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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Encontro com Élmano Ricarte | Marchas Populares de Lisboa

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No próximo dia 21 de Junho, em pleno solstício de Verão, venha assistir e participar numa conversa com ÉLMANO RICARTE sobre as Marchas Populares de Lisboa na Biblioteca Operária Oeirense (R. Cândido dos Reis, 119 – Oeiras).

Élmano Ricarte, nascido no município de Natal (Brasil), considera-se um cidadão iniversal. Vive, actualmente e de novo, em Lisboa. É investigador no CECC (Centro de Estudos de Comunicação e Cultura). Doutorando em Ciências da Comunicação na Faculdade de Ciências Humanas-Universidade Católica Portuguesa. Graduado em Comunicação Social habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN, com graduação sanduíche na Universidade Católica Portuguesa em Lisboa. Mestrado na linha de Pesquisa de Produção de Sentido do Programa de Pós-graduação de Estudos da Média da UFRN. Investigador do Grupo de Pesquisa - Imagem, Comunicação, Cultura e Sociedade, IMACCUS, e do Grupo de Pesquisa - Pragmática da Comunicação e da Média, PRAGMA, ambos da UFRN. Integrante do Grupo de Estudos BOAVENTURA - CCHLA/UFRN, em convênio com a Universidade de Coimbra-Portugal. Membro da Rede de Pesquisadores em Folk comunicação - Rede FOLKCOM. Tem experiência na área de Comunicação Social em Assessoria de Comunicação. Foi repórter correspondente em Portugal para a Revista Deguste.

As pesquisas no âmbito do seu doutoramento incidem sobre os estudos da mediatização, em particular o relacionamento dos vários sectores socioculturais com os Media.

No quadro dessas pesquisas insere-se a que tem vindo a desenvolver sobre as Marchas populares de Lisboa - modos de vida dos bairros, etc.  - com os novos Media e as novas tecnologias.

 

Marcamos já encontro para o próximo mês exactamente um mês depois, a 21 de Julho à mesma hora com Raquel Varela, historiadora, Investigadora e professora universitária

Mercado Municipal de Loulé recebe Cinema MED em parceria com o IndieLisboa

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Um dos principais símbolos da cidade de Loulé - o Mercado Municipal – recebe este ano o Ciclo de Cinema MED que, nos dias que antecedem o Festival, leva a sétima arte dos vários cantos do mundo a este edifício emblemático que é também um espaço de comércio no dia a dia. A parceria do Loulé Film Office com o prestigiado IndieLisboa – Festival Internacional Independente de Lisboa é uma das novidades deste ciclo.

Através desta cooperação, o Cinema MED irá apresentar películas que já passaram pelo IndieLisboa, evento que é já uma referência na indústria cinematográfica.

No arranque da programação, segunda-feira, dia 25, pelas 21h00, serão apresentadas seis curtas-metragens premiadas: Solar Walk (Grande Prémio de Curta-Metragem), de Réka Bucsi, uma viagem entre o microcosmos individual e o todo da galáxia; Rabbit’s Blood (Prémio Turismo de Macau para Melhor Animação), de Sarina Nihei, uma narcotizada versão da Alice no País das Maravilhas com sociedades secretas, punhais voadores e futurologia; Matria (Prémio Turismo de Macau para Melhor Ficção), de Álvaro Gago, o retrato de uma mulher imparável, Ramona, que entre todas as dificuldades consegue encontrar tempo para a sua neta; Waste N0.5 The Raft of the Medusa (Prémio Amnistia Internacional), em que o realizador parte do famoso quadro do subtítulo para refletir sobre os barcos dos refugiados que são expostos em espaço museológico; Tremors (Prémio Escolas) de Dawid Bodzak, um conto atmosférico que retrata uma adolescência polaca sobre skates, em particular um rapaz afligido por tremores, onde o facto e a representação se confundem; e Stay Ups (Prémio do Público Curta-Metragem), de Joanna Rytel, uma reflexão sobre a dificuldade de se ser mãe solteira com uma vida sexual saudável: a realizadora, de meia-idade, tem um visitante noturno, mas antes que ele chegue há que ensinar o filho a ficar muito bem escondido atrás do sofá.

