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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

HISTÓRIA explora as histórias épicas dos icónicos pioneiros norte-americanos em documentário exclusivo OS HOMENS DA FRONTEIRA

A partir do dia 2 de julho, pelas 22h45

 

HISTÓRIA explora as histórias épicas dos icónicos pioneiros norte-americanos em documentário exclusivo OS HOMENS DA FRONTEIRA

 

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  • Documentário explora ao longo de quatro episódios de 8 horas as histórias épicas dos icónicos pioneiros norte americanos Daniel Boone, Lewis & Clark, Jonh Frémont, Tecumseh, Davy Crockett e Andrew Jackson enquanto partem pelo território selvagem.

 

 

  • Dos produtores executivos Leonardo DiCaprio e Jennifer Davisson da Appian Way e Stephen David da Stephen David Entertainment, o documentário produzido em exclusivo para o canal, abrange um período formativo da história incluindo os primeiros 75 anos voláteis dos EUA, desde a Revolução até à corrida do ouro na Califórnia.

 

HISTÓRIA estreia em exclusivo OS HOMENS DA FRONTEIRA, a partir do dia 2 de julho, pelas 22h45.

Em abril de 1775, semanas antes do início da revolução americana, um grupo de pioneiros lança a sua própria revolução desafiando um rei a estabelecer uma colonização permanente na fronteira. Perante eles estende-se um território de 4 milhões de kms quadrados de terreno vasto e selvagem que vai desde os Apalaches até ao Oceano Pacífico que um dia vai forjar uma nova nação.

 

O documentário de 4 episódios e 8 horas, OS HOMENS DA FRONTEIRA, foi produzido para o HISTÓRIA pelos produtores executivos Leonardo DiCaprio e Jennifer Davisson da Appian Way e Stephen David da Stephen David Entertainment e, conta-nos as histórias dos aventureiros pioneiros desde Davy Crockett a Lewis e Clark, que atravessaram o território para os transformar de colonos em revolucionários e finalmente em norte-americanos.

 

OS HOMENS DA FRONTEIRAabrange um período formativo da história incluindo os primeiros 75 anos voláteis dos EUA – desde a Revolução até à corrida do ouro na Califórnia – onde Daniel Boone, Meriwether Lewis e William Clark, John Frémont, Davy Crockett e Andrew Jackson atravessaram território inexplorado com determinação e autoconfiança.

 

Com representações dramatizadas dos ícones da fronteira em conjunto com entrevistas exclusivas a historiadores e especialistas em sobrevivência, o primeiro episódio, explora o início da Revolução, onde o deflagrar da guerra se estende para além das colónias para território remoto forçando exploradores como Daniel Boone a lutar pelas vidas e futuro do país.

 

Cada episódio apresentará uma narração na primeira pessoa da personagem principal do momento.

 

SINOPSES:

RUMO AO INÓSPITO

A Revolução começa, e a Guerra alastra para lá das colónias, até à fronteira mais remota. A luta de vida ou de morte de Daniel Boone pelo futuro do seu aglomerado populacional torna-se uma luta pelo futuro da América.

Segunda-feira, 2 de junho, às 22h45

 

RENDIÇÃO NUNCA!

O guerreiro Shawnee chamado Tecumseh consegue unir as tribos nativas para resistirem à expansão. Depois de Thomas Jefferson ter orquestrado a Compra de Louisiana, Lewis e Clark fazem a sua lendária expedição ao Pacífico. Uma nova Guerra rebenta na América…

Segunda-feira, 9 de junho, às 22h45

 

VIVER LIVRE OU MORRER

A Guerra entre os Britânicos e Tecumseh pela reconquista da América expande-se com a participação de Andrew Jackson e Davy Crockett. A lendária rivalidade entre Jackson e Crockett começa na fronteira.

Segunda-feira, 16 de junho, às 22h45

 

IMPÉRIO DE LIBERDADE

Davy Crockett deixa bem clara a sua resistência no cerco ao Álamo. O Presidente Polk arrisca uma Guerra com a Grã-Bretanha e o México, ao enviar John Frémont e Kit Carson numa missão secreta que acende uma Guerra para a Califórnia e o Pacífico.

Segunda-feira, 23 de junho, às 22h45

 

HISTÓRIA

História é o único canal de documentários com produção própria em Portugal, que procura despertar a curiosidade do espectador, levando-o à profundidade das histórias que definem o esforço humano.

Um novo ponto de vista que inclui provas e teorias que podem mudar o nosso pensamento, proporcionando conhecimento e sentido, aos feitos que têm transformado o mundo. As melhores produções próprias de séries como “Portugal Desconhecido”, “As Faces de Fátima” ou “Templários”, e produções internacionais de grande sucesso como “World Wars”, “A Maldição de Oak Island”ou “Barbarians Rising”, fazem parte da oferta de conteúdos que o História emite no nosso país.

 

Produzido por The History Channel Iberia, uma joint-venture entre a AMC International Southern Europe e a A+E Networks, o HISTÓRIA é uma marca de prestígio internacional que está disponível em mais de 160 países e que chega a mais de 330 milhões de espectadores em todo o mundo. O canal é distribuído em Portugal na Meo, NOS, NOWO e Vodafone.

 

 

World Press Photo' 18 no Forum Algarve | Mais importante exposição de fotojornalismo do mundo

Mais importante exposição de fotojornalismo do mundo

“WORLD PRESS PHOTO ´18” NO FORUM ALGARVE

29 junho a 22 julho | Forum Algarve | Entrada Gratuita

 

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A mais importante exposição de fotojornalismo do mundo, World Press Photo ´18, estará presente no Forum Algarve, de 29 de junho a 22 de julho, na Praça Central. A entrada é gratuita durante o horário de funcionamento do centro, das 10h00 às 24h00.

