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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

CARMEN volta a incendiar os palcos nacionais em junho

 
 
A estreia de Carmen nos palcos portugueses foi em versão ópera e aconteceu em novembro de 1885, em Lisboa. No dia 6 de junho deste ano sobe ao palco do CAE, na Figueira da Foz,  em versão flamenca com a narrativa trágica e, os movimentos quentes e apaixonantes do Ballet Ballet Español de Murcia, companhia fundada por Carmen e Matilde Rubio, em 1985. A 8, 9 e 10 do mesmo mês viaja até Lisboa, para quatro performances arrebatadoras.
 
Com uma identidade muito própria, o Ballet Español de Murcia tem por objectivo “dançar” histórias apaixonantes, em coreografias que homenageiam os diferentes estilos de dança espanhola, com destaque para o flamenco. Em 33 anos de vida, o Ballet Español de Murcia já se apresentou por todo o mundo e conquistou importantes galardões, que o confirmam como verdadeiro embaixador da cultura espanhola.
 
"A cigana mais bonita do que um sonho, uma visão": Amália Rodrigues descreveu-a como ninguém. Carmen, metade anjo, metade demónio, uma alma livre que enfeitiça e seduz os homens, envolve-se numa paixão arrebatadora com o ingénuo e respeitoso D. José, cabo do exército de Sevilha. A intensidade e fervor que pautam a sua relação é tão intensa que D. José acaba por tornar-se um fora-da-lei e um assassino, juntando-se a um grupo de contrabandistas, do qual a lasciva Carmen faz parte.
 
Todavia, o temperamento inconstante, o compromisso que mantém com a liberdade e o poder de atração que a protagonista provoca, conduzem a um desfecho fatalista. O encanto súbito que Carmen sente por Escamillo, um valente toureiro, leva D. José à loucura e a uma promessa de morte da sua amada.
 
Amor, ciúme e morte são a mistura explosiva que fará com que transpire de emoção e não tire os olhos do palco.

CAE Figueira da Foz
6 Junho | 21h30
Preços: 27,50€ e 32,50€

Teatro Tivoli BBVA | 8 a 10 Junho
8 e 9 às 21h30
9 e 10 às 16h30
Preços: 17,50€ a 32,50€
 

Espetáculo do Núcleo Inovartístico “ARTE VIVA” | Dia 16 de junho às 17h | Auditório Acácio Barreiros no Centro Cultural Olga Cadaval

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Espetáculo do Núcleo Inovartístico “ARTE VIVA” no Auditório Acácio Barreiros no Centro Cultural Olga Cadaval

Dia 16 junho às 17h00

 

Em estreia no Centro Cultural Olga Cadaval, o Núcleo Inovartístico, sediado na Abrunheira, Sintra, apresenta o espetáculo de final do ano letivo “Arte Viva”, no dia 16 de junho pelas 17 horas.

Os alunos a partir dos 2 anos, através das diversas técnicas, como: Ballet, Kizomba, Dança Espanhola, Contemporâneo, Kuduro, Hip Hop e Yoga, irão dar vida a algumas obras de Arte, através do movimento, do ritmo, das emoções…com a arte de dançar.

Com a Direção Artística de Ana Marques, “Arte Viva” é uma criação que pretende recriar a vida noturna num museu, onde à noite, as cores e as formas ganham vida e transformam-se noutra arte.

 

A  missão do projeto Núcleo Inovartístico é tornar os sintrenses ainda mais felizes através das artes!

Casa de Teatro de Sintra recebe obra de Beckett, encenada por Carlos Pimenta

Casa de Teatro de Sintra apresenta obra de Samuel Beckett

“Fim de Partida” (Endgame) com encenação de Carlos Pimenta e com Ivo Alexandre e Pedro Lacerda nos protagonistas

 

 

 

Entre 21 de junho e 8 de julho, a Companhia de Teatro de Sintra, pertencente à Associação Cultural Chão de Oliva apresenta “Fim da Partida” (Endgame) a tragicomédia escrita pelo Nobel da Literatura Samuel Beckett, que traz a palco o enigma da condição humana. A peça é encenada por Carlos Pimenta e pode ser vista de quinta a domingo na Casa de Teatro de Sintra.

