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World of Discoveries
Museu Interativo & Parque Temático sobre os descobrimentos portugueses celebra 4 anos
Em 2014, a zona ribeirinha do Porto viu nascer uma nova atração que se prometia uma verdadeira Epopeia aos descobrimentos portugueses e à História de Portugal. O World of Discoveries celebra este ano o 4º aniversário, contando com quase 600 mil visitantes recebidos a bordo deste grande navio e é já uma das maiores atrações turísticas do Porto.
O World of Discoveries é um espaço temático que conjuga entretenimento e conhecimento ao longo de 18 cenários. A viagem começa na zona ribeirinha do Porto, mesmo em cima do estaleiro onde um dia se construíram naus da armada de Vasco da Gama, e daí segue para Lisboa até chegar a Ceuta. No trajeto há o Mar Tenebroso, o Cabo das Tormentas, a África Negra (novo!), as Florestas Tropicais, Índia, Timor e China, Macau, Japão e, por fim, Brasil. É também provável que se encontrem alguns marinheiros e piratas pelo caminho, e quem sabe outras surpresas.
São 5.000 m² da História dos descobrimentos portugueses acompanhada de personagens reais, jogos interativos, momentos de suspense, recriações em 4D e efeitos especiais que transportam miúdos e graúdos para uma verdadeira viagem no tempo.
Concebido para ser um espaço de aprendizagem para os mais novos e um programa educativo para toda a família, o World of Discoveries conta com um Conselho de Embaixadores constituído por individualidades e entidades reconhecidas que o apoiam continuamente, para que seja possível oferecer aos visitantes um projeto rigoroso do ponto de vista cultural, histórico e científico.
Especial Dia da Criança
Para comemorar o Dia da Criança, o World of Discoveries promove uma campanha especial nos dias 1, 2 e 3 de junho: na compra de um bilhete de adulto, é oferecida a entrada a uma criança (4-12 anos), o que faz desta visita o programa ideal para um fim-de-semana em família. Também a loja terá descontos exclusivos.
Mais informações
Horário: dias úteis das 10h às 18h; fins-de-semana e feriados das 10h às 19h.
Morada: Rua de Miragaia, 106; 4050-387 Porto (junto à Alfândega do Porto).
Bilhetes: Podem ser adquiridos no local ou na BOL – bilheteiraOnline. Os preços podem ser consultados em www.worldofdiscoveries.com/bilheteira
“Setembro a Vida Inteira” | 1 e 2 de junho
Documentário português sobre o vinho é apresentado no Cineteatro S. João
O documentário sobre o mundo do vinho português “Setembro a Vida Inteira”, da autoria de Ana Sofia Fonseca, vai ser apresentado no Cineteatro S. João, em Palmela, nos dias 1 (integrado nas comemorações do Dia do Concelho, com a presença da realizadora) e 2 de junho, às 21h30. Os bilhetes deverão ser adquiridos junto das bilheteiras do Cineteatro S. João. O valor das receitas reverterá para o Centro Social de Palmela.
Recorde-se que o documentário “Setembro a Vida Inteira” foi rodado, entre outros locais, em Fernando Pó e na vila de Palmela, dando destaque à Festa das Vindimas. Neste primeiro documentário para cinema sobre o mundo do vinho português, uma das personagens principais desta longa-metragem - onde as histórias das gentes do vinho promovem a descoberta de Portugal - é Leonor Freitas, da Casa Ermelinda Freitas.
Mais informação:
http://setembroavidainteira.pt.
AUP e ISCTE celebram arquitetura no feminino nos dias 6 e 7 de junho
“Woman in Archi” antecipa “Achi Summit 2018”
com conferências no Porto e em Lisboa
Celebrar a arquitetura no feminino com duas conferências, no Porto e em Lisboa, é a proposta da “Woman in Archi” para antecipar a quarta edição do “Archi Summit 2018”, o maior evento nacional de arquitetura, que se realiza no LX Factory durante os dias 12 e 13 de julho. A Sala Plana da FAUP – Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, às 15h00 do dia 6 de junho, e o auditório do ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa, às 11h00 do dia 7 de junho, acolhem as conferências de entrada livre, que irão juntar as perspetivas de arquitetas consagradas e de talentos emergentes da arquitetura nacional.
