O Blog Cultura de Borla em parceria com a MEIO TERMO tem bilhetes para o espectáculo ESTAVA LÁ E VI de Joel Ricardo Santospara o dia 20 de Abril às 22h no Auditório Camões aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
O Blog Cultura de Borla em parceria com a ÁREA DE SERVIÇO tem bilhetes duplos para a peça “AI JESUS QUE SE APAGOU A LUZ” para o dia 22 de Abril no CENTRO CULTURAL DO CARTAXO aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver “AI JESUS QUE SE APAGOU A LUZ” com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.
Depois do estrondoso sucesso de “Pouco Barulho!” ou “Almoço de Família”, a Área de Serviço continua a levar à cena grandes comédias, desta vez “Ai Jesus Que se Apagou a Luz” do grande dramaturgo inglês Peter Schaffer, autor de grandes peças como “Amadeus”, “Equus”, “Five Finger Exercise”, “The Royal Hunt of the Sun”, entre outras.
“Ai Jesus Que se Apagou a Luz” é uma comédia hilariante onde tudo corre mal e… às escura quando se funde um fusível…
Depois de duas grandes versões em Lisboa (nos anos 60 e 90), genialmente encabeçadas por Canto e Castro e Mário Viegas, chega agora a vez do Cartaxo receber esta “Ai Jesus Que Se Apagou a Luz”!
O jovem escultor George Miller e a sua noiva, Carol, estão a fazer uma pequena festa com o objectivo de impressionar o intempestivo pai de Carol, o coronel Melkett e o milionário Georg Bamberger. Eles esperam que os dois homens possam comprar algumas das esculturas de Brindsley. Sem pedir ao seu vizinho, Harold, vão buscar os móveis a sua casa para tornar o seu próprio apartamento mais apresentável. Pouco antes da chegada dos convidados, um fusível rebenta, mergulhando todo o plano na escuridão. O que se segue é uma correria frenética com visitantes inesperados, identidades trocadas e surpresas à espreita em todos os cantos sombrios! Apenas nós, a plateia, podemos ver o que se passa no escuro. Como seria de esperar, os resultados são caóticos, desastrosos… e extraordinariamente divertidos
Na História do Teatro Português, a peça “Black Comedy” tem duas produções absolutamente históricas. Em 1967, com estreia no Teatro Villaret, em Lisboa, a 22 de Julho, estreia com o título “O Fusível”, numa produção de Raul Solnado, com encenação de Artur Ramos, com tradução de Armando Sampaio Ramos, cenário de Pedro Leitão e com as interpretações de Canto e Castro, Humberto Madeira e Raul Solnado, Barroso Lopes, Fernanda Borsatti, Henriqueta Maya e Júlia Babo, Luis Pinhão, Manuela de Freitas, o espectáculo iria depois em digressão ao Porto, ao Teatro Sá da Bandeira.
Em 1995 a peça voltava aos palcos portugueses, desta vez no Estúdio do Teatro Municipal de São Luiz pela Companhia Teatral do Chiado numa encenação de Mário Viegas, com o título “Comédia às Escuras”, desta vez com as interpretações de João Carracedo, Juvenal Garcês, Manuela Cassola, Mário Viegas, Pedro Tavares, Rita Lello e Sandra Faleiro.
Com André Diogo, Sara Inês, Mário Reis Júlio, Rosário Narciso, Carlos Ramos, Mauro Cebolo e Mónica Coelho
Encenação: Frederico Corado | Texto: Peter Schaffer | Tradução: Maria Eduarda Colares | Adaptação: Frederico Corado | Concepção Cenográfica: Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Seia Viana | Assistente de Encenação: Carolina Seia Viana | Direcção de Cena: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo
Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo |
Apoios: Casa das Peles | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Teatralmente Falando | Guia dos Teatros
Inscrições online abertas para a 2º edição do Roca One Day Design Challenge Portugal
O concurso internacional de design promovido pela Roca desafia os participantes a criar, num só dia, conceitos inovadores relacionados com o espaço de banho.
O período de inscrições já está aberto e os concorrentes podem inscrever-se gratuitamenteaqui.
