Em Março, no Museu de Lisboa
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Lisboa W-E é a exposição de José Manuel Costa Alves que, a partir de 24 de Março, ocupa o jardim do Palácio Pimenta.
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Lisboa W-E é a exposição de José Manuel Costa Alves que, a partir de 24 de Março, ocupa o jardim do Palácio Pimenta.
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O Blog CULTURA DE BORLA tem bilhetes duplos para o concerto TRINCA DE ASES de dia 10 e 11 de Março em Lisboa e no Porto respectivamente no CAMPO PEQUENO à 5ª, 10ª participação e assim sucessivamente (não serão aceites mais do que uma participação por pessoa):
- enviem um e-mailpara culturadeborla@sapo.ptcom a frase "Eu quero ir ao concerto dos TRINCA DE ASES com o Cultura de Borla" com nome, BI e contacto e dia para o qual concorrem;
- partilhem o passatempo no seu perfil pessoal e nomeiem 3 amigos na partilha;
-façam like na página do Cultura de Borla no Facebook e façam um like no post do passatempo.
Inédito: Gilberto Gil, Nando Reis e Gal Costa juntos em palco
São muitos os que querem ver este concerto inédito que num só palco junta Gilberto Gil, Nando Reis e Gal Costa. Para além dos espectáculos já agendados para os dias 9 de Março no Campo Pequeno e 11 de Março no Coliseu do Porto, quase esgotados, anunciamos uma data extra para Lisboa. O Campo Pequeno recebe em dose dupla o aclamado projecto Trinca de Ases, a 9 e 10 de Março.
Gilberto Gil, o rapaz maduro calejado pela idade, Nando Reis é o menino impetuoso e viril. Gal Costa, a moça. Gil compôs a canção "Trinca de Ases" pensando nessas 'imagens-fantasia'. "Trinca de Ases" é a música inédita de Gil, que baptizou o trio, são assim "Três mosqueteiros, três patetas, três poetas da canção", como descritos no verso da mesma, juntaram-se não só para celebrar a história de cada um, como também para cantarem os novos temas que nasceram deste feliz encontro.
O diálogo dos violões de Gil e Nando, e a voz de Gal criam uma união, para além de estarem os três a tempo inteiro no palco, e em todas as formações vocais possíveis (trios, duetos e solos), contam apenas com o reforço de dois grandes músicos: o baixista pernambucano Magno Brito e o percussionista baiano Kainan do Jêjê.
"Trinca de ases" ganha não só quando lança as antigas e infalíveis canções dos repertórios dos três craques da música popular, como também, a base são as obras sólidas de Gil e Nando, revividas com as tramas dos violões dos artistas. A audácia de três mosqueteiros, a leveza de três patetas, e a grandeza de três poetas – "Trinca de Ases", em concerto, chega finalmente a Portugal já em Março.
Concertos | Música
9 Março 2018, Sexta-feira
De €40 a €80
90 Minutos s/ intervalo
Maiores de 6 anos
22h00
Vibes & Beats
LINEAR B – BANDA LUSO-BRASILEIRA ESTREIA-SE COM “QUE SOLIDÃO”
Este projeto nasceu no Brasil mas atualmente encontra-se em Portugal. Um dos seus membros é luso-brasileiro e 2018 promete ser o seu ano. Ainda não perceberam de quem falamos? A resposta é fácil: são os Linear B.
Nasceram em 2017, são formados por um trio de músicos de excelência e complementados por uma voz que tem tanto de doce quanto de garra, e deles podemos esperar uma miríade de estilos e sonoridades.
Ao público português apresentam-se com “Que Solidão”, primeiro single do respetivo álbum de estreia, a editar pela Music For All no primeiro trimestre de 2018.
Sábado, 10 de março às 21h30
Em Paris, nos anos 60, Momo, um rapazinho judeu de onze anos, torna-se amigo do velho merceeiro árabe da Rua Bleue. Mas as aparências iludem: o Senhor Ibrahim, o merceeiro, não é árabe, a Rua Bleue não é azul e o rapazinho talvez não seja judeu. A partir da obra de Eric- Emmanuel Schmitt, um dos dramaturgos de língua francesa maislidos e representados no Mundo.
