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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Her Name Was Fire- Novo single "Wrong" disponível em vídeo e em todas as plataformas digitais.

 

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HER NAME WAS FIRE
NOVO SINGLE CHAMA-SE "WRONG" E JÁ SE ENCONTRA EM TODAS AS PLATAFORMAS DIGITAIS 

 

"WRONG" JÁ TEM VÍDEO DISPONÍVEL E FOI ILUSTRADADO E CRIADO PELO GUITARRISTA E VOCALISTA DA BANDA, JOÃO CAMPOS

Depois do lançamento em Janeiro de 2017 pela Blitz Records, os Her Name Was Fire lançam agora o mesmo em Vinil e prometem conquistar a Europa com o seu Rock, isto tudo acompanhado também por um videoclip para o novo Single retirado de "Road Antics", WRONG. Video ilustrado e criado pelo vocalista da banda João Campos.

O concerto do lançamento do Vinil está marcado para dia 2 de Dezembro no Popular Alvalade em Lisboa. 

O Vinil encontra-se à venda na Loja Online da banda em: https://goo.gl/gufXUs  ou então em concertos.

 

 

La Chanson Noire - dez anos de faca e alguidar

Charles Sangnoir regressa a Portugal para um espectáculo único de La Chanson Noire:

Dez anos de Faca e Alguidar

 

[PT]
De forma a comemorar uma década de existência da canção negra, Charles Sangnoir regressa a Portugal:
Dia 30 de Dezembro, o Cine Incrível, em Almada, recebe o único espectáculo de La Chanson Noire em terras lusas para 2017; Após o concerto de celebração em Londres no passado mês de Janeiro, o ano termina com um concerto em casa, em conjunto com a companhia de performance extrema Trash Circus.

Os bilhetes têm um custo de 6eur e podem ser adquiridos na bilheteira do Cine Incrível ou reservados através de esotera@gmail.com .

Encotra-se também dísponível desde a passada semana o novo video de La Chanson Noire para o mais recente disco 'Evergloom' (distribuido através da Raging Planet) e cuja musica conta com a colaboração de Ramón Galarza e Patricia Andrade (Sinistro).

 

 

Vittorio Storaro homenageado na Cinemateca

 

6 de dezembro, Cinemateca Portuguesa

Vittorio Storaro homenageado na Cinemateca

O conceituado diretor de fotografia italiano Vittorio Storaro receberá no dia 6 de dezembro, pela Academia Portuguesa de Cinema, o diploma de Membro Honorário Internacional e o Prémio Carreira (Lifetime Achiviement Award), às 21h30, na Cinemateca Portuguesa.

A cerimónia de homenagem será antecedida de um jantar oferecido a doze diretores de fotografia pelo Chef José Avilez, no Restaurante Café Lisboa.

Será a segunda vez que a Academia Portuguesa de Cinema atribui o diploma de Membro Honorário Internacional, tendo a primeira decorrido no mês de setembro, numa homenagem à atriz inglesa Vanessa Redgrave.

 

Workshop Férias de Natal: aprende a ver o mundo através de imagens e luz

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Workshop ensina as crianças a criarem câmaras claras

feitas de cartolina, lupa e papel vegetal

 

O Edge Arts e o Projecto Lá Tinha promovem workshops dedicados aos mais novos com o objetivo de estimular a criatividade para criarem imagens a partir de objetos construídos por si.

O workshop intitulado “Mundo de Cabeça pra Baixo” e  Pinturas de Luz” vai realizar-se no próximo fim-de-semana de 16 e 17 de dezembro no LEAP Center do Espaço Amoreiras, em Lisboa. A iniciativa do Edge Arts, com a colaboração do Projecto Lá Tinha, vai ensinar as crianças a construírem câmaras claras feitas com cartolina, lupa e papel vegetal, com o propósito de mostrar como se formam imagens nos nossos olhos e como realmente vemos o mundo.

A sessão tem a duração de 1h30 minutos e consiste na construção de câmaras com recurso a vários materiais, seguido de um período para explorar as suas criações com a captação de imagens. No final, partilham experiências e discutem os efeitos da imagem invertida através de esquemas e desenhos.

O workshop termina com a projeção de desenhos de luz, uma técnica de fotografia de longa-exposição e lanternas de diferentes cores, com o objetivo de aprenderem como a luz se comporta. Quando o workshop termina, as crianças levam para casa câmaras personalizadas, com desenhos e pinturas individuais.

Neste âmbito, o Edge Arts vai apoiar a associação Capiti, oferecendo lugares no workshop para as crianças abrangidas por esta associação que se dedica a jovens carenciados com perturbações do desenvolvimento.

 

Workshop: “Mundo de Cabeça pra Baixo” + Pinturas de Luz”

Datas: 16 e 17 de Dezembro

Faixa etária: 6-11 anos

Local: The Spot Market do LEAP Center - Espaço Amoreiras

Horário: Sessões 11h e às 15h

Duração: 1h30 m

Preços: 15 €  - 1 sessão

Formadores: Projecto Lá Tinha

 

Inscrições:

Por telefone: 213 600 071 (das 9h às 13h)

Por email: info@edge-arts.org

                                                                                           

Descontos:

- 5 % na inscrição a partir do segundo filho/a.

- 5% na inscrição dos filhos dos trabalhadores das empresas do Espaço Amoreiras.

[descontos não acumuláveis]

 

 

 

Rui Lage vence Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís

Rui Lage vencedor do Prémio Literário Revelaçã

 

Instituído pela Estoril Sol

 

O Júri escolheu “O Invisível” 

como romance vencedor em 2017

do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís

 

Com produção poética já publicada, Rui Lage venceu o Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís, por unanimidade do Júri, aos 42 anos, com o seu primeiro romance “O Invisível”, que propõe uma abordagem ficcional do lado mais oculto de Fernando Pessoa. O Prémio foi instituído, pela primeira vez, em 2008, pela Estoril Sol, no quadro das comemorações do cinquentenário da Empresa.

 

Ao eleger “O Invisível”, o júri considerou tratar-se de “um romance com notável fulgor imaginativo” no qual “a figura histórica de Fernando Pessoa é tornada personagem de romance e colocada no centro de uma trama de ficção muito original, que cruza criativamente referentes conhecidos da época e Cultura Pessoanas, particularmente a sua vertente ocultista e/ou esotérica”. 

