O Casino Estoril inaugura, na próxima Quinta-Feira, dia 1 de Fevereiro, um ciclo de “Festival Flamenco” no Lounge D. Trata-se de uma série de quatro espectáculos que será protagonizada por exímios intérpretes de flamenco. Após o êxito registado em anos anteriores, o melhor flamenco regressa ao Lounge D, às Quintas-Feiras, a partir das 22h00. Com entrada livre, dias 1, 8, 15 e 22 de Fevereiro.
Com um assinalável prestígio internacional, Tamara López será a grande protagonista da Gala de Abertura do “Festival Flamenco Casino Estoril”, agendada para 1 de Fevereiro.
Nascida em Montilla, Cordoba, em 1978, Tamara López começou, aos 6 anos, a estudar dança em várias disciplinas, como o Flamenco, ballet clássico, contemporâneo e dança espanhola, tendo obtido matrícula de honra pela Royal Academy Dance.
Terminou, em 1998, os estudos de dança espanhola e clássica nos conservatórios de Sevilha e Málaga, onde se licenciou com um Excelente. Em Setembro de 2000 e com direcção de Aida Goméz iniciou uma viagem de 12 anos no Ballet Nacional de Espanha, distinguindo-se pela interpretação de numerosas obras e coreografias.
Como professora, foi convidada do Ballet Nacional do Japão e deu vários cursos de dança espanhola e flamenco em várias cidades do mundo como, por exemplo, Londres, Chicago, Banguecoque, Moscovo e Atenas e agora na sua própria companhia em Sevilha “Flamencodanza estúdio”.
O “Festival Flamenco Casino Estoril” prossegue, a 8 de Fevereiro, com Anabel Veloso que reflecte na sua produção artística a naturalidade de quem sente o flamenco como força, necessidade criativa e de uma forma clara um sinal reivindicativo cultural.
Os seus cinco anos de actividade artística demonstram que desde o apoteótico princípio com “Nascidos del mar”, até à activa participação a nível internacional, que a energia da juventude pode ser tão madura e responsável como a mente de quem a sente. E estes cinco anos dão maturidade ao conteúdo artístico desta jovem criadora e bailarina.
Para a noite de 15 de Fevereiro está agendado outro genuíno espectáculo de flamenco no Lounge D. Os visitantes do Casino Estoril poderão acompanhar a singular qualidade artística de Eva Manzano.
Eva Manzano começou a sua formação profissional pela mão de Mariquilla y Matilde Coral. Durante vários anos teve uma bolsa de estudos pela prestigiosa fundação Cristina Heeren de Arte Flamenco de Madrid. Estudou, entre outros, com maestros como Angelita Vargas, Carmen Lesdesma, Milagros Menjíbar, Merche Esmeralda, Manolo Soler ou ´El Mimbre´.
A Gala de Encerramento do “Festival Flamenco Casino Estoril” está reservada para 22 de Fevereiro. Marisol Ramos “La Zambra” será a protagonista desta noite especial dedicada ao flamenco.
“La Zambra” é uma bailarina Granaina formada em pedagogia da dança pelo “Conservatório Superior de Danza de Madrid” e titulada profissional de Danza Española pelo Conservatório profissional de Almeria. La Zambra estudou, desde muito jovem, com os melhores profissionais do mundo flamenco. Tem uma bolsa da “Fundación C.Heeren de arte de flamenco de Sevilla” e dá aulas de baile flamenco.
Programa “Festival Flamenco Casino Estoril”:
- 01 de Fevereiro: Tamara López - Grande Gala de Abertura
- 08 de Fevereiro: Anabel Veloso
- 15 de Fevereiro: Eva Manzano
- 22 de Fevereiro: “La Zambra” - Grande Gala de Encerramento
O Lounge D acolhe, de 1 a 22 de Fevereiro, “O Festival Flamenco Casino Estoril”. Trata-se de um ciclo de quatro espectáculos agendados para as noites de Quinta-Feira, a partir das 22h00. A entrada é livre.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Estoril é reservado a maiores de 18 anos.