Já está para breve a segunda edição do Roca One Day Design Challenge de Portugal que terá lugar no próximo sábado, dia 5 de maio de 2018, no LXFactory de Lisboa, um singular complexo industrial que alberga uma grande variedade de espaços artísticos. O concurso, um dos mais emocionantes do setor do design pelo seu carácter de contrarrelógio, encontra-se em plena expansão internacional e este ano será realizado em 16 cidades de todo o mundo.
O Roca One Day Design Challenge, promovido pela Roca, empresa de referência mundial em produtos para o espaço de banho, desafia os estudantes e jovens profissionais com menos de 30 anos, das áreas de design e arquitetura, a criarem soluções originais e conceitos inovadores relacionados com o espaço de banho, num só dia.
Os interessados podem fazer a inscrição prévia online através do site do concurso.
No próprio dia 5 de maio, quem quiser também poderá inscrever-se diretamente noespaço do LXFactory de Lisboa de forma presencial (até às 11h00). Às 9h45 procede-se à leitura do briefing que constará da criação de um conceito relacionado com o espaço de banho. Desde esse momento, os concorrentes terão de trabalhar em contrarrelógio, de forma individual ou em grupos até três pessoas, a fim de entregarem o seu projeto até às 18h00. Depois da entrega dos projetos, o júri procederá à deliberação e anunciar-se-ão os vencedores na cerimónia de entrega de prémios às 20h30.
O concurso conta com um júri composto por reputados profissionais que valorizam a originalidade, o design e a utilidade das propostas idealizadas. Nesta edição, vamos poder contar com Fernando Guerra, arquiteto e fotógrafo; Inês Lobo, arquiteta e professora catedrática; Júlio Quaresma, designer, crítico de arte e arquiteto; Nuno Gama, designer de moda e Xavier Torras, Brand communications director da Roca e Diretor da Fundação We Are Water.
O prémio do concurso aumentou comparativamente à edição anterior. Nesta edição, o(s) vencedor(es) do primeiro prémio receberá (ão) 2000 euros, o segundo 1500 euros e o terceiro 1000 euros. Em paralelo, o júri poderá atribuir um prémio adicional ao projeto que preste uma particular atenção à sustentabilidade, no valor de 500 euros, atribuído pela Fundação We Are Water.
A Roca é uma empresa dedicada ao design, à produção e comercialização de produtos para o espaço de banho, pavimentos e revestimentos cerâmicos destinados à arquitetura, construção e decoração. As suas origens remontam a 1917, quando a família Roca iniciou a construção da sua primeira planta de produção em Gavà (Barcelona). Cem anos depois da sua função, a companhia emprega mais de 22.600 pessoas, tem 78 centros de produção e está presente em mais de 170 mercados distribuídos pelos cinco continentes.
O One Day Design Challenge é um concurso de design organizado pela Roca, realizado anualmente em diferentes cidades ao redor do mundo, com o objetivo de desafiar estudantes e profissionais com menos de 30 anos do setor de design e arquitetura a criarem produtos originais e inovadores relacionados com o espaço de banho, num único dia. Pretende promover e dar visibilidade aos jovens talentos; os membros do júri são profissionais reconhecidos de cada país que valorizam a originalidade, a criatividade e a viabilidade das ideias, apresentadas dentro de um prazo de nove horas.
A primeira edição do concurso foi em Espanha em 2012, e desde então tem vindo a expandir-se. Este ano, o concurso estará presente num total de 16 cidades em diferentes países: Katowice (Polónia), Sofia (Bulgária), Lisboa (Portugal), Moscovo (Rússia), Londres (Reino Unido), Buenos Aires (Argentina), São Paulo (Brasil), Xangai e Pequim (China), Mascate (Omã), Barcelona e Madrid (Espanha), Zagreb (Croácia), Dubai (Emirados Árabes Unidos), Singapura e Hong Kong.