De entre as centenas de imagens que será possível encontrar, os visitantes poderão conhecer ao vivo a grande imagem vencedora, do fotógrafo venezuelano Ronaldo Schemidt, da agência France-Presse, captada no auge dos protestos contra o presidente Nicolás Maduro.

 

Aquela que é considerada uma das mais importantes exibições mundiais de fotojornalismo marcará presença no Forum Algarve, permitindo ao público viver e sentir através da expressão fotográfica a realidade política e social vivida em todo o mundo.

 

O convite é para que todos visitem a maior e mais conceituada exposição de fotojornalismo do mundo no Forum Algarve!

 

Inscrições abertas para oficina “Gerações que Moldam o Barro” | Espaço Fortuna Artes e Ofícios, em Quinta do Anjo

Inscrições abertas

Município promove oficina “Gerações que Moldam o Barro”

 

A Câmara Municipal de Palmela promove, nos dias 26 de junho e 3 de julho, no Espaço Fortuna Artes e Ofícios, em Quinta do Anjo, a oficina “Gerações que Moldam o Barro”. A iniciativa, que decorrerá em duas sessões, entre as 14h00 e as 16h00, promove a intergeracionalidade a partir da arte de moldar o barro e introdução ao processo de desenho, transferência e pintura de uma peça. 

A oficina, destinada à população 55+ e jovens, tem entrada gratuita, mediante inscrição prévia, através do telf. 212 336 606 ou deis.geral@cm-palmela.pt. Esta atividade inclui os materiais de pintura e a entrega da peça produzida a cada participante.

 

 

 

 

Raul Brandão no Cinema Português

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No prosseguimento do Ciclo “Raul Brandão – Um Tributo”, promovido pela Associação Portuguesa de Escritores, com coordenação de Luís Machado, vai ter lugar na Cinemateca Portuguesa, no próximo dia 3 de Julho, 18h00, uma sessão subordinada ao tema “Raul Brandão no cinema português”. Este evento conta com a participação do crítico de cinema João Lopes e das actrizes Leonor Silveira e Maria Amélia Matta.

A completar serão exibidos os filmes: “Raul Brandão era um Grande Escritor…”, de João Canijo, e “O Gebo e a Sombra”, de Manoel de Oliveira.

Dada a limitação da sala Luís de Pina torna-se indispensáveis proceder à reserva de lugar.

Esta iniciativa mereceu o apoio da Antena 1.

Marque na sua agenda: De 2 a 4 de Julho, em Lisboa, Ciência 2018 - Encontro com a Ciência e Tecnologia em Portugal

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O Ciência 2018 - Encontro com a Ciência e Tecnologia em Portugal, a maior reunião nacional de investigadores de diferentes instituições e áreas do conhecimento, regressa ao Centro de Congressos de Lisboa, de 2 a 4 de Julho. Esta edição tem como país convidado a África do Sul.

A abertura dos trabalhos terá lugar no dia 2 de Julho, segunda-feira, às 09.30, na presença do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, e do Presidente da Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República, Alexandre Quintanilha. Entre os oradores convidados do primeiro dia destacamos Rolf-Dieter Heuer, anterior director do CERN - European Organization for Nuclear Research, Dava Newman, do MIT - Massachusetts Institute of Technology e Manuel Paiva, investigador que participou em inúmeros projectos espaciais com a ESA e com a NASA.

O encontro junta no mesmo fórum investigadores de todas as áreas do conhecimento, empresários, decisores políticos, estudantes de todos os níveis de ensino, professores do ensino básico e secundário e público interessado.

As sessões plenárias focam desafios específicos da ciência em Portugal e contam com a participação de figuras de referência, nacionais e estrangeiras. As sessões paralelas serão abertas por jovens que participaram em projectos e iniciativas promovidos pela Ciência Viva como por exemplo a Ocupação Científica dos Jovens nas Férias, o CanSat Portugal ou os estágios no CERN.

Na área expositiva, os participantes ficarão a conhecer, de uma forma prática e interactiva, os projectos de investigação em curso nas unidades de investigação do país.

Este encontro anual, aberto a toda a comunidade científica, empresas, decisores políticos e ao público em geral, tem entrada livre mediante inscrição prévia.

Registe-se e reserve ainda o seu lugar no jantar da conferência, que conta com a participação de jovens músicos da Orquestra Metropolitana de Lisboa, no dia 3 de Julho, terça-feira, às 19.30, em www.encontrociencia.pt.

Esta iniciativa é promovida pela Fundação para a Ciência e Tecnologia em colaboração com a Agência Nacional de Cultura Científica e Tecnológica - Ciência Viva e a Comissão Parlamentar de Educação e Ciência, tendo o apoio institucional do Governo através do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Tem como Comissária Alexandra Marques, do 3B's - Instituto de Investigação em Biomateriais, Biodegradáveis e Biomiméticos da Universidade do Minho.
 

MUDE FORA DE PORTAS | MUDE VAI TER EXPOSIÇÃO NO AMOREIRAS SHOPPING CENTER

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O MUDE Museu do Design e da Moda, Coleção Francisco Capelo apresenta exposição “Presente Futuro.

Design para a mudança”, no Amoreiras Shopping Center, patente de 6 de setembro a 21 de outubro

O MUDE continua a desenvolver a programação cultural e expositiva FORA DE PORTAS indo, desta vez, para o Amoreiras Shopping Center com o objetivo de ir ao encontro dos públicos mais variados, desenvolvendo um trabalho de sensibilização e consciencialização para a importância do design como fator de transformação social, de modo a contribuir para a formação de utilizadores mais informados, conscientes, críticos e criativos.

 

 

NorteShopping e Casa da Música apresentam Jazz Moments

Jazz no NorteShopping – quatro concertos a não perder

 

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O NorteShopping vai receber os Jazz Moments, uma novidade na programação cultural do centro comercial com uma seleção musical que reúne nomes incontornáveis do jazz português, com a chancela de qualidade da Casa da Música. Durante junho e julho, o NorteShopping será palco de quatro concertos gratuitos deste estilo musical, que continua a somar fãs, e que ganha cada vez maior relevância no panorama musical nacional.

