Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Mais rock em Campanhã

44e289c0-50e2-4502-bcc2-fa0ef48468bf.jpg

 

Esta semana no Woodstock 69 Rock Bar

Mais rock em Campanhã

 

0dd51a1d-5013-4956-a2f3-2777cd2a1141.jpg

 

De 30 de Maio a 2 de Junho a freguesia de Campanhã recebe punk do Alto Minho, garage-rock de Lisboa, heavy-blues de Famalicão, thrash n' roll de Valongo e grind do Brazil, entre outras especiarias.

 

Merda (Conjunto de Música Jovem), The Black Wizards, Moon Preachers, Jarda, Repressão Caótica são alguns dos nomes que poderão conhecer nas seguintes festas:

World of Discoveries celebra 4 anos | especial Dia da Criança

World of Discoveries

Museu Interativo & Parque Temático sobre os descobrimentos portugueses celebra 4 anos

  • Fim-de-semana do Dia da Criança com entradas grátis para os mais pequenos na compra de bilhete adulto
  • World of Discoveries abriu no Porto em 2014 e já recebeu quase 600 mil visitantes
  • Espaço reconstrói odisseia dos navegadores portugueses que cruzaram oceanos à descoberta de um mundo desconhecido

 

image004.jpg

 

Em 2014, a zona ribeirinha do Porto viu nascer uma nova atração que se prometia uma verdadeira Epopeia aos descobrimentos portugueses e à História de Portugal. O World of Discoveries celebra este ano o 4º aniversário, contando com quase 600 mil visitantes recebidos a bordo deste grande navio e é já uma das maiores atrações turísticas do Porto.

 

O World of Discoveries é um espaço temático que conjuga entretenimento e conhecimento ao longo de 18 cenários. A viagem começa na zona ribeirinha do Porto, mesmo em cima do estaleiro onde um dia se construíram naus da armada de Vasco da Gama, e daí segue para Lisboa até chegar a Ceuta. No trajeto há o Mar Tenebroso, o Cabo das Tormentas, a África Negra (novo!), as Florestas Tropicais, Índia, Timor e China, Macau, Japão e, por fim, Brasil. É também provável que se encontrem alguns marinheiros e piratas pelo caminho, e quem sabe outras surpresas.

 

São 5.000 m² da História dos descobrimentos portugueses acompanhada de personagens reais, jogos interativos, momentos de suspense, recriações em 4D e efeitos especiais que transportam miúdos e graúdos para uma verdadeira viagem no tempo.

 

Concebido para ser um espaço de aprendizagem para os mais novos e um programa educativo para toda a família, o World of Discoveries conta com um Conselho de Embaixadores constituído por individualidades e entidades reconhecidas que o apoiam continuamente, para que seja possível oferecer aos visitantes um projeto rigoroso do ponto de vista cultural, histórico e científico.

 

Especial Dia da Criança

Para comemorar o Dia da Criança, o World of Discoveries promove uma campanha especial nos dias 1, 2 e 3 de junho: na compra de um bilhete de adulto, é oferecida a entrada a uma criança (4-12 anos), o que faz desta visita o programa ideal para um fim-de-semana em família. Também a loja terá descontos exclusivos.

 

 

Mais informações

Horário: dias úteis das 10h às 18h; fins-de-semana e feriados das 10h às 19h.

Morada: Rua de Miragaia, 106; 4050-387 Porto (junto à Alfândega do Porto).

Bilhetes: Podem ser adquiridos no local ou na BOL – bilheteiraOnline. Os preços podem ser consultados em www.worldofdiscoveries.com/bilheteira

 

 

Setembro a Vida Inteira” | Documentário português sobre o vinho é apresentado no Cineteatro S. João, em Palmela - 1 e 2 de junho

 

“Setembro a Vida Inteira” | 1 e 2 de junho

Documentário português sobre o vinho é apresentado no Cineteatro S. João

 

 

O documentário sobre o mundo do vinho português “Setembro a Vida Inteira”, da autoria de Ana Sofia Fonseca, vai ser apresentado no Cineteatro S. João, em Palmela, nos dias 1 (integrado nas comemorações do Dia do Concelho, com a presença da realizadora) e 2 de junho, às 21h30. Os bilhetes deverão ser adquiridos junto das bilheteiras do Cineteatro S. João. O valor das receitas reverterá para o Centro Social de Palmela.

               Recorde-se que o documentário “Setembro a Vida Inteira” foi rodado, entre outros locais, em Fernando Pó e na vila de Palmela, dando destaque à Festa das Vindimas. Neste primeiro documentário para cinema sobre o mundo do vinho português, uma das personagens principais desta longa-metragem - onde as histórias das gentes do vinho promovem a descoberta de Portugal - é Leonor Freitas, da Casa Ermelinda Freitas.

  

Mais informação:

 

http://setembroavidainteira.pt.

 

 

 

 

 

"Woman in Archi" antecipa "Achi Summit 2018" com conferências no Porto e em Lisboa

AUP e ISCTE celebram arquitetura no feminino nos dias 6 e 7 de junho 

“Woman in Archi” antecipa “Achi Summit 2018”

com conferências no Porto e em Lisboa

 

Celebrar a arquitetura no feminino com duas conferências, no Porto e em Lisboa, é a proposta da “Woman in Archi” para antecipar a quarta edição do “Archi Summit 2018”, o maior evento nacional de arquitetura, que se realiza no LX Factory durante os dias 12 e 13 de julho. A Sala Plana da FAUP – Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, às 15h00 do dia 6 de junho, e o auditório do ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa, às 11h00 do dia 7 de junho, acolhem as conferências de entrada livre, que irão juntar as perspetivas de arquitetas consagradas e de talentos emergentes da arquitetura nacional.

As duas conferências pretendem cruzar duas gerações de mulheres arquitetas, numa profissão que mais facilmente prestigia e premeia no masculino, promovendo a mudança de paradigmas e dando destaque à qualidade da arquitetura no feminino. Filipa Guerreiro, docente da FAUP, e a arquiteta Maria Souto Moura são as oradoras da primeira conferência, que decorre no Porto, abrindo caminho para a docente do ISCTE, Gabriela Gonçalves, que, no dia seguinte, juntamente com a arquiteta Célia Faria, darão a conhecer a sua visão sobre o futuro da arquitetura, quer a nível nacional, quer a nível global. 

Premiada parceria entre Museu Municipal de Loulé e Museu Nacional de Arqueologia

Exposição Loulé em Lisboa - C.M.Loule - Mira.jp

 

 

No passado dia 25 de maio, data em que assinalou o seu 23º aniversário, o Museu Municipal de Loulé recebeu, em conjunto com o Museu Nacional de Arqueologia, o reconhecimento público da Associação Portuguesa de Museologia pelo projeto “LOULÉ. Territórios. Memórias. Identidades”, tendo sido galardoado com os prémios “Melhor Parceria” e “Melhor Catálogo” e com uma Menção Honrosa na área da “Educação e Mediação Cultural”. A atribuição dos galardões decorreu no Museu Nacional dos Coches, em Lisboa, e contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Loulé, Vítor Aleixo.