“Fim de Partida” conta a história de Hamm e Clov, dois homens fechados num abrigo (bunker) à beira-mar. As duas personagens principais representam uma metáfora sobre as limitações da condição humana e agem e dialogam num jogo de repetições ao estilo da comédia burlesca: Hamm, paralisado e cego, e Clov, meio serviçal meio filho adoptivo, estabelecem entre si relações de poder manipulação, dependência e submissão, que têm em comum o seu cariz disfuncional.

Nesta peça, que conta também em palco com os pais de Hamm (Nell e Nagg) dentro de caixotes do lixo, só o jogo, a repetição e o diálogo permitem que se sobreviva. Vítimas de um apocalipse emocional, espiam o mundo ou o que restou dele, sem esperança, procurando adiar a morte. As quatro personagens estão em fim de partida, no limite das suas condições humanas.

Originalmente escrita em francês (Fin de Partie - 1957), a peça foi traduzida para inglês pelo próprio Beckett com o título Endgame. A tradução, que agora é levada a cena, é da autoria de Francisco Luís Parreira, e a encenação assinada por Carlos Pimenta, que, até agora, dirigiu mais de três dezenas de espetáculos, de teatro, ópera e bailado, nas principais salas do país. A sua última produção foi “Morte de um Caixeiro Viajante” de A. Miller, para a Companhia de Teatro de Almada (2018).  

Esta dupla já trabalhou em conjunto em “À Espera de Godot” apresentada em 2014 no Teatro Municipal de S. Luíz e no Teatro Nacional de S. João, numa co-produção destas instituições com o Ensemble.

O elenco conta, nos papéis principais, com Ivo Alexandre (como Hamm), ator que se divide entre teatro, cinema e televisão e integrou já séries como “Equador” ou “Conta-me Como Foi”, e Pedro Lacerda (na pele de Clov), ator de cinema e televisão, já entrou em filmes de João Botelho e conta com participações nas telenovelas “Jogo Duplo” e “Espelho d’Água”. Também em palco estarão Nuno Correia Pinto (como Nagg), ator, marionetista, encenador e diretor artístico do Chão de Oliva, e Anabela Faustino (a dar vida a Nell), atriz de teatro, cinema e televisão que, nos últimos anos, fez parte do elenco de “Anjo Meu” ou “Mulheres Assim”.

A peça vai estar em exibição de 23 de junho até 8 de julho. De quinta a sábado a sessão tem início às 21h45 e domingo começa às 16h. O bilhete tem um custo de 7,50€, existindo vários descontos disponíveis para grupos, jovens, entre outros. Há ainda bilhetes para o espetáculo com refeição incluída.

 

 

 

Sobre o Chão de Oliva

 

Fundado em 1987, o Chão de Oliva - Centro de Difusão Cultural (CO) é uma associação que tem o teatro como atividade-âncora, promovendo também todo o tipo de artes nas suas diversas expressões, através da criação de espetáculos, festivais e formação. Em 1990 fundou a

 

Companhia de Teatro de Sintra, a primeira companhia profissional do concelho e hoje a mais antiga, e em 2002, o Fio d’Azeite, um grupo profissional de marionetas. Na vertente da formação, criou a Mostra de Teatro das Escolas de Sintra, uma iniciativa pioneira e a mais antiga que se realiza em Portugal.

 

Ao longo dos anos foi responsável pela organização de alguns dos maiores eventos culturais no concelho de Sintra e é continuamente reconhecida pelo Ministério de Cultura desde 1994. Em 30 anos, o Chão de Oliva já promoveu 270 espetáculos / eventos e já passaram mais de 1.100 artistas / grupos pela associação.