Já na terça-feira, dia 26, é apresentado o filme Baronesa, de Juliana Antunes, a longa-metragem vencedora do Grande Prémio e Prémio Especial do Júri da Competição Internacional. Este documentário oferece um olhar raro sobre a favela: o ponto de vista feminino. Um filme de mulheres, sobre mulheres que vivem em bairros com nome de mulher (Leidiane e Andreia vivem em “Juliana” mas a última quer mudar-se para a “Baronesa”). Segundo a realizadora: “É a mulher olhando para a mulher sem as tintas da delicadeza, do sentimental e toda aquela moldura edulcorada da tal e tradicional feminilidade”. A obra de estreia da Juliana Antunes foi galardoada em diversos festivais e considerada a melhor primeira obra de 2017 por um conjunto de 135 programadores, críticos e cineastas de todo o mundo.

A entrada é livre.

No encerramento deste Cinema MED 2018, decorre, no dia 27 de junho, das 17h00 às 21h00, no Convento Espírito Santo, um Workshop de Argumento com Vera Casaca. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do email formacao.film@cm-loule.pt até ao dia 26 de junho.

Refira-se que o Cinema é uma das componentes do Festival MED, fusão de manifestações culturais que, par da World Music, assenta numas programação onde cabem também as Artes Plásticas, a Poesia, o Teatro, o Artesanato, entre outras.

Toda a informação em www.festivalmed.pt

 

 

CML/GAP /RP 

Cine-Teatro Louletano anuncia nova e arrojada temporada de programação

O Cine-Teatro Louletano acaba de anunciar a sua nova temporada de programação artística (setembro a dezembro de 2018), a qual reflete uma sempre renovada vontade da sua equipa de prosseguir e consolidar o trabalho desenvolvido ao longo dos últimos anos ao nível da formação de públicos, do envolvimento da comunidade e da apresentação de uma oferta cultural pautada pela exigência, qualidade, diversidade e inovação das suas propostas, posicionando o Cine-Teatro como uma sala de referência no Sul do país. 

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Desde logo com uma aposta muito forte na área da Música, em que se destacam as estreias nacionais, em Loulé, dos novos discos de Samuel Úria e de Luís Galrito. A variedade de estilos e estéticas patenteia-se ainda na apresentação de concertos que vão dos Blind Zero (acústico) à Banda Sinfónica Portuguesa e à Orquestra Clássica do Sul, esta última integrada no novo ciclo “Clássicos na Avenida” (uma coprodução entre a Orquestra Clássica do Sul, o Cine-Teatro e o Teatro Tivoli BBVA, em Lisboa). O Fado, Património Imaterial da Humanidade, voltará a marcar presença nesta grelha programática com mais uma Gala dos Fadistas Louletanos, valorizando e promovendo assim os talentos do Concelho ligados a esse universo musical.   

Uma das principais linhas que tem norteado a estratégia de programação do Cine-Teatro tem sido precisamente a de, através de encomendas artísticas, proporcionar encontros inéditos entre talentos locais louletanos e reconhecidas figuras do panorama musical nacional. No âmbito do ciclo “O Longe é Aqui” já foram realizados, desde 2016, doze concertos e nesta temporada estão previstos mais dois espetáculos cujo mote é, mais uma vez, o diálogo e reinvenção de repertórios musicais de parte a parte: o singular projeto “Fad’Nu” (de José Alegre, docente no Conservatório de Música de Loulé, e Cátia Alhandra) com o intérprete e compositor Berg, vencedor da primeira edição do programa “Factor X” em 2014; e o inspirador músico Tatanka (da banda The Black Mamba) com a talentosa cantora Ana Newton.  

Destaque ainda para dois concertos muito especiais: Avishai Cohen Trio e Sérgio Godinho com a Orquestra Clássica do Sul (OCS). Cohen é uma referência mundial no contrabaixo de jazz/fusão e a sua vinda a Loulé demonstra assim a vontade do Cine-Teatro de ter uma dimensão também crescentemente internacional na sua programação regular. Aliás, a presença de Avishai Cohen em Portugal para uma digressão com apenas quatro datas (sendo Loulé a única cidade no Sul do país contemplada) partiu precisamente de um desafio lançado pelo Cine-Teatro Louletano à produtora UGURU no âmbito do Misty Fest 2018. O aguardado espetáculo do prestigiado Sérgio Godinho com um ensemble da OCS – que vai centrar-se, em grande medida, no seu último e aclamado disco Nação Valente (o 18º álbum de estúdio) – resulta, mais uma vez, de uma encomenda artística feita pelo Cine-Teatro no sentido de apresentar ao seu público uma abordagem musicalmente diferenciadora e reinventada, de inequívoco valor acrescentado.