 

Para colocar desde já na agenda, os Jazz Moments acontecem de quinze em quinze dias, sempre às quintas-feiras, pelas 21h30, no NorteShopping. Os concertos são gratuitos e arrancam no dia 7 de junho com Mariana Vergueira Quarteto, seguem no dia 21 de junho com Mário Laginha numa atuação intimista e exclusiva. O terceiro concerto acontece a 5 de julho com o agrupamento Miles Davis Legacy e o programa encerra a 19 de julho com as sonoridades envolventes dos Budda Power Blues.

 

Para João Fonseca, Diretor do NorteShopping, esta iniciativa vem reforçar aquilo que o NorteShopping tem para oferecer aos seus clientes. “Pretendemos proporcionar aos nossos visitantes, dinâmicas de lazer de reconhecida qualidade e que assentem sobretudo na arte e cultura. Estamos muito orgulhosos desta parceria com a Casa da Música que nos permitiu trazer para o NorteShopping estes Jazz Moments, concertos exclusivos que esperamos que proporcionem momentos de descontração num espaço confortável, ao som de boa música”, afirma.

 

António Jorge Pacheco, Diretor Artístico e de Educação da Casa da Música, reforça a importância da iniciativa. “Foi com entusiasmo que recebemos este convite por parte do NorteShopping com quem já temos relações institucionais de longa data. Foi a primeira vez que montámos um programa completo para o Centro e estamos muito satisfeitos com o resultado. O jazz vai estar muito bem representado nestas sessões”, conclui.

 

O arranque dos Jazz Moments é já no dia 7 de junho com Mariana Vergueira Quarteto com arranjos originais de música que integra o imaginário musical de cada um dos membros deste recém-formado quarteto. Mistura as diversas influências e as histórias num intenso ponto de partida para se revisitarem antigos lugares. 

 

No dia 21 de junho, o Silo-Espaço Cultural vai receber Mário Laginha, um momento único e imperdível, numa atuação singular, com acesso exclusivo através de passatempos[1] do Centro. Os visitantes poderão habilitar-se a ganhar 50 bilhetes duplos.

Mário Laginha tem construído grande parte da sua carreira a partilhar palcos e projetos com outros músicos. Já atuou em decateto, sexteto, quinteto, quarteto, trio e duo, com desenhos instrumentais muito diversos. O pianista sente-se bem nesta partilha, mas não foge ao desafio de enfrentar auditórios sozinho em palco e de concretizar projetos em monólogo interior. Foi assim que nasceu o único disco pensado para piano solo, “Canções e Fugas”. O repertório para piano solo incorpora temas como “Fado”, “Berenice”, “Do lado de cá do mar” e, adaptações para um piano de temas que têm resistido ao tempo e são reclamados pelos apreciadores da obra de Mário Laginha, como é o caso de “Despedida”, que integrou o disco “Hoje”, gravado em Quinteto no ano de 1994. A solo ou acompanhado, Mário Laginha alia um notável domínio da técnica e do improviso a uma sensibilidade poética vigorosa.

 

A 5 de julho, a Praça Central do NorteShopping vai receber o projeto Miles Davis Legacy que homenageia o inesquecível Miles Davis, uma figura que nunca se desassocia do passado, presente e futuro do jazz. Assumidamente devoto da obra do génio, Gileno Santana reuniu uma super banda composta por João Mortágua, João Pedro Coelho, José Diogo, José Carlos Barbosa e José Marrucho para pôr em prática o conceito de ouvir um disco ao vivo e a cores.

 

Os Jazz Moments do NorteShopping encerram no dia 19 de julho, na Praça Central, com os Budda Power Blues que são considerados a melhor e mais importante banda de Blues nacional. Os Budda Power Blues têm em Budda Guedes a figura mais notória do género em Portugal. Com o trio como formação, Budda Power Blues são reconhecidos por frequentemente juntarem 3 vozes à guitarra, baixo, e bateria, oferecendo uma massa sonora pouco habitual nesta formação.

 

Programa:

MARIANA VERGUEIRO QUARTETO

07 de junho às 21h30 – piso 0 - Praça central

 

MÁRIO LAGINHA

21 de junho às 21h30 – piso 0 – Silo-Espaço Cultural[2]

  

MILES DAVIS LEGACY

05 de julho às 21h30  – piso 0 - Praça central

 

BUDDA POWER BLUES

19 de julho às 21h30 – piso 0 - Praça central

 

As Jazz Moments são uma proposta imperdível para um programa cultural diferente, que vai certamente conquistar os visitantes do NorteShopping.

 

Amigos, venham daí: os "Dominguinhos" de julho serão criativos e divertidos!

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Eis que o verão chegou: estamos mais despertos, mais criativos… mais divertidos. Julho é celebrado pelos “Dominguinhos” com ateliers em que só é preciso levar uma boa dose de imaginação – o resto fica por conta do MAR Shopping Matosinhos. Também o Dia dos Amigos será lembrado, até porque, sem amigos, não há diversão…

 

Composta por diferentes temáticas, a programação dos “Dominguinhos” resulta de uma parceria com a Catavento, empresa da incubadora de indústrias criativas da Fundação de Serralves, que se dedica a projetos educativos. Os “Dominguinhos” acontecem aos domingos, entre as 11h00 e as 12h00, no corredor de Moda Infantil do MAR Shopping Matosinhos, Piso 0, e propõem atividades às crianças, sempre a custo zero.

 

PROGRAMAÇÃO DOMINGUINHOS JULHO

Corredor Moda Infantil, Piso 0

Domingos, 11h00-12h00

 

1 julho | Ateliê Ambiental: As caras da natureza

Quantas caras tem a natureza? As crianças vão representar o seu “rosto” em cada estação do ano, recorrendo para tal a cartão cortado, onde farão colagens de elementos naturais, como flores, areia, pedras, etc.