As duas conferências pretendem cruzar duas gerações de mulheres arquitetas, numa profissão que mais facilmente prestigia e premeia no masculino, promovendo a mudança de paradigmas e dando destaque à qualidade da arquitetura no feminino. Filipa Guerreiro, docente da FAUP, e a arquiteta Maria Souto Moura são as oradoras da primeira conferência, que decorre no Porto, abrindo caminho para a docente do ISCTE, Gabriela Gonçalves, que, no dia seguinte, juntamente com a arquiteta Célia Faria, darão a conhecer a sua visão sobre o futuro da arquitetura, quer a nível nacional, quer a nível global.
No passado dia 25 de maio, data em que assinalou o seu 23º aniversário, o Museu Municipal de Loulé recebeu, em conjunto com o Museu Nacional de Arqueologia, o reconhecimento público da Associação Portuguesa de Museologia pelo projeto “LOULÉ. Territórios. Memórias. Identidades”, tendo sido galardoado com os prémios “Melhor Parceria” e “Melhor Catálogo” e com uma Menção Honrosa na área da “Educação e Mediação Cultural”. A atribuição dos galardões decorreu no Museu Nacional dos Coches, em Lisboa, e contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Loulé, Vítor Aleixo.
Loulé figurou, assim, numa cerimónia em que foram atribuídos cerca de 70 prémios em diversas categorias, distinguindo o melhor da museologia em Portugal, entre agentes e instituições que fizeram um trabalho notável ao longo do ano de 2017.
Inaugurada a 21 de junho de 2017, no Museu Nacional de Arqueologia, no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, a Exposição “LOULÉ. Territórios. Memórias. Identidades” tem alcançado um assinalável sucesso não só pelo número de visitantes (mais de 170 mil até ao momento) mas também pelas diversas atividades que têm sido desenvolvidas a partir desta mostra que dá a conhecer os mais de sete mil anos de História do território do Concelho de Loulé.
Com o título “Parceria Feliz”, o primeiro prémio atribuído às duas instituições realça a profícua parceria estabelecida entre a Direção Geral do Património Cultural/ Museu Nacional de Arqueologia e a Câmara Municipal de Loulé/ Museu Municipal de Loulé, através de protocolo de colaboração firmado a 8 de março de 2016. Esta parceria fundamentou-se na presença de Loulé na coleção fundacional do Museu Nacional de Arqueologia, instituição que tem como linha programática, há 20 anos, a realização de exposições temporárias, em parceria com os municípios portugueses no sentido de dar a conhecer ao público o trabalho que tem sido desenvolvido na área da arqueologia nacional.
Salienta-se o intenso trabalho de dois anos das equipas de ambas as instituições que, em uníssono, desenvolveram ações de inventariação, seleção, conservação e restauro de cerca de um milhar de bens culturais, assim como no que diz respeito à conceção e produção da Exposição. Refira-se que, em virtude do trabalho desenvolvido no âmbito de “LOULÉ. Territórios. Memórias. Identidades”, procedeu-se à localização e relocalização na base de dados do Endovélico de 154 sítios arqueológicos, sendo o Município de Loulé, juntamente com o centro de Lisboa, as únicas áreas geográficas atualizadas.
Para além desta equipa multidisciplinar constituída por elementos de ambas as instituições, esta iniciativa contou com 5 comissários científicos representantes de várias gerações e décadas de trabalho em prol do conhecimento científico no Concelho de Loulé, oriundos de 3 universidades de Portugal, bem como vários especialistas na área das acessibilidades, arquitetura e desenho de exposições, entre outros. No total foram cerca de 200 pessoas a colaborar neste projeto.
Relativamente ao segundo prémio - “Melhor Catálogo” – a distinção prende-se com a qualidade e diversidade dos artigos científicos produzidos que reúnem o saber da investigação arqueológica do concelho de Loulé ao longo do último século. Tendo contado para isso com mais de 40 autores na construção e reunião de um conhecimento científico que tem sido desenvolvido ao longo de várias décadas, expresso agora em cerca de 660 páginas. Nasceu de uma conjugação de esforços, nomeadamente entre a Direção-Geral de Património Cultural e a Imprensa Nacional Casa da Moeda que teve como resultado “um monumento em papel”, como referiu Duarte Azinheira (INCM), na apresentação do catálogo realizada em Loulé, por ocasião do 30º aniversário da cidade de Loulé.