Loulé figurou, assim, numa cerimónia em que foram atribuídos cerca de 70 prémios em diversas categorias, distinguindo o melhor da museologia em Portugal, entre agentes e instituições que fizeram um trabalho notável ao longo do ano de 2017.

Inaugurada a 21 de junho de 2017, no Museu Nacional de Arqueologia, no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, a Exposição “LOULÉ. Territórios. Memórias. Identidades” tem alcançado um assinalável sucesso não só pelo número de visitantes (mais de 170 mil até ao momento) mas também pelas diversas atividades que têm sido desenvolvidas a partir desta mostra que dá a conhecer os mais de sete mil anos de História do território do Concelho de Loulé.

Com o título “Parceria Feliz”, o primeiro prémio atribuído às duas instituições realça a profícua parceria estabelecida entre a Direção Geral do Património Cultural/ Museu Nacional de Arqueologia e a Câmara Municipal de Loulé/ Museu Municipal de Loulé, através de protocolo de colaboração firmado a 8 de março de 2016. Esta parceria fundamentou-se na presença de Loulé na coleção fundacional do Museu Nacional de Arqueologia, instituição que tem como linha programática, há 20 anos, a realização de exposições temporárias, em parceria com os municípios portugueses no sentido de dar a conhecer ao público o trabalho que tem sido desenvolvido na área da arqueologia nacional.

Salienta-se o intenso trabalho de dois anos das equipas de ambas as instituições que, em uníssono, desenvolveram ações de inventariação, seleção, conservação e restauro de cerca de um milhar de bens culturais, assim como no que diz respeito à conceção e produção da Exposição. Refira-se que, em virtude do trabalho desenvolvido no âmbito de “LOULÉ. Territórios. Memórias. Identidades”, procedeu-se à localização e relocalização na base de dados do Endovélico de 154 sítios arqueológicos, sendo o Município de Loulé, juntamente com o centro de Lisboa, as únicas áreas geográficas atualizadas.

Para além desta equipa multidisciplinar constituída por elementos de ambas as instituições, esta iniciativa contou com 5 comissários científicos representantes de várias gerações e décadas de trabalho em prol do conhecimento científico no Concelho de Loulé, oriundos de 3 universidades de Portugal, bem como vários especialistas na área das acessibilidades, arquitetura e desenho de exposições, entre outros. No total foram cerca de 200 pessoas a colaborar neste projeto. 

Relativamente ao segundo prémio - “Melhor Catálogo” – a distinção prende-se com a qualidade e diversidade dos artigos científicos produzidos que reúnem o saber da investigação arqueológica do concelho de Loulé ao longo do último século. Tendo contado para isso com mais de 40 autores na construção e reunião de um conhecimento científico que tem sido desenvolvido ao longo de várias décadas, expresso agora em cerca de 660 páginas. Nasceu de uma conjugação de esforços, nomeadamente entre a Direção-Geral de Património Cultural e a Imprensa Nacional Casa da Moeda que teve como resultado “um monumento em papel”, como referiu Duarte Azinheira (INCM), na apresentação do catálogo realizada em Loulé, por ocasião do 30º aniversário da cidade de Loulé.

Finalmente, é de salientar ainda a importância da Menção Honrosa “Educação e Mediação Cultural” para as equipas dos Serviços Educativos dos Museus que têm feito um pioneiro e excelente trabalho de acompanhamento dos alunos do Concelho à Exposição, bem como das associações locais e Juntas de Freguesia, tendo como objetivo levar todos os louletanos a Lisboa para reforçar a identidade louletana baseada no património cultural comum. Em simultâneo, tem sido realizada toda uma programação conjunta em Lisboa e Loulé que permite dinamizar a Exposição, descentralizando-a.

“LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades” é uma exposição criada de forma integrada para a valorização de um território, do seu património cultural, das suas comunidades, assim como de revisitação da investigação histórico-arqueológica realizada desde oitocentos.

CML/GAP /RP 

FESTIVAL 20.21 – #ÉVORA #MÚSICA #CONTEMPORÂNEA no Teatro Garcia de Resende de 6 a 10 de Junho

 

24a16893-f993-4199-ac7a-2570f33543db.png

 

 

A Primeira edição do festival Évora Música Contemporânea decorre de 6 a 10 de junho no Teatro Garcia de Resende


Encontros invulgares, diálogos inesperados, fusão, encontros e reencontros é o que está prometido para a primeira edição do festival Évora Música Contemporânea que tem lugar entre 6 e 10 de junho no Teatro Garcia de Resende. Sérgio Carolino, Mário Delgado e Alexandre Frazão, o Quarteto Lopes Graça, Nuno Aroso, Ana Telles, Arnaldo Trindade e Laurent Rossi, são alguns dos nomes que trazem novos desafios a este festival com um conceito muito particular e  conta com a direção artística do pianista e compositor Amílcar Vasques-Dias.
 
O cartaz da primeira edição do festival Évora Música Contemporânea expressa toda a diversidade que está na origem do seu conceito: da música de câmara de Joly Braga Santos pelo Quarteto Lopes-Graça ao invulgar formato instrumental TGB - tuba, guitarra e bateria de Sérgio Carolino, Mário Delgado e Alexandre Frazão, às músicas eletroacústicas em concertos a solo do percussionista Nuno Aroso ou do guitarrista Francisco Berény e da pianista Ana Telles, até ao multifacetado saxofone de Carlos Canhoto.
 
Embora pareça ‘estranha’ a palestra-concerto ‘José Afonso: de ouvido e coração’ justifica-se pelo facto de a música erudita ter sido também fonte de inspiração para a criatividade músical de José Afonso e para a abordagem que dela fazem os intérpretes deste concerto. Sugerida por Arnaldo Trindade, amigo e editor de José Afonso – é um ‘lugar de encontro’ do público com individualidades que acompanharam a sua criação musical ou que se têm dedicado ao estudo da sua obra e personalidade.
"Uma História da Trompa" é um espetáculo multimédia com performance ao vivo que conta a história deste instrumento, desde a sua origem até aos nossos dias e terá como cenário um filme musicado com uma banda sonora sinfónica pré-gravada e ilustrado com vídeo, animação e efeitos especiais, com o trompista Laurent Rossi em palco.
 
A programação deste festival, organizado pela Câmara Municipal de Évora, reflete o carácter abrangente da música erudita contemporânea cujas raízes mais próximas se encontram na música do século XX e apresenta obras de autores e intérpretes maioritariamente portugueses.

CRIOLINA - ÁLBUM "RADIOLA EM TRANSE" - TOUR PORTUGAL >

 

 

Portugal, este país fantástico onde o verão tem sol, calor e…muita música ao vivo! Este ano não será exceção, claro, por isso prepare a agenda de junho! É que já no próximo mês Porto e Lisboa vão receber a banda brasileira Criolina!


