Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Segunda Edição do Montepio Fado Cascais decorre nos dias 19, 20 e 21 de Julho, com Cuca Roseta, Ricardo Ribeiro e Ana Moura entre outros

6c1e70e1-3f57-4a1f-aa78-c2cda9b84e7e.jpg

 

 

Montepio Fado Cascais 2018 

O Fado é português.
O Fado é nosso. 
  
 
O Fado é sentimento, é emoção. 
O Fado é único e não se imita.  
Não se força e jamais se finge. 
  

O Fado é da rua, é do povo, é da gente, que sente e se emociona.
É também das grandes salas, onde é aclamado e aplaudido.
O Fado é História, é Património.  
O Fado é Portugal.    

E é deste sentimento que em 2017 nasceu o festival ​Montepio Fado Cascais​.  
Em 2018 a cidade de Cascais é uma vez mais o palco escolhido para este evento.  
 

Montepio Fado Cascais  
O Fado à Beira-Mar  

  

Pelo segundo ano consecutivo o Parque Palmela prepara-se para acolher mais uma edição do ​Montepio Fado Cascais​, com o apoio da ​Associação Mutualista Montepio​, da Câmara Municipal de Cascais ​e da Fundação D. Luis​, que contará com alguns dos maiores nomes da música portuguesa - Cuca Roseta, Ricardo Ribeiro e Ana Moura, entre outros.

O Festival abre portas às 19 horas e todas as noites contarão com dois espetáculos com início pelas 21 horas.

Ao chegar cedo terá a possibilidade de usufruir do ambiente refrescante do parque, bem como de uma refeição tradicionalmente portuguesa pensada em si.

Pratos especiais, feitos por pessoas muito especiais.

Poderá desafiar o seu palato com uma das melhores gastronomias do mundo - a portuguesa, ao mesmo tempo que desfruta de Fado cantado ao vivo num segundo palco colocado na zona de restauração.

  
 

Outras novidades a anunciar em breve.
 

Fado Montepio Cascais 

Parque Palmela em Cascais, de 19 a 21 de Julho.

Abertura de portas às 19h00 | Início dos concertos às 21h00

19 Julho | José Manuel Neto | Cuca Roseta

20 Julho | Diana Vilarinho | Ricardo Ribeiro

21 Julho | Carlos Leitão |
 Ana Moura


Bilheteira
Plateia Gold - €45
Plateia 1 - €35
Plateia 2 - €30
Plateia 3 - €25
Bancada (sem marcação de lugares) - €20 
Mobilidade reduzida - €20


Bilhetes já à venda em montepiofadocascais.bol.pt e nos locais habituais

 

Restaurante “O Central” é o vencedor do Concurso de Sopa Caramela

 

 

 

Premiados e juri.jpg

 

O restaurante “O Central”, de Pinhal Novo, venceu, pelo terceiro ano consecutivo, o Concurso de Sopa Caramela. Integrado no programa de promoção gastronómica “Palmela – Experiências com Sabor!”, o Concurso realizou-se no sábado, dia 5 de maio, na Adega ASL Tomé, em Pinhal Novo.

O júri - presidido por Mário Oliveira, da Confraria da Sopa Caramela, Paula Magalhães (Divisão de Comunicação, Turismo e Economia Local da Câmara Municipal de Palmela), Fátima Santos (Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa), Carla Prego (Junta de Freguesia de Pinhal Novo) e Carlos Branco (Adega ASL Tomé) – atribuiu o 2.º prémio  ao Restaurante Bones & Bones, de Cabanas, e o 3.º prémio ao Café Arco-íris, de Pinhal Novo.

Recorde-se que na primeira quinzena de maio, a Câmara Municipal de Palmela e a Rota de Vinhos da Península de Setúbal estão a promover a Sopa Caramela, prato típico das freguesias rurais do concelho, no âmbito dos Fins de Semana Gastronómicos da Sopa Caramela, que será, também, uma das estrelas da 3.ª edição do Mercado Caramelo, a decorrer nos dias 11, 12 e 13 de maio, em Pinhal Novo.