BYUNG CHUL-HAN AMOR, BELO, TEMPO... PARA ALÉM DA CIVILIZAÇÃO DO «GOSTO» Colóquio de Filosofia Prática Auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras Quinta-feira, 1 de Fevereiro, 19h30-21h45
É já na próxima Quarta-Feira, 31 de Janeiro, a partir das 22 horas, que Sara Paixão e Gonçalo Castelbranco regressam ao Lounge D. Os visitantes do Casino Estoril poderão assistir às actuações dos fadistas que sobem ao palco acompanhados por Diogo Lucena Quadros e Francisco Gaspar, nas guitarras, e Luís Roquette, na viola. A entrada é livre.
Sara Paixão
Nascida em Lisboa, em 1991, Sara Paixão, descobriu o fado durante a adolescência através de Amália Rodrigues. Sentiu-se conquistada por este estilo que caracteriza de «único» e começou a dar-lhe voz.
Sara Paixão não tinha cantado nem experimentado nenhum estilo ou temas em concreto e foi no Fado que se descobriu. Após aprovação familiar a jovem iniciou o seu percurso artístico em concursos de Fado Amador. Garantiu o pódio nos concursos de Loulé, Portimão e venceu, no ano de 2011, o Concurso de Fado Vadio da cidade de Olhão.
Gonçalo Castelbranco
Gonçalo Castelbranco é considerado uma das referências da nova geração. Aos 26 anos, participou já em vários espectáculos musicais, tanto em Portugal como no estrangeiro, tendo sido aplaudido pelo seu protagonismo no musical “O Nazareno”.
As raízes fadistas estão presentes na sua voz, muito por influência das suas ligações familiares a Frei Hermano da Câmara. Nos últimos dois anos, marcou presença assídua no “Arredar Bar”, histórica casa de fados, em Cascais, que foi recuperada para as grandes noites fadistas da região, e onde Gonçalo Castelbranco foi o artista residente.
Os visitantes do Casino Estoril poderão continuar a assistir, em Fevereiro, a um diversificado elenco de intérpretes. Beatriz e Francisco Sobral actuam no dia 7, enquanto Piedade Fernandes e José Manuel Barreto se apresentam no dia 14. Noutro aguardado espectáculo, Ana Margarida e André Vaz serão os protagonistas no dia 21 e, posteriormente, Sara Paixão e Gonçalo Castelbranco regressam no dia 28 de Fevereiro ao Lounge D.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Estoril é reservado a maiores de 18 anos.
Inauguração da Exposição Narrativas Fotográficas no Intendente (exposição de fotografia) - entrada livre
Quarta - 24 de Janeiro
19h - They're Heading West convidam Rita Redshoes
A começar maravilhosamente o ano, os nossos They're Heading West convidam uma das cantautoras e multi-instrumentistas mais prolíferas do nosso pequeno mas incrível rectângulo. Rita Redshoes, a primeira convidada de 2018, dispensa grandes apresentações. Com um percurso que começa ainda adolescente na banda Atomic Bees, o seu último disco “Her“ (o quarto) discorre sobre as várias facetas do feminino no que é a sua estreia a cantar em português. Já daqui a pouco, chega a oportunidade de escutar as suas canções a juntarem-se ao reportório dos They're Heading West, no aconchego do Salão Tigre. Um final de tarde quentinho para um dia de Inverno perfeito.
Sexta - 26 de Janeiro
23h - Shaka Lion (dj set)
A noite de sexta é invadida pelo calor dos trópicos. Shaka Lion no Salão Tigre domina a pista de dança com hip-hop do melhor, funk carioca do mais obscuro, afro-house ou batida. A festa promete ser brava!
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Sábado - 27 de Janeiro
22h30 - Casa Ardente | Raoul Vignal (FR) |Cantar à Panela | Hot Jesus | Exposição Carolina Viana
De França recebemos Raoul Vignal que nos traz o seu mais recente trabalho "The Silver Veil", lançado no início de 2017 onde mostra a sua voz como um murmúrio aveludado por entre um dedilhar delicado e descomprometido. A viagem continua com o projecto Cantar à Panela do Hand Pan que traz 3 músicos diferentes e os desafia para duelos (ou duetos?) de instrumentos. A noite acaba abençoada com o DJ Hot Jesus, que caminha sobre a água que as suas seguidoras e apóstolos suam (e não só...) na pista de dança. Esperamos milagres! E esta noite é também a última oportunidade de ver a Exposição de Fotografia "Flop" da autoria da Carolina Viana.
