Está a chegar o 1º Festival de Música para crianças, onde a família se poderá divertir em conjunto. Xana Toc Toc, Sónia e as Profissões,Avô Cantigas, são apenas algumas das atrações no palco do Meo Kids Music Fest.
E ainda, street food, locais de lazer e de diversão para as crianças, insufláveis e a imperdível Disco Kids, uma discoteca com DJ para crianças, onde poderão ouvir e dançar os “hits" da sua geração, enquanto bebem um copo… de sumo!
Agora não são só os adultos que têm um Festival de Música! As crianças também!
Em 2013, o Museu de Lamego publicava o seu primeiro e-book, de acesso livre, partilhando conhecimento e cumprindo o objetivo de chegar ao maior número de pessoas possível. Entre atas, catálogos de exposição, revistas de inventário ou restauro, já são mais de três dezenas as obras publicadas. Em 2018, o museu publica pela primeira vez uma tese de mestrado com o título “O Mosteiro de São João de Tarouca e a Arqueologia da Arquitetura: o “Aljube”.
Celebra-se desde 1982 e tem por objectivo festejar a universalidade, independentemente das barreiras políticas, culturais e éticas, da arte da dança. O dia foi escolhido pelo Comité Internacional da Dança (CID) da UNESCO homenageando Jean-Georges Noverre, nascido a 29 de Abril de 1727, um dos grandes nomes mundiais da dança. Neste dia, conheça as nossas (variadas) propostas de dança para este ano. Feliz Dia da Dança!
CARMEN Paixão e tragédia pelo Ballet Español de Murcia.
CAE Figueira da Foz | 6 Junho Teatro Tivoli BBVA | 8 a 10 Junho M/6
O LAGO DOS CISNES Com música de Pyotr Tchaikovsky e interpretação da Russian National Ballet, a história de um amor impossível entre um príncipe e uma rapariga-cisne.
Com música de Sergei Prokofiev, e umas irmãs mais desastradas que maléficas, o clássico conto infantil ganha vida com a interpretação da Russian Classical Ballet. Teatro Tivoli BBVA | 9 Dez. M/6
Joana (Carolina Santarino) e João (Miguel Linares) transportam-nos pelas fases de uma relação duradoura, mostrando-nos como ultrapassar as dificuldades de qualquer casal. Os actores, desdobrando-se entre o papel de conselheiros matrimoniais e as personagens, levam-nos numa viagem que começa no início da vida - fecundação - para nos mostrar que, apesar de sermos todos diferentes, partilhamos os mesmos desafios quando toca a conviver com o sexo oposto! Porque o amor e as relações entre homens e mulheres são assuntos que nunca se esgotam!
O texto original é dos autores brasileiros Bruno Motta e Daniel Alves, e foi adaptado pelos intérpretes,Carolina SantarinoeMiguel Linares, e pela actrizLídia Francoque é também a encenadora desta comédia. O cartaz foi criado por Bruno Netto.
162 tronos de 22 freguesias no livro Tronos de Santo António 2017, lançado dia 3 de maio no Museu de Lisboa - Santo António.
Dia 3 de maio, será apresentado o livro Tronos de Santo António 2017, às 18h no Museu de Lisboa - Santo António. O evento conta com um momento musical e com a apresentação das Fogaças de Santo António, bolo criado pelo chefe de cozinha Nuno Gil. A entrada é livre, sujeita à lotação.
Pela terceira vez, os lisboetas não deixaram o Santo Antoninho ficar mal. Foram 162 os tronos de 22 freguesias de Lisboa que integraram a exposição de rua de tronos de Santo António, durante as Festas de Lisboa'17. Também em Ceuta (Espanha) e no Consulado português de Nova Iorque se ergueram Tronos de Santo António.
No mesmo dia (e até 27 de maio) abrem-se as inscrições para participar na próxima edição da exposição de rua de Tronos no início de junho, durante as Festas de Lisboa'18. O Museu de Lisboa - Santo António oferece as estruturas. Os participantes só têm de os decorar e colocar à vista, na rua, portas ou janela, em junho.