“Este é um texto a que as próprias circunstâncias atuais atribuem agora uma força inusitada.” Jornal I
Museu em Festa com actividades gratuitas de 16 de Março a 27 de Maio
Fundação Oriente e Museu do Oriente celebram aniversário com programação especial
Índia, Coreia, Filipinas, Tailândia, Japão, Bangladesh, China e Timor são as culturas em destaque durante a celebração do 30º aniversário da Fundação Oriente e do 10º aniversário do Museu do Oriente, que tem início a 16 de Março e se prolonga até 27 de Maio, com entrada e actividades gratuitas aos domingos.
Exposições, concertos, workshops sobre as mais variadas artes e técnicas orientais, aulas de yoga, dança tradicional e estampagem de tecidos, palestras, demonstrações e um street food festival com especialidades locais e asiáticas integram esta programação especial. Até final de Maio, haverá ainda espectáculos de grande exuberância visual como danças tradicionais da Tailândia ou a performance de tambores Taiko, pelo grupo Ondekoza do Monte Fuji, Japão.
A programação de aniversário arranca a 16 de Março, com uma intervenção inédita de José de Guimarães no Museu do Oriente – “Um Museu do Outro Mundo – José de Guimarães nos 30 anos da Fundação Oriente e nos 10 anos do Museu do Oriente”. Composta por 150 peças – que incluem objectos da colecção Kwon On (arte popular asiática) do Museu do Oriente, obras da autoria de José de Guimarães, criadas propositadamente para esta exposição, e peças da colecção de arte chinesa do artista, esta intervenção reflecte sobre o museu enquanto espaço de alteridade, em permanente troca e diálogo com a estranheza e a familiaridade entre a arte e a vida, o museu e o mundo.
Constituída em 18 de Março de 1988, a Fundação Oriente tem como objectivos primordiais a realização e o apoio a iniciativas de carácter cultural, científico, educativo, artístico e social, sobretudo em Portugal e em Macau, e a defesa do património cultural ligado à língua e à história da presença de Portugal no Oriente, o desenvolvimento dos estudos orientais em Portugal e dos estudos internacionais sobre a presença portuguesa na Ásia.
Com delegações em Macau, na Índia e em Timor-Leste, a Fundação Oriente desenvolve também uma significativa acção na área filantrópica e um programa de bolsas de estudo de investigação, de doutoramento e de língua e cultura portuguesa e línguas e culturas orientais, promovendo ainda o ensino da língua portuguesa em Macau, Goa e Timor-Leste, e o apoio às comunidades da diáspora macaense.
A abertura do Museu do Oriente, a 8 de Maio de 2008, marcou um novo ciclo na vida da Fundação. Instalado no edifício Pedro Álvares Cabral – construído nos anos 40 do século XX – o Museu veio valorizar e reforçar as relações históricas entre Portugal e os países da Ásia. Um dos raros museus na Europa vocacionado para as relações entre as grandes civilizações do Ocidente e do Oriente, o Museu do Oriente é um espaço de encontro de culturas e civilizações através da arte, da música, da literatura, do teatro, da religião, da política e da economia.
Museu em Festa
30 ANOS FUNDAÇÃO ORIENTE | 10 ANOS MUSEU DO ORIENTE
16 de Março a 27 de Maio
Actividades e entrada gratuita aos domingos
Programação completa em museudooriente.pt
Prémio Autores 2018
Nomeada a Exposição “Americans 45 - Accident is the greatest of all Inventors” de Luís Mileu
A Exposição “Americans 45 - Accident is the greatest of all Inventors”, de Luís Mileu, patente no Auditório Municipal Augusto Cabrita, no Barreiro, de 4 de novembro de 2017 a 27 de janeiro de 2018, no âmbito do Mês da Fotografia 2017, está nomeada para o Prémio Autores 2018, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores.
Com este prémio, serão distinguidos autores em diversas áreas, tais como televisão, dança, rádio, fotografia, artes visuais, teatro, literatura, entre outras.
A cerimónia de entrega do Prémio Autores 2018 tem lugar no Centro Cultural de Belém - Grande Auditório, no dia 20 de março de 2018, com transmissão em direto na RTP2, às 22h.