A estreia será a 1 de junho, na Casa da Música, um dos palcos mais emblemáticos do Porto. Segue-se um showcase intimista na FNAC Vasco da Gama (14 junho / 21h30 / entrada gratuita) e mais dois concertos na capital: no EKA Palace (15 junho / 21h /5€) e no Auditório LEAP, no Centro Empresarial das Amoreiras (16 junho / 21h30 / 5€).

 

Recorde-se que a dupla apresentou-se ao público nacional com o hit “A Menina do Salão”, tema onde sobressai o afrobeat, o Funk, o Rock e o Ska. Com três álbuns e um EP na bagagem Alê Muniz e Luciana Simões, naturais do Maranhão, preparam-se assim para conquistar Portugal com o apoio da Music For All.

"Forja" de Alves Redol estreia em Junho

“FORJA”

 

de Alves Redol

encenação de Frederico Corado

Centro Cultural do Cartaxo

 

ESTREIA A 15 de JUNHO - às 21.30h

Dias 15, 16 e 22 e 23 de Junho às 21.30 

Dias 17 de Junho às 16.00 

 

foto gruponet.jpg

“Forja”, é o regresso da Área de Serviço aos grandes textos do teatro português!

Depois de “Crime de Aldeia Velha” de Bernardo Santareno e “Mar” de Miguel Torga, a Área de Serviço continua a levar à cena grandes textos de grandes autores nacionais, desta vez “Forja” de Alves Redol, autor, entre outros, dos romances “Gaibéus”, “Marés”, “Avieiros” , “Porto Manso”, “Os Homens e as Sombras”, “Cavalo Espantado” ou “Barranco de Cegos”. 

“Forja” de 1948 foi proibido pela censura e só foi levado à cena em Portugal cerca de vinte e um anos mais tarde, no Teatro Laura Alves, com encenação de Jorge Listopad. 

Este espectáculo encenado por Frederico Corado, que encenou também as anteriores produções da Área de Serviço no Centro Cultural do Cartaxo, é uma história sobre os Malafaia que vivem para a forja e pela palavra do pai, um retrato da vida de um certo tempo onde cada um esconde as suas verdades e as suas ambições nunca se dando a conhecer por completo aqueles que lhe são mais importantes.

No longo Prefácio que, em Abril de 1966, Alves Redol escreveu para a edição do volume Teatro I (que incluía as peças “Forja” e “Maria Emília”) o autor explica o profundo significado social e político desse magnífico texto: “A forja desta tragédia é Hiroxima, tão distante e tão perto de cada um de nós. Nela arderam homens como meus tios se queimaram em pequena forja de ferreiro, todos sacrificados à mesma mão incendiária que os devorou.”

O elenco será composto pelo elenco residente da Área de Serviço e por algumas caras novas que fazem parte do projecto de teatro comunitário.

Frederico Corado propõe com esta “Forja” um drama de uma época e de um tempo que vai com toda a certeza marcar os espectadores numa grande produção, cuidada e bem trabalhada como a Área de Serviço já habituou os seus espectadores nos grandes sucessos anteriores.

 

 

Sinopse

Os Malafaia vivem para a forja e pela palavra do pai. O retrato da vida de um certo tempo onde cada um esconde as suas verdades e as suas ambições nunca se dando a conhecer por completo aqueles que lhe são mais importantes.

 

Uma História de “Forja”

A primeira tentativa de montagem da peça de Alves Redol, “Forja”, escrita em 1947, partiu do actor e encenador Rogério Paulo que, juntamente com um grupo de grandes nomes do nosso teatro, tentou encenar o texto, em 1960, no palco do então Teatro Avenida. Intenção que a censura frustrou. A estreia desta tragédia do autor de “Fanga” viria a ter lugar por um grupo de amadores do Buzi (Moçambique), dirigidos por Salvador Rego o qual, em 1965, a apresentou no Festival de Teatro de Manica e Sofala.

Anos mais tarde, em 1969, com estreia no Teatro Laura Alves, passando depois em 1971 para o Teatro Villaret numa produção de Vasco Morgado, encenação de Jorge Listopad, cenários e figurinos de João Vieira, com as interpretações de Jacinto Ramos (Pai), Carmem Dolores (Mãe), António Montez (António), Sinde Filipe (João), Luís António (Miguel), Alexandre Careto (Luís), Maria Margarida (Vizinha), Manuela Freitas (Morte), Norberto de Sousa.

“O acesso aos arquivos da Pide permitem confirmar que Vasco Morgado foi pressionado, ameaçado e depois censurado pelos agentes da Pide que supervisionavam os espectáculos e que, devido a essas pressões, teve que realizar a estreia da peça com cedências que na altura foram apontadas como desrespeitosas para com a memória do escritor de Vila Franca de Xira, que acabou por morrer poucos dias antes da estreia da peça. O episódio dessa noite tem várias versões. A única que coincide em todos os testemunhos é a de que Vasco Morgado, ao colocar no texto do programa do espectáculo “Obrigado Marcelo Caetano”, estava a dar conta da abertura do regime para a representação de peças de teatro que estavam proibidas, e a tentar assim abrir caminho para outros escritores como Bernardo Santareno, Romeu Correia e Luís Francisco Rebelo, entre muitos outros.”*1

“Forja” voltou a ser representado mais tarde, pelo Grupo Cénico da Sociedade Operária de Instrução e Recreio "Joaquim António d' Aguiar" em Torres Vedras (1970) com encenação de Manuel Peres, pelo Grupo Cénico da Sociedade de Instrução Tavaredense (1972), na Sede da Sociedade Dramática de Carnide – Carnide (1973), pelo Teatro Ensaio do Barreiro (1986) com encenação de Graciano Simões, pelo Teatro Experimental de Mortágua (1987), pelo Grupo de Teatro Esteiros (1994) e pelo Teatro-Oficina Fonseca Moreira (1999) com encenação de Fernando Maia.