 

8 julho | Ateliê de costura: Chapéus há muitos

Decoração de bonés com diversos materiais como tintas têxteis, pins, stickers, fitas e feltro.

 

15 julho | Ateliê de Ecologia: Uma anémona amiga

Usando como base um copo de plástico transparente e fitas, as crianças vão criar um animal marinho, como uma anémona, lula ou polvo.

 

22 julho | Teatro de Fantoches: Procura-se um amigo!

Lenny sente-se sozinho e gostava de ter um amigo, por isso escreve um anúncio e prende-o no tronco de uma árvore. Em casa, espera, espera, espera… só que o amigo não aparece. Resolve então verificar se o anúncio não caiu da árvore. É aí que tropeça na casa-ninho-móvel do Twick. O Lenny não tem tempo para conversas, mas o Twick convida-se a si próprio e diz que lhe faz companhia até que o seu amigo chegue finalmente. Esta história assinala o Dia do Amigo, comemorado a 20 de julho.

 

29 julho | Ateliê de Costura: T-shirts

Decoração de uma t-shirt com diversos materiais, como tinta têxtil, trapilho, feltro.

 

Exposição 'Jardim de Namorados. A Arte de Casar em Moçambique', António Leitão-Marques

 

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Exposição Jardim de Namorados. A Arte de Casar em Moçambique, com fotografias de António Leitão-Marques, inaugura a 30 de maio

Aproximando-se os Casamentos de Santo António em Lisboa, o Museu de Lisboa – Santo António, em parceria com a Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, apresenta um olhar sobre como são vividos os casamentos em Moçambique.
A partir de dia 30 de maio, às 18h30, 50 fotografias, de António Leitão-Marques, estarão expostas na Galeria de exposições da J F Santa Maria Maior. 

 

Os casamentos populares em Moçambique são um ritual surpreendente, uma festa com bastantes momentos insólitos e divertidos.

Para poderem realizar esta cerimónia, muitos casais esperam anos até conseguir juntar os meios necessários para tal. Por vezes, o casamento ocorre numa fase tardia da vida fazendo-se os noivos acompanhar dos filhos ou mesmo dos netos.

Mas, seja qual for a idade, a cerimónia realiza-se sempre com grande solenidade, sendo um acontecimento de grande importância para a família e para os convidados.

Um dos aspetos mais curiosos destes casamentos é a presença dos noivos nos jardins públicos ou na praia para serem fotografados. A fotografia continua a ser o grande testemunho do evento e um momento ao qual é dada grande relevância. Todas as poses tradicionais são preparadas com cuidado e ninguém deve ficar fora do retrato.

O autor viveu os últimos cinco anos em Maputo tendo testemunhado muitas destas cerimónias, em especial nos jardins da cidade.

Este trabalho documental retrata esse ambiente único, desde os cortejos com as chegada dos noivos, as danças dos corteses que os acompanham  e ainda a enorme criatividade e colorido com que quase todos se vestem para a festa.

 

Galeria de Exposições da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, na Rua dos Fanqueiros - 170 (elevador piso 3B) ou Rua da Madalena, 149/151


Horário: de 31 de maio a 6 de julho, de segunda a sábado, das 14h às 18h

Entrada livre

 

Organização: Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Museu de Lisboa - Santo António, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior 

 
 

Cromos da Bola Convocados Para Trocas | Ajudar os mais novos a completar a caderneta do mundial

CROMOS DA BOLA CONVOCADOS PARA TROCAS

 

Até 15 de julho, o Gui e o site TrocarCromos.com esperam pelos mais novos para trocar cromos da bola no Forum Sintra

 

 

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Até 15 de julho, todas as tardes serão uma boa ocasião para trocar cromos da bola no Forum Sintra. O Campeonato Mundial de Futebol 2018 está à porta e para festejar o centro irá disponibilizar um espaço, no piso 1, Praça Central, onde todos os visitantes podem divertir-se enquanto trocam os seus cromos. A trocarcromos.com ajudará a encontrar todos os cromos em falta a partir de dia 15 de junho.

 

Todas as sextas-feiras das 16h às 19h e fim-de-semana e feriados das 15h às 20h, os pequenos colecionadores são convidados a trocar os cromos repetidos da mais recente caderneta 2018 por aqueles que ainda estão em falta com a presença da equipa da TrocarCromos.com.

 

Agora que o Mister te convocou, não podes faltar!

 

O Forum Sintra convida os mais novos a completar as cadernetas com os 11’s perfeitos e todas as famílias a viver momentos únicos!

 

TROCA DE CROMOS

ATÉ 15 JUL

 

Praça Central | Piso 1

Sextas-feiras: 16h-19h

Sábados, Domingos e Feriados: 15h-20h

Somboon Hormtientong retrata Portugal a carvão | Museu do Oriente assinala 507 anos de amizade Portugal-Tailândia

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Somboon Hormtientong retrata Portugal a carvão

 

Um dos maiores artistas abstractos tailandeses da atualidade, Somboon Hormtientong, retratou a sua vivência em Portugal num conjunto de desenhos a carvão que reuniu para uma exposição que inaugura no Museu do Oriente, a 21 de junho, às 18.30.

 

Na sequência de um convite da Embaixada Portuguesa na Tailândia, Somboon Hormtientong visitou Portugal em 2014 a propósito da exposição “O Laço da Amizade: 504 Anos de Relações Luso-Tailandesas”. Agora, numa continuidade desse momento, este conjunto de trabalhos a carvão mostra a inspiração e o conceito por detrás das culturas tailandesa e portuguesa, através de um universo simbólico que espelha a semelhança na diversidade e a longa relação entre estes dois países.