Recorde-se que, em 2010, a Exposição “Retrospetiva”, de Eduardo Gageiro, patente também no AMAC, venceu este prémio.
CMB
Entre os dias 25 e 29 de Março, os estudantes do secundário reúnem-se em Quiaios, na Figueira da Foz, para a 15º edição do Festival Secundário, promovido pela empresa UrbanFun Lda.
O Festival Secundário, que todos os anos reúne centenas de jovens oriundos de diversos pontos do país, conta este ano com o apoio da MOCHE, IPDJ, MoviJovem, Turismo do Centro de Portugal, Cartão Jovem, Camara da Figueira da Foz, Rádio Nova Era, entre outros.
Durante os 5 dias, os estudantes vão poder usufruir de sensações únicas, participando em torneios de futebol e volei de praia, descarregar a adrenalina nos desportos de aventura, como: tiro com arco, trampolins, ironman ou participar nas aulas de Fitness e Zumba. Tudo isto num ambiente controlado e em segurança.
Como não há Festival sem artistas, os estudantes vão poder também assistir ao vivo a um leque alargado de bandas e Dj’s, como: Karetus, Overule & Landu Bi, Wet Bed Gang, entre outros.
Com uma área de cerca de 8 hectares, o parque será vigiado 24 horas por dia, por mais de meia centenas de seguranças. Na Praia contamos com Nadadores Salvadores e a Guarda Marítima. Em permanência estarão ainda equipas médicas, Cruz Vermelha e Bombeiros, que irão prestar toda a assistência nos imprevistos que possam ocorrer.
Este é sem qualquer dúvida o maior evento de estudantes do secundário organizado em Portugal, por onde já passaram mais de 50 mil estudantes desde 2003.
Inscreve-te em www.festivalsecundario.com
Programa
Berta Alves de Sousa: O Alfabeto em Música
Frederico de Freitas: Tema e Variações
Bernardo Santos iniciou os seus estudos musicais aos 10 anos de idade na Escola de Música do Colégio de São Teotónio, em Coimbra, na classe da professora Klara Dolynay. Em 2013, concluiu o 8º grau nesta escola com a classificação máxima. Prosseguiu os seus estudos na Universidade de Aveiro com o professor galardoado com o Prémio Município de Aveiro, atribuído ao melhor aluno do curso de música da Universidade de Aveiro a terminar a graduação. Na vertente de Música de Câmara, estudou com o pianista e compositor António Chagas Rosa. Terminou recentemente a componente de piano relativa ao seu Mestrado com classificação máxima (20 valores). Concluiu também estudos de pós-graduação com o pianista Josep Colom no Conservatori del Liceu, em Barcelona. A nível de investigação, Bernardo Santos tem realizado estudos sobre a obra de Frederico de Freitas, sendo responsável pela edição crítica e publicação do Tema e Variações deste compositor. Desde o início dos seus estudos que participa regularmente em concursos nacionais e internacionais, destacando-se a sua participação no Concurso Internacional do Conservatório Russo Alexander Scriabin (Paris), onde recebeu o 3º prémio, em 2013, na categoria superior. Tem participado também em masterclasses dos pianistas Aquilles Delle Vigne, Artur Pizarro, Boris Berman, Carles Lama, Fausto Neves, Guigla Katsarava, Heribert Köch, Josep Colom, Jun Kanno, Luiz de Moura Castro, Manuela Gouveia, Mattia Ometto, Nancy Lee Harper, Pamela Mia Paul, Paul Badura-Skoda e Yi Wu. Colaborou diversas vezes com a Orquestra Clássica do Centro e a Orquestra Filarmonia das Beiras, tendo-se apresentado sob direção dos maestros António Vassalo Lourenço, Artur Pinho Maria, Charles Gambetta, David Wyn Lloyd e Kira Omelchenko. Participou em 2017 no festival “Mastering the Concerto”, na Bulgária, tendo tocado com a Vidin State Philarmonic Orchestra. No âmbito deste festival, foi distinguido com o prémio “Outstanding Soloist”, que inclui um novo concerto com esta orquestra na temporada de 2018. Apresentou-se em recitais em Aveiro, Coimbra, Lisboa, Maia, Porto, Portimão, Friburgo, Rio de Janeiro, São Paulo e no prestigiado Elgar Room, no Royal Albert Hall, em Londres. Além disso, apresentou-se recentemente a solo no Tonhalle Düsseldorf, a convite do Consulado Português dessa cidade. Foi um dos artistas convidados para o II Festival Internacional de Jovens Pianistas, em Amarante e é o artista residente do ano 2017 da Fundação Dionísio Pinheiro, em Águeda. A nível de música de câmara, tem-se apresentado em concerto com o tenor André Lacerda, com o violinista Tiago Melo, o clarinetista Nuno Faria e o com os pianistas André Piolanti e Diego Caetano.