Uma palavra ainda para a prossecução da rubrica “Dos Sabores da Cultura”, em que os prazeres do corpo (neste caso a gastronomia local) juntam-se aos prazeres do espírito (música) para uma tertúlia informal e intimista, com convidado e público juntos em palco, e que nesta temporada tem como figura central o professor e músico José Maria Vaz de Almeida (mais conhecido por “Zé Maria”), há muito radicado no Concelho de Loulé e um dos fundadores, em 1975, da Brigada Victor Jara. Será certamente uma envolvente noite de histórias e acordes, entre familiares, amigos e admiradores. Na outra rubrica que é dedicada à reflexão e debate sobre temas ligados à atualidade, “Conversas à Quinta”, o Cine-Teatro acolhe Manuel Rocha, músico, docente e investigador, para falar dos desafios em torno do ensino da Música em Portugal, de políticas culturais e dos velhos e novos caminhos da música tradicional – também ele integrante da Brigada Victor Jara e atualmente desempenhando a função de diretor pedagógico do novo Conservatório de Música de Loulé “Francisco Rosado” instalado no restaurado edifício do Solar da Música Nova, o qual abrirá ainda este ano.   

Na área do Teatro duas propostas inquietantes e questionadoras inseridas no ciclo “Estórias silenciosas” (dedicado à apresentação de propostas performativas ligadas a temas atuais nas áreas social, política e cultural) e em absoluta estreia no Sul do país: o espetáculo “Amazónia”, da prestigiada companhia Mala Voadora, que se centra numa novela ecológica e que aborda a preocupante realidade da sustentabilidade planetária ao nível ambiental, a qual nos toca a todos – estando esta apresentação alinhada com as preocupações do executivo louletano patentes na Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC) iniciada em 2015; e a criação “Erêndira! Sim, avó…”, pelo Teatro A Barraca, que tem como pano de fundo a realidade da exploração sexual de menores na Colômbia profunda a partir de um texto do Prémio Nobel da Literatura Gabriel García Márquez. Somam-se a estas duas propostas uma terceira, de cariz multidisciplinar, igualmente englobada no ciclo “Estórias silenciosas”, intitulada “Canas 44”, da autoria da dinâmica associação Amarelo Silvestre, que coloca a questão do que está a desaparecer em Portugal na perspetiva das vivências de duas cidadãs-artistas-mães-mulheres a viver em Canas de Senhorim (distrito de Viseu). 

A prestigiada coreógrafa alemã Pina Bausch costumava afirmar que sem dança a Humanidade estaria perdida. O Cine-Teatro continua a privilegiar a estreia no Algarve de espetáculos de dança contemporânea de reconhecidas companhias e criadores nacionais e nesta temporada apresenta uma criação de Victor Hugo Pontes, um dos mais apreciados coreógrafos da nova geração, a partir d’A Gaivota, de Anton Tchékov: “Se alguma vez precisares da minha vida, vem e toma-a”. Já o Quorum Ballet regressa ao Cine-Teatro para estrear, em terras algarvias, o seu espetáculo “Saudade – back to Fado”, uma abordagem interdisciplinar, entre dança, música e performance, que representa, no fundo, um apaixonante regresso à origem, banhado por uma portugalidade bebida em grande medida (mas não só) na obra literária de Luís de Camões.

