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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

MUSEU NACIONAL DA MÚSICA | Aniversário dos 150 anos de Vianna da Motta

DOMINGO, 22 de Abril, a partir das 16h, 
no MUSEU NACIONAL DA MÚSICA | Entrada Livre
No próximo Domingo, o Museu Nacional da Música abrirá excepcionalmente para celebrar os 150 anos do nascimento do pianista e compositor Vianna da Motta (1868-1948).
As comemorações terão início por volta das 16h, com uma breve introdução da directora do museu, Dra. Graça Mendes Pinto, e de Elvira Archer, especialista no estudo da vida e obra do compositor.
Segue-se um recital de João Costa Ferreira, pianista que lançou recentemente um CD áudio dedicado a obras para piano solo de Vianna da Motta na editora Grand Piano (Naxos).
No museu estará exposta alguma documentação, como partituras, programas, postais e fotografias de Vianna da Motta.
 
 
Entre 1919 e 1938 Vianna da Motta exerceu funçōes de director do Conservatório Nacional, instituição que albergava, nessa altura, a actual colecção do museu. No início da década de 30 foi, com Tomaz Borba, uma das vozes mais infuentes para que o Estado Português comprasse aquela que é hoje uma das partes mais importantes do nosso acervo: o espólio do museu privado (Museu Instrumental de Lisboa) que Carvalho Monteiro tinha feito com Lambertini e que incluía, entre outros valiosos instrumentos, o espólio do Alfredo Keil.
 
 

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Texto de Elvira Archer

José Vianna da Motta grande virtuose internacional do piano, nasceu na ex-colónia portuguesa da ilha de S. Tomé a 22 de Abril de 1868 e faleceu em Lisboa a 1 de Junho de 1948.

Ainda não tinha dois anos quando veio com seus pais para a metrópole que se instalaram  em Colares, concelho de Sintra, onde deu os primeiros sinais da sua musicalidade precoce que, tornando-se notória, foi levado com seis anos ao paço real, acompanhado do seu harmónio feito à sua medida, para fazer uma audição, não sabendo ainda uma nota de música, mas tocando de ouvido melodias que ouvia a seu pai.

Impressionados com tal talento, D. Fernando II e sobretudo a Condessa d’Edla prontificaram-se a auxiliar os custos do ensino no Conservatório Real de Lisboa, onde iniciou o curso de piano com perto de sete anos e terminou com treze.

Os seus progressos e o sucesso com que se apresentou no seu primeiro concerto que teve lugar no Salão da Trindade, facultaram-lhe obter dos seus mecenas uma bolsa para, em 1882, ir continuar na Alemanha os seus estudos humanísticos e musicais, estes no Conservatório Scharwenka em Berlim. Foi nesta cidade, onde manteve o seu domicílio durante cerca de 32 anos e onde colaborou com artistas famosos como Ferruccio Busoni ou Pablo de Sarasate, que desenvolveu a sua carreira de pianista e de pedagogo.

Recebeu os ensinamentos de Franz Liszt no último curso de verão, dado em Weimar em 1885, frequentou o curso de aperfeiçoamento interpretativo de Hans von Bülow de 1887, em Frankfurt, e tornou-se adepto de R. Wagner quando assistiu pela primeira vez, ainda estudante, ao Parsifal em Bayreuth.

Com o deflagrar da Primeira Guerra Mundial foi obrigado a abandonar a Alemanha em 1914, tendo então aceite o lugar de “professor superior” da classe de virtuosidade de piano do Conservatório de Música de Genebra.

Em 1917 regressou definitivamente a Portugal, onde fundou a Sociedade de Concertos de Lisboa e onde, em 1919, lhe foi conferido o cargo de professor e director do Conservatório Nacional de Lisboa que exerceu até 1938,  realizando a desejada reforma europeizante daquela instituição com uma nova orientação pedagógica.

Como compositor, no âmbito da Música de Concerto, é considerado o iniciador da música de carácter nacional em Portugal, sendo a sua obra mais relevante a Sinfonia À Pátria.

José Vianna da Motta, figura de grande vulto cultural, aplaudido por reis, imperadores, presidentes de vários países e nas melhores salas da Europa e do Continente Americano de norte a sul, embora tenha sido um prestigiado divulgador da música alemã, também o foi, mundo fora, da portuguesa.

 

Elvira Archer

PROGRAMA do RECITAL

 

Obras de José Vianna da Motta

 

Pensée Poétique, Rêverie op. 36

Amizade, Mazurca

Singela, Polca-mazurca op. 17

Elegia, op. 45

Três Romances sem palavras, op. 51

Meditação

O Crepúsculo

Lamentação

Les Inondations de Murcie, Scène caractéristique op. 28

Fantasiestück, op. 2

1ª Rapsódia Portuguesa, "Fados"

 

JOÃO COSTA FERREIRA é um pianista português detentor do prestigiado “Diplôme Supérieur d’Exécution” da École Normale de Musique de Paris / Alfred Cortot, instituição onde estudou com Marian Rybicki e Guigla Katsarava. É também investigador, titular de uma Licenciatura e de um Mestrado de Investigação em Música e Musicologia pela Université Paris-Sorbonne, instituição onde lecionou enquanto tutor. Atualmente, prossegue os seus trabalhos de investigação em Doutoramento nessa universidade sob a direção da musicóloga e filósofa Danielle Cohen-Levinas, estudando, nomeadamente, a escrita, técnica e interpretação pianísticas na obra de José Vianna da Motta.

É detentor de vários prémios, destacando-se o 2º prémio (1º prémio não atribuído) no XVº Concurso Internacional de Piano Maria Campina e o 1º prémio “Musicologia” no 8º Concurso “Jeunes solistes de la Sorbonne”. Em 2015, João Costa Ferreira foi galardoado pela Cap Magellan com o prémio “Melhor revelação artística” numa gala para a celebração da República Portuguesa realizada nos salões do Hôtel de Ville de Paris.

Actua regularmente em Portugal, França e Holanda, tendo gravado várias vezes para a RDP-Antena 2. Apresentou-se, enquanto solista, com a Orquestra de Sopros e a Orquestra de Cordas do Conservatório de Artes do Orfeão de Leiria e com a Orquestra Filarmonia das Beiras, sob a direção dos Maestros Alberto Roque e Ernst Schelle. Trabalha também em projetos de interpretação de obras para piano a quatro mãos com o pianista Bruno Belthoise.

Iniciou a sua actividade de pedagogo em 2009 sendo convidado como assistente do pianista francês Jean Martin (discípulo de Yves Nat) para leccionar no âmbito de masterclasses realizadas em França. Além disso, João Costa Ferreira é frequentemente convidado a orientar masterclasses em conservatórios de música de Portugal.

João Costa Ferreira é artista da AvA Musical Editions e colabora com a editora para a publicação de obras de José Vianna da Motta tendo já revisto e prefaciado várias dezenas. Lançou recentemente um CD áudio dedicado a obras para piano solo deste compositor na editora Grand Piano (do grupo Naxos).

Iniciou os seus estudos musicais aos onze anos no Conservatório de Artes do Orfeão de Leiria com o professor de piano Luís Batalha.

 

Apoio: Associação dos Amigos do Museu Nacional da Música

 


PRÓXIMOS EVENTOS NO MUSEU NACIONAL DA MÚSICA:

https://www.facebook.com/pg/museunacionaldamusica/events/?ref=page_internal

 

 

 

Mercado Caramelo é apresentado a 22 de abril | Coreto do Jardim José Maria dos Santos, Pinhal Novo

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A Câmara Municipal de Palmela convida as/os Sras./Srs. Jornalistas a estarem presentes na apresentação da edição deste ano do Mercado Caramelo, no dia 22 de abril, a partir das 18h00, no Coreto do Jardim José Maria dos Santos, em Pinhal Novo.

A apresentação do evento é aberta à participação da população e contará com oferta de Sopa Caramela, às 19h00, e um momento de animação musical, às 20h00. 