 

O autor, Rui Carlos Morais Lage, de seu nome completo, nasceu no Porto em 1975 e é licenciado em Estudos Portugueses e Ingleses pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, instituição na qual se doutorou em Literaturas e Culturas Românicas - especialidade em Literatura Portuguesa. 

 

É autor de poesia, com sete livros publicados entre 2002 e 2016, entre os quais “Estrada Nacional” (distinguido com o Prémio Literário da Fundação Inês de Castro, em 2016,  e finalista, em 2017, do Prémio P.E.N. Clube de Poesia), e de ensaio (com destaque para “Manuel António Pina”, publicado pela Imprensa da Universidade de Coimbra em 2016), bem como de crítica literária, ficção infantojuvenil e antologias (“Poemas Portugueses: Antologia da Poesia Portuguesa do Séc. XIII ao Séc. XXI”.

 

Deputado na Assembleia Municipal do Porto e membro do Conselho Municipal de Cultura do mesmo município, é actualmente professor de História Cultural do Teatro na Licenciatura em Artes Dramáticas da Universidade Lusófona e assistente parlamentar no Parlamento Europeu, onde trabalha nas áreas dos assuntos externos e dos direitos humanos.

 

É este o currículo, a traço rápido, do vencedor do Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís – 2017.

A propósito de “O Invisível”, Rui Lage explica que a génese do romance surgiu-lhe “quando li pela primeira vez certa carta enviada por Fernando Pessoa à sua “Tia Anica”, datada de 24 de Julho de 1916, perguntei-me se não haveria ali matéria para um romance: participação de Pessoa em sessões “semiespíritas”, “mediunidade legítima”, “visão astral” e “visão etérica” (com um notório episódio ocorrido na Brasileira do Rossio, em que terá visto “as costelas de um indivíduo através do fato e da pele”), escritos “automáticos” ditados por entidades incorpóreas”.

 

“Posteriormente – conta Rui Lage -, prendeu-me o interesse de Pessoa pela “quarta dimensão”, que teve em comum com inúmeras personalidades das vanguardas do início do séc. XX, de Apollinaire a Duchamp, passando por Picasso, e com diversos matemáticos e físicos teóricos, de Poincaré a Einstein, tendo deixado rasto em escritores como Oscar Wilde, Kipling, Fitzgerald ou Conrad. O conceito da “quarta dimensão”, que, não obstante a sua complexidade, alcançou enorme popularidade, foi identificado por alguns com uma dimensão suplementar do espaço, inacessível à comum percepção humana, na qual se diluíam as categorias ordinárias com que pensamos a realidade, perdendo sentido as fronteiras entre o finito e o infinito, o visível e o invisível”. 

 

Numa narrativa de malha fina, Rui Lage lembra que Pessoa “assimilou elementos de várias dessas concepções, tendo especulado sobre uma “quarta dimensão da mente”, plano de radical liberdade criativa – e de promiscuidade entre “magia” e criação literária –, onde vários podiam coexistir no mesmo, e que ele refere, aliás, num texto a propósito da criação heteronímica, como lugar onde teriam surgido Reis, Campos e Caeiro num “golpe de magia intelectual”.

 

Houve, contudo uma passagem “que me “deu” o romance, que verdadeiramente me decidiu a escrevê-lo”. Foi encontrá-la, diz Rui Lage, na “Declaração de Diferença”, texto assinado por Bernardo Soares (com a indicação “para ser inserta no Livro do Desassossego”).

 

Revela ainda Rui Lage não nutrir “especial fascínio pelo ocultismo e pelo espiritismo. O meu princípio orientador é a razão. Mas fascina-me o fascínio do nosso maior génio literário por tais matérias: pelas “artes do escondido”, por uma realidade velada e inexplorada, uma dimensão superior, suprassensível, onde até as leis da física se estilhaçam. Sobretudo quando a própria física teórica já não descarta a possibilidade de dimensões suplementares e contraintuitivas, como se vê pela Teoria de Cordas ou pelas teorias do multiverso”. 

 

Depois, “a partir destes motivos fui desfiando uma trama que tem Fernando Pessoa como principal protagonista, inventando-lhe um percurso existencial alternativo que se cruza com personagens reais ou efabuladas, alterando vários aspectos da sua biografia mas mantendo o maior número possível de informações verídicas, atestadas pelos seus biógrafos. Por outro lado, não resisti a preencher com elementos ficcionais um dos mais estranhos vazios autobiográficos da cultura portuguesa: os nove anos passados por Pessoa na África do Sul, dos quais ele não deixou praticamente rasto na sua obra literária, apesar de parecer impossível que a paisagem humana e natural de Durban não tivesse de alguma maneira marcado uma personalidade em formação como era a dele nessa época. Essa lacuna permitiu-me fabricar uma génese para as inclinações mediúnicas e ocultistas de Pessoa”.

 

“Neste romance – reconhece o autor - convergem vários géneros: desde logo o fantástico e o romance histórico (quer Portugal quer a África do Sul são reconstituídos, na sua inserção epocal, com o máximo rigor que me foi possível); mas também o rocambolesco e o satírico, para além de elementos do romance policial (a personagem de Pessoa deve aqui alguma coisa à tradição norte-americana dos “occult detectives”, com ascendentes em Poe e Conan Doyle”.

 

E enfatiza: “Interessava-me colocar Pessoa em situações incómodas, desconcertantes, fora do seu ambiente lisboeta (já tão explorado noutras ficções), para agudizar contrastes e convocar um mundo arcaico, telúrico, atormentado por influências e presenças invisíveis. Eis porque, com certa dose de perversidade, transportei Pessoa para uma aldeia fictícia, na serra do Alvão, pondo-o a interagir com uma comunidade ensimesmada, radicalmente extemporânea”.

 

“O Invisível” teve três versões antes de se sagrar como vencedor do Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís e demorou cinco anos a escrever, passando por “longos períodos de pousio”. 

 

O Júri que o atribuiu, além de Guilherme D`Oliveira Martins, que presidiu, em representação do CNC – Centro Nacional de Cultura, integrou José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores; Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas; Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários; e, ainda, Maria Alzira Seixo e Liberto Cruz, convidados a título individual e Nuno Lima de Carvalho e Dinis de Abreu, em representação da Estoril Sol.