Ciclo MÚSICAS DO ACERVO | Compositores Portugueses e seus Contemporâneos
Neste ciclo de entrada livre, o público tem a oportunidade de conhecer extraordinários compositores portugueses, cujas obras são pouco conhecidas do grande público. Ao contrário de alguns compositores de diferentes países da Europa, cujo trabalho é hoje globalmente reconhecido, a pouca divulgação da música erudita portuguesa remeteu muitas partituras ao esquecimento. Nestes concertos, a par da música portuguesa, será também possível ouvir música de consagrados de outros países, contemporânea da primeira. O objectivo do ciclo – que conta com o apoio do Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa - é que exista uma maior divulgação do acervo de partituras do Museu Nacional da Música e do património musical português.
O ciclo terá lugar todos os meses, até Junho de 2018, às 19 horas da data designada no programa, que desde já vos desafiamos a consultar.
Programa da 2.ª Temporada do ciclo Músicas do Acervo
13 de Outubro - Anne Kaasa
28 de Outubro - Paulo Meirelles (BR/FR)
08 de Dezembro - António Luis Silva
19 de Janeiro - Arthur Nesrala
02 de Fevereiro - Felipe Mello (Brasil)
23 de Fevereiro - Ricardo Martins
09 de Março - Bernardo Santos
13 de Abril - Duarte Pereira Martins
04 de Maio - Philippe Marques
01 de Junho - Academia de Música de Telheiras
08 de Junho - Diego Caetano (BR/USA)
Sempre às 19 horas
Comissário: Adriano Nogueira
Parceria:
MPMP - Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa
Revista Glosas
Professor Jorge Calado apresenta conferência “Pensar a 4 Dimensões” na FAUP
15 de Março (Quinta-feira), 18h30
Sala Plana – FAUP
O Professor Emérito do Instituto Superior Técnico Jorge Calado, que tem desenvolvido carreiras paralelas nas ciências e nas artes, vai apresentar na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) a Conferência “Pensar a 4 Dimensões”, no próximo dia 15 de Março (Quinta-feira), às 18h30. A entrada é livre, mas está sujeita ao limite de espaço da Sala Plana na FAUP.
Jorge Calado
Jorge Calado tem desenvolvido carreiras paralelas nas ciências e nas artes. Licenciou-se em engenharia química pelo Instituto Superior Técnico (IST), e doutorou-se em química pela Universidade de Oxford. Professor catedrático (emérito) de química-física no Instituto Superior Técnico, foi também professor catedrático-adjunto de engenharia química na Universidade de Cornell, NY. Publicou mais de 170 artigos em revistas internacionais sobre termodinâmica de líquidos moleculares e energética das apatites e gerou mais de 130 doutoramentos directos e indirectos. Foi o primeiro químico a receber o Prémio Ferreira da Silva, o mais alto galardão da Sociedade Portuguesa de Química. Membro de várias comissões científicas internacionais (no âmbito da IUPAC, Conselho da Europa, OTAN, INTAS e UE), foi também membro da Junta de Diretores e diretor executivo da Comissão Cultural Luso-Americana. É sócio efetivo da Academia de Ciências de Lisboa desde 1988. Muito interessado nas relações entre as ciências e as artes, regeu cursos como "A Arte da Ciência" e "Arte, Ciência, Técnica e Sociedade" em Cornell e no IST. Autor do capítulo sobre Ciência na história da "Fundação Calouste Gulbenkian: Cinquenta Anos 1956-2006". É crítico cultural do semanário "Expresso" desde 1986, e contribuiu para o "Times Literary Supplement" (história e filosofia da ciência), "Opera News", "Opera Now" e "Agenda XXI". Concebeu e dirigiu os primeiros cursos de pós-graduação em Administração das Artes em Portugal (no Instituto Nacional de Administração), e fundou a IST Press. Em 1987, a pedido da Secretaria de Estado da Cultura, criou a Coleção Nacional de Fotografia. Comissariou mais de 25 exposições de fotografia em Portugal, França, Bélgica, Reino Unido e EUA.
