Série Viceland retrata os meandros de uma tendência internacional e uma ameaça à estabilidade global
“Cyberwar”é um conteúdo original VICELAND que estreia no Odisseia dia 11 de Janeiro, às 22h30 e que acede à geopolítica da pirataria e da vigilância, para investigar o ecossistema da ciberguerra, compreender a ameaça e focar respostas.
Graças à série de sucesso 'A Febre do Ouro', os espetadores do Discovery Channel conhecem bem as dificuldades que enfrentam os mineiros do Yukon para extrair ouro do gélido subsolo do Alasca. Mas não são os únicos a enfrentar a natureza para conseguir o desejado prémio dourado. Domingo 14 de janeiro, às 22 horas, o Discovery Channel estreia 'A Febre do Ouro: Austrália', uma nova e emocionante série onde podemos acompanhar os mais corajosos mineiros australianos nas suas prospeções pelo deserto, lidando com perigosa maquinaria pesada, suportando o calor extremo e enfrentando cobras, aranhas e escorpiões.
A Febre do Ouro do Discovery Channel, um fenómeno planetário com o epicentro no Alasca, propõe aumentar ainda mais a temperatura dos espetadores com a inauguração de um novo foco hipertérmico no Outback australiano.
No domingo 14 de janeiro às 22 horas chega ao canal 'A Febre do Ouro: Austrália', uma nova série do género que retrata um grupo de mineiros australianos enfrentando a natureza dos lendários campos de ouro da Austrália Ocidental.
Mas para conseguirem cumprir os seus sonhos e serem os primeiros a tirar da terra o ouro, terão de apelar à sorte e fazer frente a um autêntico pesadelo: trabalho esgotante, clima extremo, isolamento, competência feroz, uma letal fauna silvestre e múltiplas avarias, tanto mecânicas como humanas.
Os protagonistas da 'Febre do Ouro: Austrália', homens e mulheres normais em circunstâncias extremas, têm um único objetivo: ficarem ricos. Mas para isso terão de ser perseverantes, duros e engenhosos, para além de terem uma "estrelinha" da sorte. Conheceremos o casal composto por Chris e Greg, conhecidos como os "Ciganos Dourados", um par entusiasta de mineiros autodidatas que há dois abandonou Brisbane para perseguir este sonho, a 4 mil quilómetros de distância. Agora, depois de terem apostado todas as suas poupanças no projeto, deram conta que não há volta a dar e que tudo depende da sorte para encontrarem ouro.
Também conheceremos Vern e Léon, conhecidos com os "Cães da Sujidade". Esta dois amigos inseparáveis investiram um milhão de dólares na construção do que dizem ser o "maior ventilador seco do universo", conhecido carinhosamente como Godzilla. Agora, depois do enorme investimento em maquinaria, estão obrigados a encontrar muito ouro para assim poderem equilibrar as contas.
‘A Febre do Ouro: Austrália’ estreia a 14 de janeiro às 22 horas no Discovery Channel.
Farmácia Holon Torres Vedras promove avaliações gratuitas do Risco Cardiovascular
No dia 27 de janeiro, a Farmácia Holon Torres Vedras organiza uma ação de rastreios gratuitos, com o objetivo de avaliar o risco cardiovascular da população local e aproximar os farmacêuticos da comunidade.
“Com o evento “Cuide do Seu Coração” pretendemos sensibilizar a população local para a importância da adoção de medidas preventivas e promover o conhecimento em saúde.
Ao mesmo tempo, chamamos a atenção para a crescente necessidade do utente ser parte ativa na gestão da sua doença”, explica Tânia Soares, Diretora Técnica da Farmácia.
Todos os participantes recebem um aconselhamento farmacêutico especializado e podem realizar diversos rastreios no âmbito do risco cardiovascular:
- Medição de Pressão Arterial;
- Glicemia;
- Colesterol Total;
- Cálculo do IMC (Índice Massa Corporal)
“Iremos também apresentar e explicar alguns Serviços Holon, nomeadamente a Preparação Individualizada da Medicação, a Consulta Farmacêutica, o Aconselhamento ao Viajante e a Cessação Tabágica”, conclui a Dra. Tânia Soares.
A ação de rastreio decorre no dia 27 de janeiro (sábado), entre as 09h00 e as 13h00, no Parque do Choupal, e conta com a animação da mascote Mimos, para distrair os mais novos.
A Associação Acredita Portugal assinalou, no passado dia nove de janeiro de 2018, no espaço Techtris House Enter, a Cerimónia de Abertura da Celebração da sua primeira década de existência. O evento marcou o lançamento da oitava edição do concurso Acredita Portugal e, a passagem do cargo de COO de Fernando Fraga, para Sara Bernardino.
A cerimónia de comemoração do 10.º aniversário da Acredita Portugal (AP), que contou com a presença dos vários conselheiros, patrocinadores e parceiros da Associação, teve como objetivo “promover networking entre os presentes, assim como apresentar alguns dos resultados de 10 anos de história do maior concurso de empreendedorismo nacional, como explica Pedro Queiró, atual CEO da Associação.
Pedro recordou ainda a história da AP, apresentando os obstáculos ao longo da sua jornada, concretizações e expetativas em relação ao percurso que a AP irá percorrer no futuro – “A Acredita Portugal nasceu de um grupo de amigos, que tinha em comum o facto de serem sonhadores e de acreditarem em Portugal e nos Portugueses. Hoje, permite que qualquer português tenha uma verdadeira oportunidade para perseguir o seu sonho empreendedor.”
A ideia ganhou substância: seguiu-se a 1ª edição dos concursos de empreendedorismo da Associação Acredita Portugal, onde foram inscritas 700 ideias empreendedoras. Desde então, os concursos de empreendedorismo da Associação têm vindo a crescer exponencialmente, tendo a sexta edição registado cerca de 13.000 inscrições. Até ao momento, o concurso já apoiou cerca de 70.000 projetos, resultando em 9.500 planos de negócios desenvolvidos
“A Acredita ajudou-nos a definir e a desenvolver o projeto. Foi, também, essencial na evolução da Associação Inspirar o Futuro”, remata Eduardo Filho, CEO da Yorn Inspiring Future, e vencedor da categoria de Empreendedorismo Social no concurso Montepio Acredita Portugal, em 2015.