 

 

 

“Em Pijama no Teatro” a 12 de maio no Cineteatro S. João, Palmela

CTSJ.jpg

 

Passar uma noite no Cineteatro S. João, em Palmela, com um programa repleto de atividades e surpresas, é o que propõe a iniciativa “Em Pijama no Teatro”, para a noite de 12 para 13 de maio. A atividade, dirigida aos mais jovens, é organizada pela Passos e Compassos/DançArte, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela.

            As/os participantes vão ter a oportunidade de dormir num palco e passear de pijama num teatro, conhecer a história e as histórias do Cineteatro S. João e participar em muitas atividades.

            As inscrições já estão a decorrer (lotação limitada) e podem ser efetuadas contactando o Cineteatro S. João, pelo 212336630.

“Wallay” vence 7ª edição do EFA Young Audience Award

“Wallay” vence 7ª edição do EFA Young Audience Award

“Wallay”, de Berni Goldblat, um comovente drama de ficção sobre um rapaz de 13 anos que é obrigado a sair da sua casa, em França, para morar com a família na zona rural do Burkina Faso, onde todos esperam que ele se torne um homem, venceu a 7ª edição do EFA Young Audience Award este domingo, 6 de maio.

O júri da competição, constituído por jovens dos 12 aos 14 anos provenientes de 34 países, viu e avaliou, ao longo do dia, os três filmes finalistas. “Wallay” conseguiu o 1º lugar com um total de 1291 votos (42 deles portugueses). No entanto, a votação esteve renhida até ao fim contra o filme que obteve o 2º lugar, “Girl in Flight” de Sandra Vannucchi, um drama de ficção italiano e suíço sobre a viagem de uma jovem de Florença à descoberta de Roma, que conseguiu 1265 votos (35 deles portugueses). Em 3º lugar ficou “Hobbyhorse Revolution” de Selma Vilhunen, um documentário finlandês sobre competições com cavalos de brincar de madeira, que arrecadou 843 votos (22 deles portugueses).

Em Portugal, o EFA Young Audience Award decorreu como habitualmente na Cinemateca Portuguesa, em Lisboa, tendo contando com a participação de 45 jovens do 3º ciclo de escolas de todo o país.

A iniciativa contou com o apoio da NOS, VIGOR, PLENO, MIMOSA, ADAGIO e RESTAURANTE DOTE – CERVEJARIA MODERNA, tendo sido distribuídos brindes e refeições por todos os participantes.

 

 

Sobre o Young Audience Awards:

O Young Audience Awards é uma iniciativa da Academia Europeia de Cinema que tem como principal objetivo fazer chegar a um público jovem, com idades entre os 12 e os 14 anos, temáticas sociais que lhes são próximas. Usando uma linguagem diferente, e dando-lhes a conhecer também um outro tipo de cinema, neste caso, de autores europeus, o concurso abre-lhes horizontes enquanto espetadores de cinema e desperta o seu sentido crítico, estético e de avaliação.

Já na sua sétima edição, o Young Audience Awards decorre nos seguintes países: Alemanha (Berlin & Erfurt); Áustria (Viena); Bélgica (Bruxelas); Bulgária (Sofia); Croácia (Zagreb); Dinamarca (Aalborg); Eslováquia (Bratislava); Eslovénia (Izola); Espanha (Avilés & Barcelona); Grécia (Atenas); Holanda (Amsterdão); Hungria (Budapeste); Israel (Tel Aviv); Itália (Florença); Kosovo (Prizren); Letónia (Riga); Luxemburgo (Luxemburgo); Macedónia (Skopje); Malta (Saint-Julian's); Polónia (Wrocław); Portugal (Lisboa); Reino Unido (Londres); Roménia (Cluj-Napoca); Sérvia (Belgrado); Turquia (Antalya) e Ucrânia (Kiev).

 

Lançamento 11 de Maio, MAAT: Revista Contemporânea Deriva Urbana

 

image001.png

 

Nova edição impressa da Revista Contemporânea:

 

Deriva Urbana: percorrer Lisboa a partir da arte contemporânea

 

Lançamento: sexta-feira, 11 de Maio, 17h30

Sala dos Geradores, MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia

Av. Brasília, Central Tejo, Lisboa

 

www.contemporanea.pt

 

 

A Revista Contemporânea propõe uma análise crítica ao processo de transformação da cidade de Lisboa através do conceito de Dérive. A nova edição especial, com o tema Deriva Urbana, apresenta-se como um projecto alargado, com 232 páginas, que mapeia e analisa a forma como as várias dinâmicas associadas às artes visuais influem na cidade de Lisboa, na sua vivência e no seu desenvolvimento. 