O envolvimento da comunidade escolar não é obviamente esquecido, quer com uma criação que vai diretamente ao encontro dos conteúdos programáticos oficiais, “Para lá do mar de Sophia”, propondo assim o Quorum Ballet uma releitura da obra de uma escritora maior, Sophia de Mello Breyner, quer com um espetáculo que mais uma vez apela à sensibilização ecológica através da arte: “Marinho”, da performer Margarida Mestre. Esta última criação, em torno da temática e imaginário marítimos, revela mais uma vez a aposta do Cine-Teatro em usar as artes performativas e a educação informal como instrumentos para a defesa de causas ambientais. Além disso, este projeto, que se desdobra em vários formatos (espetáculo para vários públicos, oficinas prévias nas escolas e conferências informais), resulta de uma iniciativa e coprodução inéditas entre sete programadores a nível nacional (Cine-Teatro Louletano, Fábrica das Artes/CCB, Centro de Arte de Ovar, Culturgest, São Luiz Teatro Municipal, Teatro Municipal do Porto e Teatro Viriato), que se juntaram assim para esta encomenda artística à reconhecida Margarida Mestre e sua equipa de colaboradores. 

A parceria com criadores e estruturas artísticas sediados na região algarvia é igualmente uma linha de força da programação do Cine-Teatro, estando previstas, nesta linha, duas residências artísticas e um laboratório no âmbito da colaboração com o festival transdisciplinar Verão Azul, organizado pela inquietante associação CasaBranca (Lagos). A residência de Raquel André (que regressa ao Cine-Teatro depois de ter apresentado aqui o projeto “Coleção de Amantes”) consiste no envolvimento de artistas locais e ativistas-artistas que tenham nos seus processos criativos preocupações políticas e estéticas sobre a atual situação do mundo. O reconhecido Gustavo Círiaco (Brasil), por seu lado, propõe uma residência artística que, trabalhando com crianças e idosos, enfoca na questão da memória e das paisagens que já não existem. Em ambos os casos haverá apresentações públicas no final das residências. Já o laboratório, que se irá dividir entre Loulé e Faro, incidirá numa temática de grande pertinência para a região algarvia: as práticas criativas em contextos periféricos. 

O Cine-Teatro integra, como um dos coordenadores (juntamente com o Teatro das Figuras, em Faro), a Rede Azul – Rede de Teatros do Algarve e a sua programação também pretende refletir essa concertação programática que tem vindo a ser construída gradualmente ao longo dos últimos dois anos entre as várias salas da região. Neste âmbito, dez dos seus membros, em colaboração também com a Direção Regional de Cultura do Algarve, juntaram-se para realizar uma encomenda artística inédita a reconhecidos artistas naturais da mesma (João Frade, Rafael Correia e a louletana Ana Perfeito): a apresentação de uma criação original, “Moda Vestra”, que consiste numa releitura contemporânea, de cariz interdisciplinar, do universo da música tradicional algarvia, a qual irá itinerar pelos vários teatros algarvios em 2018/2019.    

Por último, é de salientar, em termos de estratégia programática, a continuação da aposta, iniciada em 2017, na área da arte para a primeira infância (bebés, pais e profissionais que trabalham com esta faixa etária), através da parceria com as mais prestigiadas estruturas artísticas a nível nacional que trabalham neste campo – a Companhia Musicalmente e a Companhia de Música Teatral –, a qual se concretizará, nesta temporada, mais uma vez na apresentação regular de espetáculos diferenciadores e inovadores, de cariz multidisciplinar e acentuada contemporaneidade; e na continuação da aposta na dimensão formativa – lacuna grande existente na região – dirigida a profissionais do meio e outros interessados. A Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve e as creches e jardins de infância do Concelho de Loulé serão, mais uma vez, parceiros privilegiados deste objetivo.

Numa ótica de democratização do acesso à Cultura e de eleição desta como fator estratégico de coesão social e de desenvolvimento é ainda de destacar a adesão da Câmara Municipal de Loulé, a convite das Secretarias de Estado da Modernização Administrativa e da Cultura, ao projeto vencedor do Orçamento Participativo Portugal 2017 “Cultura para Todos”, o que implica que todos os jovens que completem 18 anos em 2018 possam ter acesso gratuito aos espetáculos a realizar no Cine-Teatro (mediante a disponibilidade da sala) até dezembro de 2019.   