O Mercado Caramelo realiza-se, este ano, nos dias 11, 12 e 13 de maio, em Pinhal Novo, numa organização da Junta de Freguesia de Pinhal Novo e da Confraria da Sopa Caramela, com o apoio do Município de Palmela.

 

Face às previsões meteorológicas  para domingo, dia 22 de abril, a apresentação do Mercado Caramelo realizar-se-á no Mercado Municipal de Pinhal Novo, caso chova  às 18h00.

               

Prémio Casa do Alentejo 2018 - Concurso de Fotografia "Estações de Caminho de Ferro e Apeadeiros Alentejanos"

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Regulamento

A Casa do Alentejo festeja o seu 95.º aniversário, no dia 10 de junho de 2018.
O Prémio Casa do Alentejo é uma das iniciativas tradicionais e de grande impacto nos aniversários da nossa Casa.
Para 2018 foi escolhido para concurso:
- A modalidade FOTOGRAFIA
- O tema “Estações de Caminho de Ferro e Apeadeiros Alentejanos”
“Em 1856, foi inaugurado o primeiro troço do caminho de ferro português, de Lisboa ao Carregado.
A nova e revolucionária acessibilidade estendeu-se, a pouco e pouco, por todo o país, ajudando a transformar as vidas e os locais por onde foi passando. Desde logo, há a construção ferroviária que tem o seu epicentro na estação do comboio ou no apeadeiro, locais que se tornam centros importantes no quotidiano das populações.
A “estação” é o meio de comunicar com o mundo, a ela chegam e partem gentes, a horas certas, apontadas no grande relógio que marca as vidas. Os rituais do comboio são ouvidos ao longe e tornam-se parte dos quotidianos. A estação é bonita. Foi decorada com azulejaria portuguesa, admirada e estimada por todos os habitantes. A estação é a porta da diáspora, por ela passam os sonhos de ir à procura duma vida melhor, mas também da saudade que fica ali, à espera.”
 

  1. Condições de Admissão
    1. O concurso é aberto a todos os fotógrafos amadores e profissionais, residentes em Portugal.
    2. Está vedada a participação aos membros do júri, aos corpos sociais e aos empregados da Casa do Alentejo.
  2. Modalidade e Temática
    1. Modalidade fotografia
    2.  O tema do concurso é “Estações de Caminho de Ferro e Apeadeiros Alentejanos”.
    3.  Os trabalhos podem ser apresentados a cores e/ou preto e branco.
    4.  Os trabalhos têm de ser apresentados com formato de 20x30 cm ou 30x40 cm.
    5.  No verso de cada fotografia deverá constar em letra legível o título do trabalho, a indicação do local da recolha da imagem e o pseudónimo do concorrente.
  3. Condições de Participação
    1. Cada participante pode apresentar 2 trabalhos em cada modalidade (preto e branco e cores).
    2.  Só serão aceites trabalhos que não tenham sido premiados noutros concursos.
    3.  Os trabalhos deverão ser entregues em sobrescrito fechado, em cujo exterior figurará apenas o pseudónimo do concorrente.
    4.  Dentro do sobrescrito fechado devem constar os seguintes dados do concorrente: nome, idade, profissão, morada, e-mail (caso possua) e o n.º de telefone. 
  4. Prazo e Recepção dos Trabalhos
    1.  Os trabalhos deverão ser entregues na Casa do Alentejo, juntamente com a ficha de inscrição, de 1 a 30 de Maio de 2018
    2.  O local de recepção é a Casa do Alentejo – Rua Portas de Santo Antão, 58, 1150-268 Lisboa.
    3.  Os trabalhos enviados por correio têm de ser acompanhados com ficha de inscrição.
  5. Direitos
    1. Os trabalhos premiados no concurso passarão a ser parte patrimonial da Casa do Alentejo. Esta, no âmbito das suas actividades, poderá fazer uso desse património sempre com a salvaguarda da identificação do seu autor.
    2.  Para todos os efeitos, a organização considera que a partir do momento em que os trabalhos sejam entregues, os concorrentes aceitam os termos deste regulamento.
  6. Seguros
    1. A organização compromete-se a tratar com o maior zelo e cuidado as obras recebidas.
    2.  Caso o fotógrafo o desejar poderá assegurar as suas obras.
    3.  A organização não se responsabiliza por quaisquer danos ou furtos das obras entregues.
  7. Constituição e Competências do Júri
    1.  O júri é composto por individualidades de reconhecida competência e idoneidade, um dos quais membro da Direção da Casa do Alentejo.
    2.  Das decisões do júri, não cabe recurso, resolvendo o mesmo eventuais casos omissos neste regulamento.
    3.  As decisões do júri tomadas no âmbito do Regulamento serão inscritas em ata cuja minuta se tornará pública.
  8. Prémios
    1. Serão atribuídos os seguintes prémios:

 

Preto e Branco - 1.º Prémio – 250 euros; 2.º Prémio; – 150 euros; 3.º Prémio – 50 euros

 

Cores - 1.º Prémio – 250 euros; 2.º Prémio – 150 euros; 3.º Prémio – 50 euros

 

  1.  O júri poderá atribuir, se assim o entender, menções honrosas.
  2.  Os prémios serão entregues aos vencedores (ou a quem devidamente credenciado o representar) no dia 10 de junho do corrente ano, durante a sessão solene do 95.º Aniversário da Casa do Alentejo, sendo os premiados atempadamente avisados.
  3.  A todos os distinguidos serão atribuídos diplomas da sua participação.
  1. Exposição e Devolução de Obras
    1.  As obras premiadas serão expostas, no Páteo da Casa do Alentejo, de 10 a 25 de Junho de 2018.
    2.  As obras não premiadas deverão ser levantadas de 28 de junho a 31 de agosto de 2018. Finda essa data, os trabalhos revertem para o acervo da Casa do Alentejo.
  2. Disposições finais
    1. A apresentação dos trabalhos pressupõe a plena aceitação do presente Regulamento.
    2.  Os casos omissos do presente Regulamento serão resolvidos pelo júri. 

Prémio Jovem Cientista 2017- Fluviário de Mora

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Prémio Jovem Cientista 2017- Fluviário de Mora

O Prémio Fluviário – Jovem Cientista relativo a 2017 foi entregue a Joana Teixeira Ribeiro, da Universidade de Aveiro com o trabalho “Ribeiro, J.; G.R. Colli, R.  Batista, & A. Soares (2017). Landscape and local correlates with anuran taxonomic, functional and phylogenetic diversity in rice crops Landscape Ecology, 32: 1599–1612.

Para esta edição o Fluviário de Mora recebeu 17 candidaturas, sendo validados, dentro do âmbito do prémio, 17 artigos. (...)

Miguel Castro apresenta "Se eu vivesse tu morrias" no Teatro Viriato

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Se eu vivesse tu morrias, peça de Miguel Castro Caldas, ganhou em 2017 o Prémio SPA para Melhor Texto Português Representado. O Teatro Viriato apresenta este espectáculo no próximo dia 03 de maio, às 21h30. Trata-se de um espectáculo surpreendente, divertido, participado e imperdível. Miguel Castro Caldas propõe ao público o exercício de ler antes de ver o texto. Com caráter de ensaio, de uma tentativa ou de uma investigação, Se Eu Vivesse Tu Morrias explora um dos limites do teatro: o texto. Contrariando a ideia de que um espetáculo de teatro decorre no presente, esta peça evidencia a não-presença, a fantasmagoria, o outro acontecimento que não é aquele que decorre no presente.

Largo Mouzinho de Albuquerque, 
Apartado 2087 EC Viseu · 3501-909 Viseu · Portugal
www.teatroviriato.com

Esta noite grita-se - Vida x 3, de Yasmina Reza

 

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O Esta noite grita-se, projeto de leituras de textos de teatro em espaços de Lisboa, vai levar ao palco Vida x 3 da dramaturga francesa Yasmina Reza.