 

Com Mário Júlio, Sara Xavier, Carlos Ramos, Carolina Seia, Gabriel Silva, Richard Tomás, Tomás Formiga, Mónica Coelho, Rosário Narciso, João Paulo, Amélia Figueiredo, Rui Manel, Rita Camacho, Beatriz Dinis, Inês Barreiro, Pedro Neves, Lara Canteiro, João Cruz, Jeanine Steuve e o Grupo Coral Os Alentejanos no Cartaxo 

 

Encenação: Frederico Corado | Texto: Alves Redol | Concepção Cenográfica: Carlos Ouro e Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio com a colaboração de Carlos Ouro e Rosário Narciso | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Seia Viana | Assistente de Encenação e Dramatugia: Vânia Calado | Direcção de Cena: Mário Júlio | Apoio: Beatriz Lamarosa, Inês Barreiro, Renan Carrasco, Lucas Ollivier, Marcelly Magalhães e Layla Pavanelli |Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo

 

Apoios: Casa das Peles | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Guia dos Teatros

 

Facebook: https://www.facebook.com/AreaDeServico

Centro Cultural do Cartaxo

Rua 5 de Outubro | 2070-059 Cartaxo, Portugal

Teatro . M/6

Bilhetes: 5€

Reservas: 243 701 600 | 914338893

centroculturalcartaxo@gmail.com | geral.areadeservico@gmail.com

Festival Panda 2018 - Últimos dias de desconto

a9e0bd6b-e4e8-4031-b8a9-9c55f952305b.png

 

 

 

Prazo para compra de bilhetes com desconto termina amanhã, 31 de maio

 

FESTIVAL PANDA 2018

O maior evento infantil em Portugal, que este ano tem como tema principal o “Desporto”, chega recheado de novidades! E a oportunidade para comprar bilhetes com desconto termina já amanhã, 31 de Maio.

A 11ª edição aproxima-se a passos largos, arrancando em Viseu (23 de Junho), seguindo para Vila Nova de Gaia (30 de Junho e 1 de Julho), Oeiras (6, 7 e 8 de Julho) e terminando em Leiria (15 de Julho).

dd55c316-f5c5-48d2-aa41-27d9813a6f6c.jpg

 

 

Durante os sete dias do festival, as crianças e os seus familiares vão vibrar com os espetáculos de palco e as diversas animações e atividades que garantem momentos de muita diversão e alegria na companhia das suas figuras preferidas do Canal Panda.
 
Nesta grande festa, vai poder contar com as principais estrelas do Canal como os Super Wings ou o Rei Juliano - que se estreiam no nosso país -, mas também com figuras bem conhecidas dos mais pequenos como a Masha e o Urso, o Noddy ou o Ruca – sempre acompanhados pela famosa Banda do Panda.

A Banda do Panda e o público serão o júri de uma divertida competição entre artistas e convidados. Cada prova terá um modo de votação próprio, que poderá ir desde as palmas ou pulos até a diferentes ritmos e, nos intervalos das provas, o público assistirá a músicas interpretadas pela Banda do Panda. Imperdível!

 

Os bilhetes já estão à venda na Bilheteira Online e nos locais habituais e se forem adquiridos até dia 31 de Maio, obtém um desconto de 10% na sua compra. Todas as informações em www.canalpanda.pt
 
Viseu - 23 de Junho, no Estádio do Fontelo
Vila Nova de Gaia - 30 de Junho e 1 de Julho, no Estádio Municipal | Parque da Cidade
Oeiras - 6, 7 e 8 de Julho, no Parque dos Poetas
Leiria - 15 de Julho, no Estádio Magalhães Pessoa

 

PREÇOS
 
Até 31 de maio:
Bilhete Individual: 18 €
Pack 3 bilhetes: 49 €
Pack 4 bilhetes: 59 €
 
A partir de 1 de junho:
Bilhete Individual: 20 €
Pack 3 bilhetes: 55 €
Pack 4 bilhetes: 68 €

 

HORÁRIO
 

Sessão da Manhã
Abertura das Portas – 09h00
Início dos Espetáculos – 10h30
Fim dos Espetáculos – 12h30
Encerramento do Recinto – 13h30
 
Sessão da Tarde
Abertura das Portas – 15h30
Início dos Espetáculos – 17h00
Fim dos Espetáculos – 19h00
Encerramento do Recinto – 20h00

Agenda Junho - Concertos Especiais e Festivais de Leiria a Nova Iorque

Os próximos concertos de First Breath After Coma prometem ficar na memória: para o Festival Nordeste juntam-se a uma orquestra de 50 elementos, e para o Festival A Porta juntam-se a um coro, uma secção de sopros e uma companhia de dança. Pelo meio encontram os movimentados Whales (que têm 13 datas este mês) no Basqueiral, continuam a limar o novo disco, acabando o mês em Espanha.

Já os Nice Weather For Ducks regressam para partilhar o palco com Bonga no Festival A Porta e Obaa Sima Vira Pop a norte.

Surma continua com datas nacionais, tem uma residência artística na Fábrica das Ideias, em Ílhavo, e estreia-se em Nova IorqueTenerife e Bruges.

 

Junho promete ser um mês bonito, ora vejam:

30/05 – Surma – Guarda (TMG)
30/05 – Whales – Porto (Maus Hábitos)
31/05 – Whales – Vila Real (Club)
01/06 – Whales – Ponte de Lima (MAR)

02/06 – Whales – Braga (fnac)
02/06 – Whales – Joane (Contemplarte)
03/06 – Whales – Viseu (fnac)
08/06 – Whales – Lisboa (Sabotage)
09/06 – Whales – showcase fnac (tba)
09/06 – Whales -  showcase fnac (tba)
10/06 – Whales – showcase fnac (tba)
15/06 – First Breath After Coma + Banda de Música de Mateus – Vila Real (Festival Nordeste)
15/06 – Surma – Caldas das Taipas  (Banhos Velhos)
16/06 – Whales – Santa Maria de Lamas (Festival Basqueiral)
16/06 – First Breath After Coma – Santa Maria de Lamas (Festival Basqueiral)
16/06 – Surma – Vila Real (Festival Nordeste)
20/06 – First Breath After Coma + Quinteto de sopros + Coro Juvenil de Alitém + Companhia de Dança Clara Leão – Leiria (Festival A Porta)
22/06 – Whales – Leiria (tba)
22/06 – Nice Weather For Ducks – Leiria (Festival A Porta)
24 a 28 - Surma em residência artística na Fábrica das Ideias, em Ílhavo 

29/06 – Whales – showcase fnac (tba)
29/06 - Obaa Sima - Caldelas (Vira Pop)
30/06 – First Breath After Coma – Gédres, Espanha (Prestoso Fest)

António Zambujo e Jacinto Lucas Pires juntos no palco do Fusos - 1 Junho

c2c2e539-f2e1-45ad-bda6-0568c20f1af1.jpg

 

 

A aldeia mais típica do Algarve, Alte, com uma extraordinária beleza natural, patrimonial e paisagística volta a receber o Fusos - Festival de Fusões Artísticas onde este ano, os pontos de encontro são as Fusões entre Música e Literatura, entre Pintura e Dança e entre Música e Pintura de 1 a 3 de Junho nesta belíssima aldeia.

Projectos inovadores e criações intencionais para este conceito preenchem um cartaz eclético nas várias abordagens artísticas e que se estende pelos 7 palcos espalhados pela aldeia (Fonte Grande, Fonte Pequena, Pólo Museológico, Casa do Povo, Horta das Artes, Escola Profissional e Queda do Vigário), num itinerário surreal atrás do Andarilho de Alte - Escultura sonora que percorre o caminho entre palcos e onde todos podem tocar nos vários instrumentos incorporados.

