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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Alcoolémia ao vivo | 24 de Fevereiro, Auditório Municipal do Seixal - esgotado

ALCOOLÉMIA | 25 Anos de Rock
 
24 de Fevereiro | Auditório Municipal do Seixal, 21h30

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"XXV Anos”  marcou o regresso dos Alcoolémia, num disco que celebra duas décadas e meia de pop/rock e estrada do grupo, que nos anos 90 editou o reconhecido tema  “Não Sei Se Mereço” (cuja letra se mantém atual, passados 20 anos). 

Para celebrar os XXV anos o grupo lançou o convite a uma série de amigos que aceitaram revisitar os seus maiores sucessos. Entre as vozes de músicos já consagrados, e novos valores, os Alcoolémia contam com a participação de António Manuel Ribeiro (UHF), Nelson e Sérgio Rosado (Anjos), Carlos Tavares (Grupo de Baile), Nuno Norte, Zeal (Dr. Estranho Amor), Maria João, Vasco Duarte (Ossos do Oficio), Alfredo Costa (Skills and Bunny Crew), Tiago Estrela (Rock em Stock) e Paulo Borges (GNR) que ficou a cargo das teclas.

Dando seguimento à celebração dos XXV anos de Rock, o grupo irá gravar o próximo concerto para edição em CD, no dia 24 de Fevereiro, no Auditório Municipal do Seixal, pelas 21h30. No palco, com os Alcoolémia, estarão António Manuel Ribeiro, Nuno Norte, Carlos Tavares (grupo de Baile), António Côrte-Real (UHF/União das Tribos) e Orlando Cohen (Censurados).

 

Curso de Cinema Documental – Cinemalogia 8

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O Cinema tem o poder de documentar. Documentar o real, o fictício, o cruzar de mundos e universos distintos que sob a batuta do realizador nos imergem noutras perspectivas e experiências. Pode dizer-se que o cinema começou assim, pela via documental. Nos primórdios desta sétima arte constatamos que os filmes produzidos pelos irmãos Lumière, bem como  de Aurélio Paz dos Reis, surgidos no término do Séc. XIX, e que reportavam situações do quotidiano. “L’Arrivée d’un Train à la Ciotat”, a “Chegada de um comboio americano a Cadouços”, “La Sortie Des Usines Lumière” ou “Saída do Pessoal Operário da Fábrica Confiança” seriam naquela altura imagens tão revolucionárias quanto o são hoje. Se então era possível viajar no tempo e rever aquele momento para sempre fixo na película vezes sem conta, hoje é lhes conferindo um carácter antropológico, mas acima de tudo mágico transpondo as barreiras do tempo e do espaço, permitindo-nos observar num glimpse as sociedades de então.

Actualmente o documentário assume um papel importante numa sociedade profundamente digitalizada que vive numa era de mudanças tecnossociais acelaradas à escala global. A partilha e produção de informação ocorre a um ritmo frenético utilizando os mais diversos media. Documenta-se o real e o irreal. Se na ficção se induzem elementos do real, na realidade são introduzidos elementos da ficção. As fronteiras entre a esfera privada e pública esbatem-se e confundem-se. Não é algo que o cinema não o tivesse previsto. Belarmino também corria na película atrás dos seus combates, enquanto Leonard Zelig apenas desejava encontrar o seu lugar na sociedade e ser amado. Não se deve deduzir que o documentário represente a realidade «tal como ela é». Assim como o cinema de ficção, o documentário é uma representação parcial e subjetiva da realidade. Neste contexto, é pertinente olhar para o cinema como uma ferramenta de registo e de expressão.

Nesta oitava edição do Curso de Cinema – Cinemalogia os Caminhos do Cinema Português procuraram renovar o seu projecto pedagógico e explorar das fronteiras entre o real e a ficção, entre o cinema documental e o ficcional, isto é o cinema de docuficção. Os objectivos gerais do projecto vão para além da formação de estudantes. Pretende-se, de forma similar às edições anteriores, que o curso seja capaz de produzir uma obra fílmica cuja qualidade lhe permita a participação em eventos cinematográficos de relevo contribuindo para o enriquecimento curricular e profissional dos formandos. Em cento e sessenta horas o curso propõe treze módulos essenciais para a compreensão do diálogo cinematográfico documental.