 

Deriva Urbana reúne textos, entrevistas, ensaios visuais e mapas inéditos, assinados por mais de três dezenas de artistas, curadores, críticos e outros profissionais do sector das artes visuais. O editor deste segundo número impresso da revista especializada em arte contemporânea é o arquitecto e curador Sérgio Fazenda Rodrigues

 

lançamento da revista Contemporânea Deriva Urbana no dia 11 de Maio, pelas 17h30, na Sala dos Geradores do MAAT, antecipa a semana da arte de Lisboa que é assinalada pelo regresso da ARCOlisboa 2018, nos dias 17 a 20 de Maio. O lançamento conta com a realização de uma performance do artista Pedro Barateiro e integra um painel de discussão, aberto ao público, com o contributo de Fernanda Fragateiro, João Mourão, Jorge Viegas e Pedro Gadanho, entre outros artistas, curadores e galeristas que participaram na edição.

 

A Revista Contemporânea Deriva Urbana foca-se na cidade de Lisboa e tem como referência a ideia de Dérive, que é “entendida na lógica de Guy Debord, enquanto processo de apropriação espacial”, como explica o curador Sérgio Fazenda Rodrigues. Este número da Contemporânea “surge como uma deambulação onde se opera o (re)conhecimento de um dado território. Baseada nos afetos e nas empatias que se estabelecem com diferentes locais, o que emerge é uma cartografia complexa de importâncias e afinidades”. 

 

Esta edição temática surge como instrumento de análise do processo transformação da cidade de Lisboa, caracterizado pela abertura de novos espaços culturais, fixação de novos actores artísticos, desenvolvimento de públicos e estabelecimento de fluxos plurais, onde a dinâmica cultural se cruza com esferas como a política, a economia e o turismo. Para Sérgio Fazenda Rodrigues, tornou-se importante “perceber o que alimenta, caracteriza e constitui, todo este processo”, porque “embora existam inúmeras leituras em torno do que pode ser específico a esta cidade, revela-se útil e aliciante, perceber, antes de mais, os elementos que constituem essa mudança”.

 

Deriva Urbana é formada por três núcleos principais que incluem estruturas culturais de perfil institucional, como museus, fundações e centros culturais, estruturas de natureza comercial, como galerias, e formatos híbridos ou de carácter independente, como associações e espaços geridos por artistas. Esta edição reúne textos, entrevistas, ensaios visuais e outros contributos inéditos, de vários profissionais, nacionais e estrangeiros que, como destaca o editor convidado, “viabilizam uma outra leitura, feita em vários sentidos”. A revista termina com um conjunto de mapas que estudam graficamente a relação directa que a arte contemporânea tem com o território, “promovendo outras formas de entendimento da cidade”.

 

A revista Contemporânea é publicada desde 2015 com periodicidade mensal, em formato digital. Em Fevereiro de 2018 estreou-se em papel com Crónicas de Arte, um número dedicado à actividade artística da cidade do Porto e editado pela curadora Antonia Gaeta. O segundo número impresso é de edição bilingue, em Português e Inglês, tem 232 páginas, uma tiragem de 750 exemplares e um preço de venda ao público de vinte euros. Chega às bancas no dia 14 de Maio e, a par com a revista Crónicas de Arte, que se mantém à venda, terá uma distribuição nacional concentrada em redes da especialidade, como livrarias e lojas de museus.

 

A actual edição assinala “o regresso da Contemporânea às bancas com um novo número temático, de carácter atemporal e coleccionável”, como destaca Celina Brás, Directora da Contemporânea. “Deriva Urbana analisa um momento de transformação da cidade, trata-se de um importante registo de memória que documenta um processo crítico de desenvolvimento, com informação relevante sobre os vários vectores que impulsionam a produção artística contemporânea, criando valor para os profissionais, bem como para outros públicos que se interessam pelo meio, e igualmente para os muitos visitantes que Lisboa se prepara para acolher durante a ARCOlisboa e outros eventos paralelos”.