Regressam as matinés mais quentes de Lisboa e arredores! Fogo-Fogo estão de volta ao nosso Salão Tigre para espantar o frio e aquecer a alma. Numa homenagem aos ritmos cabos verdianos que fazem gingar o corpo, a verdade é que para se entranhar, basta ganhar a coragem de ir uma vez! Entranhado o ritmo, nada melhor que ter o afro-baile dos Celeste Mariposa a começar e a acabar a extravaganza de funaná domingueiro. E porque o estômago também se aquece, desta vez com cozido à portuguesa.
Quarta - 21 de Janeiro
19h - Inauguração da Exposição Narrativas Fotográficas no Intendente
Tudo a postos para inaugurar o primeiro resultado da 7ª Edição do workshop "Narrativas Fotográficas no Intendente" Mais que ser um projecto que nasce aqui em casa, este é um projecto que faz do Intendente o nosso lar, tentando retratá-lo. Dia 31, inauguramos mais uma exposição com os diferentes olhares sobre o bairro que se revelam através dos workshops de Pauliana Valente Pimentel. Encontro marcado às 21h para descobrir as fotos de André Picardo, Diogo Domingos, Rita Gil, Sandra Valle.
Especial 007 começa com ‘007: AGENTE SECRETO’, segunda-feira, 1 de fevereiro, às 21h15, no FOX Movies
De Sean Connery a Daniel Craig, recorde todas as formas de “My name is Bond, James Bond”, enquanto o agente secreto mais conhecido do mundo destrói os planos dos vilões, sempre com a preciosa ajuda das suas “Bond Girls”.
Em fevereiro, todos os dias são “007” no FOX Movies. A começar no primeiro dia do mês, o canal emite diariamente um filme do famoso agente James Bond, que já foi interpretado por vários atores de Hollywood: Roger Moore, Timothy Dalton, Sean Connery, Pierce Brosnan ou, mais recentemente, Daniel Craig.
As histórias de James Bond focam-se num ficcional agente dos Serviços Secretos Britânicos criado em 1953 pelo autor Ian Fleming. O primeiro filme do 007 estreou em 1962, com o título original ‘Dr. No’, e tinha Sean Connery no papel do agente. A partir dessa data já foram gravados mais 24 filmes do agente secreto. Durante o mês de fevereiro, o FOX Movies dá a oportunidade de ver, ou rever, os clássicos e filmes mais recentes de uma das mais emblemáticas e lucrativas personagens ficcionais de sempre.
‘007 – AGENTE SECRETO’
No filme que lançou a saga James Bond, o Agente 007 (Sean Connery) defronta o misterioso Dr. No (Joseph Wiseman), um génio científico inclinado em destruir o programa espacial dos Estados Unidos. À medida que a contagem decrescente para a destruição começa, Bond terá de viajar até à Jamaica onde vai encontrar a bela Honey Ryder (Ursula Andress) e confrontar o megalómano vilão na ilha do seu maciço quartel-general.
ESTREIA: Quinta-feira, dia 01 de fevereiro, às 21h15
Inauguração da Exposição “A Tempo” de Fátima Santos no Espaço Amoreiras
Exposição de esculturas, pinturas e desenhos da artista Fátima Santos é inaugurada pelo Edge Arts a 1 de fevereiro, pelas 18h30
O Edge Arts apresenta na próxima quinta-feira, dia 1 de fevereiro, a exposição “A Tempo”, da artista plástica Fátima Santos. O evento está marcado para as 18h30, no Espaço Amoreiras, em Lisboa, e conta com a presença da artista e acordeonista, de 34 anos, que vive e trabalha no Porto.
A exposição reúne um conjunto de peças de composição abstrata e geométrica, sob a forma de esculturas, pinturas e desenhos. As peças estabelecem um diálogo entre si, sobre o tempo,
o momento e o movimento, em cumplicidade com a teoria musical. A exposição inclui um texto da autora Rafaela Neiva Ganga.
A exposição estará patente de 1 de fevereiro a 2 de março de 2018 e poderá ser visitada de segunda a sexta-feira das 07h00 às 23h00, aos sábados das 09h00 às 21h00 e aos domingos das 9h00 às 18h00. A entrada é gratuita.
A galeria Balcony inaugura no dia 1 de Fevereiro, pelas 22h, a terceira exposição do seu programa, uma individual do artista Tiago Alexandre.