As inscrições decorrem em http://www.caminhos.info/cinemalogia com uma campanha promocional até 1 de Março.

Curso Com­pleto Campanha Promocional - até 1 de Março de 2018
Estudante - 400€ 300€
Público Geral - 550€ 450€

UM PROBLEMA MÉDICO COMPLICA OS PLANOS DOS BROWN, NO REGRESSO DE ‘A MINHA FAMÍLIA VIVE NO ALASCA’ // ESTREIA AMANHÃ 23 DE FEVEREIRO ÀS 21 HORAS

 

Os Brown, protagonistas da série 'A minha família vive no Alasca', regressam ao Discovery Channel para mostrar a luta diária pela sobrevivência no Vale do Rio Cobre. A partir de 23 de fevereiro às 21 horas, estreia dos novos episódios da terceira temporada, os espetadores serão convidados a acompanhar esta "alcateia de lobos", como os próprios se denominam, numa das paisagens mais belas e mais exigentes do Alasca. Mas um diagnóstico médico poderá alterar para sempre o modo de vida dos Brown

Passatempo PORQUE É QUE OS CÃES CHEIRAM O RABO UNS DOS OUTROS - Teatro Armando Cortez

O Blog Cultura de Borla em parceria com  a YELLOW STAR COMPANY tem bilhetes duplos para PORQUE É QUE OS CÃES CHEIRAM O RABO UNS DOS OUTROS para o dia 1 de Março no TEATRO ARMANDO CORTEZ aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

 Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver PORQUE É QUE OS CÃES CHEIRAM O RABO UNS DOS OUTROS   com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.

 

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PORQUE É QUE OS CÃES CHEIRAM O RABO UNS DOS OUTROS

É desta forma que Marcantónio Del Carlo, e André do Áudio nos dão a conhecer contos muito divertidos que fazem parte do nosso imaginário coletivo. Assim ficamos a saber como nasceu o primeiro poeta, porque é que os cães cheiram o rabo uns aos outros, como se “arranja” a lua em três diasporque é que os porcos não voam e têm o focinho achatado. Estas são histórias que não se sabe bem quem as inventou, mas sabemos que é com elas que sonhamos desde a criação do mundo. Neste espetáculo a cumplicidade com o público é inevitável, existindo momentos em que alguns espectadores acabam por fazer parte dos contos subindo a um palco que será partilhado com alegria por todos.

Com Marcantónio Del Carlo e André do Áudio.

Em cena entre 1 e 4 de março, quinta, sexta e sábado às 21h30 e domingo às 18h00

PVP: 10.00€ na 1ª plateia e 12.00€ na plateia VIP./ Passatempo para dia 1 de Março às 21h30

O Senhor Ibrahim e as Flores do Alcorão

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O Senhor Ibrahim e as Flores do Alcorão 
Data: 03 mar
Horário: 22h00 
Local: Cineteatro António Lamoso

O Senhor Ibrahim e as Flores do Alcorão 
Uma história comovente entre um jovem judeu e um velho merceeiro é apresentada no Cineteatro António Lamoso, dia 03 de março, às 22h00.

Encenada pela companhia Seiva Trupe, O Senhor Ibrahim e as Flores do Alcorão continua a impactar a plateia. Da autoria de Eric-Emmanuel Schmitt, filósofo, dramaturgo e um dos mais premiados escritores do nosso tempo, a obra tem o poder despertar uma reflexão profunda sobre as inter-relações de afetos. 
A peça conta a história de convivência de um jovem judeu e de um velho merceeiro árabe, que juntos vivem uma série de aventuras e edificam uma amizade que ultrapassa todas as fronteiras. A partilha de experiências de vida é o ponto de partida para exploração de questões bem mais profundas como a tolerância, a bondade e a fraternidade, questionando-as e desmistificando-as de forma pertinente. Através de um universo oral simples mas profundamente filosófico e humanista, observamos uma emocionante história condimentada com humor.