Este evento de lançamento contou, ainda, com a participação de nomes associados ao percurso da AP, entre os quais se contaram Vasco de Mello (Grupo Mello), Conceição Zagalo (Grace/IBM Portugal), António Brandão Vasconcelos (Everis), Isabel Jonet (Banco Alimentar Contra a Fome), assim como Miguel Ferreira (Fonte Viva) e Isabel Neves (Business Angels), patrocinadores (Montepio, Brisa, KCSIT) e parceiros (CP, Dreamshaper, Creative Minds).
NOTA: As inscrições para a 8ª edição do concurso Montepio Acredita Portugal terminam no dia 14 de Janeiro de 2018.
Sobre a Acredita Portugal
A Acredita Portugal é uma organização sem fins lucrativos focada no desenvolvimento e promoção do empreendedorismo nacional, que nasceu em 2008 pela mão de José Miguel Queimado. Desde então, a Acredita Portugal trabalha por, e para todos os portugueses, independentemente da sua formação ou cultura, permitindo que qualquer cidadão tenha oportunidade de perseguir o seu sonho empreendedor. Cada ideia em competição é submetida de forma gratuita, passando por uma avaliação e vendo desenvolvido o seu plano de negócios. Aos projetos vencedores é dada a oportunidade de desenvolver parcerias estratégicas com vista à sua implementação no mercado.
Medeia é a nova criação da Companhia João Garcia Miguel (Cia JGM) que marca o início de 2018, com estreia absoluta dia 22 de Fevereiro às 21h30 no Teatro Ibérico. A peça parte da adaptação de Francisco Luís Parreira do texto de Eurípides e conta com música ao vivo de Mário Laginha. A interpretação é de Sara Ribeiro e David Pereira Bastos.
Daniela Melo apresenta 'Tributo a Elis Regina' na Casa da América Latinano próximo sábado, às 21h30, um projeto que une Portugal ao Brasil e faz jus à ligação emocional de Daniela Melo com a cultura brasileira e, em particular, com o cancioneiro musical de Elis Regina.
A cantora faz parte de uma nova geração de intérpretes que canta a palavra e os ritmos do Brasil, “uma nova geração que acredita que a vida é feita de experiências únicas e irrepetíveis”. O lema de Elis Regina “é preciso aprender a ser só” é adotado pelo projeto, composto por voz (Daniela Melo), piano (Cláudio Andrade), baixo elétrico (Leo Espinosa) e bateria (Joel Silva).
Aprender a escutar os sons da cidade e o lamento de um samba “misto de saudade e alegria, um samba de Elis para qualquer parte do mundo”, é o que motiva este grupo que junta portugueses, brasileiros e um cubano.
O novo documentário sobre o infame designer de sapatos
O nome Steve Madden é reconhecido por muitos de nós como um dos mais conceituados criadores de calçado, mas a maioria desconhece o homem por detrás da marca homónima. O novo documentário MADDMAN: The Steve Madden Story, integrou a seleção oficial do DocNYC Film Festival em 2017 e conta a história do designer de calçado mais famoso do mundo. Realizado por Ben Patterson o filme iniciou a sua estreia internacional sendo possível ver a partir de Janeiro na Netflix.
MADDMAN: The Steve Madden Story é um documentário inesperado em que o próprio conta a sua história. Tal como foi representado no filme THE WOLF OF WALL STREET, de Martin Scorsese, a vida de Madden resume os triunfos e os reveses com que nos deparamos quando perseguimos o sonho americano. Steve Madden começou por trabalhar numa sapataria mas a sua ambição levou-o a criar uma super marca global.
Entre o vicio e a sobriedade, o cárcere e a redenção, Steve Madden voltou sempre a dar cartas. O filme é um olhar para os bastidores para o homem que transformou 1.100 dólares num império bilionário.
O documentário recebeu ótimas criticas durante a tour que ocorreu nos EUA -Michigan, Seattle, Miami, e Los Angeles – tendo sido estreado em Novembro de 2017 em Nova Iorque no DOC NYC.
Maddmen é uma história sobre segundas oportunidades, com um olhar intimista sobre a viagem de Steve Madden em se tornar um homem melhor, mais bem-sucedido, mais introspetivo e o pai que nunca pensou ser.
Depois das estreias em Amsterdão, Cidade do México e Madrid, MADDMAN: The Steve Madden Story pode ser adquirida no iTunes e na Amazon ou ser visualizada na Netflix.
Canzonetta Spirituale sopra alla nanna - da Curtio precipitato et altri capricii, libro secondo
(arranjo para violoncelo solo)
Antonio Vivaldi (1678-1741)
Largo
(do Concerto para violoncelo em mib maior RV408)
Carl Phillipp Emanuel Bach (1714-1788)
L’Hermann, Wq.117/23, H.92
Francesco Geminiani (1687-1762)
Andante
Presto
da Sonata op.5 n.2 em ré menor para violoncelo e baixo contínuo
S. Bach(1685-1750)
Coral Nu komm, der Heiden Heiland, BWV 659
(arranjo para violoncelo e cravo)
Coral Liebster Jesu, wir sind hier, BWV 731
(arranjo para violoncelo e órgão)
Ludovico Giustini di Pistoia (1685-1743)
Sarabanda: Grave – da Suonata I da Cimbalo di Piano e Forte
Jean-Baptiste Barrière (1707-1747)
Larghetto, da Sonata VI em dó menor para violoncelo e baixo contínuo -Livro II
Antonio Vivaldi (1678-1741)
Largo
Allegro poco
da Sonata em lá menor para violoncelo – RV 44
J.S.Bach
Sarabande, daSuite V em dó menor para violoncelo solo, BWV 1010)
Carl Phillipp Emanuel Bach
Les Langueurs Tendres Wq.117/30, H.110
Giovanni Bononcini (1670-1747)
Chi d’amor tra le catene, dos Duetti da camera a due canti, op.8
(arranjo para violoncelo e cravo)
J.S.Bach
Agnus dei, da Missa em si menor BWV232
(arranjo para violoncelo solo)
Giovanni Legrenzi (1626-1690)
Lumi potete piangere, da ópera La Divisone del Mondo
(arranjo para violoncelo solo)
CURRÍCULOS
Após a conclusão dos seus estudos na Academia Nacional Superior de Orquestra em Lisboa, na classe de Paulo Gaio Lima, o interesse que DIANA VINAGRE alimenta ao longo de vários anos pelas Práticas Históricas de Interpretação levam-na à Holanda. Ingressa no Conservatório Real de Haia no Departamento de Música Antiga e Práticas Históricas de Interpretação na classe de violoncelo barroco de Jaap ter Linden. Nesta Instituição conclui a Licenciatura e seguidamente o Mestrado, com distinção. Desde que se dedica à prática do violoncelo histórico, colabora como free-lancer com vários agrupamentos:, Orquestra do séc XVIII, New Dutch Academy, B’Rock, Orchestra of The Age of Enlightenment, Irish Baroque Orchestra, Holland Baroque Society, Al Ayre ESpañol, Divino Sospiro, Forma Antiqua e Orquestra Barroca da Casa da Música. Toca regularmente sob a direcção de Enrico Onofri, Laurence Cummings, Mark Elder, René Jacobs, Vladimir Jurowsky, Simon Murphy, Bartold Kuijken, Christina Pluhar, Elizabeth Wallfisch, Alfredo Bernardini, Rinaldo Alessandrini, Frans Bruggen, Lars Ulrik Mortensen, Alexis Kossenko, Chiara Banchini. Em 2007 foi selecionada para integrar a Orquestra Barroca da União Europeia tendo-se apresentado como solista em várias ocasiões. No ano lectivo 2006/7, foi detentora da bolsa de estudo para investigação de Mestrado, Honnours Programme, concedida pelos Conservatórios de Haia e de Amsterdão. Realizou várias gravações com o Divino Sospiro, Sete Lágrimas, Wallfisch Band, Orquestra Barroca da União Europeia, Forma Antiqua. Além da sua actividade como free-lancer em vários países europeus, é o primeiro violoncelo da Orquestra Barroca Divino Sospiro. Em 2009 funda o Ensemble Bonne Corde que se especializa em repertório do séc.XVIII, tenho o violoncelo como ponto de partida. Neste momento Diana encontra-se a realizar um estudo de Doutoramento sobre o violoncelo em Portugal c.1750-1834 na UNL-INET sob orientação do Prof. Rui Vieira Nery, com uma bolsa de estudos do FCT.