A We Are Water Foundation tem dois objetivos fundamentais. O primeiro é aumentar a consciencialização e fazer com que a opinião pública e as instituições reflitam sobre a necessidade de criar uma nova cultura da água que permita o desenvolvimento justo e a gestão sustentável dos recursos hídricos no mundo. O segundo é a realização de todos os tipos de ações destinadas a mitigar os efeitos negativos da falta de recursos hídricos adequados. As áreas de ação da Fundação incluem intervenção em infraestruturas, educação, saúde e pesquisa nas áreas mais carenciadas do planeta.
O Teatro TAPAFUROS estreia O RAPAZ DE BRONZE de Sofia de Mello Breyner Andresen.
12 de Maio a 3 de Junho de 2018
Sábados ás 16h30 e Domingos ás 11h
Jardins da Biblioteca Municipal de Sintra I CASA MANTERO
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Texto: "O Rapaz de Bronze"
Autoria: Sophia de Mello Breyner Andresen Encenação: Rui Mário Com: Clara Marchana, José Redondo, Susana João
Musica original: Pedro Hilário Cenografia I Adereços: Júlio Almas Figurinos: TapaFuros Imagem: Júlio Almas Direcção de Produção: Andreia Lopes Produção: Teatro TapaFuros
Apoio: C.M.S. Local: Biblioteca Municipal de Sintra - CASA MANTERO Classificação: M/6 Duração: 60 minutos Acesso: € 5
Info I Reservas:producao@tapafuros.com I916662816 Agradecimentos: Casa de Teatro de Sintra I Jornal de Sintra I CascaisNetRadio.com I Raúl Pinto I Luís Bellas I Rosário Pizarro I Éter - Procução Cultural I Voz Online Rádio
"Sweet Home Europa: De onde vimos e para onde vamos?" aborda o abismo da relação entre dois seres humanos é a fronteira entre os países. Nesta fábula, o amor é o ato político que calibra o bem-estar económico da comunidade; cada indivíduo, a memória de um povo; o capital, o prato na mesa. Sweet Home Europa é um projeto da Europa em crise – sentimos o tremor da sua estrutura e é-nos revelada a sua singularidade. Davide Carnevali descreve o extremo em que a Europa se encontra, o crepúsculo, talvez o sítio de onde podemos ver melhor de onde vimos e para onde estamos a ir, numa visão cáustica do sonho Europeu.”
Diz a sabedoria popular que “à terceira é de vez”. E no que diz respeito aos Kahli parece que acertaram em cheio! É que depois de um concerto imperdível no Auditório LEAP, nas Amoreiras, e dos singles “You Better Know” e “Natural” chega, finalmente, o primeiro tema cantado em português por Bruna Vezenfati e Michel Morais.
“A Chave”é mais um dos temas para descobrir em “Home Is Where We Are”, disco de estreia da dupla brasileira, editado pela Music For All. Uma vez mais a marca de água dos Kahli é o Jazz, transportando-nos para um universo onde a música acalma tanto quanto inspira.
Com um formato inovador, as primeiras conferências debate acontecem a 19 e a 20 de Abril. Os debates têm início no programa da Ana Galvão, às 16h15, e prosseguem no auditório. Todos os momentos são transmitidos em directo, via streaming, no site e no facebook da Renascença.
Pensar a comunicação nas suas diversas vertentes e encontrar sinergias para o futuro. É com este objetivo que a Renascença dá início, no próximo dia 19 de Abril, a um ciclo de conferências sobre Comunicação.
Numa parceria com o IPG MediaBrands, o dia 19 será dedicado ao debate “Confiança na Comunicação, o papel e valor das marcas” e tem como convidados Elisio Sumavielle (Presidente do CCB), Bruno Almeida (Diretor de Marketing da Foods Unilever Fima), Alberto Rui Pereira (CEO da IPG Mediabrands) Graça Franco (Diretora de Informação do Grupo Renascença Multimédia) e Renata Silva (Administradora da Intervoz Publicidade do Grupo Renascença Multimédia).