 

A Contemporânea estará representada no sector Revistas da ARCOlisboa, que em 2018 volta a ocupar o primeiro andar do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, na área de acesso livre ao público, onde também serão apresentados os programas Fórum Museus e Fórum Coleccionismo, a secção temática As Tables are Shelves, para editoras e publicações de autor seleccionadas pela curadora Luiza Teixeira de Freitas, e na galeria do piso térreo a exposição Aquisições 2016-17, Núcleo de Arte Contemporânea da Câmara Municipal de Lisboa. 

 

Download da CAPA e EDITORIAL da Revista Contemporânea Deriva Urbana.

 

 

Sobre a revista Contemporânea:

A Revista Contemporânea foi fundada por Celina Brás em Abril de 2015. É dedicada à divulgação da arte contemporânea e é um espaço aberto ao pensamento, à reflexão crítica e ao entendimento da criação contemporânea e da inscrição das suas práticas num contexto global. Promove e divulga a arte contemporânea que é produzida em Portugal, não descurando outras perspectivas no âmbito das várias práticas artísticas contemporâneas que privilegiem o debate e a reflexão crítica. Publica formatos como crítica, ensaio, entrevista e reflexões várias sobre arte, integra projectos de artistas e uma agenda de exposições. 

A versão impressa da Contemporânea surge em 2018, numa vertente temática, com o objectivo de criar edições de cariz curatorial. Para tal, é endereçado um convite a um diferente curador, com o objectivo de criar conteúdos diferenciados, privilegiando formatos e visões singulares, em função da especificidade de cada tema.

 

www.contemporanea.pt

"Escrever a Duas Mãos" | Inscrições abertas

Escrever a duas mãos.png.jpg

 

 

"Escrever a Duas Mãos"

 

Inscrições abertas

 

 

No âmbito da programação "Biblioteca Júnior" no próximo dia 26 maio, pelas 11h00, terá lugar a oficina de escrita criativa para miúdos e graúdos “Escrever a Duas Mãos”, por Leonor Tenreiro, na sala juvenil da Biblioteca Municipal do Barreiro.

 

Duração: 45 mns | Público – alvo: pais e filhos |Limite: 10 famílias

 

Inscrições – 212068659 | Gratuito

 

Criação e Interpretação: Leonor Tenreiro

 

"Oficina de escrita aberta a miúdos e graúdos com vontade de experimentar coisas novas. A brincar, a brincar, grandes e pequenos vão criar histórias e trabalhar o músculo da imaginação, escrevendo o que lhes vai dentro e revelando novas facetas de uns e de outros, para surpresa de todos".

 

 CMB

Espectáculo imersivo estreia em Oeiras

image003.jpg

 

“A CEIA DO MARQUÊS”

Uma experiência cénica, gastronómica e histórica

no Palácio dos Aciprestes

 

De 13 de Maio a 8 de Junho, o Palácio dos Aciprestes vai receber “A Ceia do Marquês”, um espectáculo que apela aos cinco sentidos, por proporcionar uma experiência cénica, gastronómica e histórica, onde os espectadores assistem a uma sucessão de quadros teatrais inspirados na vida do Marquês de Pombal, enquanto se sentam à sua mesa.

 

Para comemorar o 319º aniversário do nascimento de Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal e Conde Oeiras, a produtora “Cenas e Quê…” preparou um espectáculo que pretende transportar o público a 1777, numa jornada histórica e gastronómica, intitulada A Ceia do Marquês.

 

A Ceia do Marquês é, acima de tudo, uma viagem. Uma viagem no tempo, até 1777, onde o público vai acompanhar momentos da vida do Marquês de Pombal – assentes em factos históricos – mas também à infância da mentora do projecto, Fátima Morais, que traz sabores, aromas e tradições de Trás-os-Montes para a mesa desta ceia.

 

À mesa, os espectadores vão poder provar algumas iguarias caseiras, como a bôla de alheira de Mondim de Basto, Paté do Conde, Bacalhau à Marquês e, para finalizar, mousse de lima e o Pudim Pombalino.