 

FICHA ARTÍSTICA | TÉCNICA

Autor | Eric-Emmanuel Schmitt
Cenografia | José Carlos Barros
Desenho de Luz | Júlio Filipe
Assistente de Indumentária | Letícia Santos
Assistente de Encenação e Direcção de Cena | Rita Reis
Versão Cénica e Direcção| Júlio Cardoso
Interpretação |  Fernando Soares e Miguel Batista
Edição de Som | Filipe Gonçalves
Operação de Luz e Som | Filipe Cardu
Execução do Cenário| Hernâni Costa Miranda e Pedro Esperança
Montagens Cénicas | Filipe Cardu, Luís Ternús e Matu
Painel Publicitário | Nuno Sousa Pereira
Fotografia | António Alves

 

 

Serviço
Entrada: 4€, 5€, 6€ 
Info: cineteatro@cm-feira.pt | www.cineteatro.cm-feira.pt | 256 337 060

Tony Carreira revisita 30 anos de canções no Casino Estoril a 10 de Março

Casino Estoril recebe Tony Carreira a 10 de Março

 

Referência da música portuguesa, Tony Carreira apresenta-se, no próximo dia 10 de Março, às 22 horas, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril. Em concerto Acústico, Tony Carreira promete uma actuação especial, revisitando 30 anos de canções bem conhecidas do público. 

 

Sonho, destino, coração, amor, vida, paixão, são palavras que estarão eternamente ligadas a Tony Carreira, tantas foram as canções, as letras, as histórias e as emoções vividas que as inspiraram, ao longo dos últimos 30 anos.

 

Tony Carreira recorda trinta anos que passaram num ápice, trinta anos a olhar o mundo com os olhos brilhantes, ansiosos e apaixonados de um menino, trinta anos em busca de sempre mais.

 

Foram muitas as dificuldades, mas muitas mais foram as alegrias e as realizações, como o próprio afirma “a vida já me deu muito mais do que alguma vez poderia imaginar”, muito há ainda a concretizar para aquele que é o maior nome da música portuguesa da actualidade.

 

Após ter esgotado o Salão Preto e Prata, a 4 de Fevereiro de 2017, Tony Carreira regressa ao Casino Estoril para protagonizar um novo concerto intimista com um alinhamento construído com o seu público, composto pelos grandes sucessos da sua carreira, totalmente reorquestrados.

 

Tony Carreira actua, no próximo dia 10 de Março, às 22 horas, no Casino Estoril. O programa” inclui um Welcome Drink, às 19h30, Jantar no Salão Preto e Prata, pelas 20h30, seguindo-se o concerto. O preço é de 100€ por pessoa, sendo recomendado como traje o fato escuro.

 

Menu:

Folhado de vieiras com molho de champagne e ovas de salmão

Medalhões de porco Ibérico salteado com creme de coentros

Finger de chocolate negro com brownie de noz de pecan

Café 

 

Vinhos: 

Branco: Pousio Reserva- Alentejo

Tinto: Vinha Grande - Casa Ferreirinha - Douro

 

Digestivos:

Whisky JB 15 Anos

Licor Baileys

 

Bilhetes à Venda e reservas:

- Ticketline pelo telefone 707 234 234 e www.ticketline.sapo.pt

Informações e reservas: Info & Reservas ligue 1820 (24h).

Anywhereoutoftheworld - "The Way You"

 

Anywhereoutoftheworld é exatamente o que diz ser: um pedaço da cultura underground que se toma de um só trago, que ultrapassa barreiras e que vem abrir as mentes preconceituosas de quem pensa que a vida reside por inteiro num tema Pop de três minutos de duração.

 

A mente por detrás da criação é de Alberto Bessa, apaixonado incurável por uma indústria que idolatra mas que cada vez mais se afasta da sonoridade que considera a sua segunda pele. A apresentação ao público nacional acontece sob o selo da Music For All com “The Way You”, tema extraído do registo de estreia, homónimo, onde transparecem as influências Pós-Punk e Dark Wave, os sintetizadores e as linhas de baixo e guitarra assim como as referências a nomes como The Cure, Joy Division ou Bauhaus.

O SENHOR IBRAHIM E AS FLORES DO CORÃO no Cine Teatro de Estarreja

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Teatro Meridional

Sábado, 10 de março às 21h30

Em Paris, nos anos 60, Momo, um rapazinho judeu de onze anos, torna-se amigo do velho merceeiro árabe da rua Bleue. Mas as aparências iludem: o Senhor Ibrahim, o merceeiro, não é árabe, a rua Bleue não é azul e o rapazinho talvez não seja judeu.Eric-Emmanuel Schmitt é um dos dramaturgos de língua francesa maislidos e representados no Mundo.