Em parceria com o Omnicom Media Group, Portugal, o dia 20 será dedicado ao debate “Novos Desafios dos Meios de Comunicação” e conta com a presença de Pedro Norton (Administrador da Fundação Calouste Gulbenkian), João Epifânio (CSO – B2C Altice Portugal), Luís Mergulhão (CEO do Omnicom Media Group, Portugal), Pedro Leal (Diretor Geral de Produção Renascença - Grupo Renascença Multimédia) e Renata Silva ( Administradora da Intervoz Publicidade no Grupo Renascença Multimédia.
Com moderação do Jornalista José Pedro Frazão, as conferências têm transmissão completa em streaming no site e no facebook da Renascença, bem como momentos em direto na tarde da Renascença com Ana Galvão. Esta emissão tem início previsto para as 16h15.
Depois do estrondoso sucesso de “Pouco Barulho!” ou “Almoço de Família”, a Área de Serviço continua a levar à cena grandes comédias, desta vez “Ai Jesus Que se Apagou a Luz” do grande dramaturgo inglês Peter Schaffer, autor de grandes peças como “Amadeus”, “Equus”, “Five Finger Exercise”, “The Royal Hunt of the Sun”, entre outras.
“Ai Jesus Que se Apagou a Luz” é uma comédia hilariante onde tudo corre mal e… às escura quando se funde um fusível…
Depois de duas grandes versões em Lisboa (nos anos 60 e 90), genialmente encabeçadas por Canto e Castro e Mário Viegas, chega agora a vez do Cartaxo receber esta “Ai Jesus Que Se Apagou a Luz”!
O jovem escultor George Miller e a sua noiva, Carol, estão a fazer uma pequena festa com o objectivo de impressionar o intempestivo pai de Carol, o coronel Melkett e o milionário Georg Bamberger. Eles esperam que os dois homens possam comprar algumas das esculturas de Brindsley. Sem pedir ao seu vizinho, Harold, vão buscar os móveis a sua casa para tornar o seu próprio apartamento mais apresentável. Pouco antes da chegada dos convidados, um fusível rebenta, mergulhando todo o plano na escuridão. O que se segue é uma correria frenética com visitantes inesperados, identidades trocadas e surpresas à espreita em todos os cantos sombrios! Apenas nós, a plateia, podemos ver o que se passa no escuro. Como seria de esperar, os resultados são caóticos, desastrosos… e extraordinariamente divertidos
Na História do Teatro Português, a peça “Black Comedy” tem duas produções absolutamente históricas. Em 1967, com estreia no Teatro Villaret, em Lisboa, a 22 de Julho, estreia com o título “O Fusível”, numa produção de Raul Solnado, com encenação de Artur Ramos, com tradução de Armando Sampaio Ramos, cenário de Pedro Leitão e com as interpretações de Canto e Castro, Humberto Madeira e Raul Solnado, Barroso Lopes, Fernanda Borsatti, Henriqueta Maya e Júlia Babo, Luis Pinhão, Manuela de Freitas, o espectáculo iria depois em digressão ao Porto, ao Teatro Sá da Bandeira.
Em 1995 a peça voltava aos palcos portugueses, desta vez no Estúdio do Teatro Municipal de São Luiz pela Companhia Teatral do Chiado numa encenação de Mário Viegas, com o título “Comédia às Escuras”, desta vez com as interpretações de João Carracedo, Juvenal Garcês, Manuela Cassola, Mário Viegas, Pedro Tavares, Rita Lello e Sandra Faleiro.
Com André Diogo, Sara Inês, Mário Reis Júlio, Rosário Narciso, Carlos Ramos, Mauro Cebolo e Mónica Coelho
Encenação: Frederico Corado | Texto: Peter Schaffer | Tradução: Maria Eduarda Colares | Adaptação: Frederico Corado | Concepção Cenográfica: Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Seia Viana | Assistente de Encenação: Carolina Seia Viana | Direcção de Cena: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo
Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo |
Apoios: Casa das Peles | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Teatralmente Falando | Guia dos Teatros
A Vida é a circunstância inevitável da Arte. A Liberdade, a circunstância necessária do Artista. No seu novo disco, Lonjura, helena sarmento surge, mais do que nunca, esplendorosa e livre.