Para mais informações os interessados podem contactar o Cine-Teatro Louletano pelo telefone 289 414 604 (terça a sexta-feira, das 13h00 às 18h00) ou pelo email cinereservas@cm-loule.pt. Além disso, podem consultar a sua página de facebook – www.facebook.com/cineteatrolouletano ou o seu renovado website http://cineteatro.cm-loule.pt, ambos em permanente atualização.

 

CML/GAP /RP 

RAUL BRANDÃO NA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS

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Vai ter lugar na próxima segunda-feira, 18 de Junho, na Academia das Ciências, uma mesa-redonda subordinada ao tema “Três olhares sobre a vida e a obra de Raul Brandão”. A sessão, integrada num Ciclo evocativo daquele insigne escritor, tem início às 18 horas e conta com a participação de António Valdemar, Isabel Cristina Mateus, José Manuel de Vasconcelos, José Manuel Mendes e Luís Machado.

 

Promovido pela Associação Portuguesa de Escritores, este evento, coordenado por Luís Machado, propõe um vasto programa que integra palestras, mesas-redondas e projecção de filmes.

 

As entradas para todas as sessões do ciclo “Raul Brandão – Um Tributo” são livres.

 

Esta iniciativa mereceu o apoio da Antena 1.

‘THE HEALER’ CHEGA AO TLC: CONHEÇA O TERAPEUTA QUE ESTÁ A MUDAR A VIDA DE QUEM SOFRE // ESTREIA A 18 DE JUNHO

Para quem vive com dores crónicas, Charlie Goldsmith é uma bênção. O terapeuta energético tem ajudado centenas de pessoas em todo o mundo e agora chega ao TLC, a partir de 18 de junho, para mostrar que é possível ultrapassar a dor e voltar a viver.

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Quando Charlie Goldsmith tinha 18 anos, descobriu que tinha uma capacidade única: curar pessoas. Uma capacidade que desafia as crenças e tudo aquilo que sabemos sobre as capacidades humanas. Charlie é um terapeuta energético vindo de Melbourne, na Austrália e a nova série ‘The Healer’, que estreia no TLC a 18 de junho, segue a sua vida e trabalho, à medida que vai ajudando atletas, celebridades e pessoas de todos os cantos do mundo a ultrapassar a dor crónica e doenças debilitantes.

 

O poder curativo de Charlie é visto com cepticismo por muitos e por isso o terapeuta tem vindo a trabalhar com cientistas e profissionais da medicina tradicional para dar credibilidade ao seu trabalho.

 

Charlie visita frequentemente os Estados Unidos, de forma a aumentar a consciencialização desta sua abordagem à cura. Ele já ajudou centenas de pessoas, com diversas maleitas: desde lesões crónicas, a doenças auto imunes, vírus, infeções, dores severas, inflamações, alergias e muitas outras condições, muitas vezes, em menos de 60 segundos.

 

Logo no primeiro episódio Charlie tem a desafiante tarefa de ajudar Diamond, de 38 anos, que sofre de Síndrome Complexo de Dor Regional e que tem de ter ajuda da família para todas as tarefas físicas na sua vida. O terapeuta visita também Jennifer Grey, a famosa ‘Baby’ do filme de 1987 ‘Dança Comigo’. A atriz sofre de dores crónicas no pescoço desde que teve um acidente, há 30 anos. 

 

‘The Healer’, o programa que desafia os mais céticos, estreia a 18 de junho, no TLC, às 20 horas.

 

Casino Lisboa inaugura exposição Guitarras no próximo dia 19 de Junho

O Casino Lisboa inaugura, na próxima Terça-Feira, 19 de Junho, às 19 horas, a exposição “Guitarras - Vidas Secretas de Luís Espírito Santo”. Sob a curadoria de Ana Maria Catarino Doria, esta mostra de pintura, de 20 obras, estará patente no amplo espaço da Galeria de Arte, localizada na área circundante ao Arena Lounge. Com entrada livre, está agendado, ainda, um programa de animação musical.

 

Cada uma com sua própria história, essas guitarras têm seus próprios designs únicos e atraentes. Uma sinergia entre arte e música. Uma arte de dentro. Uma sinfonia de cores e formas

 

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O artista conseguiu salvaguardar o valor intrínseco do objeto e, ao mesmo tempo, transmitiu uma poderosa e imponente mensagem subjacente. O talento e criatividade estão na vanguarda desta exposição.