FERNANDO MIGUEL JALÔTO completou os diplomas de Bachelor of Music e de Master of Music em Cravo no Departamento de Música Antiga e Práticas Históricas de Interpretação do Conservatório Real da Haia (Países Baixos), na classe de Jacques Ogg. Frequentou masterclasses com Gustav Leonhardt, Olivier Baumont, Ilton Wjuniski, Laurence Cummings e Ketil Haugsand. Estudou também órgão barroco e clavicórdio, e foi bolseiro do Centro Nacional de Cultura. É Mestre em Música pela Universidade de Aveiro e presentemente é Doutorando em Ciências Musicais | Musicologia Histórica na Universidade Nova de Lisboa, sob orientação de Rui Vieira Nery e Cristina Fernandes e como Bolseiro da FCT. É fundador e director artístico do Ludovice Ensemble, um dos mais activos e prestigiados grupos nacionais de Música Antiga. É membro da Orquestra Barroca Casa da Música e colabora com grupos especializados internacionais tais como Oltremontano e La Galanía. Apresentou‑se em vários festivais e inúmeros concertos em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Reino Unido, Noruega, Alemanha, Áustria, Polónia, Bulgária, Israel e Japão. Toca regularmente com a Orquestra Gulbenkian (Lisboa) e apresentou‑se com a Lyra Baroque Orchestra (Minnesota), a Real Escolania de San Lourenço d’El Escorial, a Orquestra da Radiotelevisão Norueguesa, a Camerata Academica Salzburg, a Orquestra de Câmara da Sinfónica da Galiza, a Orquestra Nacional do Porto e a Orquestra Metropolitana de Lisboa, entre outras. Foi membro da Académie Baroque Européenne de Ambronay e da orquestra barroca Divino Sospiro. Trabalhou sob a direcção de Ton Koopman, Roy Goodman, Christina Pluhar, Christophe Rousset, Fabio Biondi, Antonio Florio, Harry Christophers, Andrew Parrott, Rinaldo Alessandrini, Chiara Banchini, Enrico Onofri, Alfredo Bernardini, Laurence Cummings, Jaap ter Linden, Elizabeth Wallfish, Christophe Coin, Dirk Snellings, Wim Becu e Paul McCreesh, entre muitos outros. Gravou para a Ramée/Outhere (com o Ludovice Ensemble, tendo sido nomeado para os prestigiantes ICMA awards em 2013 na categoria de "Baroque Vocal"), Brilliant Classics (Integral das Suites para Cravo solo de Dieupart), Dynamic (Concerto para cravo em sol menor de Carlos Seixas), Glossa Music, Parati e Anima & Corpo, bem como para as rádios portuguesa, alemã e checa, e os canais televisivos Mezzo, Arte e RTP. Na temporada de 2017/18, destacam-se os recitais a solo na Casa da Música (cravo) e em São Vicente de Fora (órgão), bem como o concerto de abertura do Festival Monteverdi no CCB, com o Ludovice Ensemble, em que dirige as famosas Vésperas de 1610. Regressa também ao Grande Auditório da Gulbenkian para dirigir um concerto de música barroca judaica de tradição sefardita, e um programa dedicado à Paz, com obras de Charpentier e Lully.
SOBRE OS INSTRUMENTOS MUSICAIS
O VIOLONCELO nº. inv. MM 40 (1769) de Joaquim José Galrão (ou Galram, como também assinava) foi um fabricante muito hábil de instrumentos de cordas que teve a sua oficina em Lisboa, durante o séc. XVIII, e o melhor construtor português de violinos e violoncelos da época. Destaca-se de todos os outros pelo requinte dos instrumentos que produziu, mas sobre a sua vida pouco sabemos. No Diccionario Biographico de Musicos Portuguezes de Ernesto Vieira (edição de 1900), podemos ler: (…) Apezar de serem estimadíssimos e cotados por elevado preço os raros instrumentos de Galrão que teem apparecido, viveu elle bem obscuramente, pois que ainda não pude obter a seu respeito a mais insignificante noticia biographica. Apenas poderei, por agora, reproduzir o que se sabe pelos disticos dos instrumentos, nos quaes se lê a data em que os construiu (...) No museu de el-rei o senhor D. Carlos, creado por seu fallecido pae, guardam-se com grande estimação dois violinos, uma viola e um violoncello d'este fabricante, que tem a seguinte etiqueta: Joachim Joseph Galram, fecit Olesiponae 1769. (…)
A arte dos instrumentos que Joaquim José Galrão produziu revela que não era um autodidata, mas não se conhece nenhuma pista sobre a sua aprendizagem. No entanto, tanto o estilo de construção como a presença, à época, de músicos italianos na Capela Real, sugerem esta influência estrangeira como uma boa hipótese. Existem cinco instrumentos deste construtor na colecção do Museu Nacional da Música (dois violinos, dois violoncelos e uma viola). Há também um violoncelo que se encontra no Conservatório Nacional, um violino no Conservatório do Porto, e são conhecidos mais três exemplares em coleções particulares.