Em abril, o Mosteiro de São João de Tarouca abriu as portas das suas reservas arqueológicas. A iniciativa, que assinalou os 20 anos de reabilitação do Mosteiro de São João de Tarouca, contou com a presença de mais de meia centena de participantes que, pela primeira vez, puderam ver e saber mais sobre um conjunto de peças habitualmente longe do olhar público.
No dia 18 de Maio a cidade de Coimbra vai tentar bater o recorde do Guinness para o maior workshop de fotografia jamais realizado.
Vai ser no Teatro Académico de Gil Vicente, onde se espera juntar pelo menos 251 pessoas.
O workshop vai ser promovido por John Gallo, vencedor do Joan Wakelin Award, em 2015, atribuído pelo The Guardian e pela The Royal Photography Society.
Duarte Coxo, Fábia Rebordão, Gaspar Varela (seu bisneto), Hélder Moutinho, Jorge Fernando, Katia Guerreiro e Teresinha Landeiro são alguns dos amigos que Celeste Rodrigues convida para a sua “sala de estar”, dia 11 de Maio, no Teatro Tivoli BBVA. “É para ficarmos com uma recordação. Não sei se estou cá para o ano e pelo menos 73 anos de carreira já merecem qualquer coisinha. E, depois, é uma reunião de amigos, na plateia e no palco. Isso é agradável.”, confidenciou a fadista de 95 anos ao Diário de Notícias (18 abril).
Voz maior do Fado, Celeste Rodrigues é, há muito, sua reconhecida embaixadora além-fronteiras, tendo cantado em salas de prestígio mundial, como o Carnegie Hall ou a Cité de la Musique, entre tantas outras. No regresso a Portugal, mantém presença sempre activa nas casas de fado, com destaque para o Café Luso e Mesa de Frades.
Para o concerto Celeste Rodrigues 73/95, escolheu criteriosamente o repertório, numa viagem por alguns dos fados que foram sua criação, e vamos poder ouvir êxitos como A lenda das Algas, a Marcha de Alfama, Nostalgia ou Fado Celeste, entre outros.
Dia 11 de Maio, uma noite de memórias para ficar na memória!
22H00 Recepção de Convidados e Cocktail 00H00 Celebração do aniversário do Finalmente Club com Bolo de Aniversário
O Grande Espectáculo está à porta e ao chamado “All Aboard” o Finalmente Club nem por sombras se faria de esquecido.
É o DragÓVisão, a nossa maneira de comemorar 42 anos de existência.
Dia 05 de Maio’18, às 23H00 estreamos “DragÓVisão” e oferecemos um pouco antes, pelas 22H00, um cocktail aos amigos do espectáculo que dão brilho às noites que correm a voar.
Dirigidos pela Dona Deborah Kristall (ou para os mais convencionais, Fernando Santos), homenageia-se a música, o palco, as canções e composições que calçados ou descalços interpretámos todas com o fervor de “uma por todas” que sequer deixou de fora a Diva das Divas da Música Popular Portuguesa (1967); europeus ou imigrantes acolhidos na Europa eis a Diva transexual a fazer a história na comunidade LGBTI Internacional (1998), animados e coloridos grupos integrando o BABA ou o ABBA da História da Música Popular Europeia (1974), com ou sem barba para que não nos voltemos a esquecer que quando se fala de Festivais Internacionais de Música, deve falar-se essencialmente de integração da diversidade (2014).
Pois de outra maneira não faria sentido esta contaminação saudável que deve ser a música: com todas as bandeiras, representando todos os valores Europeístas de soberania e respeito pela pátria, língua, etnia, religião ou opção sexual de cada Cidadão, onde Portugal já tem um lugar cativo interpretado pelos jovens de hoje, sem que nós nunca nos tenhamos esquecido a Diva das Divas da Música Popular Portuguesa.