 

Luis faz um trabalho maravilhoso em consubstanciar os pequenos elementos idiossincráticos do seu personagem artístico.

 

Uma exposição provocante e íntima.

 

Curadora - Ana Maria Catarino Doria

 

Nota Biográfica de Luís Espírito Santo

Nasceu sob o signo de Balança, factor que justifica em grande parte o seu envolvimento com as artes, assim como o espírito inquieto, de onde lhe vem o ecletismo fortalecido no facto de ter os elementos terra e fogo em luta permanente.

 

Entrou muito novo na publicidade, um campo ideal para o desenvolvimento e aplicação dessas capacidades, onde trabalhou com Ary dos Santos e Sttau Monteiro, que o ajudaram a modelar a forma da condução criativa.

 

Luís refere a actividade criativa, quase como uma inflamação que tem que “purgar” com regularidade. Desenho, pintura, fotografia, escultura e cinema foram as áreas em que produziu de forma intensamente criativa, fazendo parte dos que, nesse trabalho, produziram o que hoje está na base dos softwares dedicados às artes. 

 

É vasto o seu acervo de peças publicitárias de vertente artística nas maiores marcas, sendo um dos dois primeiros publicitários portugueses premiados no “Cannes Festival”, e a que se seguiram muitos outros prémios e reconhecimentos. 

 

Concretizar a divagação do olhar

Um dia, olhando esta velha guitarra, imaginou: não havendo colas, como seria o esforço, a garra, a tensão de uma mão agarrando o cavalete, para esticar e afinar as cordas? A esta interrogação deu corpo, deu vida, e assim começou a colecção que expõe na Galeria de Arte do Casino Lisboa.

Trabalhando também sobre tela, expõe na “ArcoMadrid 2018” o trabalho “Interacções”.

 

 Notas Biográficas da curadora Ana Maria Catarino Doria

Ana Maria Catarino Doria é licenciada em arqueologia pela Universidade de Londres (University College of London). Tem uma vasta experiência nas áreas de museologia e curadoria, tendo trabalhado no Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque e no Departamento de Informação Pública das Nações Unidas, também em Nova Iorque. Foi Vice-Directora do Museu de Macau durante uma década e, presentemente, é responsável pela Galeria de Arte e Animação Cultural do Casino Lisboa, tendo sido curadora de mais de 80 exposições.

 

O Casino Lisboa acolhe, 19 de Junho a 22 de Julho, a exposição de pintura “Guitarras - Vidas Secretas de Luís Espírito Santo”. De Domingo a Quinta-Feira, das 15h00 às 03h00, e às Sextas-Feiras, Sábados das 16h00 às 04h00, na Galeria de Arte do Casino Lisboa.

 

Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.

Casino Estoril acolhe exposição de Filipe Curado até 18 de Junho

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A Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe até ao próximo dia 18 de Junho, uma exposição individual de escultura intitulada “Jardim Suspenso”, da autoria de Filipe Curado. A entrada é livre.

 

No texto de apresentação do catálogo da autoria do Professor José d’Encarnação, são assim definidas as esculturas de Filipe Curado: “Na verdade, são assim as árvores do escultor. Lutaram, contorceram-se nas suas raízes, enrolaram-se na busca difícil da claridade em que a alvura do mármore resplandecia… E… desabrocharam!”.

 

Segundo Nuno Lima de Carvalho, Director da Galeria de Arte: “este autor de Leiria é, na minha opinião, um dos escultores que mais se tem destacado no panorama das Artes Plásticas portuguesas, esculpindo o mármore com uma invulgar mestria para um artista da sua idade, tendo uma linguagem própria, característica fundamental para pertencer à restrita “classe” dos grandes artistas”.

 

Nesta marcante mostra no currículo de Filipe Curado, onde celebra 20 anos de carreira artística, além dos trabalhos escultóricos, são apresentados 10 pinturas, técnicas mistas sobre madeira, como complemento da exposição. 

 

O Casino Estoril acolhe, até 18 de Junho, a exposição de escultura “Jardim Suspenso”, da autoria de Filipe Curado. Esta mostra individual estará patente ao público, todos os dias, das 15 às 24 horas.