 

Uma viagem pelo tempo, pelos sabores e pelos sentidos para (re)descobrir uma das mais incontornáveis figuras da nossa História, A Ceia do Marquês estará em cena nos dias 13, 17, 24, 31 de maio e 8 de Junho às 20h30, no Palácio dos Aciprestes, em Linda-a-Velha. O bilhete para esta Ceia tem um valor de 35€ e reserva obrigatória através do e-mail cenaseque@gmail.com

 

 

 

A Ceia do Marquês
M/12 anos

Ideia Original de: Fátima Morais
Texto: Liberto Luso
Com: Carlos Paiva, Carolina Dominguez, José Coelho, Paula Manso e Tâmara Paiva

Direcção de Actores: Carlos Paiva

Produção: Cenas e Quê… com a colaboração da Don’Adelaide Produções

Datas: 13, 17, 24 e 31 de Maio e 8 de Junho às 20h30

Bilhetes: 35€ (opção vegetariana disponível)
Bilhete com desconto para grupos de 10 ou mais elementos: 30€

Reservas: cenaseque@gmail.com

 

Inauguração | Exposição ‘Dear India’ (em Lisboa, com entrada livre, até 3 de junho)

Exposição ‘Dear India’ patente em Lisboa até 3 de junho

 

  • O olhar da geração ‘millenial’ numa viagem à índia autêntica e envolvente, uma exposição que junta pela primeira vez a pintura de Carolina Piteira, o documentário de HumanEyes e a fotografia de Roberto Zampino.
  • Deste projeto a três resulta também o lançamento de um livro solidário em que 100% do lucro das vendas reverte para a Fundação Pratham InfoTech.

 

subtilography-0255.jpg

 

De entrada livre a exposição ‘Dear India’, que cruza as perceções e emoções vivenciadas numa recente viagem ao país pelos artistas Carolina Piteira (pintura), HumanEyes (documentário) e Roberto Zambino (fotografia), está patente no número 134 da Rua da Conceição, em Lisboa. A par da exposição os três artistas lançam também o livro ‘Dear India’, cujo lucro total das vendas reverterá inteiramente a favor da organização sem fins lucrativos Pratham InfoTech Foundation.

 

Com ‘Dear India’ Carolina Piteira, Guilherme Melo Ribeiro e Roberto Zampino propõem-se trazer à capital portuguesa três olhares e três interpretações distintas mas igualmente complementares das paisagens, vivências e cultura indianas, manifestadas através da expressão que caracteriza a arte de cada um.

O resultado pode ser visto já a partir deste domingo na exposição ‘Dear India’ ou guardado em casa, se optar por comprar o livro com o mesmo nome e que em 170 páginas reúne grande parte do trabalho dos três artistas.

 

Este livro solidário estará à venda na exposição e posteriormente também online, por 25€, conta com textos da antropóloga Rosa Maria Perez e é prefaciado por K. Nandini Singla, embaixadora da índia em Portugal.

 

Porque Carolina, Guilherme e Roberto acreditam que ter acesso à internet é hoje ter o mundo nas mãos, escolheram apoiar com os lucros da venda do livro a Fundação Pratham InfoTech. Afiliada da Pratham, esta organização sem fins lucrativos atua na Índia, junto das comunidades mais desfavorecidas, com o objetivo de reduzir o fosso digital, facilitar a adoção de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação e equipar crianças e jovens desfavorecidos com as competências e ferramentas que a atual economia global exige.

 

‘Dear India’ em Lisboa até 3 de junho

A exposição ‘Dear India’, bem como o livro com o mesmo nome, nascem da vontade da pintora Carolina Piteira, do documentarista HumanEyes e do fotógrafo Roberto Zampino em mostrarem que a comunicação e a partilha têm maior impacto do que a individualidade, juntando as três perspetivas sobre os momentos vividos nesta aventura que une propósito, arte e inspiração.

 

Com mais de 30 obras criadas por Carolina Piteira, 15 registos fotográficos de Roberto Zampino e registo vídeo que conecta cada momento partilhado pelos artistas, esta é uma exposição inovadora, característica desta geração ‘millenial’, que pretende inspirar e preservar o lado mais humano da comunicação.