Embora Ernesto Vieira aponte o início do séc. XIX como a data da morte de Galrão, o que se pode ler na etiqueta de um outro violoncelo desta coleção (do construtor Félix Dinis, datado de 1797), leva-nos a uma conclusão diferente: Felis Antonio Dinis a fes em casa/da Viuva de Galram Anno de 1797. Deduz-se então que Galrão terá falecido entre 1794 (data de execução do seu instrumento mais recente) e 1797 (data do violoncelo da autoria de Felis Antonio Dinis, provavelmente seu discípulo).
O PIANOFORTE nº. inv. MM 425 (1763) foi construído em Lisboa por Henrique van Casteel, construtor flamengo radicado em Portugal, que esteve activo durante uma década em Lisboa e se instalou posteriormente em Bruxelas. Este exemplar é um dos raríssimos pianofortes de construção portuguesa hoje existentes no mundo, semelhante ao construído na oficina Antunes em 1767 e conservado no Museu Vermillion dos Estados Unidos da América. O pianoforte era conhecido em Portugal no séc. XVIII como "cravo de martelos", distinguindo-se assim dos chamados "cravos de penas". Designação plena de sentido, não apenas quando observamos os instrumentos congéneres que são efectivamente cravos e que com eles partilham a exacta forma e dimensões, mas também por ser a mesma que o inventor do instrumento utiliza: "gravecembalo col piano e forte", ou "cimbalo di martelletti", e que se manteve em uso em Itália no séc. XVIII. O pianoforte foi inventado, segundo o testemunho do veronês Scipione Maffei, por Bartolomeo Cristofori, em 1698. Cristofori começou a exportar os seus instrumentos para toda a Europa, sobretudo para o Sul, e Portugal terá desempenhado um papel muito importante nesta difusão. À semelhança do patrono daquele, Fernando de Médicis, também o Infante D. António de Bragança, irmão de D. João V, nutria a curiosidade por inovações musicais e instrumentais. Em 1732, é o Infante o dedicatário da primeira colecção expressamente concebida para o novo pianoforte: as Dodeci Sonate de Lodovico Giustini di Pistoia. A dedicatória reflecte o prestígio de representantes da Corte Portuguesa entre os mais activos círculos musicais italianos na primeira metade de Setecentos.
José Carlos Araújo, "Nos 250 anos do pianoforte van Casteel (1763)", Glosas X (2014), pp. 57-58 (adaptação do texto original)
SOBRE O CICLO “UM MÚSICO, UM MECENAS” “Um Músico, Um Mecenas” é um ciclo de concertos de entrada livre organizado pelo Museu Nacional da Música que tem como objectivo divulgar o importante acervo do Museu, dando voz a tesouros nacionais e instrumentos de valor histórico único da sua colecção, considerada uma das mais ricas da Europa. Os concertos deste ciclo são autênticas viagens a este espólio, conduzidas por grandes intérpretes nacionais e internacionais, que dão a conhecer os instrumentos através de recitais comentados e de uma contextualização histórica estendida, muitas vezes, ao repertório escolhido. A interpretação, a necessária manutenção dos instrumentos musicais e a comunicação da história de cada um deles são factores relacionados, como mostram estes concertos que derivam de um estudo interdisciplinar e de uma acção concertada entre o Museu Nacional da Música e os Mecenas do ciclo (músicos, construtores / restauradores e outros parceiros).
11 de Janeiro às 19h | January 11 at 7pm Entrada 3€ (corresponde a uma quota de sócio diária) | Entrance 3€ (Daily membership)
A Zaratan apresenta duas actuações ao vivo de Yedo Gibson (saxofones) e da dupla Luís Lopes (guitarra) e Vasco Furtado (bateria). Enquanto o concerto a solo deYedo Gibsonexplora o saxofone e a física deste aos seus mais extremos limites acústicos.O duoLuís Lopes (guitarra) & Vasco Furtado (bateria), é o feliz encontro de duas mentalidades distintas, que aqui se fundem num momento efémero de energia Noise, Punk, Jazz e experimentalismo
13 de Janeiro às 17h | January 13 at 5pm Entrada 3€ (corresponde a uma quota de sócio diária) | Entrance 3€ (Daily membership)
No dia 13 de Janeiro, às 17h, a Zaratan – Arte Contemporânea e a Rotten \ Fresh convidam para 2 concertos deCarga AéreaeBuhnnun. A Rotten \ Fresh é uma editora discográfica DIY focada em promover novos projectos dentro da música alternativa portuguesa.
14 de Janeiro às 19h |January 14 at 7pm Entrada 3€ (corresponde a uma quota de sócio diária) |Entrance 3€ (Daily membership)
Superalma Project surge em 2014 pelo sound designer e produtor musical, Igor Almeida O projecto tem por objectivo apresentar uma experiência sonora que se desenvolve através da mistura de um amplo espectro musical, trazendo como influências mais sólidas referências do dark ambient, glitch, idm, noise, power electronics e drone. No contexto visual,o projecto traz a fusão da arte glitch, mesclada com a intensidade do cinema experimental, texturas, polígonos e formas processadas em MaxMSP e Processing, tudo isso em execuções em tempo real.
Grilowsky é um multi artista brasileiro com sede entre Berlim e Lisboa. Usando amplificador, pequenos microfones, um pedal Big Muff e uma guitarra Fender, Grilowsky captura as frequências de energia e som do Espaço. Essa energia capturada pela antena de máscara ressoa directamente na corrente sanguínea do artista, levando-o a um estado de consciência alterada. Rapidamente, começa a entrar no metabolismo, nos músculos e nos ossos, criando movimentos involuntários que resultam numa estrutura musical espontâne
PATENTE: até 21 de Janeiro 2018 HORÀRIOS: de Quinta a Domingo, das 16h às 20h
Michaël Borras A.K.ASystaime(FR) é um actor importante da rede artística alternativa internacional, da arte digital e da arte em rede. Systaime trabalha no fluxo da internet. Explora as falhas nas culturas digitais emergentes, de uma forma didáctica, e desenvolve temas que ilustram a estética do "glitch" e do "bug". Systaime afunda-se nos fluxos, desviá-los e manda-los a deriva, infestando todas as plataformas, empurrando os limites deste objecto que é colocado nas nossas mãos.