A exposiçãoWords don’t come easyreúne um conjunto alargado de trabalhos, todos eles inéditos,aparentemente sobre motas.
Teria sido perfeito para este texto se F. R. David tivesse lançado o êxito “Words Don't Come Easy”, de 1982, um ano mais tarde. 1983 foi o ano em que pela primeira vez tentei guiar uma mota. Esta hipotética coincidência seria o mote perfeito para falar desta exposição do Tiago Alexandre, nomeada Words Don't Come Easy, aparentemente sobre motas. Nem a música é de 1983, nem há coincidência ou mote. A exposição também não é sobre motas.
A mota, como símbolo central deste conjunto de trabalhos agora apresentado, leva-nos em diversas e contraditórias direcções à medida que o observamos. À rebeldia de uma certa ideia de juventude com Marlon Brando, the wild one, a encabeçar um bando de motoqueiros e ao ritual de passagem à idade adulta e consequente afirmação de masculinidade, Tiago Alexandre contrapõe uma poética e uma estética onde as palavras, nunca fáceis, fazem derrapar os conceitos e as identidades pré-concebidas. A mota, enquanto entidade descarnada até aos ossos, aponta-nos o sentido da fuga de um status quo que provavelmente ninguém quer ter; a fuga de uma matriz estrutural que nos define perante os outros, perante nós mesmos. E quando nos olhamos no espelho, despidos até aos ossos de símbolos e de signos, os que cultivamos e os que nos são emprestados, o que é que nos resta? Será que as motas têm alma?
À entrada da galeria existe um letreiro luminoso que nos pergunta – Who Runs the World? Eu pergunto – Who Runs The Words? As palavras não se governam. As palavras governam a percepção que temos do mundo e a ordem do discurso é a única ferramenta possível para chegarmos à “verdade”. Tanto o discurso do louco como o do sábio usam as mesmas palavras e estas são igualmente as mesmas no discurso do ódio e no do amor. E quando as palavras não chegam, temos sempre os emojis.
Existem as regras para a construção do discurso que define uma disciplina e existem princípios de agrupamento de discurso que definem um autor. No entanto, dizemos que ficamos sem palavras perante os sentimentos mais arrebatadores que não conseguimos descrever. O medo, o espanto, a alegria, o êxtase, a adoração, the sound of your skin requerem uma linguagem que estará sempre por inventar. Regras e princípios à parte, o discurso está feito. O do artista e o do autor.Well I'm just a music manand melody is so far my best friend, descreve o artista Nuno Alexandre Ferreira.
Tiago Alexandre (Lisboa,1988). Atualmente vive e trabalha em Lisboa. Licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2012). No mesmo ano foi o autor da Residência artística Pé de Cabra, “Its Not Basel But It Could Be”, em Lisboa.
Artista multidisciplinar apresenta no seu trabalho artístico variáveis recursos formais e materiais utilizando diversos medias, como vídeo, pintura, desenho e objetos escultóricos.
Das suas exposições individuais destacam-se “O Filho do carro preto”, no Bregas, Lisboa 2016; e “Entre o Boné e os Ténis”, na Galeria Graça Brandão, Lisboa 2015.
O seu trabalho tem sido incluído em exposições coletivas, instituições e galerias tais como: “Tawapayera” Lisboa; ”Portugal, Portugueses Museu Afro-Brasil, São Paulo, Brasil (2016); Black Dolphin, São Miguel, Açores (2016); Gente Feliz com Lágrimas, São Miguel, Açores (2015); Stoli, you stole my heart, Cazaquistão (2015);
A galeria Balcony inaugurou no dia 20 de setembro com a exposição New Work, que até 11 de novembro mantém patente uma seleção de trabalhos dos cinco artistas que inspiraram a criação do projeto, são eles Binelde Hyrcan, DeAlmeida ESilva, Horácio Frutuoso, Nikolai Nekh e Tiago Alexandre. A inauguração da exposição Words don’t come easy, no dia 1 de Fevereiro, insere-se no roteiro das Artes do Bairro de Alvalade, com a Galeria Vera Cortês a inaugurar no mesmo dia Intrínseco de Alexandre Farto aka Vhils, Maisterravalbuena a inaugurar com Maria Luísa Fernández. Com horários alargados a Uma Lulik e o espaço Appleton Square com o ultimo dia da exposição Destined for failure de DeAlmeidaESilva.