 

O Regulamento do Prémio Revelação, que deixou de fixar um limite de idade para os concorrentes, manteve, contudo, a exigência de serem autores portugueses, ”sem qualquer obra publicada no género”. 

 

A iniciativa conta, desde o primeiro momento, com o apoio da Editorial Gradiva, que assegura a edição da obra vencedora, através de um Protocolo com a Estoril Sol.

 

Leituras/Teatro - Esta noite grita-se - Acamarrados, de Enda Walsh

 

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Esta noite grita-se é dirigido por Filipe Abreu e Miguel Maia e é uma co-produção entre a Inquietarte e a Companhia Cepa Torta. Nesta iniciativa tentamos partilhar com o público de forma diferente os textos escritos para cena, propondo ao público um texto lido por actores convidados, não encenado (mas ainda assim lido de forma cuidada), que assim pode ser completado com a imaginação da audiência.
 
Para nossa felicidade temos conseguido uma resposta positiva, tanto da parte dos actores que têm participado, como dos diferentes públicos que nos têm acompanhado. O Esta noite grita-se tem conseguido afirmar-se enquanto um projecto artístico sólido e original e tem aumentado a sua reputação.

Nos próximos dias 8, 9 e 10 de Dezembro teremos os actores João Lagarto e Sara Carinhas a interpretar os papeis de pai e filha neste brutal texto de Enda Walsh. As leituras decorrem no Irreal, na Fábrica Braço de Prata e no I.F.I.C.T.

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© Sónia Godinho Photography
João Lagarto e Sara Carinhas. Fotografia de ensaio.

Os A.M.A. desafiaram a criatividade e editaram um tema por mês

 Os A.M.A. desafiaram a criatividade e editaram um tema por mês

 

Os A.M.A. desafiaram a criatividade e trabalharam para lançar uma música por mês.  Conseguiram! “Não Estamos Sós” foi o primeiro dos temas e “Acontece” o último! O estilo é viciante e irresistível num universo entre os sintetizadores e as melodias de piano. As letras, retratam essencialmente histórias de amor com as duas vozes em uníssono num timbre único e original. Uma verdadeira viagem pela música eletrónica, pop, R&B.

Em 2018 terão novidades!

 

 

CAPRICHO #2 . Outra Coisa | Silvia Coelho & Daniel Pizamiglio | Rua das Gaivotas 6 | 8-10 Dez


Sílvia Pinto Coelho e Daniel Pizamiglio

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8-10 dez | sex-dom | 21h30
10€ [normal] | 5€ [descontos*]
​70 min | M/12

 

Partindo de um espaço, um tempo, e de acções concretas, duas pessoas compõem a “coisa” que partilham com o público, num processo que vai ficando preso nas superfícies da pele, dos tecidos, nos intervalos entre apanhar o sol da maquinaria de cena, como no “prelúdio à sesta de um fauno”, e o rasgar da cor que os cobre conquistando um outro corpo. Não um corpo nu de quem se despe, mas de quem se instrumenta em lugar de se esconder.
Capricho #2, Outra Coisa, é o segundo capricho de uma série de trabalhos relacionados com uma mesma questão geral: “Como lidar com os caprichos de um corpo, como activar um pensamento de dança, hoje?”.

Comemorações 5 anos

 

 

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Venham mais cinco > 5º aniversário da Mouradia!!
Ao longo destes 5 anos, a Mouradia já acolheu milhares de pessoas: beneficiários, parceiros, vizinhos, sócios, amigos e público em geral. Esta celebração só faz sentido com a sua presença, porque acolher é a nossa missão.

Programa:
EXPOSIÇÃO “VENHAM MAIS 5” > Balanço dos 5 anos da Mouradia
15H30 > ORQUESTRA BATUCARIA
15H45 > TEATRO DE MARIONETAS, pelas crianças do apoio ao estudo
16H00 > Vamos cantar os Parabéns à Mouradia
16h30MICRO-CONCERTOS: Diogo PicãoFaira | João Berhan
19H00 > TELEFONIA
21H00 > PAOLO MAKOSSA
 

Eu & Ele - Carolina Deslandes (eu) & Diogo Clemente (ele) - ANUNCIA NOVAS DATAS

Eu & Ele

Carolina Deslandes (eu) & Diogo Clemente (ele)


ANUNCIA NOVAS DATAS

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Sessões de Lisboa e Porto esgotaram em menos de 24 horas

 

Depois de esgotar todas as sessões no Porto e em Lisboa - Eu e Ele a história de amor cantada ao vivo, anuncia novas datas em Lisboa no dia 29 e 30 de Dezembro às 21.30.
Um amor para a vida toda que Carolina Deslandes e Diogo Clemente prometem desvendar através da música. 
 
A voz dela e a guitarra dele juntam-se para mais noites cheias de cumplicidade, onde não vão faltar as canções que compõem a banda sonora deste romance e os sucessos de Carolina Deslandes inspirados na relação que começou a dois, mas que acabou por se transformar na maior aventura de todas — a de criar uma família. 

Bilhetes à venda na Bilheteira online e nos locais habituais
Valor do bilhete 15€. 
 
www.bol.pt
 
E porque o amor liga pouco a fronteiras, estão prometidos, até Março, mais espectáculos pelo país. Fique atento às datas se quer fazer parte desta história de amor.
 

 

Portas às 21h  |  Concerto às 21h30


Lisboa

Livraria Ferin - 22, 23, 27 e 28 de Dezembro - ESGOTADO
Novas datas - 29 e 30 de Dezembro

Porto

The Passenger Hostel - 18, 19, 20 e 21 de Dezembro - ESGOTADO

 

Bilhetes já à venda em bol.pt e pontos de venda habituais.

Teatro infantil "O Natal no Museu dos Brinquedos" no Auditório Municipal de Pinhal Novo

No dia 16 de dezembro, em Pinhal Novo

Equipa de animação das Bibliotecas Municipais

apresenta o teatro infantil “ O Natal no Museu dos Brinquedos”

 

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A equipa de animação da Rede Municipal de Bibliotecas Públicas do concelho apresenta, no dia 16 de dezembro, às 16h00, no Auditório Municipal de Pinhal Novo a peça de teatro infantil “O Natal no Museu dos Brinquedos”. Destinada ao público, em geral, a peça tem entrada livre e tem como cenário o Museu dos Brinquedos, na véspera de Natal, após o encerramento ao público, altura em que o guarda Gaspar é o único que ainda não saiu para preparar os festejos natalícios. A sua casa vazia não lhe deixa sentir o entusiasmo próprio da época, mas a noite de consoada vai ser surpreendente e mais emocionante do que ele alguma vez sonhara.