“Alegria – Sentimento de grande contentamento que se pode manifestar por sinais exteriores; Felicidade, Gáudio, Júbilo, Regozijo”. É este o significado de “Mafaro”, palavra do dialeto do Zimbabué, que dá o título ao mais recente single, e álbum, de André Abujamra. Em “Mafaro” sobressaem os elementos, referências e sonoridades africanas assim como a riqueza instrumental e a letra cáustica num tema onde, uma vez mais, sai reforçado o talento do cantor e multi-instrumentista brasileiro.
Ao longo de quase quatro décadas de carreira do universo de André fazem parte experiências no teatro, no cinema, na televisão e, especialmente, na música tendo triunfado e sido premiado em todas elas. Apresentou-se ao público nacional com os temas “A Origem” e “Imaginação”, tendo arrebatado o coração e a alma de todos numa noite memorável, na sala B.Leza, no único concerto que deu em Portugal em 2017.
5€ por participante | 50% de desconto na inscrição do segundo filho
Nesta oficina, o termo “campo magnético” assume um duplo sentido. Se, por um lado, podemos observar os seus efeitos na Natureza, por outro, também podemos criar situações criativas. Vem desenhar com imanes, pintar com ferro e construir objetos magnéticos que se atraem no espaço. “Magnético” também pode ser uma metáfora para a atração e dependência psicológica dos meios tecnológicos, da Internet e do computador, a que se refere o tema da exposição. Partindo essencialmente da obra de Nam June Paik, propõem-se exercícios com alguns elementos tecnológicos modernos.
Rui Madeira, Carlos Pimenta, Inês de Medeiros, Rodrigo Francisco, João Reis e Samuel Rego
A Companhia de Teatro de Almada apresentou no dia 6 de Janeiro a programação do TMJB para 2018. Vinte e seis espectáculos de teatro, seis espectáculos de dança e catorze concertos de música, além de vinte Conversas com o púbico e dezasseis oficinas para a infância.
Foi também inaugurada a exposição CTA: 40 anos em Almada - Parte I (1971 – 1987), que corresponde ao período que vai desde a fundação da Companhia em Campolide até ao momento em que saiu da Academia Almadense. A exposição terá quatro períodos ao longo do ano, sendo a II Parte inaugurada em Março e está patente em vários espaços do Teatro Municipal Joaquim Benite: Foyer, Restaurante e Galeria. A concepção plástica da exposição ficou a cargo do cenógrafo José Manuel Castanheira
Mais de 100 artistas pisam o palco, com as suas vozes, as suas danças e a sua música. Trata-se de um espectáculo emocionante, cujo ritmo vai aumentando à medida que decorre, até envolver o espectador num mundo colorido, enérgico e único.
Conhecido como o “primeiro exército da paz” (porque utilizam as suas vozes em vez de armas), o Coro, Ballet e Orquestra do Exército Russo de São Petersburgo interpreta canções populares russas acompanhadas de espetaculares coreografias e deslumbrantes figurinos. Este grupo com uma longa trajetória, converteu-se assim, numa autêntica embaixada artística do seu país. Imperdível!
Segunda, 15 de janeiro às 10h30 | Sessão Escolas **
Sabem o que vai acontecer em janeiro no palco do CTE? Vai cair muita neve, o espaço vai ficar repleto de bonecos de neve e claro, vai haver muita mas muita diversão. Uma sala mágica, com muitos flocos de neve a cair…as nossas crianças vão transformar-se em lindos bonecos de neve, e vamos brincar ao que o inverno nos proporciona.
Não acreditam mas é verdade…
O piano, a flauta transversal e a guitarra irão interpretar belas melodias com o objetivo de estimular as crianças a novas sensações e emoções!
** Lotação limitada a 15 bebés /crianças + acompanhantes | Inscrições até 11 de janeiro para promocao@cm-estarreja.pt
O Café-Concerto do Cine-Teatro de Estarreja recebe José Rui Martins e Luísa Vieira que partilham o palco num exercício de comunicação, explorando a musicalidade da palavra e a simplicidade de dar voz a seduções. Namoros entre a palavra dita e musicada.
Este evento é antecedido de uma Oficina “Arte de Declamar”, dia 12 janeiro às 21H00, orientada pelo ator e encenador do elenco do Trigo Limpo Teatro ACERT, José Rui Martins, e dirigida a todos os apaixonados da leitura, maiores de 12 anos, não só declamadores ou atores, mas a quem deseje soltar a palavra. A oficina é livre mas de inscrição obrigatória.
Já está a circular a Edição de janeiro de 2018 da Revista CAIS. Mariana Alvim, António Raminhos, Nilton e Pedro Fernandes, a equipa que todas as manhãs dá vida ao Café da Manhã da RFM é a Direção Convidada, da primeira edição de 2018 da Revista CAIS.
No Editorial, intitulado “Um Despertador Cheio de Energia”, Mariana Alvim apresenta os restantes colegas diretores convidados do Café da Manhã, revela o lado menos conhecido de cada um, agradece a todos os compradores da Revista CAIS e deseja a todos um ano 2018 muito positivo.
Na secção 1 Tema, 2 Pontos de Vista, o humorista António Raminhos e o apresentador Pedro Fernandes debatem a questão dos limites do humor.
No Salvar o Mundo – Nacional a revista Cais destaca a Associação Palhaços d'Opital que valoriza e humaniza o Idoso inserido no contexto hospitalar e/ou institucionalizado, através de um programa de intervenção que leva alegria, afetos e boa disposição.
Em Salvar o Mundo − Internacional falamos da Partners in Health, uma ONG que tem como principal missão tornar acessíveis os benefícios da ciência médica moderna àqueles que mais precisam e servir como um antídoto para o desespero.
A Reportagem da edição de janeiro questiona o leitor sobre se Portugal é, de facto, o melhor destino turístico do Mundo. Depois de ter ganho o Óscar reconhecido internacionalmente, especialistas neste setor explicam as razões para o aumento do Turismo em Portugal, mas também o reverso da medalha.
Na Narrativa Fotográfica, damos a conhecer algumas das imagens premiadas em 2017 pelo famoso concurso internacional de fotojornalismo, o WORLD PRESS PHOTO.
A Viagem Transformadora leva-nos a São Tomé e Príncipe, onde o humorista Nilton esteve e não esquece.
