Depois do primeiro single ’Hello Again", os Moonshiners preparam-se para lançar o seu álbum de estreia, "Prohibition Edition", com edição marcada para Fevereiro de 2018.
Os Moonshiners, constituídos por Gamblin' Sam (voz e harmónica), Susie Filipe (bateria) e Vítor Hugo (voz e guitarra], preparam-se para editar "Prohibition Edition", o seu primeiro álbum, em Fevereiro. Este novo trabalho, composto por 10 canções muito diferentes entre si, rítmica e melodicamente, é a síntese da convivência musical da banda desde o início.
"Tipsy Chicken" é o nome do segundo single e tem data de estreia para 22 de Janeiro, segunda-feira. Em 2017, actuaram no Eurosonic Noorderslag (Holanda), o maior festival profissional de música europeia, no Veszprémi Utcazene Fesztival (Hungria) e fizeram uma tour pelo norte de Espanha.
Com 2 EPs editados e o 1° single revelado,”Hello Again", os Moonshiners preparam-se agora para lançar o seu 1° album, "Prohibition Edition", com data marcada para Fevereiro de 2018, onde prometem canções para homens sensíveis e mulheres da barba rija. No fundo do seu copo: o outro lado do vidro da madrugada.
A começar o ano recebemos no Teatro Garcia de Resende esta peça apresentada pela companhia TEatroensaio do Porto. Nesta peça trata-se a universalidade dos refugiados e do drama não somente europeu, mas também mundial, acima de tudo o espectáculo é focado no indivíduo em relação ao colectivo e à sua presença no mesmo, fuga dele e seu desenraízamento. A criação assenta sobre o tema da deslocação forçada sem a localizar no espaço e no tempo, porque não é somente agora que o mundo vive e vê as imagens que diariamente nos entram casa adentro através dos media (televisões, jornais, etc.). Desde o princípio dos tempos foram muitas as populações e civilizações que por ela passaram e muitos aqueles que pela sua acção tiveram de se recriar num outro lugar. Vale a pena fazer esta viagem pela actualidade e ao interior de nós próprios. Vale a pena vir ao Teatro.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA texto e encenação Pedro Estorninho | interpretação Ana Coelho, Inês Leite, Rosário Gonzaga | voz off Pedro Estorninho, Rosário Gonzaga | guarda-roupa e cenografia TEatroensaio | direcção de produção Inês Leite | apoio à produção Ana Coelho | registo fotografia Pedro Ferreira e CM Arraiolos | design gráfico Augusto Pires / Makeup Design | co-produção TEatroensaio / CM Arraiolos | um evento Alentejo em Cena | promotores CM Arraiolos, CIMAC, Turismo do Alentejo | cofinanciado por Alentejo 2020, Portugal 2020, União Europeia | apoios e parcerias Teatro Nacional São João, Direcção Regional de Cultura do Norte/Casa das Artes do Porto, CENDREV/CM Évora, Cace Cultural do Porto-IEFP/IP, Moagem CERES S. A., Esmae/IPP, Deriva Editores, Festival Cinanima, Erregueté, AJHLP, Makeup Design | agradecimentos População do Concelho de Arraiolos, Funcionários da Câmara Municipal de Arraiolos, António Candeias, Catarina Neves, João Sotero. duração 60’ | público M12
BILHETEIRA preço normal 6€ | Sócios do Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS) 4€ | até aos 12 anos, Estudantes, + 65 anos, Reformados/Pensionistas, Funcionários da C.M.Évora, Grupos Escolares e outros de + de 12 pessoas desconto 50% - 3€ | Cartão PassaporTeatro (estudante) 3€ | Cartão Passaporteatro Sénior: (Assinatura Anual) informações e reservas 266 703 112 | email geral@cendrev.com
CENDREV EM DIGRESSÃO
BONECOS DE SANTO ALEIXO
Estes títeres tradicionais parecem ter tido a sua origem na aldeia que lhes deu o nome. São títeres de varão, manipulados por cima, à semelhança das grandes marionetas do sul de Itália e do norte da Europa, mas diminutos, de vinte a quarenta centímetros. O estojo de bonecos e textos tradicionais, que eram somente transmitidos via oral, chegaram às nossas mãos através de Mestre António Talhinhas, camponês dotado de grande poder de improvisação e cantador.