Recorde-se que “O Natal no Museu dos Brinquedos” tem apresentações destinadas à comunidade escolar (escolas do 1.º ciclo com pré-escolar integrado) a decorrer até ao dia 12 de dezembro.

 

 

Feira do Livro de Natal com novas atividades na Biblioteca Municipal de Palmela

 

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A Câmara Municipal de Palmela e o Grupo Porto Editora promovem, entre 12 e 16 de dezembro, uma Feira do Livro de Natal na Biblioteca Municipal de Palmela, no âmbito da quadra natalícia. Esta iniciativa - que tem como objetivo a promoção do livro e de hábitos de leitura, em particular, junto do público mais jovem - oferece uma grande variedade de títulos, todos com desconto de 10 por cento sobre o preço de capa.

No âmbito da feira, decorrerão duas atividades complementares, com entrada livre, no dia 16 de dezembro. Às 14h00, Sara Simões promove a sessão “Ser o melhor de mim todos os dias – parentalidade e comunicação consciente” e às 16h00, será a vez da sessão de apresentação da ação de formação “Plantas espontâneas comestíveis”, dinamizada por Vitor Margarido e João Campos. Esta sessão integra, ainda, o Encontro do Grupo das Plantas e a apresentação do Projeto “Um dia, uma planta”.

Recorde-se, que o Mercado Municipal de Pinhal Novo também vai acolher uma Feira do Livro de Natal, nos mesmos moldes, entre os dias 18 e 26 de dezembro.

Mais informações através da Rede Municipal de Bibliotecas Públicas do Concelho de Palmela, através do endereço de correio eletrónico bibliotecas@cm-palmela.pt.

"Apeadeiro" de Nuno Cardoso no palco do CCVF (08 dezembro)

Centro Cultural Vila Flor recebe “Apeadeiro” de Nuno Cardoso, capítulo final da trilogia composta por “Náufrago” e “Subterrâneo”

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Depois de “Náufrago” e “Subterrâneo” (peça que estreou no CCVF em janeiro de 2016), Nuno Cardoso traz a Guimarães “Apeadeiro”, espetáculo que encerra a trilogia e que se assume como o mais autobiográfico de todos. “O meu corpo é a minha terra, e a minha terra é o meu corpo”. É a partir desta frase que Nuno Cardoso se confronta com a vila que o viu nascer, o seu passado e o seu percurso como ator e encenador, pondo-se a si em evidência. A peça sobe ao palco do Centro Cultural Vila Flor esta sexta-feira, 08 de dezembro, às 21h30.

 

Em “Apeadeiro”, Nuno Cardoso encerra uma viagem interior pelo seu próprio percurso de vida, tomando como território referencial a vila onde nasceu e cresceu, Canas de Senhorim, e tendo como pressuposto fundador e repto para a criação a frase “o meu corpo é a minha terra, a minha terra é o meu corpo”. Com esta frase inicia-se a busca de um lugar de criação fundado na memória corporal, no gesto que ficou como marca distintiva de personalidade e que está inextricavelmente ligado ao contexto social e geográfico que o forjou. Surge, assim, uma obra que é simultaneamente território de celebração e de mediação entre um imaginário original residente na memória e um universo presente quotidianamente urbano.

 

Este espetáculo não pretende ser uma criação sobre Canas de Senhorim real, mas antes a anatomia de uma identidade que Nuno Cardoso tem transportado na sua prática enquanto criador. É, no entanto, a paragem desta trilogia que convoca a noção de autobiografia, não projetando sobre textos de outrem o ponto de partida da criação.

 

“Apeadeiro” tem a particularidade de ser uma obra construída no desejo de habitar uma linguagem a que Nuno Cardoso não acede habitualmente, de habitar um espaço de criação distante de qualquer zona de conforto – ou seja, distante da palavra, da teatralidade – para construir uma nova gramática.

 

“Apeadeiro” é coproduzido pelo Centro Cultural Vila Flor, pelo Teatro Municipal do Porto e pelo Centro de Artes de Ovar. Os bilhetes encontram-se à venda nas bilheteiras do Centro Cultural Vila Flor, da Plataforma das Artes e da Criatividade e da Casa da Memória de Guimarães, bem como nas lojas Fnac e El Corte Inglês, entre outros pontos de vendas, e na internet em www.ccvf.pt e oficina.bol.pt.

 

Margarida Rebelo Pinto apresenta hoje novo livro na FNAC NorteShopping

Margarida Rebelo Pinto apresenta novo livro "Antes que seja tarde" na FNAC NorteShopping e conta com a apresentação de Sónia Araújo

Integrado na Agenda Cultural FNAC, a escritora Margarida Rebelo Pinto apresenta o seu novo livro "Antes que seja tarde", hoje dia 05 de dezembro, pelas 18h30 na FNAC NorteShopping. O novo romance de Margarida Rebelo Pinto traz o adultério à ribalta, retratando a vida como ela é, quase sempre pouco linear, tantas vezes repleta de segredos. O lançamento conta com a presença da apresentadora da RTP Sónia Araújo. 

 

“A pele que tenho em mim”: Novartis leva ao Porto peça de teatro com histórias de superação de psoríase

“A pele que tenho em mim”: Novartis leva ao Porto peça de teatro com histórias de superação de psoríase

 

Com o objetivo de sensibilizar para a psoríase, a Novartis, em colaboração com a PSOPortugal, leva aos palcos de todo o país a peça A Pele que Tenho em Mim. Desenvolvida e produzida pela ACE Teatro do Bolhão, esta é uma peça feita de histórias reais, que levam o espectador a vestir a pele de um psoriático que enfrenta os desafios de aprender a conviver com a doença.

 

Ao longo de sete meses, a peça A Pele que Tenho em Mim sobe a 14 palcos, numa digressão que passa por cidades de norte a sul de Portugal. A digressão nacional chega agora ao Porto, subindo ao palco do Palácio do Bolhão, a 15 de dezembro, às 21h30. A sessão é de entrada livre, mediante inscrição prévia através do site Uma Pele para a Vida (www.umapeleparaavida.pt), onde pode ser também consultado o calendário completo.