A peça divide-se em três partes que apresentam três versões de uma mesma situação: um casal com um filho pequeno recebe outro casal mais velho para jantar no dia anterior ao previsto. A ascendência profissional do homem visitante face ao visitado, as dinâmicas disfuncionais dos casais, o papel dúbio das mulheres e o exercício incerto da parentalidade criam o ambiente ideal para o brotar de conflitos latentes.

Numa tradução de Luís Moreira e Miguel Ramos, esta edição terá a direção de Luís Moreira e de Miguel Maia. Interpretam António Mortágua, Patrícia André, Paulo Pinto e Rita Loureiro.

Dia 27 de Abril às 21h30 no Irreal, 28 de Abril às 21h00 na Fábrica do Braço de Prata e 29 de Abril às 17h00 no IFICT, em Santa Apolónia.


Esta noite grita-se é uma iniciativa da Companhia Cepa Torta e da Inquietarte, com direção artística de Filipe Abreu e Miguel Maia.

CRIOLINA - SINGLE DE ESTREIA

Nasceram ouvindo música crioula, caribenha e jamaicana, afrobeat, merengue e tambor de crioula. A estas influências juntaram mais tarde os beats da música eletrónica, uma pitada de Funk, uma boa dose Rock e o imperdível Ska. E é desta junção, com tanto de improvável quanto de irresistível, que nasceram os Criolina, projeto musical de Alê Muniz e Luciana Simões.

No currículo a dupla oriunda do Maranhão, estado brasileiro apenas dois graus acima da linha do Equador, tem os álbuns “Criolina” (2007), “Cine Tropical” (2011) e o recente “Radiola em Transe” (2017) e um EP, “Latino Americano” (2016). Através da Music For All apresentam-se a Portugal com o single “A Menina do Salão”, tema onde dialogam com a música psicadélica e nos levam até às loucas sonoridades dos anos 70. Para o verão está marcada uma digressão nacional onde mostrarão ao público nacional todo o esplendor de “Radiola em Transe”, o mais recente registo da dupla brasileira.

 

Já reparou que o Jardim do Arco do Cego está de cara lavada?

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A Junta de Freguesia de Avenidas Novas promoveu a Ação WashTag, uma iniciativa que combate a descaracterização da Freguesia e que juntou a comunidade para limpar as paredes de um dos jardins mais concorridos de Lisboa: o Jardim do Arco do Cego.

 

É a favor do respeito e conservação do património de Lisboa? Então tem de decorar este nome: WashTag!

Esta iniciativa, que juntou os serviços de Intervenção Social, Ambiente e Higiene Urbana da Junta de Freguesia de Avenidas Novas e a AEIST - Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico, contou com a presença e cooperação de mais de 100 voluntários e participantes. Também a Presidente da Junta de Freguesia de Avenidas Novas, Ana Gaspar e o Vogal do Executivo, Responsável pela Higiene Urbana, Venâncio Rosa, marcaram presença no evento, acompanhando a Ação e conversando com alguns dos jovens envolvidos.

O projeto, do pelouro da Higiene Urbana e da Intervenção Social, teve como principal objetivo sensibilizar os envolvidos para o respeito pelo espaço público, fomentando o sentido de pertença e envolvimento da comunidade local.

Uma vez que este tipo de "tags" têm vindo a evidenciar-se de forma negativa na paisagem de Lisboa e não expressam qualquer componente artístico (ao contrário dos Graffitis que, nos espaços adequados, respeitam a liberdade individual), é cada vez mais importante iniciativas que envolvam a comunidade no combate à degradação do património.

Imprensa Nacional lança o Diário 2000-2015, de João Bigotte Chorão

Imprensa Nacional lança o Diário 2000-2015, de João Bigotte Chorão 

 

A mais recente obra do escritor João Bigotte Chorão foi editada pela Imprensa Nacional. O lançamento está agendado para o próximo dia 26 de abril, às 18 horas, na Biblioteca da Imprensa Nacional, e contará com a apresentação do Embaixador Marcello Mathias.

 

 

No seguimento do estilo diarístico do seu último livro, o escritor João Bigotte Chorão lançará a sua mais recente obra Diário 2000-2015, partilhando com todos os leitores alguns textos íntimos redigidos durante os primeiros quinze anos do século XXI.

 

Com uma linguagem pessoal e intimista, o autor de obras como O Escritor na Cidade (1986) e Além da Literatura (2014) evoca, no Diário 2000-2015, alguns momentos e confidências do seu percurso de vida, partilhando o seu universo cultural e referenciando diversos escritores que influenciaram e marcaram a sua vida pessoal e profissional.

 

A par da carreira de escritor, João Bigotte Chorão é também historiador da literatura, ensaísta, professor do ensino particular e diretor literário da Editorial Verbo, tendo já colaborado em diversos jornais e revistas com artigos, entre os quais se destacam os textos sobre a obra de Camilo Castelo Branco.

 

 

Lançamento do livro Diário 2000-2015, de João Bigotte Chorão

26 de abril | 18h00

Biblioteca da Imprensa Nacional

Rua da Escola Politécnica, 135, 1250-100 Lisboa

 

Whales com 20 datas, vinil e novo single e video a caminho

Depois da tour europeia, há vinil, vinte datas e novo vídeo

Whales apresentam o disco de estreia ao vivo 

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Os Whales iniciam hoje a primeira parte da digressão nacional de apresentação do seu disco de estreia, que é também hoje lançado em formato vinil. Na próxima semana estreiam o video para o novo single - "Twerp".


Depois de três semanas em digressão conjunta com os Fugly, que passou por sete países da Europa e que acabou no Festival MIL, o trio arranca hoje com uma série de datas nacionais que em dois meses, entre concertos e showcases, atravessa o país do Algarve a Ponte de Lima em vinte datas até ao meio de Junho. 

Na próxima semana estreiam o novo vídeo, produzido pela Casota Collective, para o single "Twerp", continuando assim uma ligação artística que já lhes valeu uma nomeação, como vídeo de "Ghost", para os Berlin Music Video Awards.

****
Expresso

"O talento dos Whales em produzir temas vibrantes é justificado ao longo de cada segundo, deixando-nos com um vazio quando o disco é dado por terminado"
Música em DX

"Os Whales são uma das mais refrescantes bandas da música Portuguesa. ... O futuro está aqui."
PIB

"Whales are now branching out by themselves, bringing together their own blend of indie electro and classically inspired influences."
Kabult

"Portugal's Whales make some pretty exciting, experimental electronic music."
Scientists Of Sound

"Whales unleash a dreamy, cosmic spell on us with their atmospheric indietronica."
IHMoosiq

Feira das Viagens ruma ao Porto e a Coimbra no próximo fim-de-semana

 

Entre 20 e 22 de abril

Feira das Viagens ruma ao Porto e a Coimbra no próximo fim-de-semana

Depois do sucesso da Feira das Viagens em Lisboa e Braga, o certame ruma à Cidade Invicta e a Coimbra entre 20 e 22 de abril, com as portas abertas das 10h00 às 20h00 e entrada gratuita para todos os visitantes.

Como já vem sendo hábito, o evento no Palácio da Bolsa, no Porto, será animado com massagens tailandesas e visitas virtuais ao museu do Futebol Clube do Porto. Em Coimbra, o evento volta a ter lugar no Pavilhão Centro de Portugal, o fabuloso espaço da autoria do arquiteto Siza Vieira, situado no Parque Verde, oferece um ambiente propício a passeios em família, jogging ou meras sessões de relaxamento, nas margens do rio Mondego.

Em ambas as cidades, vários expositores vão promover passatempos com ofertas de viagens e programas acessíveis a todas as bolsas. O fim-de-semana promete bom tempo, pelo que a organização espera ultrapassar os 10.000 visitantes.