Tudo isto nos traz DragÓVisão, um espectáculo transformista, humorístico, satírico e revivalista dirigidos pelo já mencionado Director Artístico Deborah Krystall com a participação do elenco do Finalmente Club, a saber, Samantha Rox, Jenny LarRue, Nyma Charles, e Stefany Duvet que, num revivalismo cheio de purpurina, compromete-se a oferecer os seus 42 anos à Cidade e à Diversidade.
Estão todos e todas livremente convidados para celebrar o Outro e o significado que tem a partilha de 42 anos e tantas cantigas que passaram por este palco onde as lágrimas também sabem a sal. Nesta casa incomum, onde tudo o que se faz é como um verdadeiro milagre, dirigimo-nos especialmente a vocês – artistas e produtores - pedindo com carinho: - Passem por cá! Temos, ao todo, 10 (dez) temas interpretados com muita alegria, magia, cor, plumas, sorrisos e diferença que, durante 50 minutos, vos farão dar a volta ao mundo em recordações. All Aboard? #eurovisão2018
O Finalmente Club procura, com o seu trabalho de Entretenimento e Lazer, mas também enquanto baluarte do exercício de Liberdade de Expressão, articular as várias disciplinas das Artes Cénicas, valorizando o Palco como lugar de transformação, destacando as múltiplas formas de expressão artística, o papel da Arte na Luta pelos Direitos Humanos, particularmente na Luta pelosDireitos das Comunidades LGBTI.
Um júri constituído por Cândido Oliveira Martins, Carina Infante do Carmo e Carlos Albino Guerreiro, decidiu por unanimidade, atribuir o Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE/C.M. de Loulé ao livro "A Alma Vagueante", de Mário Cláudio (Minotauro).
Da acta destaca-se: “…a brilhante qualidade da sua escrita; o enorme poder de sugestão dos perfis delineados; e a singularidade de serem crónicas sobre personalidades merecedoras de homenagem, enquanto relevantes criadores da cultura portuguesa.”
Nesta 3.ª edição da Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da C. M. de Loulé, concorreram, a título excepcional, obras saídas nos anos de 2016 e 2017.
O Grande Prémio distinguiu já José Tolentino Mendonça e Rui Cardoso Martins.
O valor monetário deste Grande Prémio é, para o autor distinguido, de € 10.000,00 (dez mil euros).
A cerimónia de entrega do prémio terá lugar no Dia do Municipio, na manhã de 10 de Maio, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Loulé.
A Direcção
Escritor português, de nome verdadeiro Rui Manuel Pinto Barbot Costa, nascido a 6 de novembro de 1941, no Porto. Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, onde se diplomou também como bibliotecário-arquivista, e master of Arts em biblioteconomia e Ciências Documentais pelo University College de Londres, revelou-se como poeta com o volume Ciclo de Cypris (1969). Tradutor de autores como William Beckford, Odysseus Elytis, Nikos Gatsos e Virginia Woolf, foi, porém, como ficcionista que mais se afirmou.
Publicou com o nome próprio, uma vez que "Mário Cláudio" é pseudónimo, um Estudo do Analfabetismo em Portugal, obra que reúne a sua tese de mestrado e uma comunicação apresentada no 6.° Encontro de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas Portugueses, em 1978. Colaborador em várias publicações periódicas, como Loreto 13, Colóquio/Letras, Diário de Lisboa, Vértice, Jornal de Letras Artes e Ideias, O Jornal, entre outros, foi considerado pela crítica, desde a publicação de obras como Um Verão Assim, um autor para quem o verso e a prosa constituem modalidades intercambiáveis, detendo características comuns como a opacidade, a musicalidade e a rutura sintática, subvertendo a linearidade da leitura por uma escrita construída como "labirinto em espiral". A obra de Mário Cláudio apresenta uma faceta de investigador e de bibliófilo que, encontrando continuidade na sua atividade profissional, inscreve eruditamente cada um dos livros numa herança cultural e literária, portuguesa ou universal. Dir-se-ia que a sua escrita, seja romanesca, seja em coletâneas de pequenas narrativas (Itinerários, 1993), funciona como um espelho que devolve a cada período a sua imagem, perspetivada através de um rosto ou de um local, em que o próprio autor se reflete, e isto sem a preocupação de qualquer tipo de realismo, mas num todo difuso e compósito, capaz de evocar o sentido ou o tom de uma época que concorre ainda para formar a época presente.