Dueto a Dois Pianos - MÁRIO LAGINHA E PEDRO BURMESTER no Cine Teatro de Estarreja

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Sábado, 3 de março às 21h30

Unidos por uma formação musical clássica, Mário Laginha e Pedro Burmester enveredaram por carreiras diferentes - Laginha mais próximo do jazz e cultor da fusão e recriação de múltiplas músicas do mundo, Burmester mais orientado para a interpretação de um repertório clássico nos seus vários formatos, do concerto a solo até atuações com grande suporte orquestral.

THE POST Cinema em Cartaz - Cine Teatro de Estarreja

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Domingo, 25 de fevereiro às 17h00

O novo filme de Steven Spielberg, já considerado o melhor filme do ano pela organização de críticos norte-americana National Board of Review, é baseado em factos verídicos e retrata a história de Katharine Graham (Meryl Streep), editora do The Washington Post e do jornalista Ben Bradlee (Tom Hanks), na luta pela publicação dos Pentagon Papers, documento secreto do Pentágono, em 1971, e que expunha a dissimulação da opinião pública em relação à Guerra doVietname; uma mentira que durou cerca de 30 anos.

"Palavras na nossa terra" | Encontro de poesia recorda David Mourão-Ferreira - 23 de fevereiro, Biblioteca Municipal de Pinhal Novo

Encontro de poesia recorda David Mourão-Ferreira

 

Uma homenagem ao poeta e escritor David Mourão-Ferreira, que inclui declamação de poesia, realiza-se no dia 23 de fevereiro, às 21h00, na Biblioteca Municipal de Pinhal Novo.

A iniciativa “Palavras na Nossa Terra – Encontros de Poesia”, promovida desde 2015 pela Câmara Municipal de Palmela, convida o público a conhecer a vida e obra daquele que é considerado como o “poeta do amor e da sensualidade”.

Poeta, romancista, novelista, contista, dramaturgo, mas também ensaísta, cronista, tradutor, crítico literário e professor. David Mourão-Ferreira, nascido a 24 de fevereiro de 1927, em Lisboa, licenciou-se em Filologia Românica em Lisboa, onde chegou a ser professor catedrático. Entre 1976 e 1979, foi secretário de Estado da Cultura e diretor do diário A Capital.

A sua aventura da poesia começa com a publicação do livro “A Secreta Viagem”, celebração ainda adolescente do corpo, do erotismo e do amor. Seguiram-se poemas e contos, como “Cancioneiro de Natal”, “As Quatro Estações”, “Os Amantes” e “Matura Idade”, entre muitos outros traduzidos e aclamados.

Avesso a movimentos ou a correntes, tem em José Régio, Almeida Garrett, Octávio Paz e T. S. Eliot figuras de inspiração e referência na sua formação clássica. Até à publicação de “Um Amor Feliz”, romance tardio, aos 59 anos, David Mourão-Ferreira encontra o fado e leva para a voz de Amália os seus poemas. Foi autor de alguns programas de televisão, de que se destacam "Imagens da Poesia Europeia", para a RTP.

David Mourão-Ferreira morreu aos 69 anos, vítima de cancro.

 

Inauguração da Exposição "Preto no Branco vs. Branco no Preto = Cinza” de D`Souza I Inauguração 23 fev, sexta-feira, 21h I Galeria de Arte Imargem

Exposição 
"Preto no Branco vs. Branco no Preto = Cinza” 
de D`Souza
Inauguração 23 fev 2018, sexta-feira, às 21h
Galeria de Arte Imargem
Patente até 13 mar

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HORÁRIO: TERÇAS 14h-20h QUINTAS 9h30-13h 16h-20h
 
"Esta pequena mostra tem como finalidade a apresentação de trabalhos realizados ao longo de mais de 60 anos. Não são trabalhos de leitura fácil, nem o pretendem ser, são feitos para fazer o espectador refletir sobre o que está a ver. Para mim, as artes plásticas (seja qual o meio utilizado) só têm uma finalidade: exprimir emoções, sentimentos, um estado de espírito, um grito. Quando alguém, ao ver os meus trabalhos, consegue sentir o que tentei dizer, então acho que consegui o meu objetivo." 

 

 

APOIO CÂMARA MUNICIPAL DE ALMADA