O primeiro dia, sendo o Dia da Criança, começa a pensar nos mais jovens, com a estreia do filme "Amanhã foi ontem" um documentário que conta com a participação das crianças do ensino básico de Alte. Seguem-se actividades de ciência com o Centro Ciência Viva do Algarve, a inauguração da exposição Perspectivas de Alte, com representantes dos 5 continentes a mostrar as suas visões de Alte. Já a noite, começa com o malabarismo / novo circo de The Gentlemad e tem o momento forte ao juntar António Zambujo em palco com o escritor Jacinto Lucas Pires para uma fusão entre Literatura e Música. O primeiro dia termina com o som do DJ António Pires.

 
 

No segundo dia, há teatro com a irónica e hilariante peça O Lobo Vermelho, sátira sobre o imaginário em torno da história do Capuchinho Vermelho. Segue-se Telamine, uma performance onde o artista Menau pinta um quadro com o pincel a emitir som, acompanhado pelos instrumentos de Paulo Machado. Maestro d'Água é um concerto com vários músicos dentro da Fonte Pequena, enquanto Fado Líquido junta a guitarra portuguesa de José Alegre com o som de sonoplastia da água circundante. À noite Asas de Sonhos é uma fantástica ilusão visual de dança aliada à pintura com Alice Duarte dentro de uma tela gigante, seguindo-se a festa imparável dos Kumpania Algazarra. Tudo fecha com os disco vinil de Discossauro.

No Domingo há lançamento do álbum dos Migna Mala, com direito a projecção do filme do álbum, e muita dança, primeiro com oficina do Grupo de Danças Tradicionais da Juventude Altense em Alte e Segue o Baile, depois com as danças tradicionais europeias de Pelivento. A encerrar há Fusada, num percurso até à belíssima Queda do Vigário que acolhe Luís Peixoto com a sua folk electrónica a fechar o festival num dos locais mais bonitos de todo o Algarve.

Todos os dias a partir das 14h30 e todos os eventos com entrada livre.

Fusos é uma organização Fungo Azul com o apoio do Município de Loulé e da Junta de Freguesia de Alte.

 

Dia Mundial da Criança comemorado por todo o concelho

Cartaz Dia da Criança.jpg

 

 

 

A Câmara Municipal de Palmela, em conjunto com a Palmela Desporto, Juntas de Freguesia e Movimento Associativo do Concelho, promove um programa comemorativo do Dia Mundial da Criança (1 de junho) que vai decorrer entre os dias 1 e 3 de junho, por todo o concelho.

Do vasto programa, destaca-se a iniciativa “Família Ativa, Criança Saudável”, que propõe um conjunto de atividades lúdico-desportivas para toda a família, a 1 de junho, das 10h00 às 12h00, no Campo de Jogos Municipal de Palmela (Relvado). O Município assegura o transporte gratuito em autocarro para o Campo de Jogos, com partidas do Cineteatro S. João.

Teatro, um ateliê de expressão plástica, insufláveis, pinturas faciais, pintura e desenhos em papel, jogos tradicionais, modelagem de balões, atividades musicais para crianças e animação infantil são outras atividades que compõem o programa.

 

PALMELA

 

1 de junho

 

10h00 às 12h00 │ Campo de Jogos Municipal de Palmela (Relvado)

Família Ativa, Criança Saudável

Atividades lúdico-desportivas para toda a família

 

10h00 às 18h00 │ Biovilla, Vale de Barris

Ser Criança na Biovilla

Inscrições: geral@biovilla.org ou 212 351 224

 

2 de junho

 

16h00 │ Cineteatro S. João

“Há Festa na Floresta”

Pelo GATEM – Espelho Mágico

 

PINHAL NOVO

 

1 de junho

 

10h00 às 12h00 │ Biblioteca Municipal de Pinhal Novo

Atelier de expressão plástica “A Magia das Cores e das Formas”

 

10h00 às 13h00 – 16h00 às 20h00 │ Polidesportivo do Jardim José Maria dos Santos

Insufláveis, pinturas faciais, pintura e desenhos em papel, jogos tradicionais, modelagem de balões, atividades musicais para crianças

 

QUINTA DO ANJO

 

1 de junho

 

14h00 às 18h00 │ Sobral de Quinta do Anjo/Circuito de Manutenção

Animação infantil e insufláveis

 

2 de junho

 

15h30 às 18h30 │ Praceta Antero de Quental, Colinas da Arrábida

Animação infantil “O Mistério dos Super-heróis”

 

3 de junho

 

10h00 │ Associação de Moradores de Olhos de Água, Quinta das Flores

Insuflável e animação infantil

 

POCEIRÃO/MARATECA

 

1 de junho

 

10h00 às 18h00 │ Jardim Ferreira da Costa, Poceirão e Sobreiro Grande, Águas de Moura

Insufláveis (sem monitores)

 

MAIA JARDIM TRAZ MEMÓRIAS DA MAIA COM A EXPOSIÇÃO “BANDA MARCIAL DE GUEIFÃES"

MAIA JARDIM TRAZ MEMÓRIAS DA MAIA COM A EXPOSIÇÃO “BANDA MARCIAL DE GUEIFÃES – 180 ANOS”

 

Entrada gratuita, todos os dias das 09h00 às 23h00

qn635s.png

O Centro Comercial Maia Jardim inaugura a exposição Memórias da Maia “Banda Marcial de Gueifães - 180 anos”, patente até 31 de maio.

 

Com entrada gratuita, aberta todos os dias das 09h00 às 23h00, esta exposição pretende homenagear a Banda Marcial de Gueifães, partilhando com todos os visitantes do Centro uma série de registos escritos, fotográficos e muitas outras curiosidades.

 

A Banda Marcial de Gueifães foi fundada em 12 de Dezembro de 1837 e funciona ininterruptamente desde essa data. Com 180 anos, teve um percurso riquíssimo ao longo dos séculos XIX, XX e XXI, criado graças ao valor e empenho das pessoas a ela ligadas ao longo de todos estes anos.

 

 

O Centro Comercial Maia Jardim aposta continuamente numa estratégia de diversificação e de aposta em eventos capazes de trazer aos seus visitantes uma oferta cada vez mais vasta de experiências únicas.

 

 

 

Sobre a Sonae RP:

A Sonae Retail Properties, (Sonae RP), criada em 2009, tem por missão otimizar a gestão do património imobiliário de retalho, em total alinhamento com os principais desígnios estratégicos assumidos pela Sonae, facilitando o crescimento dos negócios de retalho. Esta gestão é assegurada por uma equipa dinâmica que procura insistentemente o desenvolvimento de competências organizacionais e ganhos de produtividade, bem como a excelência na gestão e valorização do património imobiliário de retalho. A Sonae RP desenvolveu fortes competências neste mercado, sendo já um parceiro reconhecido junto dos principais investidores nacionais e internacionais.