Mário Cláudio recebeu, em 1985, o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores por Amadeo (1984), o primeiro romance de um conjunto posteriormente intitulado Trilogia da Mão (1993), em 2001 recebeu o prémio novela da mesma associação pelo livro A Cidade no Bolso e, em dezembro de 2004, foi distinguido com o Prémio Pessoa. Para além das obras já mencionadas, são também da sua autoria Guilhermina (1986), A Quinta das Virtudes, (1991), Tocata para Dois Clarins (1992), O Pórtico da Glória (1997), Peregrinação de Barnabé das Índias (1998), Ursamaior (2000), Orion (2003), Amadeu (2003), Gémeos (2004) e Triunfo do Amor Português (2004). O autor tem também trabalhos publicados na área da poesia (como Ciclo de Cypris, 1969, Terra Sigillata, de 1982, e Dois Equinócios, de 1996), dos ensaios (Para o Estudo do Alfabetismo e da Relutância à Leitura em Portugal, de 1979, entre outros), do teatro (por exemplo, O Estranho Caso do Trapezista Azul, de 1999) e da literatura juvenil (A Bruxa, o Poeta e o Anjo, de 1996).
Uma das casas mais relevantes do país e com traços típicos da época da sua construção, no século XVIII
Classificado como Imóvel de Interesse Público, categoria a seguir à de Monumento Nacional
Casa é obra da família Pais do Amaral
Programa de visitas guiadas vão incluir os jardins, a vinha, com prova de vinhos e a mata
O Palácio dos Condes de Anadia, um edifício setecentista pertença da família Pais do Amaral, situado em Mangualde, acaba de inaugurar numa sessão pública que contou com a presença do Ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes.
Após um período de investimentos de requalificação por parte da família proprietária, o Palácio, aberto no final do ano passado num soft-opening, abre agora portas ao público, com um programa de visitas guiadas que prevê diversas fases a implementar nos próximos quatro anos.
Para além da casa senhorial, um dos exemplares mais relevantes da arquitetura senhorial da Beira Alta, com predominância de elementos do Barroco e classificado na categoria de Imóvel de Interesse Público, os visitantes vão poder visitar também os jardins, a vinha, através de uma prova de vinhos, e a mata.
Para Miguel Pais do Amaral, “é com enorme satisfação e orgulho que vejo recuperado um imóvel de interesse histórico e arquitetónico, e de inquestionável interesse patrimonial para o concelho, que vem contribuir para atrair os portugueses, mas também um público estrangeiro, interessado em conhecer e visitar esta sumptuosa residência da Beira”.
Ainda segundo o proprietário, “está previsto um programa organizado de visitas guiadas até novembro, que irá incluir em cada divisão da casa, uma descrição do conteúdo e das características de cada espaço, tanto em português, como em inglês. Desta forma estamos certamente também acontribuir para um maior conhecimento da arquitetura data do século XVIII.”
A residência inclui uma grande quinta com pomares, jardins, estufas e largos campos de sementeira, ficando contígua a esta uma extensa mata. O objetivo da família é o de arrancar agora com as visitas ao palácio, mas alargar a iniciativa aos jardins, à vinha através da prova de vinhos e à mata. “É um projeto muito ambicioso”, refere Miguel Pais do Amaral.
De enorme imponência, o palácio apresenta quatro fachadas todas dignas, com amplas janelas no andar nobre da fachada principal, emolduradas no mais fino granito, com um delicado ornato em forma de concha. A traça interna mantém as influências do período em que foi edificado, com amplos salões e tetos apainelados.