A exposição, de entrada gratuita, estará aberta ao público na Rua da Conceição, nº 134.

O horário de funcionamento será das 14h00 às 20h00 de quarta-feira a domingo.

 

 

 

OUT.RA Música: Maio e Junho no Barreiro

"Noite da Raposa" junta meia dúzia de talentos emergentes das electrónicas nacionais, dia 26 de Maio na ADAO | Vaiapraia & As Rainhas do Baile regressam a 15 de Junho.
Menores de 25 anos passam a ter um desconto de 50% nos bilhetes para a programação regular da OUT.RA
 
As próximas duas programações da OUT.RA - Associação Cultural no Barreiro são anunciadas hoje - dia 26 deste mês acontece a NOITE DA RAPOSA, com seis concertos de novos nomes das mais variadas electrónicas a terem lugar nos dois dark rooms do edifício 2 da ADAO, numa mostra do que de mais interessante se tem vindo a fazer no país nas músicas maquinais mais ou menos desarranjadas. São eles BLEID, FOLCLORE IMPRESSIONISTA, CONTREIRA, KEROX, RAW FOREST e a carta-surpresa PEDRO SOUSA num raro solo de saxofone.
 
Em Junho, no dia 15, regressam ao Barreiro os VAIAPRAIA & AS RAINHAS DO BAILE, trio punk / queercore de Lisboa acabado de lançar o EP "Amor Duro". A abrir, o "bleach-house neuro-dance from Barreiro" do talento local OPUS PISTORUM, também ele com um lançamento fresco - "Há um espectro pela Europa". A noite acontece no Palco Oficina da ADAO.
 
Os bilhetes (a 5€) podem ser já comprados no Posto de Turismo do Barreiro (no terminal fluvial) e n'O Pial, e há mais novidades: a partir de agora, as programações regulares OUT.RA Música passam a custar metade do preço para menores de 25 anos.
 
 
Vídeos:

 

 

 

 
 
VAIAPRAIA & AS RAINHAS DO BAILE - https://www.youtube.com/watch?v=YtUKH0cnU74
 

Esta semana no Museu Nacional da Música

AMANHÃ, TERÇA, 8 de MAIO, 17h

Ciclo de Concertos do Conservatório Nacional no Museu da Música

Música para Sopros | 4º Concerto
 

museu #4 web.jpg


Ciclo fruto de uma nova parceria entre duas instituições com um passado comum: o Conservatório Nacional Escola Artística de Música e o Museu Nacional da Música.
Na prática, esta temporada resultará na apresentação pública dos solistas e dos ensembles formados pelos alunos no Conservatório Nacional, 
no âmbito do ano lectivo 2017/ 2018. A primeira edição decorrerá entre 20 de Fevereiro e 12 de Junho no Museu Nacional da Música, sempre às 17h. 
*O bilhete do museu dá acesso ao evento. 

Programa

Rigoletto - G. Verdi (adapt. Luigi Bassi)
Beatriz Carvalho, clarinete
Prof. Cândido Fernandes, piano

Arlequin - Lois Cahuzac
Guilherme Duque, clarinete

Cavatina – C. Saint-Saëns
Morceau Symphonique - Alexandre Guilmant
Igor Duarte, trombone
Prof. Cândido Fernandes, piano

Nikolay Tcherepnin
6 quartetos para trompa, Op.35
1. Nocturne 
2. Ancienne chanson allemande 
3. La chasse 
4. Choeur dansé 
5. Un chant populaire russe 
6. Un Choral
Lúcia Marques, Micaela Vicente, Denise Cocharra e Liliana Marques, trompa

Alunos dos Professores Luís Gomes, Ismael Santos e Ângelo Caleira

Fado Marialva no Casino Estoril a 9 de Maio

Fado Marialva.jpg

É já na próxima Quarta-Feira, 9 de Maio, pelas 22 horas, que o Lounge D acolhe mais um espectáculo de fado. Com um estilo muito próprio, o trio “Fado Marialva” reencontra-se com os visitantes do Casino Estoril para interpretar os melhores temas do seu repertório. Em palco estarão, também, Diogo Lucena Quadros e Francisco Gaspar, nas guitarras, e Luís Roquette, na viola. A entrada é livre.