Destaque ainda para o filme “A Última Fronteira”, de Sean Penn, em que Wren Peterson (Charlize Theron), diretora de uma agência humanitária de ajuda internacional, e o médico sem fronteiras, Dr. Miguel Leon (Javier Bardem), retratam a fatalidade de um amor impossível sob um clima de adversidade e guerra civil na Libéria.
Somos todos seres humanos. Então, por que é que as sociedades em todo o mundo parecem tão diferentes? Como é que a civilização humana evoluiu? E como é que a sociedade irá ser no futuro com a evolução da tecnologia e o fenómeno da globalização a influenciar a nossa maneira de viver?
Num momento em que eventos globais parecem estar a separar culturas, esta série pretende desvendar as forças fundamentais que mantêm as nossas sociedades juntas e revelar a humanidade comum que vive em cada um de nós.
Nesta série de seis episódios, que se revestem em um estilo intimista, Morgan Freeman começa uma jornada global para conhecer pessoas de todas as culturas cuja vida é influenciada de diferentes maneiras ajudando-o a compreender como é que a cultura humana já teve tantas formas variáveis.
Episódios emitidos em Janeiro
‘A NOSSA HISTÓRIA COM MORGAN FREEMAN: A Marcha da Liberdade’
Morgan viaja pelo mundo à procura de um maior conhecimento sobre o conceito de Liberdade. Desde o encarceramento em solitárias e campos de trabalhos forçados, a tabus sociais e leis que impedem a livre expressão, a Liberdade parece ainda ser uma luta constante. Como indivíduos e como nações, somos confrontados com a questão: Será que alguma vez seremos verdadeiramente livres?
‘A NOSSA HISTÓRIA COM MORGAN FREEMAN: A Luta Pela Paz’
Morgan viaja pelo mundo para estudar os ciclos de Guerra e Paz. Desde o ritual de combate do festival sagrado Tinku, na Bolívia, ao programa de reconciliação pós genocídio no Ruanda, este episódio lida com a enorme tendência da humanidade para a violência e a consequente imparável procura pela harmonia. O conflito pode levar à inovação mas será que é necessário a guerra? Barreiras físicas e um medo de destruição poderá tornar-nos mais cautelosos, mas será que a paz é, meramente, a ausência de guerra?
‘A NOSSA HISTÓRIA COM MORGAN FREEMAN: O Poder do Amor’
Será que o amor pode mudar o mundo? Morgan Freeman está em uma jornada global para compreender como é que esta força essencial nos junta como espécie. Desde orfanatos a campos de batalha, desde casamentos arranjados à vida nas ruas, Morgan Freeman vê como o amor pode ser encontrado nos lugares mais inesperados e como é que esta força nos inspira a todos.
Depois de por os portugueses em contacto com os protagonistas das suas séries favoritas, a FOX lança um novo desafio: comunicar com aliens! Nos dias 10, 11 e 13 de janeiro, vai ser possível, na Avenida da República, em Lisboa, escrever mensagens em laser com o objetivo de convidar extraterrestres a visitar Portugal.
A ação faz parte da campanha de promoção de ‘THE X-FILES: FICHEIROS SECRETOS 2018’, que estreou no passado dia 5 de janeiro, e recorre a uma tecnologia inédita em Portugal.
A campanha “Hi Aliens! Message” foi desenvolvida em conjunto com a agência de ativação Jack The Maker, parceira da FOX neste projeto.
Mas a iniciativa não é só para lisboetas: a FOX criou um site (https://hialiens.foxtv.pt/pt) onde fãs de todo o país podem deixar a mensagem que querem enviar para o espaço. As melhores mensagens serão projetadas num edifício na Avenida da República, à vista de todos os portugueses... e extraterrestres. Todas as mensagens criadas no âmbito desta ação serão incluídas numa galeria de imagens no site do projeto.
“Queríamos fazer uma campanha para ‘The X-Files: Ficheiros Secretos 2018’ que se enquadrasse com a campanha da marca FOX que temos na rua”, explica Catarina Barradas, Diretora de Marketing da FOX Networks Group (FNG) Portugal, “depois de criarmos um diálogo entre os protagonistas das nossas séries e os Portugueses, agora é a altura de criarmos um diálogo com extraterrestres – figuras icónicas do imaginário desta série”.
Quem quiser escrever as suas mensagens, deverá dirigir-se à Avenida da República, junto ao Saldanha, nos dias 10, 11 e 13 de janeiro (quarta-feira, quinta-feira e sábado), depois das 18h00. Uma tela gigante projeta em tempo real as mensagens escritas pelos fãs que desejam comunicar com esses seres de outras galáxias.
Sobre a FOX NETWORKS GROUP
A Fox Networks Group (FNG) é uma empresa subsidiária da 21st Century FOX. A FNG é composta pela Fox Television Group, que inclui a Fox Broadcasting Company e a 20th Century Fox Television; Fox Cable networks, que inclui a FX Networks; a Fox Sports Media Group, National Geographic Partners e a Fox Networks Group Europa, Ásia e América Latina. Em conjunto, estas unidades criam, programam e distribuem alguns dos programas de entretenimento, desporto e não-ficção mais reconhecidos no mundo inteiro.
“Cores em Silêncio”, de Joana da Conceição, e “Tenista Suprematista”, de Vítor Israel, são as novas exposições a serem inauguradas no dia 13 de janeiro.
Dois meses depois da abertura da galeria Lehmann + Silva, há duas novas exposições que poderão ser visitadas, no espaço da Rua Duque de Terceira, perto da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Os artistas portugueses voltam a ter o protagonismo: Joana da Conceição revela “Cores em Silêncio” e Vítor Israel mostra os mais recentes trabalhos em “Tenista Suprematista”.
A artista, de 36 anos e natural de Santo Tirso, reúne nesta mostra oito pinturas que integram a recente série “Matéria Doméstica Exótica” (2016-2017). Um leque de obras onde a cor assume um papel de relevo, através de um jogo de transparências e onde se destaca a sobreposição de padrões de cor e camadas geométricas.
“Cores em Silêncio” inspira-se na “vivência quotidiana e observação minuciosa da sua envolvência, sublimando o mundano através da sua reinvenção enquanto meio de estudo”, como afirma Margarida Mendes, crítica e curadora de arte. Para ela, as pinturas de Joana da Conceição “surgem-nos como diagramas visuais que, na sua preponderante aceleração, incitam estados de inquietude cinética. Pondo em prova o ponto focal e capacidade sincrética da nossa visão, as suas pinturas dissecam o real, representando o mundo através da refração meticulosa da matéria física.”