 

Para Cristina Campos, Diretora-Geral da Novartis Portugal, esta iniciativa “é o resultado da responsabilidade social que a Novartis assume numa perspetiva de sensibilização e informação sobre algumas doenças ainda pouco conhecidas. Existe um enorme desconhecimento sobre a psoríase em Portugal nas comunidades onde as pessoas com Psoríase vivem e trabalham. As próprias pessoas com Psoríase têm muitas vezes informação insuficiente sobre a doença. Com A Pele que Tenho em Mim e esta colaboração com a PSOPortugal procuramos sensibilizar para a psoríase, desmistificando a doença, através de uma iniciativa que vai além dos principais centros urbanos”.

 

Jaime Melancia, Presidente da PSOPortugal, refere os fatores que levaram a associação a abraçar o projeto: “Esta peça expõe de uma forma humana o grande impacto que a psoríase tem na qualidade de vida dos doentes, nos vários aspetos do seu quotidiano. O que nos parece muito importante é o facto de, com histórias inspiradas em vidas reais, mostrar que é possível controlar a psoríase, superar a doença. E o papel que a compreensão da sociedade tem nessa superação. Ir onde estão os doentes, as pessoas que com eles convivem diariamente, é, a nosso ver, um aspeto fundamental que nos levou a colaborar nesta iniciativa”.

 

A produção da peça está a cargo da ACE Teatro do Bolhão, companhia de teatro formada em 2002 e com uma relação sinergética de mais de 25 anos com a ACE Escola de Artes na formação de novos talentos da representação nacional. A direção de produção da peça A Pele que Tenho em Mim está a cargo de Glória Cheio, com texto/encenação de Pedro Fiúza. Sobem ao palco Bernardo Gavina, João Tarrafa, Clara Gondim, Joana Mont’alverne e Pedro Couto.

“O palco é sempre um lugar privilegiado para as emoções. O desafio que nos foi feito foi o de aproveitar esse lugar para dar cara e corpo às vontades, inseguranças e vivências de quem vive todos os dias por esta doença. Estamos muito satisfeitos com esta parceria – com o facto de nos ter permitido criar histórias muito diferentes entre si, mas que se ligam na superação e na esperança. São historias carregadas de humanidade com as quais esperamos contribuir para que se veja a psoríase de uma forma diferente”, afirma António Capelo, Diretor Artístico da ACE Teatro do Bolhão.

 

Apoio fundamental na divulgação e disseminação da digressão A Pele que Tenho em Mim é o das Infraestruturas de Portugal, que se associa à Novartis e à PSOPortugal na promoção da informação e sensibilização para a Psoríase pelo segundo ano consecutivo.

 

Mais informação sobre a iniciativa e a Psoríase disponível em www.umapeleparaavida.pt.

 

Sinopse da peça “A pele que tenho em mim”

A Pele Que Tenho em Mim pretende ser uma abertura na relação que temos com a psoríase. É uma espécie de desfile de histórias carregadas de humanidade, pessoas comuns com as suas rotinas e com as suas questões primordiais. Uma forma leve e poética de tratar um acontecimento que pode ser doloroso. Mas ninguém está sozinho no mundo, afinal. E juntos somos sempre mais fortes.

 

Sobre a Psoríase

A psoríase é uma doença crónica, não-contagiosa, imunomediada, que afeta até 3% da população mundial1. A psoríase em placas é a forma mais comum da doença e manifesta-se pelo aparecimento de lesões eritematosas avermelhadas cobertas por escamas esbranquiçadas e prateadas de células mortas. A psoríase não é simplesmente um problema cosmético, mas uma doença persistente, crónica (de longa duração) e, por vezes, angustiante, que pode até mesmo afetar os mais pequenos aspetos da vida diária das pessoas. Entre 10 e 30 % dos doentes com psoríase têm ou poderão vir a desenvolver artrite psoriática, onde as articulações são também afetadas, causando sintomas debilitantes, incluindo dor, rigidez e danos irreversíveis2-3. A psoríase também está associada a outros problemas de saúde, como diabetes, doenças cardíacas e depressão2.

Tratar a psoríase é fundamental para uma boa gestão da doença e da saúde em geral. É possível, com um trabalho conjunto entre médico e doente, encontrar um tratamento ou tratamentos que reduzam ou eliminem os seus sintomas. O que é adequado para uma pessoa com psoríase pode não o ser para outra, sendo, por isso, fundamental que doente e médico discutam as diferentes opções de tratamento disponíveis e decidam qual o mais adequado para aquele caso em particular. 

 

Surma tem novo single/vídeo - PLASS

 

 

 

Eis o novo single/vídeo de Surma - "Plass". 
O vídeo, realizado pela CASOTA Collective, assume uma ideia inicial de usar "a pele e o corpo como base de texturas e experiências visuais que possam reflectir as paisagens sonoras de Antwerpen".
Antwerpen, o disco de estreia de Surma, foi editado em Outubro, pela Omnichord Records.

 
Surma vai continuar a digressão de promoçáo de "Antwerpen" ao longo do mês de Dezembro:
07 - Club 11 - Vila Pouca de Aguiar
08 - Indieror - Chaves
09 - Plataforma de Arte e Criação - Bragança
10 - Showcase @ Fnac - Braga
15 - CAE - Portalegre
16 - SHE - Évora
22 - Teatro José Lúcio da Silva - Leiria ( com First Breath After Coma)

No início de 2018 continua a digressão nacional e começa mais uma aventura internacional, com início em Bruxelas, passagem dupla no Eurosonic e término em Antuérpia.

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Em dois anos e meio, Débora Umbelino levou o seu projecto solitário de exploração de sons, Surma, até sete países em mais de 150 concertos.
Tinha apenas o single “Maasai” quando começou a gravar o disco de estreia e todo o caminho traçado até aquela altura lhe parecia um período zero que a tinha deixado apenas com vontade de avançar ainda mais numa demanda cada vez mais sua.
Enquanto one woman band que domina teclas, voz, cordas, pedais e botões, e não se deixa ficar num ou noutro género musical, Surma preparou o seu registo de estreia “Antwerpen” como se estivesse num laboratório, observando cada reacção sonora de cada nota e de cada instrumento, criando a partir daí.
Em colaboração com a Casota Collective, que integra elementos dos First Breath After Coma, construiu uma renovada identidade sonora e visual, da qual “Hemma” foi o primeiro cartão de visita, "Plass" é o segundo. 
 