Informações:
A Câmara Municipal de Cascais e a Fundação Dom Luís I, no âmbito da programação do Bairro dos Museus e em parceria com Cascais Capital Europeia da Juventude 2018, apresentam “ANA”, primeira exposição do ciclo oitoxoito »» Convite
Who?
Fotografo Bruno Saavedra (n. 1987. Itamarajú, Bahia, BRAZIL) What?
“ANA” exposição individual de fotografia que inaugura o ciclo oitoxoito, um projecto que pretende destacar Jovens Artistas Emergentes durante o ano de 2018 Where?
Inaugura em Cascais, no dia 10 de Março de 2018, pelas 18H00, na Capela do Centro Cultural de Cascais. Estará patente até 08 de Abril. When?
Fotografias tiradas nos últimos 5 dias de vida de ANA How?
Diria o Filósofo Português Leonardo Coimbra, que há 3 estados na vida do Homem: “A Alegria, a Dor e a Graça.” Bruno Saavedra e a sua Canon Mark iii acompanharam os últimos 5 dias da vida de ANA, como que suspensos entre um cortante inspirar e um majestoso expirar. Não há doença, há Fé maior; não há quotidiano, há dias piores. É o silêncio de um fim com a cumplicidade de dois - a vivida por ela e a vivenciada por ele, o filho que regressa para testemunhar um círculo: o que Vida dá, a Dor tira.
Lenta, mas inexoravelmente, à vida vai faltando brilho e fôlego, embora ainda haja alma. Em cinco dias, suavemente, quase sem dor, ANA termina o seu caminho. E esse foi tempo exato do projeto “ANA”, que resultou de um pressentimento e da vontade imensa de prender o que nos escapa.
“ANA” é um olhar de carinho muito emocionado de um enorme amigo. É a luz sobre objetos e gestos que ele amaria prender. Guardar no seu coração o coração de uma mulher discreta, suave, mas firme e decidida que com ele riu de disparates e o ensinou sobre a vida.
“ANA” presta homenagem a todas as mulheres do mundo que, aparentemente frágeis e vulneráveis, são, decididamente, inquebráveis, inesquecíveis e exemplares para todos nós.
Folha de Sala
No âmbito das comemorações do Dia da Poesia, a 21 de março, o Município do Barreiro lançou o desafio às turmas das escolas públicas do Concelho do Barreiro, do 1º ciclo ao secundário, para participarem com um poema, cada, subordinado ao tema “Os nossos Moinhos”, reunindo-os, depois, num livro de poesia, de grandes dimensões.
Esta obra ficará exposta no Auditório Municipal Augusto Cabrita, de 21 de março a 8 de abril, e na Biblioteca Municipal do Barreiro, de 9 a 28 de abril.
A participação efetuar-se-á de forma coletiva e terá como objetivo fundamental a sensibilização dos alunos para a escrita criativa, mediante uma atividade pedagógica, educativa, cultural e lúdica.
CMB
“dominguinhos” de MARÇO homenageiam o pai com brincadeiras primaveris
É incontornável: março é o mês do Pai e todas as homenagens ao nosso super-herói são poucas para lhe demonstrar o quanto gostamos dele. Obviamente, os “Dominguinhos” não se esquecem disso e ajudam as crianças a criar um presente personalizado, daqueles que são edição limitada assim como o pai de cada um. Nas brincadeiras planeadas para as manhãs de domingo de março contam-se ainda um ateliê de costura para criação de pins à medida, outro de pintura e uma hora do conto muito especial: com “Malala, A Menina que Queria ir à Escola”, os mais pequenos vão perceber que têm muita sorte em poder aprender. Mais um mês recheado do programa mais divertido, a desfrutar em família!