 

Retratos de acontecimentos e de lugares, em tons de branco e preto, intercalados por imagens abstractas da “energia” que recolheu de tudo o que encontrou em Portugal, contidas em formas semelhantes a postais, em memória da sua visita ao nosso país e dos dias e noites passados no Convento da Arrábida, são mostrados ao público até 9 de Setembro.

 

No dia 22 de Junho, sexta-feira, às 18.30, o artista orienta uma visita à sua exposição, de entrada livre, limitada a 25 participantes.

 

Somboon Hormtientong (n. 1949) é um reconhecido artista tailandês, originário de Banguecoque, onde foi discípulo de um dos grandes mestres do abstracionismo, Tang Chang, antes de prosseguir estudos em Munique, na Alemanha. O seu processo criativo foca-se na desconstrução do pensamento, variando entre técnicas de desenho, pintura, escultura e instalação.

 

Exposição de Somboon Hormtientong – Desenho a Carvão

Inauguração | 21 Junho | 18.30

Até 9 Setembro

Horário: terça-feira a domingo, 10.00-18.00

(à sexta-feira o horário prolonga-se até às 22.00, com entrada gratuita a partir das 18.00)

Preço: 6 €

26.º Festival Sete Sóis Sete Luas de volta à Fábrica da Pólvora, em Oeiras

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MÚSICA, ARTE, GASTRONÓMIA, CIRCO  E TEATRO DE RUA
26.º Festival Sete Sóis Sete Luas de volta à Fábrica da Pólvora, em Oeiras

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O Festival Sete Sóis Sete Luas (FSSSL) volta a animar, com muitas novidades, as noites de Verão na Fábrica da Pólvora de Barcarena, no concelho de Oeiras, entre 29 de junho e 17 de agosto.  Além de músicas do Mediterrâneo e do Mundo Lusófono, como tem sido tradição deste Festival, este ano há novidades, sendo incluídos no programa a gastronomia, a arte, o circo e o teatro de rua. continua a sua programação Sete Sóis Sete Luas com apontamentos semanais até 17 de Agosto. Cada sexta-feira está marcado um evento no sugestivo enquadramento  da Fabrica da Pólvora. Vão atuar neste surpreendente palco músicos de diferentes regiões do Sul de Itália (Lavinia Mancusi, Tammorra, Mimmo Epifani), da Angola (Lucia de Carvalho), da Espanha (Roman Vicenti) e duas orquestras multiculturais, produções originais do Festival Sete Sóis Sete Luas: a Cunfrontos 7Sóis Band (13 de Julho) e a Estrelas 7Sóis (27 de Julho).
O FSSSL arranca, no dia 29 de junho, com uma “Experiencia de sabores de Cabo verde e Marrocos”, que representa um importante momento de cooperação entre as cidades participantes no Festival, e que conta com a participação de cozinheiros representativos da diversidade cultural do Mediterrâneo. Vão participar a Chef SU, da ilha do Maio, em Cabo Verde e a chefe Nádia El Firqi, da cidade de Azemmour, em Marrocos. No mesmo dia, 29, tem lugar o “Atelier de Pintura”  para o qual foi convidado um dos mais consagrados pintores marroquinos, Abdelkarim Elazhar e que consistirá num laboratório de pintura para meninos e eventualmente também para adultos, dedicado ao tema do retrato. O artista criou a imagem para esta XXVI edição: uma pomba que cruza as ondas musicais do Mediterrâneo e do mundo lusófono ligadas por uma oliveira. Una síntese perfeita deste grande Festival que promove o dialogo de paz entre os povos.  Ainda na sexta-feira, 29 de junho, acontece “Triplette”: circo acrobático, um espetáculo totalmente novo que faz um tributo emocionante e pouco habitual ao circo dos loucos anos trinta.
No dia 30 de junho, a partir das 22:00, há “Nuite de Lumiére”- Teatro de rua com efeitos pirotécnicos, um espetáculo fascinante sobre a incrível história de iluminadores, domadores de fogo inigualáveis. O espetáculo, repleto de pirotecnia e grandes máquinas cénicas, transporta o público numa viagem mágica onde estruturas de luz, constelações, emergem em cada esquina e invade o espaço.
Os espetáculos musicais, que decorrem às sextas-feiras, às 22H00, abrem, no dia 6 de julho, com a violinista italiana Lavina Mancusi, que traz à Fábrica da Pólvora "música nômada". O seu espetáculo é uma viagem entre terras, línguas, dialetos e instrumentos que nascem das tradições do sul da Itália e se propagam por todo o Mediterrâneo.
Seguem-se em julho, no dia 13 “Cunfrontos 7Sóis” - Brasil, Cabo Verde, Espanha, França, Portugal, a 20, Lúcia de Carvalho – Angola e  dia 27, Estrelas Sete Sóis - Brasil, Grécia, e Portugal.
Em agosto, sobem ao palco Tammorra, da Sicília no  dia 3, Roman Vicenti, da Andaluzia (flamenco) no dia 10 e Mimmo Epifani & the Barbers (Salento) no dia 17 de agosto.
 
Informações:
Fábrica da Pólvora de Barcarena, Estrada das Fontainhas.
 
O programa pode ser alterado por motivos imprevistos.
 
Entrada gratuita, limitada aos lugares disponíveis.

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Guimarães volta a vestir-se de branco na noite mais emblemática do calendário de verão

 

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A 07 de julho, vimaranenses e visitantes obedecem ao dress code e Guimarães transforma-se num enorme palco branco com música para todos os gostos e muita animação

 

 

Na noite de 07 de julho, Guimarães convida vimaranenses e visitantes a vestirem-se de branco, na noite de verão mais aguardada do ano. A cidade não vai parar quando a playlist dos Djs convidados começar a tocar. O Largo João Franco, a Praça de S. Tiago, o Largo de Donães, a Rua de Sto. António e a Plataforma das Artes e da Criatividade convertem-se em pistas de dança a céu aberto e as animações que percorrem as ruas da cidade prometem dar uma inigualável vivacidade a esta noite de pura diversão. Símbolo incontornável da festa, o Trio Elétrico vai arrastar Guimarães e, quando estacionar, ninguém vai querer parar de dançar.