De salientar que Joana da Conceição, vencedora do Prémio de Pintura Casa de Esmoriz, em 2010, e do Prémio Anteciparte, em 2005, expõe pela segunda vez na Lehmann + Silva, já que fez parte da exposição de inauguração “How to do things”.
Já a exposição de Vítor Israel é o mote para o arranque do novo espaço da galeria: L + S Projets, cujo objetivo é captaro intercâmbio criativo, a profundidade intelectual e a experimentação que acontece nos bastidores, e transferi-los para primeiro plano. “Aos jovens artistas e curadores, serão dadas a oportunidade e as ferramentas necessárias para operar num contexto de galeria profissional. O intuito desta iniciativa é projetar artistas e envolver curadores, potenciando a criação de uma plataforma de reflexão e debate teórico, no perímetro da galeria. Deve ser entendido como uma extensão do atelier do artista, que funciona também como um trampolim entre a prática criativa e o espaço comercial”, explica Mário Ferreira da Silva, art advisor e co-fundador da Lehmann + Silva.
Com estas novas exposições - patentes até ao dia 3 de março -, a galeria dá continuidade ao objetivo de projetar os trabalhos de artistas contemporâneos, quer portugueses quer estrangeiros, que se destacam em diversas áreas, como pintura, escultura, fotografia, vídeo, entre outras.
Sobre Lehmann + Silva:
Fundada por Frederick Lehmann e Mário Ferreira da Silva, a Lehmann + Silva surge no Porto como uma galeria focada na arte contemporânea que representa artistas portugueses e estrangeiros.
Universidade Sénior de Santa Maria Maior Serviço Educativo
EM JANEIRO | Junta de Freguesia de Santa Maria Maior (Lisboa)
Após a experiência desenvolvida na 1ª edição de Saber Maior, o Teatro da Garagem continuará a dinamizar a disciplina Falar Claro na Universidade Sénior de Santa Maria Maior, numa parceria com o GES – Gabinete de Empreendedorismo Social da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior. Para comunicar utilizamos a voz, o corpo, a escrita, o pensamento e a argumentação para efetivar trocas de informações que nos permitam socializar e viver melhor uns com os outros. Deste modo, a escuta ativa, a tolerância e a clareza discursiva, (numa perspetiva técnica e de organização das ideias), são fundamentais para entendermos os outros e para nos fazermos entender.
After the experience developed in the 1st edition of Saber Maior, Teatro da Garagem will continue to teach the subject To Clearly Speak at the Senior University of Santa Maria Maior, in a partnership with the Social Entrepreneurship Office from the Parish Council of Santa Maria Maior. We use the voice, the body, the writing, the thoughts and arguments to communicate with the purpose of exchanging information that allows us to socialise and to have a better quality of social life. Therefore, being able to listen, to speak clearly and to be tolerant (in a technical perspective and through organizing ideas), are fundamental aspects to understand each other and to make ourselves clear.
Depois de WAGS Miami e WAGS L.A., chegou a vez de começar WAGS Atlanta
Depois de WAGS LA e WAGS Miami, é a vez de as mulheres e namoradas dos atletas profissionais de Atlanta brilharem.
Como esperado, as WAGS Atlanta trazem muito glamour, luxo e também drama. Desta vez, vai ter oportunidade de conhecer e acompanhar o círculo exclusivo que conta com Ariel Anderson, Brandi Rhodes, Hope Wiseman, Kaylin Jurrjens, Kesha Norman, Kierra Douglas, Niche Caldwel, Sincerely Ward e Telli Swift.
Estas WAGS aparentam ser meigas e afetuosas, mas também podem por vezes soltar o seu lado mais dramático e intenso, por isso não se deixe enganar pelas caras bonitas...
Mais uma vez, o E! promete animar as suas sextas-feiras com estas WAGS extravagantes, divertidas e competitivas. Prepare-se para ficar apaixonado por este programa e pelo elenco, cheio de energia e elegância, para além de situações emocionantes!
Toda a informação sobre estas séries está disponível na página de Facebook e do Instagram do canal.
O canal E! pode ser visto em:
MEO: E! HD: Canal 101 // E! Canal 102 NOS: E! Posição 56 // E! HD Posição 82 NOWO: E! HD: Posição 396 // E!: Posição 96 VODAFONE TV: E! HD: Canal 142 // E! Canal 143
Quinzenalmente, o CCB acolhe um escritor e um leitor para conversar com Maria João Costa, sobre os livros que leem e as obras que recomendam a futuros leitores, num programa da Rádio Renascença com edição e organização de João Paulo Cotrim. Neste mês, poderá assistir em direto às gravações. José Anjos e Inês Fonseca Santos serão entrevistadas no dia 11. Entrada Livre
"Há um ano entrevistei demoradamente 7 presos para que me contassem a sua história de vida.A ideia inicial era escrever um livro
com narrações daquelas mulheres e homens que estavam a cumprir pena numa prisão do interior de Portugal. Registei em vários cadernos
o que de mais importante me disseram (depoimentos de grande autenticidade), sublinhando frases e ligando palavras com setas e outras anotações.
O que escrevi foi aquilo que considerei ser o essencial do que ouvi. Histórias de roubos,tráficos, burlas, assaltos, dependências, traições, violências, mortes.Vidas. A partir desse material de base concebi uma peça de poesia sonora que cruza a minha vocalidade (gritos, sussurros, choros, línguas inexistentes, ruídos bucais, cantos de inspiração étnica, estalidos com a língua, terrorismo fonético, etc.) com a leitura dos apontamentos da conversa com aqueles reclusos (leitura branca, interpretação teatral, enganos, hesitações, alteração de velocidade, silêncios, amálgamas, etc.).
O César Prata gravou tudo. O José Neves vai tratar da "dramaturgia do som" com a ajuda do Nuno Veiga, e o Tiago Rodrigues vai encarregar-se do desenho gráfico."
Aproveitando a ocasião, convidámos investigadores e artistas que têm desenvolvido o seu trabalho em prisões, para uma conversa sobre
O QUE PODE A ARTE EM CONTEXTOS PRISIONAIS?
Um tema escassas vezes trazido à discussão pública mas central para o entendimento da sociedade actual.
Um dos convidados, Paulo Lameiro, director artístico da Samp Pousos, é responsável pelo projecto Pavilhão Mozart, desenvolvido
com os reclusos do Estabelecimento Prisional de Leiria (Prisão Escola Jovem), no âmbito do programa PARTIS, da Fundação
Calouste Gulbenkian.