A Feira das Viagens conta com os patrocínios da Halcon, do Turismo Centro de Portugal e da Autoridade de Turismo da Tailândia e com o apoio institucional da Associação Comercial do Porto, da Câmara Municipal de Coimbra, da Sociedade Nacional de Belas Artes, da Câmara Municipal de Braga e da Associação Comercial de Braga.

 

EM AGENDA

  • Feira das Viagens - Porto
  • Palácio da Bolsa
  • Ferreira Borges, 4050-253 Porto
  • Entre sexta-feira, 20 de abril, a domingo, 22 de abril
  • Das 10h00 às 20h00, com entrada gratuita

 

 

  • Feira das Viagens - Coimbra
  • Pavilhão Centro de Portugal
  • Parque Verde do Mondego - Av. da Lousã, 3030-476 Coimbra
  • Entre sexta-feira, 20 de abril, e domingo, 22 de abril
  • Das 10h00 às 20h00, com entrada livre

II Bienal de Desenho de Almada - Prémio Pedro de Sousa 2018

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A Bienal de Desenho de Almada – Prémio Pedro de Sousa 2018 organizada pela Imargem-Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Almada com o apoio da Câmara Municipal de Almada, tem como objectivo incentivar, promover e divulgar actividades de criação artísticas no âmbito das artes plásticas, mais precisamente no desenho. 

Podem participar na Bienal de Desenho de Almada todos os artistas nacionais e estrangeiros residentes em Portugal com mais de 18 anos. O Prémio Pedro de Sousa (Prémio Aquisição) é atribuído pela Câmara Municipal de Almada e tem o valor de 1.000,00 €. 
 
As Inscrições deverão ser realizadas de 15 maio a 15 junho de 2018.
Mais informações, Regulamento e Inscrição em https://imargem82.wordpress.com 
 

Ante-estreia "Valente Maio" a 27 abril! Bilhetes à venda.

 

Dois soberbos instrumentistas, juntos e ao vivo, em nova criação d’Orfeu AC.
Valente Maio apresenta-se a Águeda a 27 de abril. Bilhetes já à venda!

sexta 27 abril, 22h00
ANTE-ESTREIA | LOTAÇÃO LIMITADA
Espaço d’Orfeu – ÁGUEDA

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José Valente e Manuel Maio formam “Valente Maio”, a nova criação d’Orfeu AC.


A nova criação da d’Orfeu AC “Valente Maio” tem ante-estreia confirmada para 27 de abril, às 22h00, na Latada do Espaço d’Orfeu, em Águeda. José Valente (violetista) e Manuel Maio (violinista) formam este duo que casa violino e viola d’arco de uma forma enérgica e singular, a partir de composições originais de ambos. O bilhetes estão já à venda e a lotação é limitada.

O duo entre o violino e a viola d’arco protagoniza um dos conjuntos mais cúmplices da história da música. A sua familiaridade física, que lhes concebe uma semelhança de texturas e técnicas musicais, foi explorada ao longo dos séculos por inúmeros compositores e intérpretes. Manuel Maio, violinista, e José Valente, violetista, conhecidos pela flexibilidade linguística e irreverência criativa, sendo ambos também compositores premiados, associam-se para formar “Valente Maio”. Um encontro entre o violino e a viola d’arco que viaja entre múltiplos estilos, suscitando uma entusiasmante mistura entre virtuosismo e sensibilidade, entre o 'clássico' e o 'jazz', entre o que se conhece destes dois instrumentos e aquilo que, por eles, há-de vir.
 
O concerto registará uma confluência entre contextos, de uma conversa pertinente e atual entre a tradição e a contemporaneidade, protagonizada por uma formação instrumental cheia de potencialidade para explorar, com recurso a loopstation e pedais de efeitos, mas de dimensão essencialmente acústica. O grande desafio deste duo é exatamente a reunião de toda esta exuberância de estilos e alusões, na definição de um idioma interessante e transparente que integra a multiplicidade estética proposta e mantém o rigor que distingue a música erudita.
 
Os bilhetes para a ante-estreia de “Valente Maio” estão já à venda no Espaço d’Orfeu e têm o valor de 8€ (ou 4€ com Cartão d’Orfeu). O momento é especial e a lotação é limitada.
 
 

http://www.dorfeu.pt/valentemaio
https://www.facebook.com/events/127969538048450/

Esta noite grita-se - Vida x 3, de Yasmina Reza

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Fruto de um lapso de agenda, um casal com um filho pequeno recebe em sua casa, um dia antes do previsto, um outro casal para jantar. É este o ponto de partida que Yasmina Reza usa para expor os conflitos da classe média civilizada. Como se as boas maneiras, que dão forma às relações no nosso mundo civilizado, estalassem, deixando a descoberto a natureza selvagem da humanidade.

O Esta noite grita-se, projeto de leituras de textos de teatro em espaços de Lisboa, vai levar ao palco Vida x 3 da dramaturga francesa Yasmina Reza. A peça divide-se em três partes que apresentam três versões de uma mesma situação: um casal com um filho pequeno recebe outro casal mais velho para jantar no dia anterior ao previsto. A ascendência profissional do homem visitante face ao visitado, as dinâmicas disfuncionais dos casais, o papel dúbio das mulheres e o exercício incerto da parentalidade criam o ambiente ideal para o brotar de conflitos latentes. Numa tradução de Luís Moreira e Miguel Ramos, esta edição terá a direção de Luís Moreira e de Miguel Maia. Interpretam António Mortágua, Patrícia André, Paulo Pinto e Rita Loureiro.

 

dia 27, às 21h30, no Irreal
dia 28, às 21h00, na Fábrica Braço de Prata
dia 29, às 17h00, no IFICT

 

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Há cinema no Rock in Rio-Lisboa!

 

Em parceria com a a UCI Cinemas, durante o festival a 7.ª arte vai sair do grande ecrã para uma interação direta com o público, no Pop District – o novo quarteirão da Cidade do Rock dedicado à cultura pop.

Quatro títulos internacionais e quatro produções nacionais vão ganhar vida no Rock in Rio-Lisboa e proporcionar experiências cinematográficas live, ao mesmo tempo que disponibilizam conteúdos exclusivos.

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 (CRÉDITOS: AGÊNCIAZERO.NET)

 

O Cinema chega ao Rock in Rio-Lisboa para invadir o Pop District, o novo espaço da Cidade do Rock dedicado à cultura pop, onde o público poderá encontrar as mais variadas experiências de entretenimento ao vivo dedicadas à música, ao gaming, à arte e ao cinema – os quatro pilares desta cultura.

Além dos já apresentados Super Bock Digital Stage e arena de gaming Worten Game Ring, o Pop District vai ter o “wall of fame” (um muro onde o público pode ver os moldes de alguns dos seus ídolos como Aerosmith, The Who, Ed Sheeran, Shawn Mendes, Maroon 5, Mariza e Xutos & Pontapés), performances de dança inspiradas em filmes e músicas de sucesso, sósias de ícones internacionais, cosplay, pinturas faciais inspiradas em pop art, ilustradores de banda desenhada, super heróis, e muito mais. É também neste quarteirão que a 7.ª arte se vai instalar. São oito títulos, entre nacionais e internacionais, que durante os quatro dias de evento vão ganhar vida, sair do grande ecrã e criar momentos de interação com o público através de atividades que irão compor a programação do Pop District.

A organização do evento convidou Ana Markl para a curadoria do Pop District, contando com o seu know-how para esta área inovadora da Cidade do Rock. Além disso, conta também com a UCI Cinemas que, com o seu expertise, foi a responsável por elaborar a programação cinematográfica.  

Segundo Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio, “temos vindo a caminhar, cada vez mais, para aquilo que acreditamos ser a vocação do Rock in Rio: um parque temático da música. A música será sempre o elo entre tudo, mas o objetivo é que o entretenimento esteja presente em cada vez mais formas. O Cinema é mais uma dessas formas, oferecendo um conteúdo altamente relevante, inédito dentro de um festival como o Rock in Rio, além de fazer parte daquelas que são as áreas de interesse do nosso público”. 