 

A noite é longa e, para que esta seja inesquecível, Guimarães conta com a presença de todos. Basta não faltar à regra e vestir a cidade de branco. No Largo João Franco é Wilson Honrado a fazer as honras e na Praça de S. Tiago é Ana Isabel Arroja a dar música (ambos Djs da Rádio Comercial). Este ano, o Largo de Donães também recebe um dos palcos da Noite Branca com Rob Willow (Cidade FM) a animar a festa. Na Rua de Sto. António, Eduardo Duarte, Tiago TT e André Rocha são os responsáveis pela mesa de som e, na Plataforma das Artes e da Criatividade, é Nelson Miguel (M80) a passar discos para os mais nostálgicos. O Trio Elétrico, símbolo incontornável da festa, fará o percurso entre o Largo da Mumadona e o Largo do Toural, com Nuno Luz (Rádio Comercial) ao volante.

 

À semelhança dos últimos anos, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães, o Museu da Sociedade Martins Sarmento e o Museu de Alberto Sampaio associam-se à Noite Branca, abrindo as suas portas até à meia-noite. Não perca, por isso, a oportunidade de visitar as suas exposições.

 

Guimarães promete vibrar até de madrugada e a diversão é garantida na noite mais emblemática do calendário de verão.

 

Moinho Nascente de Alburrica aberto a visitas dias 21 de julho e 11 de agosto

O Moinho Nascente de Alburrica, localizado na orla ribeirinha do Concelho, irá estar aberto a visitas, para a população em geral, todos os meses, até final de agosto de 2018. As próximas visitas agendadas realizam-se dias 21 de julho e 11 de agosto de 2018, com o horário das 16h00 às 18h00.

 

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As visitas são gratuitas, mas as inscrições obrigatórias e devem ser efetuadas junto do Posto de Turismo do Município (Terminal Rodo-Ferro-Fluvial do Barreiro, loja nº 10; Tel. 21 206 82 87; E-mail: postodeturismo@cm-barreiro.pt; Horário: terça-feira a sábado, das 9h30 às 13h00 e das 14h30 às 18h00).

 

O Moinho de Vento Nascente de Alburrica, de tipologia tradicional, foi reabilitado pela Autarquia do Barreiro de forma a readquirir as características funcionais originais, tendo, para isso, sido dotado de um engenho novo e necessário ao seu funcionamento.

No espaço de Alburrica, a atividade moageira esteve presente desde o séc. XV, primeiro através dos moinhos de maré que, por exigência dos tempos, foram dando lugar a moagens mais produtivas como o caso dos moinhos de vento. Em Alburrica, os três moinhos de vento foram mandados construir em 1852, um por José Francisco da Costa - o Moinho de vento Poente - e dois por José Pedro da Costa, o Moinho de vento Nascente e o Moinho Gigante, assim chamado por ser de tipologia inglesa.

De forma a poder fazer eco da sua importância enquanto Património histórico edificado e manter viva a memória de uma atividade tradicional, tão importante durante séculos, até ao aparecimento das moagens a vapor, este Moinho de vento Nascente, pode, agora, ser redescoberto nestas visitas guiadas.

 

 CMB

EXPOSIÇÃO COLETIVA ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE)

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DIOGO BOLOTA | GUIOMAR OLIVEIRA | JOÃO GABRIEL | LUÍS LÁZARO MATOS | LUÍSA SALVADOR

 

CURADORIA
Carolina Bello | Carolina Marques | Catarina Nascimento | Fernando Gonçalves
Ivete Ferreira | Graça Rodrigues | Guilherme Ramos | Joana Duarte | Joana Jordão
Mafalda Teles | Rita Colaço | Vanessa Bornemann | Wilson Ledo


03 JUNHO - 08 SETEMBRO 2018
Inauguração: 02 JUNHO, 16h00 | Performance de Diogo Bolota, 17h30

 

GALERIA LIMINARE
Alameda das Linhas de Torres, 156
1750-149 Lisboa
+351 217 541 350
Quintas, sextas e sábados das 15h30 às 18h00

 

  1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO

A exposição coletiva ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE) inaugura no próximo dia 2 de junho, pelas 16h00, na Galeria Liminare, integrada na Junta de Freguesia do Luminar, em Lisboa. Diogo Bolota, Guiomar Oliveira, João Gabriel, Luís Lázaro Matos e Luísa Salvador foram os artistas escolhidos para integrar esta mostra.

Trata-se de um projeto de final de curso da terceira edição, relativa ao ano letivo de 2017/2018, da pós-graduação em Curadoria de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Depois de um primeiro semestre com uma componente essencialmente teórica, os alunos são desafiados, no segundo semestre, a colocar em prática os seus conhecimentos.

Um coletivo de curadores com áreas de formação tão diversificadas como a arquitetura, a história, a filosofia, o design ou o jornalismo reuniu-se em busca de um conceito para esta exposição. A escolha acabou por recair sobre a ideia de processo, numa busca por melhor compreender a etapa que marca e determina o trabalho artístico, anterior ao resultado final.

Nesta exposição que está patente durante o período de verão – e é também um convite para descobrir o Lumiar e a Quinta das Conchas até 8 de setembro - mostra-se o trabalho de jovens artistas, todos portugueses e com processos de trabalho diversificados. A exposição organiza-os depois em dois núcleos, para responder às questões que surgiram durante a investigação que a procede.  

ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE) procurou, na definição do seu título, estabelecer uma ligação a todos os trabalhos apresentados. Partindo da noção de “obra aberta” de Umberto Eco, foram testadas várias possibilidades. Até se dar um regresso ao ponto de partida, como no próprio processo de criação artística que aqui se explora.

Eco remete-nos para uma ideia de movimento, sem a necessidade de um final. O eco encontra no vazio (de Diogo Bolota) o espaço ideal para se propagar, é marcado pela repetição (dos trabalhos de João Gabriel) e, não raras vezes, associamo-lo aos cumes das montanhas (como a que Luísa Salvador retrata).

Por fim, a palavra Eco tem raízes também no grego, onde remetia para a ideia de casa. É precisamente essa desconstrução da ideia de habitação que se pode assistir no segundo núcleo da exposição, com os trabalhos de Guiomar Oliveira e Luís Lázaro Matos.

A inauguração contará logo na inauguração com uma performance de Diogo Bolota, que intervirá na própria obra, para mostrar como o trabalho artístico está em constante mutação, mesmo depois de o artista ter decidido colocar um ponto final e apresentar um resultado.

Estão programadas conversas (em data a anunciar) e diferentes oficinas pedagógicas dirigidas a crianças e jovens que, à semelhança das visitas guiadas, funcionarão por marcação (edupgcuradoria@gmail.com).

A 5 de setembro, ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE) estende-se às plataformas digitais com o lançamento da residência artística online concebida para a Raum, onde se juntam ao projeto novos artistas e novas formas de pensar o processo de criação.

Já durante a finissage, marcada para as 16h00 do dia 8 de setembro, está programado o lançamento do catálogo de exposição, com uma forte componente de reflexão sobre o trabalho desenvolvido ao longo destes últimos meses.

ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE) estará aberta ao público todas as quintas, sextas e sábados das 15:30 às 18:00.

  1. CONCEITO CURATORIAL

 

ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE)

O que há entre a ideia e a obra de arte?

Processo. Etapa essencial e indispensável na criação artística, é nesta fase que as ideias se materializam, se expandem sem rigidez no tempo e no espaço. A obra é, então, resultado de um percurso onde se cruzam experiências, vontades, anseios, dúvidas.

Descrever um processo implica convocar imagens de fluidez, de liberdade, vastas possibilidades, com a certeza de que nenhum método se pode afirmar como o ideal perante outro. O processo é, no seu âmago, fenómeno múltiplo, onde o artista fixa conceitos, escolhas e memórias, salvando-os do esquecimento.

ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE) procura explorar a obra de arte enquanto processo, o que a envolve até ao momento em que o seu autor a interrompe, tomando a decisão de entregá-la ao olhar de um terceiro. Mesmo que a noção de processo se tenha tornado frequente no nosso vocabulário quotidiano, poucas são as vezes em que nos debruçamos verdadeiramente sobre aquilo que antecede o resultado final.

Processo e obra estão intimamente ligados. Qualquer esforço para apartá-los, dissociá-los, seria inglório. Porque só se alcança um resultado se existir análise, investigação, decisões. Nesta exposição, o processo é encarado como algo em aberto, sem um fim à vista, através de cinco modelos distintos de trabalho artístico.

ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE) propõe duas vias para organizar a sua própria metodologia: o processo como construção com Diogo Bolota, João Gabriel e Luísa Salvador; e o processo como desconstrução com Guiomar Oliveira e Luís Lázaro Matos. A construção traça-se seguindo um caminho cumulativo, praticamente interminável, para o desenvolvimento de uma ideia e o modo como esta se vai moldando uma e outra vez. Já a desconstrução parte de algo aparentemente acabado para que, separando os elementos que o constituem, se dê a criação de novas visões e se derrubem estereótipos sobre essa mesma realidade.

Na obra de Diogo Bolota (Lisboa, 1988), a escultura é extraída da folha de papel, ganha tridimensionalidade, ergue-se a partir de uma noção de tabula rasa. Sabotagem, obra pensada para um contexto específico, vê-se agora confrontada com o desafio da adaptação a um novo espaço. O princípio da metamorfose afirma-se com a intervenção do artista, propondo uma segunda configuração para a mesma obra já no espaço expositivo.

Dois momentos e duas visões distintas sobre o mesmo trabalho, para lançar, de forma intencional, a questão: alguma vez a obra de arte termina? Quando entregue ao olhar de um público, a criação entra num novo tipo de processo, o da interpretação. Perante cada espectador que se cruza com ela, e lhe atribui significado, a narrativa que a envolve adensa-se, renova-se.

Para João Gabriel (Leiria, 1992), o processo é um estado de presença, um hábito, visível pela forma como se sobrepõem múltiplas camadas em cada uma das suas propostas. A tela transforma-se num palimpsesto onde se cruzam referências, desde paisagens de infância a poses do cinema pornográfico, passando pelas inspirações recolhidas do quotidiano. A relação entre a imagem de partida e o quadro final traça-se a partir de uma noção de distanciamento, só possível através da concentração, do foco, das pausas. O artista opta por deixar as suas obras Sem Título, evocando esse mesmo carácter aberto que elas guardam.

Luísa Salvador (Lisboa, 1988) observa a montanha Sainte Victoire, formação geológica do sul de França que foi também inspiração das pinturas de Paul Cézanne. À medida que torneia a montanha, a artista viaja do concreto figurativo à abstratização nos seus desenhos. O seu processo pressupõe explorar e entender a paisagem através das suas texturas e gama cromática. Noções que, ao longo do tempo, se vão alterando com a construção de uma relação entre a artista e a montanha. A artista conduz-nos, assim, a um passado longínquo: o da formação desta elevação rochosa e da origem da paisagem.

Tanto na obra de João Gabriel como de Luísa Salvador, evidencia-se um carácter serial, de repetição. Repetir não para voltar ao mesmo sítio, mas para atingir algo novo, como num ensaio, termo designado em francês por répétition. O trabalho em séries afirma-se então como a organização gráfica e cronológica de uma procura que poderá nunca estar concluída. Os capítulos vão-se estabelecendo para que a narrativa possa continuar, mais forte, mais segura de si.

