão três dias para celebrar, tanto a exuberância em palco como os segredos dos bastidores, com o espectáculo de ópera chinesa “O Pavilhão das Peónias”, conferências e um workshop com a autora de óperas Wang Yan e o actor Dong Fei. No dia 3 de Dezembro (domingo) a entrada no Museu é gratuita.
A apresentação dos excertos “You Yuan” (Um passeio no jardim) e “Jing Meng” (Um sonho interrompido), da ópera “O Pavilhão das Peónias”, da autoria do poeta Tang Xianzu, acontece nos dias 1 e 2 de Dezembro, às 21h00. Trata-se de uma representação de ópera Kunqu, uma das mais antigas formas de ópera chinesa ainda em existência, reconhecida pela UNESCO como obra-prima do património oral e intangível da Humanidade.
“O Pavilhão das Peónias” é a obra-prima de Tang Xianzu, o maior dramaturgo da dinastia Ming (1368-1644). Escrita num estilo poético erudito e lânguido, a peça revela os anseios e desgostos amorosos dos jovens na rígida sociedade feudal chinesa. Bastante ousado para a época, o tema central é o triunfo do amor sobre a razão, contra a força opressiva da tradição. A defesa da liberdade de amar, bem como o lirismo emotivo da linguagem, faz desta peça uma referência incontornável na história da literatura e do teatro da China.
No sábado, dia 2, às 17.00, numa conferência de entrada livre, Wang Yan, autora de óperas, explica a arte da ópera chinesa Kunqu. No domingo, 3 de Dezembro, às 10.00, o actor Dong Fei orienta um workshop sobre “Caracterização, guarda-roupa e adereços na Ópera Chinesa”, em que desvenda os truques de guarda-roupa e maquilhagem que transformam um actor masculino numa personagem feminina – na ópera chinesa, todas as personagens, mesmo as femininas, são interpretadas por homens. Pelas 17.00, Dong Fei fará uma conferência sobre Mei Lanfang, um dos mais reconhecidos artistas de Ópera de Pequim da história do teatro moderno chinês.
Ocupando todo o piso 2 do Museu do Oriente, “A Ópera Chinesa” oferece uma visão abrangente deste género performativo, em toda a sua diversidade e exuberância, através de 280 peças, como trajes, perucas, toucados, modelos de maquilhagem, marionetas, gravuras, pinturas e instrumentos musicais, bem como fotografias e vídeos.
Ópera Chinesa Kunqu
“O Pavilhão das Peónias”
1 e 2 de Dezembro
21.00
Duração: 50’, sem intervalo
Preço: 10 € [descontos em vigor]
Co-organização: CICA
Conferência por Wang Yan, autora de óperas Kunqu
“A Arte da Ópera Chinesa Kunqu”
2 de Dezembro
17.00
Gratuito (mediante levantamento de bilhete no próprio dia
e sujeito à capacidade da sala.)
Duração: 75’, sem intervalo
Co-organização: CICA
Workshop com o actor Dong Fei
“Caracterização, Guarda-roupa e Adereços na Ópera Chinesa”
3 de Dezembro
10.00
Gratuito (mediante levantamento de bilhete no próprio dia
e sujeito à capacidade da sala.)
M/6 anos
Duração: 180’
Co-organização: CICA
Conferência pelo actor Dong Fei
“Um Actor para a História: Mei Lanfang”
3 de Dezembro
17.00
Gratuito (mediante levantamento de bilhete no próprio dia
e sujeito à capacidade da sala.)
Duração: 75’
Gratuito
Co-organização: CICA - China International Culture Association
- Árvore no Terreiro do Palácio: 15 metros e túnel interior
O Natal chega a 1 de dezembro ao Palácio Nacional de Sintra com um concerto do Coro Juvenil de Lisboa que assinala a inauguração da árvore de Natal da Parques de Sintra, que permanecerá até dia 6 de janeiro de 2018 no Largo Rainha Dona Amélia.
Sob direção do maestro correpetidor do Teatro Nacional de São Carlos, Nuno Margarido Lopes, o Coro Juvenil de Lisboa apresenta-se no primeiro dia de dezembro, das 18h às 19h, na escadaria do Palácio Nacional de Sintra, com algumas das mais conhecidas canções de Natal do mundo. “Last Christmas”, “Santa Claus is coming to town” ou o tão popular “Jingle Bells” fazem parte do repertório deste grupo coral (com jovens entre os 8 e os 25 anos) que dá assim início à época natalícia da Parques de Sintra.
Decorada com cerca de 200 bolas brancas e vermelhas 3D, a árvore de Natal conta com 15 metros de altura e túnel de passagem no seu interior, onde é possível aceder para tirar fotografias. A árvore será visitável durante todo o mês de dezembro e até ao dia dos Reis, no Largo Rainha Dona Amélia, onde decorrerá também o Mercado de Natal, organizado pela Câmara Municipal de Sintra: de 1 a 23 de dezembro, das 10h às 18h.
– fim –
Sobre a Parques de Sintra - Monte da Lua
A Parques de Sintra - Monte da Lua, S.A. (PSML) é uma empresa de capitais exclusivamente públicos, criada em 2000, no seguimento da classificação pela UNESCO da Paisagem Cultural de Sintra como Património da Humanidade. Não recorre ao Orçamento do Estado, pelo que a recuperação e manutenção do património que gere são asseguradas pelas receitas de bilheteiras, lojas, cafetarias e aluguer de espaços para eventos.
Em 2016, as áreas sob gestão da PSML (Parque e Palácio Nacional da Pena, Palácios Nacionais de Sintra e de Queluz, Chalet da Condessa d’Edla, Castelo dos Mouros, Palácio e Jardins de Monserrate, Convento dos Capuchos e Escola Portuguesa de Arte Equestre) receberam 2.625.011 visitas, cerca de 83% das quais por parte de estrangeiros. Recebeu, em 2013, 2014, 2015 e 2016, o World Travel Award para Melhor Empresa em Conservação.