Para Ana Markl, curadora do Pop District, "O cinema é, desde sempre, das expressões mais influentes da cultura pop. E numa altura em que os blockbusters são experiências visuais e sonoras que vão além da própria obra e das pipocas que a acompanham, faz todo o sentido que o Pop District transforme a divulgação de novos filmes num grande espectáculo que vai envolver o todo público e puxar pela sua interacção. Melhor que 3D!".

Serão várias as experiências cinematográficas a que o público terá acesso na 8.ª edição do Rock in Rio-Lisboa. Desde ativações na loja UCI, a experiências em pleno relvado, a performances no palco Super Bock Digital Stage, a programação é variada e inclui conteúdos exclusivos com estreia mundial marcada para o festival, além da presença de várias personalidades do mundo da 7.ª arte nacional.

A cada dia de evento, o destaque irá para um filme internacional e uma produção nacional. Os visitantes da Cidade do Rock terão, assim, a oportunidade de viver, em primeira mão, momentos exclusivos de blockbusters como Mission: Impossible – Fallout, The Incredibles 2, Fantastic Beasts: The Crimes of Grindelwald e Mamma Mia: Here we go Again, além de filmes bem portugueses como Leviano, Pedro e Inês, Linhas de Sangue ou Quero-te Tanto.

Segundo Nuno Sousa, Diretor de Operações da UCI em Portugal, “Esta iniciativa é uma oportunidade única e inédita, que nos proporciona o Rock In Rio, de o Cinema se promover no contexto de um Festival, ocupando por primeira vez lugar de destaque na sua programação. Alia-se a habitual atenção mediática e notoriedade do evento à promoção das principais estreias da temporada cinematográfica que se segue, e muito justamente não apenas os principais Blockbusters que nos apresentam os estúdios de Hollywood como também as maiores produções de cinema nacional que se estrearão nos meses seguintes ao evento. Tudo isto porque o Cinema é referência incontornável entre a Cultura Popular, este ano celebrada pelo Festival, e ali apresentará um leque de filmes que seguramente estarão entre os maiores sucessos comerciais e reconhecimento popular de 2018”.

Mosteiro de São João de Tarouca assinala 20 anos de reabilitação

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Nos 20 anos da reabilitação do Mosteiro de São João de Tarouca, que devolveu à fruição pública todo o complexo monástico, a data é assinalada com uma visita aberta às reservas do mosteiro. A escavação, uma das maiores em território nacional, decorreu entre 1998 e 2007 e esteve na génese do hoje multipremiado Projeto Vale do Varosa. O encontro está marcado para as 15h00 do dia 21 de abril. Para participar, apenas é pedido aos participantes que tragam curiosidade...

Guiada pelo arqueólogo co-responsável pela intervenção, Luís Sebastian, a iniciativa surge ainda integrada no Ano Europeu do Património Cultural e nas comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios assinalado a 18 de abril.

MAESTRO FRANCISCO TAVARES DÁ MÚSICA NO MAR SHOPPING MATOSINHOS

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Performance Musical do Maestro Francisco Tavares

Sexta-feira, 20 de abril

21h00

Espaço de Restauração - Palco interior

MAR Shopping Matosinhos

 

MAR Shopping Food Experience de janeiro a maio com programa gratuito

 

 

 

 

Matosinhos, 16 de abril de 2018

Conhecemo-lo dos programas de televisão da manhã: primeiro do programa “Praça da Alegria”, na RTP1, e, há já alguns anos, do “Grandes Manhãs”, no Porto Canal. Pianista ao serviço, não se abstém a lançar as suas piadas. Mas é ao violino que o maestro Francisco Tavares mais vezes se apresenta ao público. Na sexta-feira, 20 de abril, o violinista estará, às 21h00, no espaço de restauração do MAR Shopping Matosinhos, a compor a banda sonora de uma noite bem passada.

 

A performance integra-se na programação de lazer gratuita que o MAR Shopping Matosinhos está a oferecer desde o início do ano e que contempla ainda performances musicais, workshops e espetáculos de magia. Momentos de diversão constituem o ingrediente que, até maio, irá enriquecer as refeições em família ou com amigos no renovado espaço de restauração sob o conceito MAR Shopping Food Experience. Um menu recheado, gratuito e de “provar” e chorar por mais!

 

Dead Combo e Feira do Vinil: um fim de semana repleto de música na FNAC Chiado

Apresentação – Concerto dos Dead Combo e Feira do Vinil – FNAC Chiado 

 

Dead Combo e Feira do Vinil: um fim de semana repleto de música na FNAC Chiado

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O palco dos Armazéns do Chiado regressa a rigor para receber o “Encontro Marcado” dos Dead Combo, na estreia, ao vivo, do novo álbum “Odeon Hotel”. A apresentação aos fãs do sexto álbum de originais da banda, está marcada para o dia 21 de abril a partir das 18h, à porta dos Armazéns do Chiado, e tem acesso gratuito. O concerto será seguido por uma sessão de autógrafos, no fórum da FNAC Chiado, para os fãs que apresentarem o novo disco “Odeon Hotel” ou algum dos anteriores álbuns da dupla Tó Trips e Pedro Gonçalves. O novo álbum conta com 13 músicas e trata-se de uma compilação de fado lisboeta, blues e ritmos latinos, cuja inspiração foi no cosmopolitismo da cidade de Lisboa.

 

Para além da atuação da banda portuguesa de Folk, a FNAC Chiado terá uma “Feira do Vinil”, até 25 de abril, numa celebração inteiramente dedicada a quem ouve música “à moda antiga”. 

Só durante este fim de semana, nos dias 20, 21 e 22 de abril, a FNAC oferece, ainda, um desconto direto de 20% em todos os discos de vinil, à venda em loja. 

“Vanessa vai à Luta” na Biblioteca Municipal

 

 

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No dia 21 abril, pelas 21h00, terá lugar a peça de teatro “Vanessa vai à Luta” promovida pelo Clube de Teatro Augusto Cabrita, no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro.

A Entrada é livre.

 

Sinopse:

“A Mãe diz que eu devia querer uma coisa de menina. Diz que sou uma menina e que tenho de querer coisas de menina, senão os rapazes não gostam de mim. Já reparaste como são estúpidos os brinquedos das raparigas?

Descobre a luta da Vanessa contra os estereótipos da sociedade nesta divertida peça de teatro adaptada da autora Luísa Costa Gomes, para toda a família”.

 

No final está prevista uma sessão de autógrafos com os atores.

 

A Biblioteca Municipal do Barreiro está situada na Rua da Bandeira, Urbanização do Palácio do Coimbra, 2830-330 Barreiro, Telefone: 21 206 86 56 (Receção), email: biblioteca.municipal@cm-barreiro.pt .

 

  CMB

O que é o Arquivo? - 18, 19 e 20 de abril, na Cinemateca Portuguesa

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Dias 18, 19 e 20 de abril

O que é o Arquivo?
sessões de cinema e conferências na Cinemateca Portuguesa

O segundo Laboratório do Ciclo de Encontros O que é O Arquivo? realiza-se nos dias 18, 19 e 20 de abril, a partir das 18h00, na Cinemateca Portuguesa, e é organizado pelo Arquivo Municipal de Lisboa-Videoteca, em parceria com a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema. Três dias com sessões de cinema e mesas redondas, dedicados ao tema das relações entre Cinema e Arquivo e com entrada gratuita (com excepção da sessão de dia 18 de abril, às 21h30, na qual se aplica o preçário habitual da Cinemateca).

Após uma primeira edição, em 2017, dedicada aos cruzamentos entre Arte Contemporânea e Arquivo, este segundo Laboratório - com programação de Inês Sapeta Dias, Joana Ascensão e Susana Nascimento Duarte - tem como objetivo debater as relações que se estabelecem hoje entre as imagens em movimento e os modos do seu arquivamento e as deslocações na forma fílmica que daí decorrem no contexto da criação.