A ele se juntarão Antonio Dores, docente e investigador do Observatório Europeu das Prisões, autor de vários livros e artigos científicos
sobre prisões, justiça, teoria social e estudos da face, e Daniel Maciel, doutorando em Antropologia na FCSH-UNL e membro do projecto
‘Cinema Dentro’ em colaboração com o Estabelecimento Prisional de Viana do Castelo.
Vera Silva, doutoranda em Antropologia social e cultural com trabalho de investigação feminista sobre as prisões, será a moderadora
Conhecido como um pai do Heavy Metal, o Furacão de Oz ou o Príncipe das Trevas, Ozzy Osbourne foi o vocalista principal da famosa banda “Black Sabbath”, tendo passado grande parte da sua vida em digressão e, consequentemente, afastado da vida do filho Jack durante grande parte da sua juventude.
Ozzy está a tentar equilibrar melhor a vida pessoal com a carreira e Jack está numa posição em que pode usufruir de tempo para si. Por isso, é altura de juntar “o útil ao agradável”, unindo pai e filho numa viagem recheada de aventuras. Em “Osbourne, de turnê em família”, com estreia marcada para quinta-feira, 11 de janeiro, às 22h45, no canal A&E, ambos irão “fazer-se à estrada”, passando por locais que sempre quiseram visitar.
Da Flórida ao Alasca, Ozzy e Jack percorrem o país, na mesma roulotte GMC vintage de 1973 em que Ozzy viajou com os Black Sabbath. Georgia, Texas ou Transilvânia são algumas das paragens onde não faltarão experiências e histórias para contar que os dois certamente vão trazer na bagagem.
Como fã incondicional, Jack vai levar o pai por uma série de caminhos desconhecidos, que farão as delícias tanto do pai como do filho.
“Osbourne, de Turnê em Família”… a aventura começa agora!
EM JANEIRO…
EPISÓDIO 11: Tal pai, tal filho
Ozzy e Jack fazem-se à estrada, viajando pelo país, da Florida ao Alasca, e por todos os estados intermédios, e vão fazê-lo, a pedido de Ozzy, numa rulote GMC vintage de 1973, a mesma em que Ozzy viajou com os Black Sabbath, quando a sua carreira na América estava a começar. No ponto de partida de Key West, Ozzy e Jack deliciam-se com uma pescaria em alto-mar, fazem uma visitinha a Robert, o Boneco Assombrado (comprando uma recordação para colocar na rulote, como mascote), caçam pítons nas Everglades e passam por Mar-a-Lago, a residência oficial de inverno do Presidente Trump.
Quinta, 11 de janeiro, às 22:45h
EPISÓDIO 12: Os Demónios da Velocidade
Ozzy e Jack iam a caminho de uma corrida Nascar, mas a rulote vintage avariou! Em Georgia, Big Dave, um perito em corridas da região, vai “salvá-los”, dando-lhes guarida por uma noite na cabina de um camião e ensinando-lhes algumas dicas importantes sobre a condução em terra batida. De volta à estrada com um carro alugado, Ozzy e Jack visitam vários locais em Georgia, nomeadamente um museu dedicado a Elvis, conduzem tanques e visitam um fabricante artesanal de guitarras antes de apanharem o avião para irem assistir à corrida Nascar, no Texas, onde terão a honra de anunciar o início da corrida perante milhares de fãs.
Quinta, 11 de janeiro, às 23:30h
EPISÓDIO 13: Ó, Texas!
Ozzy e Jack parecem condenados ao desaire no estado Lone Star. Em desacordo por causa da rulote avariada, pai e filho acabam por encontrar uma forma divertida de pôr fim às suas frustrações. Ozzy encontra-se com uma banda cover dos Black Sabbath, sedeada no Texas, e depois os rapazes dão por si num bizarro jogo de bingo. Como não são pessoas para virar as costas ao macabro, os Osbourne decidem aprender mais sobre as técnicas forenses usadas para solucionar homicídios.
Quinta, 18 de janeiro, às 22:45h
EPISÓDIO 14: “Kentucky Fried” Osbournes
Depois de Jack revelar o seu novo veículo (uma rulote Mercedes para substituir a estimada GMC vintage do Ozzy), os rapazes rumam para norte, até Kentucky, embrenhando-se no coração do estado dos cavalos. Passam o dia num rancho, a ver provas de saltos equestres, onde aprendem tudo, passo a passo, sobre o procedimento da recolha de esperma e conhecem um garanhão “dador” chamado Diktator.
Quinta, 18 de janeiro, às 23:30h
EPISÓDIO 15: Picantes
Jack e Ozzy Osbourne viajam a Lousiana, onde vivem os cunhados de Jack. Para além disso, vão a Nova Orleães, onde fazem uma viagem ao pasado com um velho amigo de turné de Ozzy. Como para eles nunca nada é suficiente, compram uma entrada para visitar uma das casas assombradas mais horripilantes da América. E, por último, decidem experimentar uma tradição clásica de bayou: um cozido de caranguejo!
Quinta, 25 de janeiro, às 22:45h
EPISÓDIO 16: Pérolas de Sabedoria
Ozzy e Jack viajam até ao Arizona para uma viagem de campismo em família com um dos mais pequenos Osbourne: Pearl, a filha de Jack. Não há mais nada, a não ser observar as estrelas e desfrutar da fogueira para o Príncipe das Trevas e respetiva neta. Os planos de Jack para levar a família ao Grand Canyon acabam por ir por água abaixo, quando nem Ozzy nem Pearl demonstram qualquer vontade em visitar um local tão icónico.
“Somos A&E” é um canal de televisão que mostra a realidade mais surpreendente e desconhecida da espécie humana. As suas séries despertam a curiosidade do espectador e convidam-no a conhecer outras formas de viver. Com um novo enfoque mais emocional, onde o essencial é mostrar a realidade mais fora do comum, apostamos em conteúdos internacionais de grande qualidade como “Quem Dá Mais?”, “Desconexão Total”, “Alone” ou “Battleboots” e produções próprias como “Desportos Impossíveis” ou “Be Bike”.
Produzido por The History Channel Iberia, uma joint venture entre AMC International - Iberia e A+E Networks, A&E é uma marca reconhecida e prestigiada internacionalmente que está disponível em mais de 75 países e que chega a mais de 115 milhões de telespectadores em todo o mundo. A&E é distribuído em Portugal nas principais plataformas de TV por cabo: MEO, NOS, Vodafone TV, NOWO.