Finalmente, é de salientar ainda a importância da Menção Honrosa “Educação e Mediação Cultural” para as equipas dos Serviços Educativos dos Museus que têm feito um pioneiro e excelente trabalho de acompanhamento dos alunos do Concelho à Exposição, bem como das associações locais e Juntas de Freguesia, tendo como objetivo levar todos os louletanos a Lisboa para reforçar a identidade louletana baseada no património cultural comum. Em simultâneo, tem sido realizada toda uma programação conjunta em Lisboa e Loulé que permite dinamizar a Exposição, descentralizando-a.
“LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades” é uma exposição criada de forma integrada para a valorização de um território, do seu património cultural, das suas comunidades, assim como de revisitação da investigação histórico-arqueológica realizada desde oitocentos.
CML/GAP /RP
Portugal, este país fantástico onde o verão tem sol, calor e…muita música ao vivo! Este ano não será exceção, claro, por isso prepare a agenda de junho! É que já no próximo mês Porto e Lisboa vão receber a banda brasileira Criolina!
A estreia será a 1 de junho, na Casa da Música, um dos palcos mais emblemáticos do Porto. Segue-se um showcase intimista na FNAC Vasco da Gama (14 junho / 21h30 / entrada gratuita) e mais dois concertos na capital: no EKA Palace (15 junho / 21h /5€) e no Auditório LEAP, no Centro Empresarial das Amoreiras (16 junho / 21h30 / 5€).
Recorde-se que a dupla apresentou-se ao público nacional com o hit “A Menina do Salão”, tema onde sobressai o afrobeat, o Funk, o Rock e o Ska. Com três álbuns e um EP na bagagem Alê Muniz e Luciana Simões, naturais do Maranhão, preparam-se assim para conquistar Portugal com o apoio da Music For All.
“FORJA”
de Alves Redol
encenação de Frederico Corado
Centro Cultural do Cartaxo
ESTREIA A 15 de JUNHO - às 21.30h
Dias 15, 16 e 22 e 23 de Junho às 21.30
Dias 17 de Junho às 16.00
“Forja”, é o regresso da Área de Serviço aos grandes textos do teatro português!
Depois de “Crime de Aldeia Velha” de Bernardo Santareno e “Mar” de Miguel Torga, a Área de Serviço continua a levar à cena grandes textos de grandes autores nacionais, desta vez “Forja” de Alves Redol, autor, entre outros, dos romances “Gaibéus”, “Marés”, “Avieiros” , “Porto Manso”, “Os Homens e as Sombras”, “Cavalo Espantado” ou “Barranco de Cegos”.
“Forja” de 1948 foi proibido pela censura e só foi levado à cena em Portugal cerca de vinte e um anos mais tarde, no Teatro Laura Alves, com encenação de Jorge Listopad.
Este espectáculo encenado por Frederico Corado, que encenou também as anteriores produções da Área de Serviço no Centro Cultural do Cartaxo, é uma história sobre os Malafaia que vivem para a forja e pela palavra do pai, um retrato da vida de um certo tempo onde cada um esconde as suas verdades e as suas ambições nunca se dando a conhecer por completo aqueles que lhe são mais importantes.
No longo Prefácio que, em Abril de 1966, Alves Redol escreveu para a edição do volume Teatro I (que incluía as peças “Forja” e “Maria Emília”) o autor explica o profundo significado social e político desse magnífico texto: “A forja desta tragédia é Hiroxima, tão distante e tão perto de cada um de nós. Nela arderam homens como meus tios se queimaram em pequena forja de ferreiro, todos sacrificados à mesma mão incendiária que os devorou.”
O elenco será composto pelo elenco residente da Área de Serviço e por algumas caras novas que fazem parte do projecto de teatro comunitário.
Frederico Corado propõe com esta “Forja” um drama de uma época e de um tempo que vai com toda a certeza marcar os espectadores numa grande produção, cuidada e bem trabalhada como a Área de Serviço já habituou os seus espectadores nos grandes sucessos anteriores.