Cada sessão é composta por projeção de filmes seguida das intervenções de cineastas, investigadores, programadores e arquivistas. Os filmes, ponto de partida de cada sessão, permitem enraizar a discussão numa observação do modo como as relações entre Cinema e Arquivo afetam a forma e a prática fílmica. O programa inclui importantes obras como Perfect Film, de Ken Jacobs (1986), A Movie, de Bruce Conner (1958), uma versão de YouTube Trilogy, de James Benning (2010), Arbeiter verlassen die Fabrik, de Harun Farocki (1995), The Pixelated Revolution, de Rabih Mroué (2012), Journal No. 1 - An Artist’s Impression, de Hito Steyerl (2007), Found, Found, Found, de Dirk de Bruyn (2014), Black Code/Code Noir, de Louis Henderson (2015) e Pieces and Love all to Hell, de Dominic Gagnon (2011).

Para o debate, fazem parte do painel de convidados: Eric de Kuyper (cineasta e arquivista), responsável pelo lançamento Bits and Pieces, de que mostrará exemplos, Tiago Baptista (diretor do ANIM), Manuel Mozos (cineasta), Susana de Sousa Dias (cineasta), Christa Blümlinger (investigadora e professora de Cinema e Audiovisual em Paris 8), Jürgen Bock (diretor da Maumaus), Nuno Lisboa (director do Doc's Kingdom), Inhabitants (artistas), Lara Baladi (fotógrafa e artista multimédia) e Jonathan Beller (professor no Pratt Institute e teórico do cinema), que estará pela primeira vez em Portugal.

Dentro dos temas abordados estão o trabalho com imagens pré-existentes e o paralelismo entre esse trabalho na prática fílmica e nos arquivos do cinema; as práticas arqueológicas que, no cinema, trabalham sobre os campos cegos do arquivo e mostram que este é também feito de buracos, ausências, destruições, esquecimentos; a ação disciplinar da programação e as práticas que operam para a subversão do princípio programático do Arquivo e do Cinema.

No dia 19, realiza-se ainda o lançamento do livro O que é o arquivo? Laboratório 1: Arte / Arquivo, a propósito do primeiro momento O que é o Arquivo?, realizado em 2017, cujo local e hora será anunciado em breve.

 

PROGRAMA

18 | 19 | 20 ABRIL 2018

18 ABRIL, 4ª feira

18h00 – 21h00 | MESA DE TRABALHO 1. APROPRIAÇÃO

Projeção de:
Perfect Film, Ken Jacobs, 1986, 22’
A Movie, Bruce Conner, 1958, 12’
YouTube Trilogy (versão), James Benning, 2010, 33’
seguida das intervenções de Eric de Kuyper (com projeção de Bits and Pieces), Tiago Baptista e Manuel Mozos

21h30 | Sans Soleil, Chris Marker, 1984, 104’

 

19 ABRIL, 5ª feira
18h00 – 21h00 | MESA DE TRABALHO 2. ARQUEOLOGIA

Projeção de:
Arbeiter verlassen die Fabrik, Harun Farocki, 1995, 36’
The Pixelated Revolution, Rabih Mroué, 2012, 22’
Journal No. 1 - An Artist’s Impression, Hito Steyerl, 2007, 21’

seguida das intervenções de Susana de Sousa Dias, Christa Blümlinger e Jürgen Bock

Lançamento do livro O que é o arquivo? Laboratório 1: Arte / Arquivo (local e hora a confirmar)
 

20 ABRIL, 6ª feira
18h00 – 21h00 | MESA DE TRABALHO 3. PROGRAMAÇÃO

Projeção de:
Found, Found, Found, Dirk de Bruyn, 2014, 18’
Black Code/Code Noir, Louis Henderson, 2015, 20’
Pieces and Love all to Hell, Dominic Gagnon, 2011, 61’
seguida das intervenções de Nuno Lisboa, Inhabitants (vídeo conferência), Lara Baladi
 

21h30
Constant - Association pour l'Art et les Médias (vídeo conferência) e Jonathan Beller
 

O que é o Arquivo? Laboratório 2: Cinema | Arquivo
O ciclo de encontros O que é o Arquivo? organiza-se anualmente através de Laboratórios, encontros de trabalho e de discussão, onde, de cada vez, esta pergunta é colocada a partir de práticas e saberes visuais particulares, e de campos de trabalho e de investigação específicos.

Está hoje em curso um intenso debate sobre as consequências das transformações tecnológicas para a gestão arquivística e para a preservação da memória. A transição para um paradigma digital supõe, no entanto, uma destabilização epistemológica mais profunda, com repercussões que vão além do eventual impacto ao nível da política arquivística. Uma transição que implica a nossa própria relação com os arquivos (pessoais e institucionais) e a sua partilha. É assim a própria noção de Arquivo, nas suas diversas acepções, comuns e especializadas, que é interpelada e de certo modo reconfigurada, quando a realidade do arquivo é literalmente posta em movimento pelo seu devir digital. Seja na sua acepção de coleção de traços do passado, de “conteúdo” de arquivo (documentos e registos propriamente ditos), de estrutura ou ordenação do material de arquivo, a digitalização veio perturbar totalmente a ordem arquivística da qual decorrem as significações desta noção. O que é, então, o Arquivo, hoje?

 

  1. APROPRIAÇÃO
    Nesta primeira mesa de trabalho, a proposta é pensar o trabalho de apropriação de imagens confrontando o trabalho desenvolvido nos arquivos do cinema e o trabalho criativo desenvolvido na prática fílmica, uma vez que as “imagens de arquivo” colocam frequentemente questões semelhantes a cineastas e arquivistas – possuem um excesso indexical e uma abertura que conduzem a uma multiplicidade de leituras e significações dependendo dos contextos em que se inserem, que arquivistas procuram classificar, e que cineastas e artistas não cessam de explorar, produzindo com frequência “Contra-Arquivos” que questionam a própria noção de Arquivo.

O impulso arquivístico no cinema é indissociável da sua vocação arqueológica, ou seja, da sua capacidade de nos elucidar sobre o próprio funcionamento do(s) arquivo(s), no sentido de Michel Foucault.
 

  1. ARQUEOLOGA
    A arqueologia é a disciplina que permite a descrição do arquivo, das regras que definem para o nosso tempo o que é dizível e visível, conservado, apropriado, reactivado, mas também o que fica de fora, o que é reativado. Uma prática arqueológica cinematográfica supõe esta capacidade descritiva do cinema, de pelos seus próprios meios servir para inquirir o arquivo audiovisual contemporâneo, ou seja, as imagens-técnicas, incluindo as do próprio cinema, que articulam o que vemos, pensamos e fazemos, através da montagem. Não se trata, pois, de operar a restituição de uma origem absoluta ou mítica para a qual apontam as imagens na sua relação com o mundo, mas de as deixar insinuarem-se como traços mais ou menos obscuros, de um impensado do seu tempo. Dão-se menos pelo que nelas é imediatamente visível do que pelo que nelas se inscreve de uma legibilidade imperceptível. É a sua suposta proveniência que se trata de interrogar e fazer diferir, como modo de assim interpelar a realidade, a história e o presente, ensaiando formas de criticamente as analisar, recompor, fazer colidir, religar e articular. Esta mesa de trabalho organiza-se em torno da arqueologia enquanto prática fílmica que procura evidenciar a riqueza e singularidade de diversos registos audio-visuais, entendidos como documentos a retrabalhar e reescrever, manifestando os contra-campos ausentes das imagens, para fazer ver coisas que não são mostradas, no limite das imagens. Permite também refletir sobre a metamorfose funcional das imagens-técnicas contemporâneas, imagens que sugerem a interatividade e possibilidade de agenciamentos nas plataformas online, nomeadamente de ordem política e ativista, que urge pensar criticamente face ao seu reverso operacional de controlo e vigilância.
     