Anexa ao palácio, a capela de S. Bernardo, na face norte, vinda do século XVII, continua a conservar o seu retábulo primitivo com um S. Bernardo pintado por W. Machado, que se manteve mesmo após as várias alterações ocorridas ao longo dos séculos.
No seu interior, os visitantes podem também apreciar um vasto e significativo conjunto de silhares de azulejo, assim como a coleção de mobiliário, pinturas e gravuras, entre as quais ganha especial interesse a mesa da Sala Nobre com tampo de embutidos marmóreos, executada por Leoni em 1673, e o mobiliário da Sala de Música, com chinoiseries.
Recorde-se que foram várias as figuras históricas que passaram pelo Palácio, como o Marechal André Massena, Príncipe d`Essling comandante do exército francês que, em 1810, invadiu Portugal pela terceira vez, ou el rei D. Luis I, que o visitou em 1882 pela altura da inauguração do Caminho de Ferro da Beira Alta , e el rei D. Carlos I nos últimos anos do seu reinado.
Criados em 2014 e com um álbum de estreia em 2016, para os Nowhere To Be Found, 2017 assume-se o ano da confirmação: produzem e gravam com o sueco Henrik Udd, “Produtor do Ano 2017” nos Heavy Music Awards, e maCriados em 2014 e com um álbum de estreia em 2016, para os Nowhere To Be Found, 2017 assume-se o ano da confirmação: produzem e gravam com o sueco Henrik Udd, “Produtor do Ano 2017” nos Heavy Music Awards, e masterizam em Nova Iorque com Ted Jensen, lendário engenheiro de som - vencedor de um Grammy e nomeado para outros quatro - o preferido de gigantes como os Metallica, Green Day, Muse, Deftones, Slipknot, Paul McCartney, Madonna ou Coldplay. Pelo meio, confirmando o potencial das novas músicas, conseguem o primeiro featuring europeu de Matty Mullins, frontman dos norte-americanos Memphis May Fire (cujos 3 mais recentes álbuns alcançaram o top10 US Billboard) e também de Emily Lazar dos September Mourning, norte-americanos recorrentes nas tours de Marylin Manson.sterizam em Nova Iorque com Ted Jensen, lendário engenheiro de som - vencedor de um Grammy e nomeado para outros quatro - o preferido de gigantes como os Metallica, Green Day, Muse, Deftones, Slipknot, Paul McCartney, Madonna ou Coldplay. Pelo meio, confirmando o potencial das novas músicas, conseguem o primeiro featuring europeu de Matty Mullins, frontman dos norte-americanos Memphis May Fire (cujos 3 mais recentes álbuns alcançaram o top10 US Billboard) e também de Emily Lazar dos September Mourning, norte-americanos recorrentes nas tours de Marylin Manson.
TUDO O RESTO– MEGA HITS ESTREIA HOJE PODCAST APRESENTADO POR FILIPA GALRÃO
ISAURA é a primeira convidada e também autora do genérico do Podcast.
A MEGA HITS estreia hoje, às 19h, TUDO O RESTO, um Podcast apresentado por Filipa Galrão.
Duas vezes por mês Filipa Galrão convida uma figura pública para conversar sobre TUDO O RESTO, aquilo que está para além da área de influencia do convidado e do que as pessoas já sabem.
A primeira convidada é ISAURA que toda a gente sabe que ganhou o festival da canção e que por isso vai conversar com a Filipa Galrão sobre TUDO O RESTO. Alguma vez se imaginou que Isaura poderia ser diretora de social media numa empresa no Texas, e que domina o Marketing Digital como ninguém ou ainda que é licenciada em Biologia molecular?
Tudo o que está fora da área de influencia dos convidados é o que se vai poder descobrir em TUDO O RESTO, num Podcast conversado com o dinamismo e a originalidade que carateriza a MEGA HITS.