 

https://www.chaodeoliva.com/

Jovens com18 anos vão ter acesso gratuito ao Cine-Teatro Louletaano e Museu Municipal de Loulé

 

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A Câmara Municipal de Loulé vai associar-se ao projeto vencedor do Orçamento Participativo 2017 - “Cultura para Todos” - e, nesse âmbito, deliberou o acesso gratuito a todos os jovens com 18 anos a dois espaços culturais do Concelho: Cine-Teatro Louletano e Museu Municipal de Loulé.

Assim, até dezembro de 2019, os jovens nascidos no ano de 2000 poderão assistir livremente aos espetáculos que decorrem no Cine-Teatro, do Teatro, à Dança, da Comédia ao Cinema, das Conferências aos Workshops, entre outros, sem necessidade de adquirir bilhete. Também a entrada no Museu Municipal de Loulé é livre para estes jovens.

Esta iniciativa, da responsabilidade da Autarquia louletana, resulta da adesão ao projeto "Cultura para Todos” em que uma das medidas é precisamente a atribuição de ‘cheque-cultura’ a dar aos jovens quando completam os 18 anos, e que lhes permite visitar museus e outros espaços culturais gratuitamente durante um ano.

Para os responsáveis municipais, esta medida vem dar resposta a um desafio lançado pelas Secretarias de Estado da Modernização Administrativa e da Cultura e “inscreve-se perfeitamente na política de acesso à Cultura que o Município tem vindo a desenvolver, como fator estratégico de coesão social e de desenvolvimento cultural". A colaboração no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, tem sido, de resto, recorrente nas atividades da Câmara Municipal de Loulé.

Barcelos: Restauro dos livros da Biblioteca do Convento de Vilar de Frades

DRCN promove restauro dos livros da Biblioteca

do Convento de Vilar de Frades

 

Os livros da biblioteca do antigo Convento de Vilar de Frades, em Barcelos, estão a ser objeto de tratamento técnico, tendo em vista o seu estudo e valorização. Este trabalho, que tem vindo a ser realizado desde fevereiro, é um projeto do Instituto de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto coordenado por José Meirinhos, financiado pela Direção Regional da Cultura do Norte, no âmbito da candidatura Mosteiros a Norte, cofinanciada pelo Programa Operacional Norte 2020.

O projeto visa o estudo das bibliotecas monásticas no norte do país, desde o período medieval até ao período moderno de constituição das bibliotecas públicas, para compreender o seu papel na difusão e circulação do saber, na constituição de espólios em áreas específicas do saber e na formação de leitores e de escolas.

Após o primeiro contacto com o espólio do antigo convento de Vilar de Frades, pertença do espólio biográfico da Biblioteca Municipal de Barcelos, constatou-se que havia necessidade de iniciar imediatamente um tratamento preventivo de limpeza e consolidação dos livros, ficando de hora a hipótese de restauro, que implicaria excessivos custos.

Atualmente, em estudo estão 991 volumes, na sua generalidade em muito mau estado de conservação, que estão a ser objeto do tratamento necessário para os preservar da melhor forma (limpeza, ordenação, consolidação e reacondicionamento), seguindo-se a sua devida catalogação e indexação.

O projeto está dividido em três tarefas: consolidação e catalogação, de 1 de fevereiro de 2018 a 30 de junho de 2018; estudo, de 1 de fevereiro de 2018 a 31 de dezembro de 2019; difusão e publicações, de 1 de novembro de 2018 a 31 de dezembro de 2019.

Serão analisados os melhores meios para a publicação e difusão das publicações que venham a ser realizadas, bem como para o depósito dos livros em condições que favoreçam a sua consulta ou musealização.

A informação produzida será disponibilizada em diferentes suportes: catálogo físico e online e ficheiro em suporte eletrónico.