Quatro fados totalmente originais: Fado em Branco (que abre o disco), com música de Samuel Cabral e joão gigante-ferreira; Fado Depois da Tempestade, de Samuel Cabral; Contigo por Lisboa e Fado Jurídico-Criminal, ambos com música de André Teixeira e todos com palavras de joão gigante-ferreira; Noite de Inverno e Fado Azul (se Azul se Atreve), com palavras novas de joão gigante-ferreira para os tradicionais Fado Mocita dos Caracóis (Alfredo Marceneiro) e Fado Vianinha (Francisco Viana); Fado Xuxu, do repertório de Amália Rodrigues, singela lembrança e devido tributo; Fado Não-Valentim, uma recriação do popular Valentim, na doce subversão das palavras de joão-gigante-ferreira; Lonjura, tema que dá nome ao próprio disco, um poema do pai da fadista, o escritor Joaquim Sarmento, cantado na música do Fado Menor do Porto (João Black); Era um redondo vocábulo, letra e música de José Afonso e O Bêbado e a Equilibrista (que encerra o disco), de João Bosco e Aldir Blanc, são duas interpretações muito inspiradas que completam os onze temas que compõem este novo trabalho.
Na música, uma formação tradicional de excepcionais executantes: Samuel Cabral na guitarra portuguesa (e na direcção musical), André Teixeira na viola de fado (e nos arranjos) e Sérgio Marques (Ginho) no baixo de fado.
Um disco para ser ouvido por quem queira ouvir com os seus próprios ouvidos, implantados na sua própria cabeça, sem rótulos nem catálogo obrigatório. Lonjura, é o tema onde a voz mais descerra o lugar da (sua) alma. A letra, de seu Pai, parece premonitória dessa outra lonjura maldita, a doença que ao longo dos anos o foi rondando e roubando a si mesmo e a quem o ama.
helena sarmento é aqui a Voz. Profunda e poderosa. Que vem do longe da memória e do mais escondido de si. E dela se impôs a urgente e inevitável consequência de que todo este disco seja um dedicado tributo e homenagem a Joaquim Sarmento: ao Homem, à sua coragem e ao privilégio de dele ser filha.
ALINHAMENTO
1.Fado em Branco 00:03:29 joão gigante-ferreira / Samuel Cabral e joão gigante-ferreira
A genuína arte do Novo Circo constitui um dos principais destaques do programa de animação do Casino Lisboa. No amplo espaço do Arena Lounge, Raquel Nicoletti e Angélica Evrard apresentam-se em tecido vertical, na próxima Sexta-Feira e Sábado, dias 13 e 14 de Abril. A entrada é livre.
Em Aerial Duo, Raquel Nicoletti e Angélica Evrard protagonizam um exercício que revela a paixão que as une às artes do circo. A dupla de acrobatas aéreas apresenta um número de elevado grau de dificuldade que promete conquistar o público.
Uma bela instalação de tecidos brancos serve de cenário para a performance que clama pelas Divas do teatro antigo. Elas são a imagem da placidez, suavidade e, ao mesmo tempo, da confiança e do poder físico e poético.
Com entrada livre, os exercícios de Novo Circo proporcionam momentos únicos aos visitantes do Casino Lisboa.
As noites de música ao vivo continuam a suscitar o interesse dos visitantes do Casino Lisboa. A banda Hearts and Bones regressana próxima Quarta-Feira, dia 11, ao Arena Lounge. Com entrada livre, o ciclo de actuações prolonga-se até Sábado, 14 de Abril.
Voz, guitarra e histórias em canção constituem o mote para a banda prestar homenagem às suas referências musicais, não esquecendo os seus próprios temas, escritos ao longo de mais de uma década de parceria.
Com um estilo muito próprio, os Hearts and Bones partilham o amor à música num formato intimista e cru, em que vagueiam tanto os fantasmas do Mississipi como os do Tejo que os viu crescer.
O repertório inclui registos de Robert Johnson a Patsy Cline, de Paul Simon a Neil Young, Os Hearts and Bones são Petra Pais (voz) e Luís Ferreira (guitarra), fundadores de uma das mais reconhecidas bandas de blues nacionais, a Nobody´s Bizzness, juntos em dueto e em visita ao blues e à folk norte americana.