 

NESTE NATAL TODOS OS CAMINHOS VÃO DAR AO ALAMEDA

Alameda Shop & Spot oferece uma série de atividades pensadas especialmente para os mais novos

 

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Atividades e ateliers recheados de magia e diversão

É oficial: o Natal está mesmo à porta e, para assinalar esta quadra, o Alameda Shop & Spot preparou a tão esperada chegada do senhor de barbas brancas!

A chegada do Pai Natal à cidade do Porto foi no passado dia 2 de dezembro, pelas 16h, diretamente da Lapónia. Mas, como o Natal é uma época de partilha por excelência, o Pai Natal não veio sozinho! As crianças e graúdos puderam ainda assistir ao espetáculo gratuito, “O Pequeno David e os Sem Soninho”, que serviu como apresentação oficial do DVD Musical da banda criada por David Humberto Antunes. 

Até 24 de dezembro todos os visitantes que passem pelo centro vão poder usufruir dos diferentes ateliers e atividades preparadas para celebrar esta época em família, onde as crianças são o centro das atenções.

 

Ponto Alto de Lisboa e Make-A-Wish realizam desejos na Disneyland Paris

A angariação de fundos do Amoreiras 360º Panoramic View realizada com a Make-A-Wish Portugal leva duas crianças à Disneyland Paris

 

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Outubro foi o mês de celebração dos 10 anos da Make-A-Wish em Portugal com uma campanha de angariação de fundos inédita no Amoreiras 360º Panoramic View. Já em novembro, e após a subida de milhares de visitantes ao Ponto Alto da capital, os desejos de duas meninas, a Iris e a Inês, ganharam vida na Disneyland Paris.

De 1 a 31 de outubro, foram vendidos 4800 bilhetes para visitar o miradouro do Amoreiras, um dos mais exclusivos rooftops panorâmicos da cidade, detendo uma privilegiada vista das suas sete colinas, a 174 metros de altura acima do nível do mar. Por cada bilhete vendido, um euro reverteu a favor da concretização de desejos das crianças e jovens da fundação.

“Estamos muito agradecidos pela oportunidade que proporcionaram à Iris de realizar o seu desejo. Conseguimos esconder a surpresa até à porta do avião. A reação dela foi incrível e vai ficar na memória de todos. Todo o encaminhamento do processo e atenção despendida foi fantástico! (Obrigado ao voluntário André por todo o carinho!) Obrigado à Make-A-wish por existir e fazer os desejos acontecerem, aos Padrinhos do desejo e ao Amoreiras 360º Panoramic View por acreditarem num mundo melhor e no sorriso das crianças. Na Disneyland todo o acompanhamento e simpatia foram igualmente surpreendentes! A Iris viveu 3 dias de sonho e fantasia em que o sorriso radiante foi a expressão predominante. Foram 3 dias mágicos, sem doenças, sem pesos, apenas de pura felicidade, uma felicidade sem igual!”, refere o pai de Iris.

“É muito importante para nós, enquanto empresa, poder fazer algo tão significativo para a vida destas crianças. A parceria com a Make-A-Wish foi um enorme sucesso, uma vez que os portugueses ouviram realmente o nosso apelo e visitaram o miradouro, não só para apreciar a vista, mas também para ajudar aqueles que mais precisam. O valor angariado e os desejos já concretizados enchem-nos de orgulho”, refere Fernando Oliveira, administrador da Mundicenter, detentora do Amoreiras 360º Panoramic View.

A Make-A-Wish Portugal, que este ano celebrou os 10 anos de atividade, tem como missão realizar desejos a crianças e jovens, entre os 3 e os 18 anos, com doenças graves, degenerativas ou malignas, criando momentos de alegria, força e esperança.

MUSE CONFIRMADOS PARA O ROCK IN RIO-LISBOA

Muse confirmados para o Rock in Rio-Lisboa

Uma das bandas mais pedidas pelos portugueses está de volta a Lisboa para um concerto imperdível, na Cidade do Rock! Os britânicos serão cabeças de cartaz do primeiro dia do festival, 23 de junho.

Bilhetes diários à venda amanhã, estando também disponíveis nas bilheteiras habituais passes de fim-de-semana e Kit de Natal.

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A organização do Rock in Rio-Lisboa acaba de anunciar mais um headliner para a 8.ª edição do festival: os britânicos Muse! Depois de terem esgotado o Parque da Bela Vista na edição de 2008 do Rock in Rio-Lisboa, e após um regresso triunfal à Cidade do Rock dois anos mais tarde, em 2010, os Muse voltam a subir ao Palco Mundo para encerrar o primeiro dia do festival, a 23 de junho.

Esta é a oportunidade perfeita para os fãs “matarem saudades” da banda – uma das preferidas dos portugueses, segundo dados revelados por pesquisas de mercado - num espetáculo que se antevê arrebatador e que irá trazer à Bela Vista temas do seu último álbum – Drones, vencedor do GRAMMY de Melhor Álbum de Rock 2016 – e ainda grandes hits como “Time is Running Out”, “Plug in Baby”, “Undisclosed Desires”, entre muitos outros.

Os bilhetes diários para o dia 23 de junho estão disponíveis a partir de amanhã, nos locais habituais, pelo valor de 69€. Recorde-se que no primeiro fim-de-semana também Bruno Mars subirá ao Palco Mundo, encerrando a noite de 24 de junho. Além dos bilhetes diários para ambos os dias, os fãs também podem adquirir passes para o primeiro fim-de-semana - uma das novidades desta edição – garantindo, assim, a entrada nos dois primeiros dias do festival pelo valor de 117€.

Para os que preferem aproveitar a época natalícia e oferecer um presente especial, o Kit de Natal - disponível nas lojas FNAC e em bilheteira.fnac.pt pelo valor de 69€ - dá a possibilidade de escolher o dia a que se pretende assistir. Além do voucher (que deverá ser trocado entre 1 e 31 de março por um bilhete diário), o kit também inclui uma mochila pop art exclusiva dedicada ao Pop District - o novo hotspot da Cidade do Rock.