Coragem e espírito de equipa são os ingredientes principais da história da sessão “Fitinhas” de 3 de março. Muitas ondas e muitas gargalhadas esperam as crianças que assistirem a “Dia de Surf 2”.
Composta por diferentes temáticas, a programação dos “Dominguinhos” resulta de uma parceria com a Catavento, empresa da incubadora de indústrias criativas da Fundação de Serralves, que se dedica a projetos educativos. Os “Dominguinhos” acontecem aos domingos, entre as 11h00 e as 12h00, no corredor de Moda Infantil do MAR Shopping Matosinhos, Piso 0, e propõem atividades às crianças, sempre a custo zero.
PROGRAMAÇÃO DOMINGUINHOS MARÇO
Corredor Moda Infantil, Piso 0
Domingos, 11h00-12h00
4 março | Ateliê de Costura: Pins divertidos
Criação de originais pins, elaborados com feltro, tecidos, canetas, e cola para dar mais cor e vida a casacos e camisolas.
11 março | Hora do Conto: Malala, a menina que queria ir à escola
A história emocionante de uma menina na sua luta pelo direito à educação, a qual demonstra como a coragem de alguém pode, de facto, mudar o mundo!
18 março | Ateliê Lúdico: Joga comigo, pai!
Criação de um jogo do galo com seixos da praia, lápis de cera e muita imaginação. Para oferecer a um pai muito especial…
25 março | Ateliê de Pintura: Árvores de primavera
Para comemorar a primavera, as crianças vão carimbar com a base de garrafas um painel, que assim ficará cheio de árvores floridas.
“FITINHAS” | SESSÕES GRÁTIS DE CINEMA INFANTIL
3 de março | “Dia de Surf 2”
Cody Maverik é o protagonista de “Dia de Surf 2”, o filme que o “Fitinhas” irá transmitir no sábado 3 de março. A história desta sequela começa quando o Hang 5, um famoso grupo de surfistas chega à ilha Pen-Gu, o que deixa o pequeno pinguim surfista e os seus companheiros Lani e Chicken Joe supercontentes. Ao tornarem-se amigos dos surfistas que admiram, os pinguins (e galináceo) vão aprender as vantagens de trabalhar em equipa e, mais importante de tudo, que a verdadeira coragem revela-se na capacidade de superar os medos mais íntimos.
Os filmes iniciam-se às 10h30 e as entradas são válidas para crianças dos 3 aos 12 anos, obrigatoriamente acompanhadas pelo menos por um adulto, num máximo de cinco pessoas por grupo. Os bilhetes para as sessões grátis de cinema infantil, limitados a um total de 450 lugares, podem ser levantados no Balcão de Informações do MAR Shopping Matosinhos (piso 0), ao longo da semana anterior à exibição do filme, de segunda a sexta-feira, entre as 10h00 e as 24h00. O regulamento da iniciativa pode ainda ser consultado no Balcão de Informações ou em www.marshopping.com
Dia 9 de março, pelas 21h30
Galeria SALA 117 inaugura exposição «All off»
A Galeria SALA 117, no Porto, inaugura no próximo dia 9 de março, pelas 21h30, a exposição «All off», com desenhos da autoria de Andreia Santana, Dayana Lucas, Diogo Tudela e Nuno Henrique. Com curadoria de Luís Albuquerque Pinho e Luís Pinto Nunes, esta mostra estará patente até dia 21 de abril, reforçando assim o papel de referência que a SALA 117 tem vindo a cimentar no mundo artístico portuense.
Partindo de uma seleção de projectos artísticos que compreendem um exercício de acção reflexo de um método de organização de conteúdos e elaboração de pensamentos, a exposição «All off» tem no desenho o seu foco principal, permitindo entender as lógicas de cada um dos autores.
De acordo com os curadores “quando observamos um desenho, conseguimos facilmente identificar as hesitações de quem o realizou, as alterações à forma que este sofreu, as suas definições de materiais e de expressividade”, lembrando que “são várias as características do desenho: o suporte, os materiais e técnicas, a gestualidade e maneirismo, que se tornam identitárias da tipologia do desenho e também do seu autor”.