  2. PROGRAMAÇÃO
    Se desde logo é determinante para a definição do Arquivo (de qualquer arquivo), não apenas o que está dentro ou fora dele – sendo essa seleção um reflexo das decisões sobre o que pode ou não ser visto e dito –, mas também o contexto produzido com e para os objetos/documentos arquivados, a programação torna-se um problema fundamental para a definição do Arquivo no seu encontro com o Cinema. Enquanto distribuição num espaço, mas também enquanto ordenação no tempo, a programação é uma função (diagramática, para usar o termo de Gilles Deleuze quando lê Foucault) que trabalha para colocar as imagens a funcionar de determinada maneira e num certo sentido, e que assim define, controla, orienta e dirige o que se vê e como. Trabalho que o algoritmo, série de operações que ordena a circulação das imagens em ambientes digitais, veio radicalizar: sequenciação de imagens fundada no estudo, tratamento e processamento de hábitos de consumo, a programação é hoje uma função que cada vez mais opera para prever, encaixar e manter os espectadores/utilizadores nos seus lugares – o que fará com que Jonathan Beller, numa proposta revolucionária, defina o inconsciente como um produto do cinema. Nesta mesa de trabalho propomos observar e discutir a função disciplinar da programação e dar conta das práticas que, pelos meios disponibilizados pelas tecnologias digitais, procuram subverter o princípio programático do Arquivo e do Cinema, práticas que, fazendo a crítica do Arquivo, estão a criar novos e múltiplos arquivos, mais ou menos informais, todos eles radicais.

 

ORGANIZAÇÃO Câmara Municipal de Lisboa /Arquivo Municipal de Lisboa / Videoteca
PARCERIA Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema
PROGRAMAÇÃO Inês Sapeta Dias, Joana Ascensão, Susana Nascimento Duarte

ENTRADA LIVRE (mediante levantamento de ingresso) com excepção da sessão de dia 18 de abril, às 21h30, na qual se aplica o preçário habitual da Cinemateca Portuguesa.

Todos os filmes são legendados eletronicamente e as intervenções em língua estrangeira têm tradução simultânea para Português.

INFORMAÇÕES arquivomunicipal.cm-lisboa.pt |www.facebook.com/oqueeoarquivo | tel. 218 170 433 |

www.cinemateca.pt | bilheteira: 213 596 262


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Óbidos | Inauguração da Casa José Saramago, segunda-feira, 23 de Abril, às 18 horas

Inauguração do novo espaço, segunda-feira, 23 de Abril, às 18 horas

Casa José Saramago em Óbidos: assumir Óbidos como um lugar de expressão da literatura e da cultura

 

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Inaugura na próxima segunda-feira, 23 de Abril, em Óbidos, a Casa José Saramago, numa parceria entre o Município de Óbidos, a Óbidos Vila Literária e a Fundação José Saramago. A cerimónia terá lugar às 18 horas, na antiga galeria do Pelourinho, na rua Direita, que, a partir de agora, será a Casa José Saramago e a sede de Óbidos Cidade Criativa da Literatura da UNESCO.

 

“Temos um Prémio Nobel da Literatura, José Saramago, temos uma Vila Literária em Portugal”, explica Celeste Afonso, acrescentando que “as duas decidiram assumir Óbidos como um lugar de expressão da literatura e da cultura”. “Juntando aquilo que é a missão, os principios e os fundamentos da Fundação José  Saramago, com aquilo que é a missão da Cidade Cidade Criativa da Literatura, e aquela que é a sua estratégia, criou-se um espaço que vai abrir no dia 23, dia Mundial do Livro, simbolicamente”, explica.

 

Para a diretora executiva de Óbidos Cidade Criativa da Literatura da UNESCO, a Casa José Saramago será “um espaço laboratório de criação” e uma “mostra do que culturalmente e literariamente se faz em Portugal, numa primeira fase, e no Mundo”.  A responsável, afirma que este novo espaço “é muito mais que uma casa que tem apenas o nome José Saramago”, garantindo que “é uma parceria efectiva entre a Fundanção e Óbidos Vila Literária”.

 

Celeste Afonso explica que o espaço será multifuncional e multicultural. “Apesar de não ser muito grande, ele vai acolher um conjunto de áreas, como uma biblioteca/sala de leitura, onde vamos ter toda a obra de Saramago em todas as línguas, mas vamos ter também outros títulos, outros livros e outros autores”, revela. A responsável afirma ainda que a Casa José Saramago “vai ter um auditório, uma galeria, vai ser sede da Cidade Criativa da Literatura [da UNESCO], vai ter exposições, lançamento de livros, conversas, filmes, espetáculos, workshops…”.

 

Para além da programação que virá da Fundação José Saramago, a Casa José Saramago, em Óbidos, “terá também vida própria”, indo ao encontro daquilo que tem sido o programa da Óbidos Vila Literária ao longo de todo o ano. “A Casa José Saramago vai ser aquilo que nós achamos que nos estava a faltar neste momento, que era um espaço que pudesse ser a personificação do que é Óbidos Vila Literária”, conclui.

 

 

 

WHITNEY THORE REGRESSA AO TLC PARA A NOVA TEMPORADA DE ‘MY BIG FAT FABULOUS LIFE’ // ESTREIA A 21 DE ABRIL

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Novos desafios, corações partidos, decisões importantes... Whitney Thore está de regresso ao TLC para mais uma temporada de ‘My Big Fat Fabulous Life’, a partir de 21 de abril e as emoções estão ao rubro.

 

 

 

A personalidade contagiante de Whitney Thore está de regresso ao TLC para a quarta temporada de ‘My Big Fat Fabulous Life’, que arranca a 21 de abril.

 

A série continua a seguir Whitney à medida que ela tenta equilibrar a vida profissional,  as exigências da família e as relações com os amigos. Para além disto, a protagonista continua a lutar contra o Síndrome do Ovário Poliquístico, que fez com que ganhasse 90 quilos há uns anos.

 

Na última temporada, vimos Whitney a ir atrás do sonho de dançar e juntar-se a uma tourné mundial como bailarina de apoio. Agora, depois de andar na estrada durante meses – longe da família, amigos e de um interessa amoroso secreto – está à beira de um colapso emocional e vê-se forçada a tomar uma decisão difícil, que lhe poderá mudar a vida.

 

Apesar de ter estado em relações no passado, Whitney nunca se apaixonou tão perdidamente como agora. Infelizmente este romance assolapado transforma-se rapidamente numa desilusão, quando se apercebe de alguns acontecimentos dos quais poderá nunca recuperar. No meio destas notícias devastadoras, Whitney tem de gerir as suas outras relações próximas, que também estão à beira do colapso.

Antes de começar a tourné, Whitney entregou ao amigo Todd a direção da sua aula para raparigas gordinhas, a Big Girl Dance Class. Mas o poder parece estar a subir à cabeça de Todd e isso está a criar problemas na relação de amizade que mantém há já muitos anos.

 

Entretanto, a relação de Buddy e Heather enfrenta os seus próprios desafios e todos estão a sofrer com isso. Os amigo falam com Buddy e percebem que está a guardar um segredo...

 

Whitney tem de lidar com as questões psicológicas que levantam os seus problemas de fertilidade, enquanto ajuda a amiga Ashley a preparar-se para o parto. O pai de Whitney convence-a a entrar numa corrida de 5 km no Havai, mas à medida que a prova se aproxima, a sua saúde e energia estão em baixo, tornando uma simples corrida numa batalha impossível. Conseguirá a protagonista manter-se à tona e impedir que as suas relações de deteriorem? Ou será ela vencida pelas emoções? 

 

As respostas a estas e outras perguntas chegam a partir de 21 de abril, às 19h05, com a nova temporada de ‘My Big Fat Fabulous Life’, no TLC.