Sobre a Balcony - Contemporary Art Gallery:
A Balcony abriu portas às gerações de artistas mais jovens, portugueses e estrangeiros, a artistas no início do seu percurso de inscrição ou em confirmação no universo da arte. Planeia apresentar seis exposições por ano, coletivas e individuais, onde se destacam a realização de primeiras exposições a solo de jovens artistas e a apresentação regular de novos nomes em diálogo com os artistas representados. É um projeto de Luís Neiva, Paulo Caetano e Pedro Magalhães, que assume a direção executiva, três amigos que partilham uma paixão por arte e gostam de “acumular” peças.
A galeria situa-se em Alvalade, numa antiga loja do Edifício América, Prémio Valmor de arquitetura em 1070, que foi transformada num generoso espaço de exposição, com uma área superior a 220m2 distribuída por dois pisos. Com fachada anos 70, piso azul ciano, tetos pontuados a antracite e traçados a luz, a Balcony destaca-se um espaço singular e ousado, para além do “cubo branco”.
Liniker e os Caramelows vão atuar no Cineteatro Capitólio, em Lisboa no próximo dia 7 de abril
Liniker e os Caramelows estão de volta a Lisboa no próximo dia 7 de abril, após terem marcado presença na edição de 2017 do Vodafone Mexefest.
A banda brasileria, encabeçada pela figura carismática de Liniker, visita mais uma vez a capital portuguesa no próximo dia 7 de abril para apresentar o seu mais recente trabalho, "Remonta", no Cineteatro Capitólio num espetáculo muito especial e que pretende marcar a afirmação da artista em solo lusitano.
Liniker e os Caramelows estrearam-se em 2015 com o EP "Cru", trabalho que marcou a sua primeira passagem por Portugal já com um Musicbox completamente esgotado. De seguida surge o álbum de estreia, "Remonta", cujo financiamento foi conseguido atrás do recurso a uma campanha de crowdfunding e apresentado no último Vodafone Mexefest, num dos espetáculos mais aclamados da última edição do evento. "Zero" é uma das músicas mais aplaudidas tanto pelo público como pela crítica, tendo sido reconhecida como o “Melhor Hit Revelação" pela instituição Prémio Multishow da Música Brasileira.
A banda paulista tem reinventado a canção brasileira à luz da desarmante experiência pessoal e afirmação de Liniker, que se confessou "apaixonada" por artistas como Caetano e Gal Costa, Cartola e Etta James, Gilberto Gil ou Tulipa Ruiz.
No Cineteatro Capitólio vão poder ouvir MPB, muito soul num reportório que conta com referências que vão desde Tim Maia a Ney Matogrosso. Os bilhetes já estão à venda na ticketline a um preço de 20€.
Associação RESPIRA apresenta o “Dicionário para doentes com DPOC”
No âmbito do seu 11º aniversário, a RESPIRA - Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC eoutras Doenças Crónicas irá apresentar o livro “Dicionário para doentes com DPOC”, no dia 9 de fevereiro, no VIP Executive Entrecampos Hotel & Conference, pelas 17H30.
"Nesta data tão especial para a RESPIRA aproveitamos para partilhar com os nossos sócios e amigos um livro fundamental para compreender a DPOC, de uma forma clara, simples e objetiva, que poderáfacilmente ser transportado para todo o lado. Ao mesmo tempo pretendemos chamar a atenção para o número elevado de pessoas que ainda não conhece esta doença, o que, na maior parte dos casos, poderá dificultar o diagnóstico precoce da DPOC e consequentemente o seu tratamento”, sublinha Isabel Saraiva, vice-presidente da RESPIRA.
Este livro, editado e traduzido com o apoio da Novartis, destina-se a pessoas que vivem com DPOC e aos respetivosmédicos/pneumologistas. Foi elaborado com a ajuda de doentes e médicos de referência de toda a Europa, que proporcionaram uma ajuda fundamental na linguagem que habitualmente utilizam para falar sobre os sintomas mais frequentes.
“O livro “Dicionário para doentes com DPOC” é composto por várias ilustrações que pretendem demonstrar as experiências e os sentimentos que as pessoas portadoras de DPOC apresentam relativamente a cada um dos sintomas. Será uma importante ajuda até para oscuidadores”, conclui Isabel Saraiva.