 

 

“Portugal que Dança”, na RTP 2,a partir de 31 de Maio

599ea377-f0bc-467e-8489-80f94a02b085.png

 

Primeiro episódio é dedicado à premiada Marlene Monteiro Freitas

“Portugal que Dança”, na RTP 2, a partir de 31 de Maio

A série documental “Portugal que Dança” regressa à RTP 2, no dia 31 de Maio. Pioneira na televisão portuguesa, trata-se da primeira série de documentários sobre dança contemporânea portuguesa e dá visibilidade à mais recente geração de criadores de dança no nosso país.

De 31 de Maio a 21 de Junho, sempre às quintas-feiras, são exibidos quatro documentários: o primeiro dedicado a Marlene Monteiro Freitas, uma das mais reconhecidas coreógrafas da sua geração. Marlene Monteiro Freitas vai receber o Leão de Prata da Bienal de Veneza, destinado a jovens promessas da dança ou a instituições que se distingam pelo investimento em novos talentos, no dia 28 de Junho.

O episódio é um documentário "on the road", que acompanha a construção de "Bacantes - Prelúdio para uma Purga", criação de Marlene Monteiro Freitas. Filmado entre Annecy, Montpellier, Lisboa e Bruxelas, dá a conhecer o modo de trabalho e a complexidade criativa da criadora.

Assistimos à evolução da coreografia complexa e de experimentação de "Bacantes - Prelúdio para uma Purga" até à sua estreia, em Lisboa, no Teatro Nacional D. Maria II e também à sua apresentação na abertura no Kundsten Festival des Arts, um dos principais festivais de dança a nível europeu.

Produzida pela Mares do Sul, com realização de Cristina Ferreira Gomes e autoria de Luiz Antunes, “Portugal que Dança” é uma série de 17 episódios que dá a conhecer o trabalho criativo e heterogéneo de 21 jovens coreógrafos portugueses, segue o seu quotidiano de construção criativa, mostrando as suas obras, as suas aspirações e o cruzamento com diferentes disciplinas artísticas.

Filmada em 13 cidades em Portugal, de Norte a Sul, Açores, e em 8 cidades internacionais, de Paris a São Paulo passando por Roterdão ou Estocolmo, entre outras, Portugal que Dança é uma autêntica viagem pelo mundo da dança contemporânea portuguesa com notável projecção internacional.

Produzida para a RTP 2, a série contou com os apoios do Teatro Municipal do Porto Rivoli Campo Alegre, da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação GDA.

 

"Portugal que Dança" - RTP 2
Série documental: 17 episódios
Realização: Cristina Ferreira Gomes
Autoria: Luiz L. Antunes
Produção: Mares do Sul Produções
Apoios: Teatro Municipal do Porto Rivoli Campo Alegre, 
Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação GDA

 

 

 

Portugal que Dança, de 31 de Maio
Sinopse
Marlene Monteiro Freitas

Documentário "on the road", acompanha a construção de "Bacantes- Prelúdio para uma Purga", criação de Marlene Monteiro Freitas. A coreógrafa irá receber, no próximo dia 28 de Junho, o Leão de Prata, da Bienal de Veneza, na categoria de dança.

Filmado entre Annecy, Montpellier, Lisboa e Bruxelas, o documentário dá a conhecer o modo de trabalho e a complexidade criativa da criadora, uma das mais reconhecidas a nível europeu.

Assistimos à evolução da coreografia complexa e de experimentação de "Bacantes - Prelúdio para uma Purga" até à sua estreia, em Lisboa, no Teatro Nacional D. Maria II e também à sua apresentação na abertura no Kundsten Festival des Arts, um dos principais festivais de dança a nível europeu.


Biografias
Marlene Monteiro Freitas

Nasceu em Cabo Verde onde co-fundou o grupo de dança Compass. Estudou dança na P.A.R.T.S. (Bruxelas), na Escola Superior de Dança e coreografia na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa). Paralelamente, trabalhou com a Associação Moinho da Juventude no Bairro da Cova da Moura, em Lisboa, num projecto de dança contemporânea. Em 2006, foi bolseira do Programa Jovens Criadores do Centro Nacional de Cultura. Trabalhou com Emmanuelle Huynn, Loic Touzé, Tânia Carvalho, Boris Charmatz, entre outros. Criou as peças “de marfim e carne-as estátuas também sofrem” (2014), “Paraíso-colecção privada” (2012-13),”(M)imosa” (2011) com Trajal Harell, François Chaignaud e Cecilia Bengolea, “Guintche” (2010), “A Seriedade do Animal” (2009-10), “Uns e Outros” (2008), “A Improbabilidade da Certeza” (2006), “Larvar” (2006) e”Primeira Impressão” (2005), obras que têm como denominador comum a abertura, a impureza e a intensidade. É co-fundadora da P.OR.K, estrutura de produção sediada em Lisboa.

Mares do Sul
empresa produtora da série documental

Cristina Ferreira Gomes
realizadora da série

Realizadora e produtora. Fundou e dirige a produtora Mares do Sul. Integra o júri do Sir Peter Ustinov Television Scripwriting Awards, da International Academy of Television Arts & Sciences, desde 2013. Trabalhou como jornalista e guionista. Foi uma das seleccionadas, este ano, no programa de apoio financeiro para a produção de documentários do Instituto de Cinema e Audiovisual, com o projecto para filme documentário "Rio de Onor, Outro Tempo".
Documentários realizados:
- "À Procura de António Botto", RTP 2, 2018
- "Cesina Bermudes, Uma Vida Só Não Basta", RTP 2, 2018
- "122-45 graus", 2015-2016
- " Max, o Menino do Assobio", sobre a carreira do cantor e compositor Max, RTP2, 2015
- " Laurinha", sobre a vida da actriz Laura Alves, RTP1, 2012
- " Domingo à Tarde, RTP2, 2012. Exibição Mostra de Cinema Documental Panorama, cinema São Jorge, 2013
- " Menina Limpa Menina Suja", sobre a artista plástica Ana Vidigal, a partir da mostra no CAM- Fundação Calouste Gulbenkian, RTP2, 2011
- "Carta de Chamada", financiamento ICAM, RTP. Exibição RTP1, RTP2 – 2005. Menção Honrosa para melhor documentário e Prémio do Público, festival Caminhos do Cinema Português 2006. Exibição na Mostra Panorama e na Mostra de Cinema Português, São Paulo e Rio de Janeiro, de 19 a 23 Junho 2007. Panorama cinema português, 2006. Ciclo de cinema sobre Emigração, organização da Presidência da República, cinema São Jorge, 2008
- Realização e autoria do documentário "Mulheres ao Mar”, financiamento ICAM, RTP, Comissão para os Descobrimentos. Exibição RTP2. Prémio Revelação, festival Caminhos do Cinema Português 2002.
- Texto para documentário sobre Vitorino Nemésio, RTP 2- Artes e Letras, realização Maria João Rocha
- Pesquisa, entrevistas e texto para documentário sobre o actor e encenador Mário Viegas, RTP 2- Artes e Letras, realização Maria João Rocha
- Pesquisa, entrevistas e co-autoria de documentário sobre o compositor e cantor António Variações, RTP 2- Artes e Letras, realização Maria João Rocha