Ciclo de música ao vivo com a banda Hearts and Bones
Quarta-Feira, dia 11 de Abril: 20h30 às 21h20 e das 23h40 às 00h30
Quinta-Feira, dia 12 de Abril: 20h30 às 21h20 e das 23h40 às 00h30
Sexta-Feira, dia 13 de Abril: 20h30 às 21h20 e das 23h50 às 00h40
Sábado, dia 14 de Abril: 22h00 às 22h50 e das 23h00 às 23h50
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.
Philippe Marques interpreta Domingos Bomtempo e Muzio Clementi
#EntradaLivre
MÚSICAS DO ACERVO - Compositores portugueses e seus contemporâneos Neste ciclo de entrada livre, o público tem a oportunidade de conhecer extraordinários compositores portugueses, cujas obras são pouco conhecidas do grande público. Ao contrário de alguns compositores de diferentes países da Europa, cujo trabalho é hoje globalmente reconhecido, a pouca divulgação da música erudita portuguesa remeteu muitas partituras ao esquecimento. Nestes concertos, a par da música portuguesa, será também possível ouvir música de consagrados de outros países, contemporânea da primeira. O objectivo do ciclo – que conta com o apoio do Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa - é que exista uma maior divulgação do acervo de partituras do Museu Nacional da Música e do património musical português. O ciclo terá lugar todos os meses, até Junho de 2018, às 19 horas da data designada no programa, que desde já vos desafiamos a consultar.
Comissário: Adriano Nogueira
Parceria: MPMP - Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa Revista Glosas
Muzio Clementi (1752-1832)
Sonata, Op. 26 n.º 3 em Ré maior (1791)
. Presto
. Un poco Andante
. Rondo: Allegro Assai
João Domingos Bomtempo (1775-1842)
Sonata, Op. 18 n.º 1 em Sol maior (1816)
. Allegro Moderato Cantabile
. Andante Sostenuto
. Rondo: Allegro Brillante
Sonata, Op. 18 n.º 2 em Fá menor (1816)
. Allegro Risoluto
. Adagio
. Allegro Agitato
Sonata, Op. 18 n.º 3 em Mib maior (1816)
. Allegro Moderato Assai
. Larghetto com molto Espressione
. Allegro Scherzando
Philippe Marques nasceu em 1991 na cidade de Lausanne, na Suíça. Iniciou os seus estudos musicais em 2001 ao ingressar no Conservatório Regional Silva Marques, onde estudou com a professora Catherine C. Paiva.
Em 2006 foi admitido na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa e completou o Curso de Piano com 20 valores, na classe do professor Hélder Entrudo.
Desde então, tem vindo a actuar regularmente em vários locais do país, dos quais se destacam: Jardim de Inverno do Teatro S. Luiz, Cinema S. Jorge, Teatro Nacional de São Carlos, Teatro da Trindade, Centro Cultural de Belém, Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa, Palácio Nacional de Queluz, Palácio Nacional da Ajuda, Palácio da Quinta da Regaleira, Palácio Foz, Museu Nacional da Música, Salão Nobre do Conservatório Nacional, Grande Auditório da Escola Superior de Música de Lisboa, Casa Verdades de Faria (Cascais), Eborae Mvsica, Teatro Garcia de Resende (Évora), Teatro Sá da Bandeira (Santarém), Cine-Teatro Caracas (Oliveira de Azeméis), Museu Soares dos Reis (Porto), entre outros.