Sobre os Muse

Foi em 1994 que o vocalista Matthew Bellamy, o baixista Dominic Howard e o baterista Chris Wolstenholme se juntaram para formar os Muse, banda britânica que regressa a Portugal para um espetáculo no Rock in Rio-Lisboa, onde certamente não irão faltar temas do seu último trabalho de estúdio – Drones -, fortemente aclamado pela crítica internacional e que lhes valeu o GRAMMY de Melhor Álbum de Rock, em 2016.

Mas a história dos Muse começou há mais de vinte anos e sete álbuns atrás, quando lançaram o seu primeiro trabalho, Showbiz (1999), produzido por John Leckie e que incluía algumas das músicas mais icónicas do reportório da banda como “Muscle Museum”, “Unintended” e “Showbiz”. Dois anos depois lançaram o seu segundo álbum de originais, Origin Of Symmetry, do qual faziam parte os temas “Plug In Baby” e “New Born” e que levou a banda numa tour mundial.

Absolution, o terceiro álbum de estúdio, alcançou o número 1 no Reino Unido tendo como sucessos imediatos os singles “Time Is Running Out” e “Hysteria”. Lançado em 2003, os sucessos deste álbum entraram diretamente para as playlists dos maiores canais de música e rádio. Em julho de 2006 chega Black Holes and Revelations, o quarto álbum da banda que se estreou em primeiro lugar nos tops britânicos, entrando o seu primeiro single, “Supermassive Black Hole”, diretamente para o Top 5 no Reino Unido.

Em Setembro de 2009 a banda britânica lançou The Resistance, álbum que teve também entrada direta para o primeiro lugar dos discos mais vendidos no Reino Unido, dando origem a uma edição limitada com DVD’s e LP’s. Ainda antes de Drones – o mais recente álbum da banda – os Muse lançaram The 2nd Law, que inclui temas de sucesso como “Survival” que se tornou a música oficial dos Jogos Olímpicos de 2012. “Madness” e “Supremacy”, outros dois hits deste trabalho de estúdio, estrearam-se no primeiro lugar dos tops de diversos países da Europa e na América do Norte.

Com sete álbuns editados, a banda britânica afirma que ainda há muito mais para fazer, muitos sítios para visitar e muito público para surpreender com o seu espetáculo. Para os Muse o lema é nunca parar e, por isso, visitam o Parque da Bela Vista no dia 23 de junho de 2018, prometendo um espetáculo contagiante, que vai levar os visitantes da Cidade do Rock ao rubro.

Sobre o Rock in Rio-Lisboa 2018

A 8.ª edição do Rock in Rio-Lisboa tem data marcada para 23, 24, 29 e 30 de junho 2018 e promete transformar a Bela Vista num gigante parque temático da música, com inúmeras experiências e uma programação surpreendente, que combina o melhor do entretenimento. Para esta edição, a organização já confirmou Muse (23 de junho), Bruno Mars (24 de junho) e The Killers (29 de junho). Mas as novidades não se ficam por aqui: na próxima edição o festival vai contar com mais horas de entretenimento diário (o recinto abrirá portas às 12h00 e encerrará às 02h00) e uma nova Cidade do Rock, com novos espaços de entretenimento.

O Pop District é um espaço que celebra a cultura pop e os seus principais ícones, onde o público poderá encontrar atrações como games - dos mais modernos aos bem conhecidos arcade -; lojas com variados produtos alusivos aos maiores ícones culturais das últimas décadas; performances e demonstrações artísticas - como representações de musicais e super-heróis, exposições de pop art, referências do cinema -; havendo até espaço para cosplay e muito mais. Já o Digital Stage é um novo palco dedicado aos fenómenos digitais, trazendo um pouco do mundo online para o offline. Ao longo dos quatro dias de evento, este palco vai receber grandes fenómenos do entretenimento online que trocarão, por um momento, o ecrã dos PC’s, tablets e telemóveis por um contacto direto e próximo com o seu público. Neste palco também caberão apresentações de música, dança, cinema e outras performances ligadas a sucessos online. Na Rock Street África vai viver-se um clima único de festa, num espaço que celebra a música de uma forma global e onde, através da arquitetura, dos espetáculos e performances de rua, o público poderá perceber como a música africana influenciou todos os estilos musicais presentes nos outros palcos do festival. Por fim, o Gourmet Square é uma nova praça de alimentação que permitirá maior conforto aos seus visitantes, disponibilizando cerca de 500 lugares sentados e cerca de 10 food corners, num ambiente exclusivo e de acesso controlado.

Os bilhetes para o Rock in Rio-Lisboa 2018 já estão disponíveis nos locais habituais (lojas FNAC, bilheteira.fnac.pt, Blueticket.pt, Festicket e Ticketmaster), com diferentes modalidades e valores:

BILHETE

DATA

PREÇO

Bilhete Diário

23 de junho (Muse)

69€

Bilhete Diário

24 de junho (Bruno Mars)

69€

Bilhete Diário

29 de junho (The Killers)

69€

Kit de Natal

(bilhete diário + mochila)

23, 24, 29 ou 30 de junho

69€*

Passe 1º fim de semana

23 e 24 de junho

117€

Passe 2º fim de semana

29 e 30 de junho

117€

 

*Apenas disponível nas lojas FNAC e em bilheteira.fnac.pt

Passatempo UM CANTO DE NATAL - Casino do Estoril

O Blog Cultura de Borla em parceria com ARTEFEIST tem bilhetes duplos para o espectáculo "UM CANTO DE NATAL" no CASINO DO ESTORIL para o dia 8 de Dezembro aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver "UM CANTO DE NATAL"    com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e sessão pretendida.

 

 

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O Auditório do Casino Estoril estreia, no próximo dia 30 de Novembro, o musical "Um Canto de Natal". Trata-se de uma nova produção original da Artfeist Produções Artísticas e de Henrique Feist que promete conquistar diferentes gerações de espectadores.

 

Em plena quadra natalícia, o Auditório do Casino Estoril acolhe, assim, uma curta temporada de um musical que foi idealizado para os espectadores partilharem momentos único com familiares e amigos.

 

"Um Canto de Natal" é um musical, a não perder, protagonizado pelo próprio Henrique Feist que é acompanhado em palco por Nuno Feist, Soraia Tavares, Daniel Galvão e Valter Mira. 