Neste início de ano os “Bonecos de Santo Aleixo" apresentam-se:
Grupo Musical de Recreio e Desporto de Vale do Pereiro Dia 12 de Janeiro, às 21h30 No âmbito do protocolo com o Município de Arraiolos
La Nave del Duende, Cáceres Dia 13 de Janeiro, às 18h00 No âmbito do Circuito Ibérico de Artes Cénicas
FICHA TÉCNICA actores-manipuladores Ana Meira, Gil Salgueiro Nave, Isabel Bilou, José Russo, Victor Zambujo | acompanhamento musicalGil Salgueiro Nave
EMBARCAÇÃO DO INFERNO
Em 2018 continuamos a viagem com esta barca de Gil Vicente que já realizou 102 sessões a que assistiram 9.705 espectadores. A Escola da Noite e o Cendrev, ambas com larga experiência no repertório vicentino, decidiram montar este grande clássico do teatro português, também conhecido como “Auto da Barca do Inferno”. O espectáculo é um convite ao público ver esta peça e confrontar-se com tudo o que ela continua a ter para nos oferecer, cinco séculos depois. “Com os pés assentes no nosso tempo, bastará alongar o ouvido e apurar a visão para escutar a sensibilidade e a moral de um outro tempo que, afinal, não está ainda tão afastado de nós como pode parecer.” Para além das sessões para o público em geral estão marcadas sessões especiais para o público escolar.
Teatro Carlos Alberto – Porto Dias 17, 18 e 19 de Janeiro, às 21h00 Dias 18 e 19 de Janeiro, às 15h00 (sessões para público escolar) Dia 20 de Janeiro, às 19h00 Dia 21 de Janeiro, às 16h00
Teatro José Lúcio da Silva – Leiria Dia 25 de Janeiro, às 10h30 e às 14h30 (sessões para público escolar) Dia 26 de Janeiro, às 21h30
FICHA TÉCNICA texto Gil Vicente | encenação António Augusto Barros e José Russo | interpretação Ana Meira, Igor Lebreaud, Jorge Baião, José Russo, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Rosário Gonzaga, Rui Nuno | cenografia João Mendes Ribeiro, Luísa Bebiano | figurinos, bonecos e imagem gráfica Ana Rosa Assunção | música Luís Pedro Madeira | desenho de luz António Rebocho | consultadoria científica José Augusto Cardoso Bernardes | consultadoria de esgrima Henrique Guerra | assistência de encenação Sofia Lobo | direcção de montagem António Rebocho, Rui Valente | operação de luz e som António Rebocho, José Diogo | direcção de cena Miguel Magalhães | fotografia Paulo Nuno Silva | construção e montagem de cenário António Rebocho, Carlos Figueiredo, Paulo Carocho, Tomé Antas, Tomé Baixinho | execução de figurinos Maria do Céu Simões | produção executiva e secretariado Ana Duarte, Cláudia Silvano, Pedro Rodrigues | comunicação e colocação de espectáculos Alexandra Mariano, José Neto, Pedro Rodrigues. duração 60’ | público M12
A contagem decrescente para o Rock in Rio-Lisboa 2018 continua e a Organização anuncia que já se encontram ESGOTADOS os passes para o primeiro fim-de-semana do festival, nos dias em que o Palco Mundo recebe Muse (23 de junho), Bruno Mars, Demi Lovato, Anitta e Agir (24 de junho). Para estes dias, os fãs ainda podem adquirir bilhetes diários.
Para o segundo fim-de-semana do festival (29 e 30 de junho), em que a organização já confirmou The Killers como headliner do dia 29 de junho, ainda é possível adqurir weekend passes e bilhetes diários.
Recorde-se que o Rock in Rio-Lisboa está de volta nos dias 23, 24, 29 e 30 de junho, prometendo transformar a Bela Vista num gigante parque temático da música, com inúmeras experiências e uma programação surpreendente, combinando o melhor do entretenimento.
Mas as novidades não se ficam por aqui e na próxima edição o festival vai contar com mais horas de entretenimento diário (o recinto abrirá portas às 12h00 e encerrará às 02h00), novas áreas (como o Pop District ou Gormet Square) e novos palcos (como o Digital Stage).
Prémio Bárbara Virgínia atribuído à colorista Teresa Ferreira
Sábado, dia 12 de janeiro, às 21h00, terá lugar na Cinemateca Portuguesa a cerimónia de entrega do Prémio Bárbara Virgínia, que este ano será atribuído à colorista Teresa Ferreira.
Nascida em Lisboa em 1940, Teresa Ferreira trabalhou desde 1958 no cinema português, assumindo um trabalho relevante, mas que fica sempre no anonimato na produção cinematográfica, o de etalonagem, ou seja, correção e ajuste de cor na película fílmica. Estudou na Escola António Arroio, trabalhou nos laboratórios da Tobis, passou pela Ulisseya Filmes e teve experiências profissionais em laboratórios em Bruxelas e em Paris.
Teresa Ferreira é a terceira mulher a receber o Prémio Bárbara Virgínia, cujo troféu foi concebido pelo pintor e escultor Leonel Moura, sucedendo às atrizes Leonor Silveira (2015) e Laura Soveral (2016).
O júri do prémio de 2017 foi constituído pelo realizador Jorge Pelicano, pela diretora de produção Cândida Vieira, pela atriz Teresa Madruga, pela caracterizadora Helena Batista e pelo argumentista Tiago R. Santos.
Durante a sessão de entrega do prémio será projetado o filme documentário de Luísa Sequeira, “Quem é Bárbara Virgínia”.