 

Com o “Fado Marialva”, a “canção nacional” volta a ter no seu seio uma característica que quase sempre a acompanhou mas, que já há algum tempo, andava arredada, a Festa Brava. Este experiente trio presta homenagem a um elenco de artistas que se dedicou, durante décadas, a enaltecer essa mesma festa de gratas tradições culturais. 

 

O “Fado Marialva” integra três aficionados práticos que, no intuito de recuperarem essa tradição, reuniram-se em gravação para cantarem e encantarem em fados “castiços” de grande riqueza poética. Rodrigo Pereira, Carlos Pegado, antigos forcados dos grupos de Vila Franca e Montemor, e Manuel da Câmara, filho do consagrado Vicente da Câmara, decidiram avançar com este magnífico projecto, logo após a experiência que foi o espectáculo “Ribatejo em Festa”.

 

Recorde-se que, as noites de fado continuam em destaque no Lounge D do Casino Estoril. O ciclo renova-se às Quartas-Feiras: Mafalda Arnauth e Miguel Ramos apresentam-se no dia 16, seguindo-se Diamantina e José da Câmara no dia 23. Por sua vez, Diana Vilarinho e Gonçalo Castelbranco actuam no dia 30 de Maio.

 

 

Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Estoril é reservado a maiores de 18 anos. 

"Com Arte e com Alma" | 8 de maio, Igreja de Alhos Vedros

2ª edição do Ciclo de conferências/conversas

“Com Arte e com Alma. Serões com o nosso Património”

 

SÉTIMA CONFERÊNCIA/CONVERSA (última sessão)

08 de maio de 2018 (3ªf), Igreja de São Lourenço, Alhos Vedros (Moita), 21h15

image001.jpg

 

A histórica igreja de São Lourenço de Alhos Vedros acolherá, no próximo dia 8 de maio de 2018, pelas 21h15, a 7ª e última sessão do ciclo de conferências/conversas “Com Arte e com Alma. Serões com o nosso Património” (2ª edição). A história da igreja paroquial e do conjunto de azulejos barrocos que a integra serão os temas das comunicações a apresentar nesta sessão.

 

A primeira intervenção da noite intitula-se “Igreja de São Lourenço de Alhos Vedros. Algumas notas históricas” e será proferida pelo padre Carlos F. Póvoa Alves. Pároco de Alhos Vedros desde 1969, foi professor de História do 2º ciclo e é um conhecedor desta igreja e da história local, tendo publicado, entre outros textos, o livro “Subsídios para a história de Alhos Vedros” (em duas partes).

 

Seguidamente, a Prof. Doutora Maria Alexandra Trindade Gago da Câmara apresentará a comunicação  “O azulejo como ornamento barroco: Espaço e figuração na igreja de São Lourenço de Alhos Vedros (Moita)”, onde procurará analisar e dar a conhecer o programa iconográfico da Igreja de Alhos Vedros, avaliando a sua integração no espaço da igreja e  descodificando leituras. A investigadora abordará ainda a temática do azulejo enquanto agente modificador do espaço edificado, a sua interpretação enquanto obra de arte, objeto artístico e documento histórico, entre outras questões.

Maria Alexandra Trindade Gago da Câmara é Historiadora de Arte, tendo-se doutorado em História de Arte Moderna na Universidade Aberta, onde é Professora Auxiliar e vice-coordenadora do Mestrado em Estudos do Património. É investigadora integrada do Centro de História da Arte e Investigação Artística (CHAIA) da Universidade de Évora. Tem como principais áreas de trabalho os séculos XVII  e XVIII nas Artes Decorativas, Iconografia, Cenografia, Arquitetura civil e História Urbana, destacando-se a Azulejaria. Neste âmbito tem publicado diversos estudos e livros e realizado conferências no estrangeiro e em Portugal.

 

A sessão, de entrada livre, terá lugar no próximo dia 8 de maio de 2018, pelas 21h15, na igreja de São Lourenço de Alhos Vedros.

 

Mais informações:

www.artesacra.diocese-setubal.pt

www.facebook.com/artesacra.diocesesetubal

artesacra@diocese-setubal.pt