 

EMARP - Exposição de pintura de Vitaliy Manich

 

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PINTURA DE VITALIY MANICH

Até 20 de abril 2018
Dias úteis das 8h30 às 17h30

Vitaliy Manich nasceu em 1971 na cidade de Harcizsk, Ucrânia. Em 1995 concluiu os seus estudos de especialização em Kiev, na faculdade de artes gráficas.
Começou a desenhar desde muito jovem e ao terminar os estudos tomou consciência do papel decisivo das artes na sua vida, optando por se dedicar principalmente à pintura, embora sem esquecer outras vertentes artísticas.
Influenciado por diferentes técnicas e estilos de arte, Vitaliy Manich transmite para a tela os seus pensamentos e fantasias, tanto numa abordagem realista como surrealista.
Procurando sempre estudar para melhorar a sua arte, Vitaliy Manich desde 2001 que reside e trabalha em Portugal como artista plástico, decorador de interiores e oleiro.

Casino Lisboa recebe os Voodoo Marmalade de 18 a 21 de Abril

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Em ambiente festivo, os Voodoo Marmalade protagonizam, de 18 a 21 de Abril, a animação musical no Arena Lounge. Trata-se de um dinâmico ciclo de actuações que terá o seu ponto alto, na próxima Quinta-Feira, 19 de Abril, quando a banda subir ao palco multiusos, pelas 20h30, para abrir o programa de aniversário do Casino Lisboa. A entrada é livre.

 

Bem conhecidos dos visitantes do Casino Lisboa, os Voodoo Marmalade são uma banda de indie-rock que consegue, através do som orgânico de ukuleles, vozes e percussão, “rockar” o maior dos palcos.

 

Com um alinhamento musical eclético, os Voodoo Marmalade posicionam-se como non-stop rock action. De originais cativantes, a inteligentes misturas de músicas de outros artistas, os espectáculos dos Voodoo Marmalade surpreendem o público.

 

Os Voodoo Marmalade reúnem em palco João O’Neill  (voz e Ukelele), Tiago Albuquerque (voz e Ukelele) e Sérgio Gaspar (voz e Ukelele),  Miguel Roquette (percussão), André Galvão (baixo), João Cabrita (voz e Ukelele) e Marcos Alves (voz e Ukelele).

 

 

Ciclo de música ao vivo com a banda Voodoo Marmalade

Quarta-Feira, dia 18 de Abril: 22h00 às 22h50 e das 23h10 às 00h00

Quinta-Feira, dia 19 de Abril: 20h30 às 22h00 (Integra o cartaz de aniversário do Casino Lisboa)

Sexta-Feira, dia 20 de Abril: 20h30 às 21h20 e das 23h50 às 00h40

Sábado, dia 21 de Abril: 22h00 às 22h50 e das 23h00 às 23h50

 

 

Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.

TLC ESTREIA ‘SAY YES: WEDDDING SOS’, UM PROGRAMA QUE TRANSFORMA CASAIS ‘DESLEIXADOS’ ANTES DO GRANDE DIA // ESTREIA A 22 DE ABRIL

consultor de moda e especialista em estilo George Kotsiopoulos apresenta a nova aposta do TLC, ‘Say Yes: Wedding SOS’, que transforma casais 'desleixados' em verdadeiras estrelas, no dia do casamento. Estreia a 22 de Abril às 20 horas.

 

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O que acontece quando um casal se acomoda, decide finalmente dar o nó mas tanto noivo e noiva não estão felizes com a sua imagem? Dizem: ‘Say Yes: Wedding SOS’! A nova série do TLC, que estreia a 22 de Abril vai revolucionar a vida de vários casais que estão um pouco “adormecidos”. Desde lidar com as questões do dia a dia, com o trabalho ou com os filhos, tentando manter a chama acesa, estes casais precisam urgentemente de uma transformação antes do grande dia.

 

A cada episódio, o guru do estilo George Kotsiopoulos vai trabalhar com a noiva e o noivo, de forma a prepará-los para estarem impecáveis no dia do casamento. Vestidos, fatos, maquilhagem ou cabelos são alguns dos aspectos a mudar mas o mais importante é que, na caminhada para o altar, a autoconfiança e realização dos noivos esteja em alta. Só assim o casamento poderá ser longo e feliz.

 

Os espetadores vão poder acompanhar a jornada incrível destes casais: desde provas de vestidos e fatos, a intervenções cirúrgicas corretivas, microblading ou remoção de pêlo a laser, estas serão alguns dos processos que vão transformar os noivos em estrelas brilhantes.

 

No episódio de estreia vamos conhecer Lisa e Vinny, de Clifton Heights, na Pensilvânia. Namoram há oito anos, trabalham juntos e agora decidiram casar-se. Mas, com um bebé no meio desta equação, não têm muito tempo para dedicar a si próprios, quanto mais planear o casamento dos seus sonhos. E vez disso passam as noites no sofá a ver filmes e a comer junk food... Esta transformação não será fácil mas não é à toa que George é conhecido como um guru do estilo e da moda... conseguirá ele dar a volta a esta situação, a apenas 10 dias do casamento?

 

Não perca a resposta, a partir de dia 22 de Abril às 20 horas, no TLC, com a estreia  de ‘Say Yes: Wedding SOS’.

 

 

WHITNEY THORE REGRESSA AO TLC PARA A NOVA TEMPORADA DE ‘MY BIG FAT FABULOUS LIFE’ // ESTREIA A 21 DE ABRIL

Novos desafios, corações partidos, decisões importantes... Whitney Thore está de regresso ao TLC para mais uma temporada de ‘My Big Fat Fabulous Life’, a partir de 21 de abril e as emoções estão ao rubro.

 

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A personalidade contagiante de Whitney Thore está de regresso ao TLC para a quarta temporada de ‘My Big Fat Fabulous Life’, que arranca a 21 de abril.

 

A série continua a seguir Whitney à medida que ela tenta equilibrar a vida profissional, as exigências da família e as relações com os amigos. Para além disto, a protagonista continua a lutar contra o Síndrome do Ovário Poliquístico, que fez com que ganhasse 90 quilos há uns anos.

 

Na última temporada, vimos Whitney a ir atrás do sonho de dançar e juntar-se a uma tourné mundial como bailarina de apoio. Agora, depois de andar na estrada durante meses – longe da família, amigos e de um interessa amoroso secreto – está à beira de um colapso emocional e vê-se forçada a tomar uma decisão difícil, que lhe poderá mudar a vida.

 

Apesar de ter estado em relações no passado, Whitney nunca se apaixonou tão perdidamente como agora. Infelizmente este romance assolapado transforma-se rapidamente numa desilusão, quando se apercebe de alguns acontecimentos dos quais poderá nunca recuperar. No meio destas notícias devastadoras, Whitney tem de gerir as suas outras relações próximas, que também estão à beira do colapso.

Antes de começar a tourné, Whitney entregou ao amigo Todd a direção da sua aula para raparigas gordinhas, a Big Girl Dance Class. Mas o poder parece estar a subir à cabeça de Todd e isso está a criar problemas na relação de amizade que mantém há já muitos anos.

 

Entretanto, a relação de Buddy e Heather enfrenta os seus próprios desafios e todos estão a sofrer com isso. Os amigo falam com Buddy e percebem que está a guardar um segredo...

 

Whitney tem de lidar com as questões psicológicas que levantam os seus problemas de fertilidade, enquanto ajuda a amiga Ashley a preparar-se para o parto. O pai de Whitney convence-a a entrar numa corrida de 5 km no Havai, mas à medida que a prova se aproxima, a sua saúde e energia estão em baixo, tornando uma simples corrida numa batalha impossível. Conseguirá a protagonista manter-se à tona e impedir que as suas relações de deteriorem? Ou será ela vencida pelas emoções? 

 

As respostas a estas e outras perguntas chegam a partir de 21 de abril, às 19h05, com a nova temporada de ‘My Big Fat Fabulous Life’, no TLC.