Tem participado em recitais transmitidos pela RTP/Antena 2, incluindo um ciclo de três recitais dedicados à apresentação pública da integral das sonatas para piano de J. D. Bomtempo. Como solista, apresentou-se em Março de 2011 com a Orquestra da Escola Superior de Música de Lisboa, sob a direcção do maestro Vasco Pearce de Azevedo, interpretando o primeiro concerto para piano de F. Liszt. Em 2012 deu concertos a solo em Paris e na Califórnia com obras de F. Lopes-Graça, A. Fragoso, Chopin, Scriabin, entre outros. Em 2014, para além de recitais em Paris, participou igualmente numa digressão ao Brasil apoiada pela Direcção Geral das Artes / Governo de Portugal e organizada pelo MPMP, movimento patrimonial pela música portuguesa, tendo-se apresentado em alguns dos principais palcos de cinco cidades – dos quais se destaca o Centro Cultural de São Paulo – unicamente com música de compositores portugueses. No âmbito da mesma digressão, gravou para três rádios brasileiras e, ao lado do pianista Duarte Pereira Martins, um programa para a TV Brasil.
Ao longo do seu percurso participou também em masterclasses sob orientação de conceituados professores, entre eles: Luiz de Moura Castro, Sequeira Costa, Artur Pizarro e Dmitri Alexeev. Já colaborou com o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa e é membro do Ensemble MPMP. Já estreou obras de vários compositores portugueses e estrangeiros, de entre os quais se destacam Edward Luiz Ayres d’Abreu, Nuno da Rocha, Daniel Moreira, Hugo Ribeiro, Francisco Tavares e Eli Camargo Jr. Colabora regularmente com instituições como a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana, entre outras.
Finalizou em 2014, com a máxima classificação, o Mestrado em Música na Escola Superior de Música de Lisboa, sob a orientação do professor Miguel Henriques. Lecciona piano no Conservatório de Música da Metropolitana.
Os seus últimos projectos incluem a gravação da integral das sonatas para piano de J. D. Bomtempo, num total de quatro CDs, bem como de obras de câmara de Ruy Coelho.
Programa da 2.ª Temporada do ciclo Músicas do Acervo
MAR Shopping Food Experience de janeiro a maio com programa gratuito
BLOGGER DE “CINCO QUARTOS DE LARANJA” PROMOVE WORKSHOP DE ORGANIZAÇÃO DE MARMITAS PARA O DIA SEGUINTE
Levar a marmita para o trabalho ou para a escola é uma rotina que passou a fazer parte do dia-a-dia de muitas famílias, até porque, mais do que uma forma de poupança, permite controlar melhor o que comemos. No entanto, na altura de organizar e preparar as marmitas para todos os elementos da família, a confusão instala-se. Isabel Zibaia Rafael, autora do blogue “Cinco Quartos de Laranja”, desenvolverá no sábado, 14 de abril, às 15h00, um workshop orientado para o bem-estar e organização da família.
Conhecida na blogosfera como “Laranjinha”, Isabel Zibaia Rafael iniciou o projeto do blogue em 2006 depois de ler o livro de Joanne Harris, “Cinco Quartos de Laranja”. “Gostei da ideia de relacionar a comida com a vida, com os sentimentos e com a família. Por isso, procuro que o blogue reflita um pouco da minha vida, dos que me rodeiam e do que vou fazendo, tendo sempre como ponto de ligação a comida”, refere na sua página.
Autora de um dos blogues de gastronomia mais bem-sucedidos no país, Isabel Zibaia Rafael assina ainda os livros: “Cozinha para Dias Felizes” – considerado o melhor livro em Portugal na categoria “Best Blogger Cookbook” pelos Gourmand World Cookbook Awards 2014 –, “Delicioso Piquenique”, “Receitas Indispensáveis para o seu Robot Cuisine Companion” e “ O Livro de Petiscos da Isabel”.
No workshop que realizará no MAR Shopping Matosinhos, no qual poderão participar 20 pessoas com acesso por ordem de chegada, a autora de “Cinco Quartos de Laranja” dará algumas dicas de organização e preparação de marmitas para o dia seguinte para todos os elementos da família.
A iniciativa integra-se na programação de lazer gratuita que o MAR Shopping Matosinhos está a oferecer desde o início do ano e que contempla ainda performances musicais, workshops e espetáculos de magia. Momentos de diversão constituem o ingrediente que, até maio, irá enriquecer as refeições em família ou com amigos no renovado espaço de restauração sob o conceito MAR Shopping Food Experience. Um menu recheado, gratuito e de “provar” e chorar por mais!