Sinopse
Os Malafaia vivem para a forja e pela palavra do pai. O retrato da vida de um certo tempo onde cada um esconde as suas verdades e as suas ambições nunca se dando a conhecer por completo aqueles que lhe são mais importantes.
Uma História de “Forja”
A primeira tentativa de montagem da peça de Alves Redol, “Forja”, escrita em 1947, partiu do actor e encenador Rogério Paulo que, juntamente com um grupo de grandes nomes do nosso teatro, tentou encenar o texto, em 1960, no palco do então Teatro Avenida. Intenção que a censura frustrou. A estreia desta tragédia do autor de “Fanga” viria a ter lugar por um grupo de amadores do Buzi (Moçambique), dirigidos por Salvador Rego o qual, em 1965, a apresentou no Festival de Teatro de Manica e Sofala.
Anos mais tarde, em 1969, com estreia no Teatro Laura Alves, passando depois em 1971 para o Teatro Villaret numa produção de Vasco Morgado, encenação de Jorge Listopad, cenários e figurinos de João Vieira, com as interpretações de Jacinto Ramos (Pai), Carmem Dolores (Mãe), António Montez (António), Sinde Filipe (João), Luís António (Miguel), Alexandre Careto (Luís), Maria Margarida (Vizinha), Manuela Freitas (Morte), Norberto de Sousa.
“O acesso aos arquivos da Pide permitem confirmar que Vasco Morgado foi pressionado, ameaçado e depois censurado pelos agentes da Pide que supervisionavam os espectáculos e que, devido a essas pressões, teve que realizar a estreia da peça com cedências que na altura foram apontadas como desrespeitosas para com a memória do escritor de Vila Franca de Xira, que acabou por morrer poucos dias antes da estreia da peça. O episódio dessa noite tem várias versões. A única que coincide em todos os testemunhos é a de que Vasco Morgado, ao colocar no texto do programa do espectáculo “Obrigado Marcelo Caetano”, estava a dar conta da abertura do regime para a representação de peças de teatro que estavam proibidas, e a tentar assim abrir caminho para outros escritores como Bernardo Santareno, Romeu Correia e Luís Francisco Rebelo, entre muitos outros.”*1
“Forja” voltou a ser representado mais tarde, pelo Grupo Cénico da Sociedade Operária de Instrução e Recreio "Joaquim António d' Aguiar" em Torres Vedras (1970) com encenação de Manuel Peres, pelo Grupo Cénico da Sociedade de Instrução Tavaredense (1972), na Sede da Sociedade Dramática de Carnide – Carnide (1973), pelo Teatro Ensaio do Barreiro (1986) com encenação de Graciano Simões, pelo Teatro Experimental de Mortágua (1987), pelo Grupo de Teatro Esteiros (1994) e pelo Teatro-Oficina Fonseca Moreira (1999) com encenação de Fernando Maia.
Com Mário Júlio, Sara Xavier, Carlos Ramos, Carolina Seia, Gabriel Silva, Richard Tomás, Tomás Formiga, Mónica Coelho, Rosário Narciso, João Paulo, Amélia Figueiredo, Rui Manel, Rita Camacho, Beatriz Dinis, Inês Barreiro, Pedro Neves, Lara Canteiro, João Cruz, Jeanine Steuve e o Grupo Coral Os Alentejanos no Cartaxo
Encenação: Frederico Corado | Texto: Alves Redol | Concepção Cenográfica: Carlos Ouro e Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio com a colaboração de Carlos Ouro e Rosário Narciso | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Seia Viana | Assistente de Encenação e Dramatugia: Vânia Calado | Direcção de Cena: Mário Júlio | Apoio: Beatriz Lamarosa, Inês Barreiro, Renan Carrasco, Lucas Ollivier, Marcelly Magalhães e Layla Pavanelli |Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo
Apoios: Casa das Peles | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Guia dos Teatros
Facebook: https://www.facebook.com/AreaDeServico
Centro Cultural do Cartaxo
Rua 5 de Outubro | 2070-059 Cartaxo, Portugal
Teatro . M/6
Bilhetes: 5€
Reservas: 243 701 600 | 914338893
centroculturalcartaxo@gmail.com | geral.areadeservico@gmail.com
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