São acionistas da PSML a Direção Geral do Tesouro e Finanças (que representa o Estado), o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, o Turismo de Portugal e a Câmara Municipal de Sintra.
Com um ambiente festivo, o Casino Lisboa propõe, em Novembro, aos seus visitantes um novo programa de animação musical. Estará em evidência um dinâmico cartaz que inclui, de Quarta-Feira a Sábado, cinco bandas no Arena Lounge. Apresentam-se, ainda, de Quinta-Feira a Sábado, pouco depois da meia-noite, vários Dj’s conhecidos no panorama nacional. Com entrada livre, a animação prolonga-se até de madrugada.
É já na próxima Quarta-Feira, dia 1, que a banda Play 4 You regressa ao Arena Lounge.Com um tom informal, este quarteto estabelece singulares momentos de empatia com o público. A não perder até ao dia 4 de Novembro.
Os Play 4 You apresentam uma série de covers com clássicos do rock, do soul e do funk, não esquecendo, ainda, outros êxitos do pop e do rock. A vocalista Vânia Domingues será acompanhada por Jorge Correia, na guitarra, Pedro “Olho Azul”, no baixo, e Valter Mariz na bateria.
Com várias actuações bem-sucedidas, os Tamla apresentam-se, de 8 a 11 de Novembro, no Arena Lounge. A vocalista Elisabete Brás partilha o palco com André Mendes nas teclas, e João Colaço na bateria.
Desta sua essência, o estilo perdura na “alma” característica à sua representação. O som da Motown chega-nos como título de criação de três performers sincrónicos, evocando os mentores e sucessores desta vibração musical única.
Por sua vez, os Bossa Morna apresentam-se, de 15 a 18 de Novembro, no Arena Lounge para convidar o público a “celebrar a boa música, independentemente da sua origem”.
As suas versões são quentes e dançantes e a química deste quarteto está a dar muito que falar. Os Bossa Morna são constituídos por Ivo Dias (voz e guitarra), Diogo Caetano (voz, cavaquinho e guitarra), Iuri Oliveira (percussão) e Matteo Bowinkelman (percussão).
Noutro aguardado regresso, os Trio Naranjus apresentam-se, de 22 a 25 de Novembro, no Arena Lounge. Constituído por multi-instrumentistas, este trio "todo-o-terreno" aposta na diversidade musical, recuperando temas de nomes consagrados do panorama internacional.
Com cinco anos de actividade ininterrupta e mais de 400 actuações, o Trio Naranjus é formado por três músicos versáteis. Pedro Carvalho apresenta-se com a guitarra acústica, carron (instrumento de percussão muito ligado ao Flamenco) e canta. Pedro Soares toca a outra guitarra acústica, baixo eléctrico, pandeireta com o pé e canta. Por sua vez, Tiago Barbosa canta e toca teclados.
Daniela Mendes 4Teto actua, de 29 de Novembro a 2 de Dezembro, no Casino Lisboa. A mescla de influências dá o mote. Nasce assim uma nova abordagem a temas de autores muito conhecidos e outros menos próximos da generalidade do público.
Daniela Mendes forma os 4Teto, partilhando o palco com Xico Santos, no baixo, Ciro Lee na percussão e André Marques da Silva, na guitarra. A intérprete convida o público a fazer uma viagem musical assente na mistura de sons, ritmos e palavras de Portugal, Brasil ou Cabo Verde.
Arena Lounge - Jukebox
O programa de animação musical sugere, ainda, de Quinta-Feira a Sábado, pouco depois da meia-noite, diferentes Dj’s que escolhem os ritmos ideais para um serão pleno de animação. A entrada é livre.
Programa de Novembro
02 - Nery
03 - Sheri Vari
04 - Luís Patraquim
09 - Nuno di Rosso
10 - Diogo Pires
11 - Yugo Dee
16 - Pelota
17 - Mr. Mute
18 - John Holmes
23 - Dj Al
24 - Johnny Deep
25 - Luis Leite
30 - Pan Sorbe
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.
4 Novembro – 15h - Tarde Cultural “Alentejanos a tocar, a cantar e a versar na Casa Mãe”
6 a 17 Novembro – Exposição Expansão Urbana da Cidade “Das Portas de Santo Antão às Portas de Benfica” – Inauguração dia 6 Novembro às 18h no Páteo Árabe
11 Novembro – 18h – Salão Victor Santos - Concerto de São Martinho
18 Novembro – 16h – Biblioteca – Lançamento de Livro do Poeta Jorge Caraça
18 Nov. a 1 Dez. – Exposição de José Pinto Nogueira – Desenhos do Concelho de Mora Inauguração dia 18 Novembro às 18h na Sala de Olivença (cartaz)
21 Novembro – 18h30 - Lançamento do Livro “Chão de Plátanos” de Alice Paiva
30 Novembro – 19h – Biblioteca - Lançamento do Livro “Mágico da Lua” de Rui Sobral de Campos
DAMAS - número 60 da Rua Voz do Operário em Lisboa - no próximo dia 30 de Novembro.
Um raro solo do lendário Phil Mendrix, verdadeiro guitar hero português, naquela que é uma autêntica celebração de uma vida dedicada ao rock. O primeiro concerto em Lisboa dos regressados DEBUT! após quase uma década de ausência e a estreia no nosso espaço do bluesman Fast Eddie Nelson. Após os concertos a pista fica aos comandos de SHA dos Ghosttown Rockers.
O evento está marcado para as 23h e tem entrada livre.