A exposição «All off» observa esta questão da organização e sistematização de métodos de pensamento, resultantes da escassez de tempo disponível para fazer este exercício do ‘desenho’, que admite o erro e o estudo de hipóteses. As associações entre cada uma das obras em exposição vivem da lógica do pensamento e das suas lacunas, partindo de uma pureza muito objectiva dos materiais, luz, metal, papel e vidro, nos seus estados puros, transmitindo uma genuinidade de execução que se deixa envolver pela densidade de cada um.
Sobre os autores
Dayana Lucas nasceu em Caracas, em 1987, e foi um dos membros fundadores da Oficina Arara no Porto (com Miguel Carneiro, Luis Silva e a dupla de artistas Von Calhau!). Esta plataforma de produção representou, a partir de 2010, uma viragem na perceção pública da importância do experimentalismo possível no âmbito das artes gráficas, não só na vertente produtiva (pensando modos de produção próximos do DIY e na rentabilização social e artística desses mesmos meios de produção), como também tornando visível a presença de uma arte tendencialmente interventiva e anónima no espaço público.
Diogo Tudela nasceu no Porto, em 1987, e é programador e pesquisador independente cuja prática envolve ficção teórica, computação especulativa, práticas de simulação e mecatrônica. Concluiu a Licenciatura em "Som e Imagem" em 2009 e o Mestrado em Artes Digitais em 2011, ambos na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. Tem exposto trabalho em eventos e espaços como "Future Places", "Serralves em Festa", "Olhares de Outono", "Semibreve Festival", "Projeto I.M.A.N.", Passos Manuel, Theatro Circo, Plano B, Gare e Maus Hábitos. Recentemente, concebeu e leccionou alguns workshops em Serralves.
Nuno Henrique nasceu no Funchal em 1982 e vive e trabalha entre Nova Iorque, Lisboa e a Ilha da Madeira. Em 2016 concluiu o programa de Mestrado em Belas Artes no Pratt Institute em Nova Iorque. Licenciou-se em Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto (2005). Das exposições que participou destacam-se, as individuais, como «Revolver cobras e pedras», Módulo Centro Difusor de Arte, Lisboa (2017), «o livre uso dos elementos», Museu do Dinheiro-Banco de Portugal, Lisboa (2016), «ЯATƧ», Rooster Gallery, Nova Iorque (2015) ou «Flores; Frutos; Hojas; Savia; Tallo. O Grande Atlas do Mundo», Twin Gallery, Madrid (2014). De entre as coletivas, destaque para «Our Anthropocene: Eco Crises», The Center for Book Arts, Nova Iorque (2018), «Estradas Secundárias» com Samuel Silva, Laboratório das Artes, Guimarães (2013) ou «Paisagem e Natureza na Arte Contemporânea Portuguesa», Museu de Évora (2013).
Andreia Santana nasceu em Lisboa em 1991, cidade onde vive e trabalha. Concluiu a licenciatura em Artes Plásticas na ESAD - Escola de Artes e Design de Caldas da Rainha e participou do Programa de Estudos Independentes em Artes Visuais da Maumaus / Lumiar Cité em Lisboa. Desde 2013, tem participado em vários programas de residências artísticas, nomeadamente a Residency Unlimited em Nova York com uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian. Ganhou o Prémio NOVO BANCO Revelação em 2016 e o Prémio de Escultura D. Fernando II, exibindo regularmente o seu trabalho em Portugal e no estrangeiro, destacando-se as exposições «História da Falta» no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto (2017), «New Skin, Old Stone» no Old School, com curadoria de Susana Pomba, Lisboa (2017) ou «No water on the other’s edge» na Galeria Mieszkanie Gepperta, Wroclaw.
Sobre a Galeria SALA 117
A galeria SALA 117 é um projeto que visa trazer ao diálogo perspetivas plurais sobre as práticas artísticas contemporâneas, ao cruzar as linguagens e perceções estético-artísticas presentes nas obras de artistas consagrados e no trabalho de jovens artistas. A galeria procura redimensionar a experiência estética a partir da procura de novas dinâmicas expositivas. Nesse sentido, o espaço no nº 200 da Rua Damião de Góis, no Porto, responde à missão de desenvolver um ambiente alternativo ao movimento artístico dominante que agita a cidade, criando um novo ponto de encontro entre artistas, arte e público.