 

Luiz Antunes
autoria e entrevistas da série

Bailarino, coreógrafo. Presidente e fundador da associação Cultural Heurtebise. 
Estudou música no Conservatório de Música de Lisboa e da Covilhã, tendo completado o curso de piano e iniciando os seus estudos em Dança com Jorge Levy e Joclécio Azevedo.
Licenciado em Dança pela Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa.
A sua formação foi complementada em cursos na escola da Ópera de Paris e na escola de Jacques Lecoq na mesma cidade, assim como workshops e estágios, nacionais e internacionais, de dança contemporânea, composição, teatro e dramaturgia.
Desenvolve trabalho com vários criadores e professores, tais como Anna Mascolo, João Fiadeiro, Rui Lopes Graça, Né Barros, René Bon, Winthrop Corey, Tânia Carvalho, Allan Falieri, Iratxe Ansa, Olga Roriz.
Como coreógrafo desenvolve o seu trabalho desde 2000, destacando entre outros:”Pastiche”, ”Off Man”, “Bath for two”, “Clown Lírico em exercício de Expiação”, “Le Coq is Dead”, “Rosa de Papel”, ou “Varius Multiplex Multiformis”, Litle Steps to Nijinski (Festival Internacional de Dança de Praga, com menção honrosa).
Foi editor convidado da revista Literária Textos e Pretextos -11 “Coreo-Grafias” do Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras de Lisboa, com quem tem colaborado e onde é Coordenador de Arte. O seu trabalho estende-se à formação tendo trabalhado com diversas escolas e já foi apresentado em todo o território nacional assim como noutros países da Europa como França, Alemanha, Espanha, Suíça, Áustria e República Checa.
Leccionou na E.E.D.C. Anna Mascolo como Professor Assistente durante vários anos.
Tem publicado trabalhos de investigação e análise de Dança em revistas da área tanto nacionais como internacionais.

Mercadinhos de Palmela regressam ao Centro Histórico em maio

image004.jpg

 

Mercadinhos de Palmela regressam ao Centro Histórico em maio

 

Os Mercadinhos de Palmela – mostra de artes e produtos estão de volta a 19 de maio. Até dia 6 de outubro, a iniciativa, promovida pelo Município, vai animar o terraço do Mercado Municipal de Palmela, quinzenalmente, aos sábados, entre as 09h00 e as 13h00.

Artesanato, produtos locais e de agricultura biológica, colecionismo e velharias são alguns dos produtos que será possível encontrar nos Mercadinhos de Palmela. O objetivo é contribuir para a dinamização comercial e turística do núcleo mais antigo da vila e apresentar-se como uma alternativa à lógica atual de promoção de produtos locais, privilegiando a relação direta com os públicos.

A participação nos Mercadinhos de Palmela é gratuita, mediante inscrição prévia junto do Gabinete de Recuperação do Centro Histórico, através dos contactos 212336647 ou grch@cm-palmela.pt. A ficha de inscrição e as normas de participação estão disponíveis no site http://centrohistorico.cm-palmela.pt/.

 

Datas

 

19 de maio

2 e 16 de junho

7 e 21 de julho

4 e 18 de agosto

1 e 15 de setembro

6 de outubro

 

“Portugal que Dança”, na RTP 2,a partir de 31 de Maio

599ea377-f0bc-467e-8489-80f94a02b085.png

 

Primeiro episódio é dedicado à premiada Marlene Monteiro Freitas

“Portugal que Dança”, na RTP 2, a partir de 31 de Maio

A série documental “Portugal que Dança” regressa à RTP 2, no dia 31 de Maio. Pioneira na televisão portuguesa, trata-se da primeira série de documentários sobre dança contemporânea portuguesa e dá visibilidade à mais recente geração de criadores de dança no nosso país.

De 31 de Maio a 21 de Junho, sempre às quintas-feiras, são exibidos quatro documentários: o primeiro dedicado a Marlene Monteiro Freitas, uma das mais reconhecidas coreógrafas da sua geração. Marlene Monteiro Freitas vai receber o Leão de Prata da Bienal de Veneza, destinado a jovens promessas da dança ou a instituições que se distingam pelo investimento em novos talentos, no dia 28 de Junho.

O episódio é um documentário "on the road", que acompanha a construção de "Bacantes - Prelúdio para uma Purga", criação de Marlene Monteiro Freitas. Filmado entre Annecy, Montpellier, Lisboa e Bruxelas, dá a conhecer o modo de trabalho e a complexidade criativa da criadora.

Assistimos à evolução da coreografia complexa e de experimentação de "Bacantes - Prelúdio para uma Purga" até à sua estreia, em Lisboa, no Teatro Nacional D. Maria II e também à sua apresentação na abertura no Kundsten Festival des Arts, um dos principais festivais de dança a nível europeu.

Produzida pela Mares do Sul, com realização de Cristina Ferreira Gomes e autoria de Luiz Antunes, “Portugal que Dança” é uma série de 17 episódios que dá a conhecer o trabalho criativo e heterogéneo de 21 jovens coreógrafos portugueses, segue o seu quotidiano de construção criativa, mostrando as suas obras, as suas aspirações e o cruzamento com diferentes disciplinas artísticas.

Filmada em 13 cidades em Portugal, de Norte a Sul, Açores, e em 8 cidades internacionais, de Paris a São Paulo passando por Roterdão ou Estocolmo, entre outras, Portugal que Dança é uma autêntica viagem pelo mundo da dança contemporânea portuguesa com notável projecção internacional.

Produzida para a RTP 2, a série contou com os apoios do Teatro Municipal do Porto Rivoli Campo Alegre, da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação GDA.

 

"Portugal que Dança" - RTP 2
Série documental: 17 episódios
Realização: Cristina Ferreira Gomes
Autoria: Luiz L. Antunes
Produção: Mares do Sul Produções
Apoios: Teatro Municipal do Porto Rivoli Campo Alegre, 
Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação GDA

 

 

 

Portugal que Dança, de 31 de Maio
Sinopse
Marlene Monteiro Freitas

Documentário "on the road", acompanha a construção de "Bacantes- Prelúdio para uma Purga", criação de Marlene Monteiro Freitas. A coreógrafa irá receber, no próximo dia 28 de Junho, o Leão de Prata, da Bienal de Veneza, na categoria de dança.

Filmado entre Annecy, Montpellier, Lisboa e Bruxelas, o documentário dá a conhecer o modo de trabalho e a complexidade criativa da criadora, uma das mais reconhecidas a nível europeu.

Assistimos à evolução da coreografia complexa e de experimentação de "Bacantes - Prelúdio para uma Purga" até à sua estreia, em Lisboa, no Teatro Nacional D. Maria II e também à sua apresentação na abertura no Kundsten Festival des Arts, um dos principais festivais de dança a nível europeu.