O genérico de TUDO O RESTO foi produzido e interpretado pela própria Isaura.
TUDO O RESTO estará disponível quinzenalmente, às 19h, em megahits.sapo.pt
Se a meteorologia e a geofísica se puserem desta vez de acordo, o Moontosinhos regressa já na próxima semana – com lua cheia e algumas novidades. As visitas guiadas noturnas à história, às lendas e ao património de Matosinhos, conduzidas pelo historiador Joel Cleto, viajam até à cidade do Porto na próxima segunda-feira, 30 de abril, em busca dos sinais das antigas romarias ao Senhor de Matosinhos, cujos festejos estão quase a começar.
O culto do Bom Jesus de Matosinhos (ou de Bouças, como também chegou a ser conhecido) tem séculos de existência e está espalhado por várias partes do mundo. Não espanta, assim, que a festa do Senhor de Matosinhos tenha atraído inúmeras gerações de romeiros, que anualmente se deslocavam à foz do Leça para prestar culto à imagem e pagar ou fazer promessas.
A popularidade da romaria em diversas localidades fora de Matosinhos, particularmente na vizinha cidade do Porto, marcou profundamente a história de ambas localidades, deixando no território diversas marcas, algumas das quais ainda hoje são visíveis. O primeiro Moontosinhos de 2018 viajará, por isso, até à margem direita do Douro, iniciando pelas 21h30, em Massarelos, um périplo pelos vestígios tripeiros daquela que ainda no século passado era considerada a mais importante festa popular do Norte do país.
Sendo esta a primeira vez que o Moontosinhos sai de Matosinhos, Joel Cleto e as centenas de participantes que habitualmente o acompanham vão percorrer os caminhos dos antigos romeiros, revelando um conjunto de locais que, sendo pouco conhecidos, mantêm ainda as marcas das deslocações que o culto motivava. Entre os locais a visitar nesta peregrinação pela história estará uma capela portuense dedicada ao Bom Jesus de Bouças.
Organizado desde 2013 pela Câmara Municipal de Matosinhos, o Moontosinhos é este ano complementado pelas “Conversas sob as estrelas”, que também na próxima semana, no dia 2 de maio, pelas 21h30, terão a sua primeira sessão. Agendada para o Largo da Viscondessa, em Santa Cruz do Bispo, a conversa juntará Joel Cleto e o historiador e investigador José Ferrão Afonso dará o conhecer a antiga Quinta dos Bispos, o espaço de lazer do episcopado portuense que existiu na área atualmente ocupada pelo complexo penitenciário de Santa Cruz do Bispo.
A inscrição, gratuita e obrigatória, para o Mootosinhos e para as “Conversas Sob as Estrelas” deve ser feita pelo e-mail gmah@cm-matosinhos.pt.
O colectivo mais electricizante da cidade reúne os amigos e anima o nosso Salão Tigre: Tomás Varela traz as suas canções num "samba do Restelo", Lucía Vives mostra o seu bedroom pop ultradirecto. Na casa de banho também se dança com CAIXADURA. Depois, Primeira Dama convida Duarte Coimbra, realizador do filme em destaque e amigo de longa data , para um dj set back2back de tudo o que aconteceu no seu último ano. A acabar em beleza, DJ Meias levam-nos para um sprint final que passa pelo funk, techno, pop 00's e até algum sambinha.
29 Abril - 23h
IndieByNight | Antes do Burning Man, Lollapalooza e Coachella havia o Desolation Center - entrada livre
Stuart Swezey é o fundador das míticas sessões Desolation Center, uma espécie de happenings ilegais e concertos site specific no deserto de Mojave na Califórnia, organizados por miúdos punk na altura de Ronald Reagan, que queriam ouvir Sonic Youth, Minutemen, Meat Puppets ou Einsturzende Neubaten. Uma noite com as músicas que se ecoaram naquele deserto no início dos anos 80 e que influenciaram todos os grandes festivais hoje conhecidos.