 

Sobre a Operação Mosteiros a Norte

 

A Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) vai investir um total de 2,3 Milhões de Euros na Operação Mosteiros a Norte, que engloba os mosteiros de Arouca, Grijó, Rendufe, Tibães, Pombeiro e Vilar de Frades.

Comparticipada pelo Programa Operacional Norte 2020 e Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, esta Operação visa dar continuidade às intervenções de consolidação do edificado, já anteriormente realizadas nos referidos mosteiros.

Pretende-se melhorar e criar espaços de receção/acolhimento, reforçar as iniciativas culturais e artísticas, divulgar os espaços monásticos como pólos de atração no território e atrair novos públicos.

DUO BATTLE - Rock nos Santos

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A Black Kaktus tem o prazer de apresentar em conjunto com o Stairway Club a DUO BATTLE, uma noite que vai juntar 3 duos de rock de Portugal, os Her Name Was Fire, os We Buffalo e os The Fuzz Dogz.
 
Para fãs de todos os espetros do Rock, desde os arenosos ambientes de Blues e Stoner a cheirar a gasolina e suor eletrizado, até paragens mais alternativas setentistas.  Embalados por fortes e memoráveis refrões, aqui se juntam 3 duetos nacionais que não querem saber qual é o caminho que é suposto seguir-se, eles trilham o seu !
 
Uma noite de Santos Populares diferente em que é seguro afirmar que as marchas vencedoras serão provenientes de um dueto.
A saber, o Stairway Club manda avisar que vão estrear e testar nos seus muy amados clientes, jola de fabrico artesanal da mais gostosa !
 
Sábado, 9 de junho de 2018, a começar pelas 23h.
 

Inauguração da Exposição | “A Muleta do Tejo – Recuperar Memórias”

Inauguração da Exposição

“A Muleta do Tejo – Recuperar Memórias”

 

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O Espaço Memória recebe, até 19 de agosto, a Exposição “A Muleta do Tejo – Recuperar Memórias”. Na inauguração, inserida na programação do Dia Internacional dos Museus, a 18 de maio, o Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Frederico Rosa, salientou que a muleta “é uma imagem de marca do Concelho”.

 

Histórias, Vivências e artefactos que integram o património material e imaterial do Barreiro estão representados nesta exposição iconográfica da embarcação tradicional do Rio Tejo. A mostra está patente de terça a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. As Visitas Guiadas podem ser efetuadas mediante marcação para o número 21 206 81 85.

Considerando a mostra “um trabalho excecional”, o Presidente da CMB fez um agradecimento a todos os envolvidos na construção desta exposição e referiu que a muleta, “um dos símbolos maiores do Barreiro”, deverá estar a navegar, previsivelmente, em julho.

O Técnico da CMB, António Camarão, explicou quais os tipos de muleta do Tejo que existiam, as suas funções e a sua história e apresentou aos presentes todas as áreas da exposição.

A inauguração da exposição estiveram presente, além do Presidente da CMB, os Vereadores João Pintassilgo, Sara Ferreira, Rui Braga, o Presidente da Assembleia Municipal, André Pinotes Batista, e a Presidente da UF Barreiro e Lavradio, Gabriela Guerreiro.

A programação do Dia Internacional dos Museus incluiu também o Debate “Património Industrial como gerador de Conhecimento”, no Museu Industrial da Baía do Tejo (BT). Este evento contou com a presença da Vereadora da CMB responsável pela Cultura, Sara Ferreira, do Vogal Executivo do Conselho de Administração do Parque Empresarial BT, Sérgio Saraiva, Leal da Silva e Condinho de Araújo, ligados à CUF, e Pedro Costa, professor do ISCTE, como moderador. Esteve, ainda, na sessão, o Vice-Presidente da CMB, João Pintassilgo.

A encerrar a noite, no Edifício A4, junto ao mural de VHILS assistiram-se a sessões de cinema integradas no “Circuito Itinerante Arquiteturas Film Festival 2017 – Barreiro” - Trienal de Arquitetura de Lisboa.

 

CMB