Biografias
Marlene Monteiro Freitas

Nasceu em Cabo Verde onde co-fundou o grupo de dança Compass. Estudou dança na P.A.R.T.S. (Bruxelas), na Escola Superior de Dança e coreografia na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa). Paralelamente, trabalhou com a Associação Moinho da Juventude no Bairro da Cova da Moura, em Lisboa, num projecto de dança contemporânea. Em 2006, foi bolseira do Programa Jovens Criadores do Centro Nacional de Cultura. Trabalhou com Emmanuelle Huynn, Loic Touzé, Tânia Carvalho, Boris Charmatz, entre outros. Criou as peças “de marfim e carne-as estátuas também sofrem” (2014), “Paraíso-colecção privada” (2012-13),”(M)imosa” (2011) com Trajal Harell, François Chaignaud e Cecilia Bengolea, “Guintche” (2010), “A Seriedade do Animal” (2009-10), “Uns e Outros” (2008), “A Improbabilidade da Certeza” (2006), “Larvar” (2006) e”Primeira Impressão” (2005), obras que têm como denominador comum a abertura, a impureza e a intensidade. É co-fundadora da P.OR.K, estrutura de produção sediada em Lisboa.

Mares do Sul
empresa produtora da série documental

Cristina Ferreira Gomes
realizadora da série

Realizadora e produtora. Fundou e dirige a produtora Mares do Sul. Integra o júri do Sir Peter Ustinov Television Scripwriting Awards, da International Academy of Television Arts & Sciences, desde 2013. Trabalhou como jornalista e guionista. Foi uma das seleccionadas, este ano, no programa de apoio financeiro para a produção de documentários do Instituto de Cinema e Audiovisual, com o projecto para filme documentário "Rio de Onor, Outro Tempo".
Documentários realizados:
- "À Procura de António Botto", RTP 2, 2018
- "Cesina Bermudes, Uma Vida Só Não Basta", RTP 2, 2018
- "122-45 graus", 2015-2016
- " Max, o Menino do Assobio", sobre a carreira do cantor e compositor Max, RTP2, 2015
- " Laurinha", sobre a vida da actriz Laura Alves, RTP1, 2012
- " Domingo à Tarde, RTP2, 2012. Exibição Mostra de Cinema Documental Panorama, cinema São Jorge, 2013
- " Menina Limpa Menina Suja", sobre a artista plástica Ana Vidigal, a partir da mostra no CAM- Fundação Calouste Gulbenkian, RTP2, 2011
- "Carta de Chamada", financiamento ICAM, RTP. Exibição RTP1, RTP2 – 2005. Menção Honrosa para melhor documentário e Prémio do Público, festival Caminhos do Cinema Português 2006. Exibição na Mostra Panorama e na Mostra de Cinema Português, São Paulo e Rio de Janeiro, de 19 a 23 Junho 2007. Panorama cinema português, 2006. Ciclo de cinema sobre Emigração, organização da Presidência da República, cinema São Jorge, 2008
- Realização e autoria do documentário "Mulheres ao Mar”, financiamento ICAM, RTP, Comissão para os Descobrimentos. Exibição RTP2. Prémio Revelação, festival Caminhos do Cinema Português 2002.
- Texto para documentário sobre Vitorino Nemésio, RTP 2- Artes e Letras, realização Maria João Rocha
- Pesquisa, entrevistas e texto para documentário sobre o actor e encenador Mário Viegas, RTP 2- Artes e Letras, realização Maria João Rocha
- Pesquisa, entrevistas e co-autoria de documentário sobre o compositor e cantor António Variações, RTP 2- Artes e Letras, realização Maria João Rocha

 

Luiz Antunes
autoria e entrevistas da série

Bailarino, coreógrafo. Presidente e fundador da associação Cultural Heurtebise. 
Estudou música no Conservatório de Música de Lisboa e da Covilhã, tendo completado o curso de piano e iniciando os seus estudos em Dança com Jorge Levy e Joclécio Azevedo.
Licenciado em Dança pela Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa.
A sua formação foi complementada em cursos na escola da Ópera de Paris e na escola de Jacques Lecoq na mesma cidade, assim como workshops e estágios, nacionais e internacionais, de dança contemporânea, composição, teatro e dramaturgia.
Desenvolve trabalho com vários criadores e professores, tais como Anna Mascolo, João Fiadeiro, Rui Lopes Graça, Né Barros, René Bon, Winthrop Corey, Tânia Carvalho, Allan Falieri, Iratxe Ansa, Olga Roriz.
Como coreógrafo desenvolve o seu trabalho desde 2000, destacando entre outros:”Pastiche”, ”Off Man”, “Bath for two”, “Clown Lírico em exercício de Expiação”, “Le Coq is Dead”, “Rosa de Papel”, ou “Varius Multiplex Multiformis”, Litle Steps to Nijinski (Festival Internacional de Dança de Praga, com menção honrosa).
Foi editor convidado da revista Literária Textos e Pretextos -11 “Coreo-Grafias” do Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras de Lisboa, com quem tem colaborado e onde é Coordenador de Arte. O seu trabalho estende-se à formação tendo trabalhado com diversas escolas e já foi apresentado em todo o território nacional assim como noutros países da Europa como França, Alemanha, Espanha, Suíça, Áustria e República Checa.
Leccionou na E.E.D.C. Anna Mascolo como Professor Assistente durante vários anos.
Tem publicado trabalhos de investigação e análise de Dança em revistas da área tanto nacionais como internacionais.

Dia Mundial da Criança: Pavilhão do Conhecimento com entrada gratuita e alerta sobre o lixo marinho

dia_crianca_2018_convite.png

Na próxima sexta-feira, 1 de Junho, Dia Mundial da Criança, o Pavilhão do Conhecimento oferece a entrada a todas as crianças até aos 10 anos.

Neste dia o maior centro interactivo de ciência e tecnologia do país associa-se ao esforço internacional de promoção da saúde do oceano, sensibilizando os mais novos para a problemática do lixo marinho.

Entre as 10.00 e as 16.00, os visitantes terão acesso a uma visita guiada à exposição "A Arte do Mar, from Skeleton Sea", da autoria dos artistas plásticos e praticantes de surf, Xandi Kreuzeder e João Parrinha.

Após a visita, as crianças serão convidadas a participar no workshop "Turn Trash into Art" dinamizado pela equipa da Skeleton Sea e acompanhado por monitores do Pavilhão do Conhecimento.

Como resultado da oficina, cada criança levará para casa a sua escultura construída a partir de lixo recolhido em praias portuguesas. Com esta acção, a Ciência Viva quer sensibilizar as gerações mais novas para a importância de fazerem escolhas responsáveis no que respeita à utilização do plástico no seu dia-a-dia, assim como torná-las embaixadoras desta causa.