A lógica de ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE) altera-se agora, introduzindo um novo núcleo, que encara o processo artístico como ato de desconstrução.

Guiomar Oliveira (Lisboa, 1985) questiona-se sobre o esforço do desenho arquitetónico em eliminar a estética a favor da utilidade, a afeção a favor da função, mesmo que o trabalho do arquiteto seja extremamente emocional. Em Rasjonelle Tegninger / Desenhos Racionais, procede a uma desconstrução através de desenhos técnicos de arquitectura, reinterpretando propostas de dois ateliers. O desenho antes definido e geométrico acolhe agora, pelos traços da artista, uma interpretação figurativa e ficcional.

E se O Grito de Edvard Munch fosse passar férias ao sul de Espanha, que casa de sonho teria? Foi o repto que Luís Lázaro Matos (Évora, 1987) lançou a 30 arquitetos. Partindo da frase publicitária “Smile You Are in Spain”, utilizada no passado para promover o turismo de sol e praia, o artista acaba por intervir nas diferentes propostas arquitectónicas recolhidas para, com o seu traço, colocar em evidência os estereótipos e os clichés que surgem naturalmente associados à imagem do país. Em Model for a Holiday Villa in Spain #2, as formas colocam-se ao serviço da ficção, reforçando o contraste entre a figura expressionista e o ambiente de alegada felicidade onde agora se vê enquadrada.

Quer na obra de Guiomar Oliveira como na de Luís Lázaro Matos, estende-se a noção do artista enquanto autor, enquanto promotor de ideias, ao colocar na dependência de terceiros o ponto de partida do seu próprio processo. A criação de uma obra de arte surge, assim, como algo dinâmico, como um fluxo de colaborações, de contributos, de instruções, de visões.

 

Em ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE), o desenho assegura um papel de destaque em todos os processos selecionados. O desenho é aqui pensado não como uma tipologia mas antes como uma prática de representação do mundo e das ideias que o constituem. É o campo por excelência para experimentar, rasurar e voltar a tentar. Simultaneamente íntimo e aberto, o desenho não obriga a uma conclusão.

Quando a arte deixa de ter no suporte o seu referencial, cada processo assume-se como uma forma de comunicar com o mundo, de compreendê-lo melhor. Interessa-nos o que guarda uma obra – a sua postura de investigação, de descoberta, de que a curadoria não se pode alhear, antes pelo contrário, deve cultivar.

ECO (DA IDEIA À OBRA DE ARTE) define-se como um caminho possível. Acreditamos que o verdadeiro potencial das obras só se atinge quando uma diversidade de práticas é colocada em relação, quando se recusa a estabilidade, quando se procura estabelecer ligações. É esse diálogo que se testa aqui e agora.

Virá dele uma transformação nas próprias obras?

 

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Sabotagem, 2015. Diogo Bolota

A Procissão de Santo António em Lisboa, em 300 peças dos Irmãos Baraça

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Museu de Lisboa - Santo António expõe 300 peças de figurado de Barcelos dos Irmãos Baraça sobre a Procissão de Santo António na galeria de exposições do Largo de São Julião, a partir de 11 de junho.

 

O Museu de Lisboa – Santo António inaugura a exposição A Procissão de Santo António em Lisboa, com mais de 300 peças de figurado de Barcelos, dos Irmãos Baraça, na segunda-feira, dia 11 de junho, às 17h, na galeria de exposições do Largo de São Julião.
 

Desde o século XVIII que a 13 de junho se realiza em Lisboa a procissão de Santo António, marcando o calendário das festas da cidade. Genuína demonstração de fé e devoção que a população de Lisboa tem ao santo seu conterrâneo, a procissão percorre atualmente o bairro histórico de Alfama, à qual se vão juntando os santos das igrejas por onde passa.

Nesta exposição, o Museu de Lisboa – Santo António apresenta, pela primeira vez, a representação do cortejo atual, através de três centenas de peças da autoria dos Irmãos Baraça, conceituada família associada ao figurado de Barcelos. Dá-se, assim, cor e forma ao bairrismo autêntico que torna Lisboa tão única e especial.


Horário da exposição: de 12 de junho a 30 de setembro 2018, de segunda a domingo, das 10h às 18h
Entrada livre

FNAC Live está de volta e promete muitas novidades! - 21 e 22 de setembro

 

Festival com entrada gratuita - 21 e 22 de setembro – Capitólio, Lisboa

FNAC Live está de volta e promete muitas novidades! 

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O festival conhecido como a montra de artistas portugueses emergentes, por onde passaram nomes como os Novos Talentos FNAC Capicua, Deolinda, Filho da Mãe, Mazgani e Samuel Úria, tem a sua 6ª edição marcada para os dias 21 e 22 de setembro, no Capitólio, em Lisboa. A entrada é, como habitualmente, gratuita.

 

O FNAC Live 2018 está de regresso com uma agenda de dois dias repleta de animação e muitas novidades. O festival promete ser uma explosão cultural que trará ao palco nomes reconhecidos do público e os próximos grandes sucessos do panorama artístico nacional numa celebração de todas as formas de arte. A Pop Up Store da FNAC também estará presente para que os festivaleiros possam encontrar discos, ir a sessões de autógrafos e descobrir outras formas de cultura.

 

“A 6ª edição do FNAC Live vai surpreender pela diversidade cultural, pelo seu calendário e pelas atividades artísticas abrangentes que vão cativar todos os apreciadores de arte.  Vão ser dois dias de festa, com muita cultura e dinamismo”, sublinha Inês Condeço diretora de comunicação da FNAC.  

 

O evento tem como media partners a FOX, o Sapo e as rádios Antena 3, Oxigénio, Radar.