 

Com uma matriz intimista, o musical "Um Canto de Natal" é um espectáculo tocado ao vivo que, durante uma hora e meia, se distingue pelos desempenhos de seis experientes músicos. 

 

Após o sucesso de bilheteira "Let The Sunshine In", a Artfeist Produções Artísticas e de Henrique Feist apresentam, agora, "Um Canto de Natal", cujo ciclo de actuações se prolonga, até 6 de Janeiro, no Auditório do Casino Estoril. 

 

 

Ficha Artística: 

Autor e encenador Henrique Feist | Direcção musical Nuno Feist | Interpretação Henrique Feist, Soraia Tavares, Daniel Galvão e Valter Mira. 

 

O Auditório do Casino Estoril acolhe, a partir de 30 de Novembro, o espectáculo “Um Canto de Natal”. Ciclo de actuações às Sextas-Feiras e aos Sábados, a partir das 21h30. Matiné: 17 de Dezembro, às 18h30. M/12

Preço: 15€

 

Bilhetes à venda: Casino Estoril, FNAC e locais habituais

Reservas: 214 667 708 - 1820 (24 H)

Compras e reservas onlinewww.artfeist.pt

VINGADORES: GUERRA DO INFINITO | RECORD DE VISUALIZAÇÕES | NOS CINEMAS EM ABRIL DE 2018

TRAILER DE

VINGADORES: GUERRA DO INFINITO
BATE RECORD DE VISUALIZAÇÕES

 

O trailer do  filme VINGADORES: GUERRA DO INFINITO, da Marvel, tornou-se num fenómeno de super heróis!

Lançado a semana passada, o trailer tornou-se no mais visto de sempre em todo o mundo, com 230 milhões de visualizações, em apenas 24 horas!

Este é o filme mais aguardado da Marvel, que irá reunir todos os seus super heróis e encerrar a fase 3, do Universo Cinematográfico Marvel. 

VINGADORES: GUERRA DO INFINITO estreia nos cinemas portugueses, em abril de 2018.

MUSEU NACIONAL DA MÚSICA | 6 de Dezembro, pelas 19h | Apresentação do projecto pedagógico O GATO DAS BOTAS pelo compositor Vasco Negreiros

Associação dos Amigos do Museu Nacional da Música convida:

Apresentação do projecto pedagógico O GATO DAS BOTAS pelo compositor Vasco Negreiros

 

Quarta, 6 de Dezembro, pelas 19h

#EntradaLivre

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Apresentação do projecto pedagógico O GATO DAS BOTAS pelo compositor Vasco Negreiros

 

CD com edição do MPMP, Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa. Apoio da Universidade de Aveiro e da AvA Musical Editions. Ilustrado por Madalena Matoso / Planeta Tangerina.

 

Depois de Charadas da bicharada com música de Sérgio Azevedo, este segundo CD da colecção benjamim (MPMP, movimento patrimonial pela música portuguesa) inclui O gato das botas, com música de Vasco Negreiros a partir do conto dos irmãos Grimm. A interpretação é de Jorge Castro Ribeiro (narrador), da Orquetra Filarmonia das Beiras e dos Pequenos Cantores de Coimbra, coro preparado pelo mastro Paulo Bernardino, sob a direcção de Vasco Negreiros. 
A obra O gato das botas integra uma forte componente pedagógica: foi escrita de maneira a poder mostrar vários naipes e instrumentos da orquestra, através da associações entre personagens e estados psicológicos a determinadas soluções de instrumentação, tomando por modelo o trabalho de Prokofief em O Pedro e o Lobo e de Britten no The Young Person’s Guide to the Orchestra, i.e., explorando a técnica dos Leitmotiven.

 

Sobre O Gato das Botas
Quando os irmãos Grimm ouviram narrar esta história, terão reconhecido logo que se tratava fundamentalmente daquela que já Charles Perreaults havia recolhido, ainda que com algumas interessantes variantes. Decidiram incluí-la na primeira edição das suas ‘Kinder- und Hausmärchen’, vinda à luz em Dezembro de 1812, pois o que queriam era transmitir de forma tão fiel quanto possível o que lhes chegava, por via oral ou escrita. O esforço destes dois irmãos filólogos é um exemplo de dedicação à cultura popular, sem o qual o imaginário infantil seria certamente mais pobre. Independentemente das centenas de estudos que se têm realizando sobre as recolhas dos irmãos Grimm, facto é que os seus contos (mais de 500 histórias!) estão traduzidos por todo o mundo, assumindo uma universalidade impressionante, que abrange a tradução em cerca de 160 línguas.

O compositor desta obra, VASCO NEGREIROS, é autor de uma ópera infantil estreada nos Dias da Música do CCB de 2010, compositor premiado precisamente na composição de música para crianças (3.º Prémio no Concurso Internacional de Composição para Coro Infantil de 2009, realizado na Bulgária, sendo que o 2.º não foi atribuído, e autor da obra vencedora no Concurso Ibérico de Música de Cámara con Arpa, em Madrid, 2010).

 
 

 

 
 
 


 
PRÓXIMOS EVENTOS NO MUSEU NACIONAL DA MÚSICA:
 

 

Amar Pelos Dois - Spell Choir A Cappella Cover

 

 

SPELL CHOIR lança videoclip de estreia.
Uma versão A Cappella do tema “Amar Pelos Dois”.

Como forma de homenagear a primeira vitória de Portugal na Eurovisão, o SPELL CHOIR, gravou uma versão deste tema A Cappella tendo sido apresentado oficialmente ao mundo na passada quinta feira, dia 30 de Novembro no programa 5 para a Meia Noite, a convite de Filomena Cautela.

 

O SPELL CHOIR foi a banda vencedora do programa “A CAPELLA" da RTP1. Em palco apresenta-se numa formação composta por 9 cantores e um Beatboxer.

Do seu repertório fazem parte temas do seu primeiro álbum, editado recentemente pela Sony Music Portugal, bem como temas clássicos de jazz e do universo do teatro musical. 

Os membro integrantes do grupo são cantores e actores que, apesar de jovens, já contam com um longo curriculum em projectos musicais e teatrais e que fazem da sua actuação conjunta neste projecto um espetáculo único, cheio de grandes momentos Acappella!

O SPELL CHOIR é um artista da Up Music Talents e lançou recentemente o seu álbum de estreia pela Sony Music Portugal, estando à venda em todo o país.