NOVIDADES NA ÁREA GAMING | COMIC CON PORTUGAL É A ANFITRIÃ DO TORNEIO DE QUALIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE CS:GO
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Valter Hugo Mãe traz “Livros contra a moral dominante” ao Plano Municipal de Leitura de Matosinhos
Agosto está quase a terminar, as leituras à beira-mar também, mas a segunda edição do Plano Municipal de Leitura (PML) de Matosinhos regressa já em setembro com uma programação que vai continuar a levar o poder libertador da palavra a várias instituições do concelho. A retoma do PML após uma curta pausa estival ficará marcada pelo início de uma comunidade de leitura dinamizada pelo escritor Valter Hugo Mãe, dedicada aos “Livros contra a moral dominante”.
Os trabalhos da comunidade de leitores têm início marcado para 18 de setembro, na Biblioteca Municipal Florbela Espanca, com a análise partilhada do romance "O Estrangeiro", de Albert Camus. Depois, e a um ritmo mensal, Valter Hugo Mãe proporá livros relacionados com a vida e as inquietações contemporâneas, podendo a inscrição para a tertúlia, limitada a 40 vagas por sessão, ser feita pelo link https://goo.gl/forms/y8inUggzcCmrzKSG3.
As sessões de “Livros contra a moral dominante” vão promover a leitura de romances como "Cartas de amor de uma freira portuguesa", de Mariana Alcoforado, "O Quarto da Mãe", de Sérgio Mendes, "Caim", de José Saramago, "Bartleby", de Herman Melville, ou "A Ofensa", de Ricardo Menéndez Salmón.
Concebido para promover e disseminar os hábitos de leitura entre os matosinhenses de todas as faixas etárias e extratos sociais, o PML pretende constituir-se como uma estratégia integrada de promoção do livro e da leitura, integrando um vasto conjunto de iniciativas, como encontros com autores e workshops de leitura e escrita criativa nas escolas e instituições do concelho, sessões inesperadas de poesia em espaços públicos, tertúlias poéticas e lançamentos de livros.
Neste seu regresso, o PML de Matosinhos voltará a levar escritores a espaços tão diversos como escolas e prisões, arrancando, logo a 1 de setembro, com mais uma tertúlia poética na Biblioteca de S. Mamede Infesta. O Centro Social Padre Ramos, em Lavra, será visitado pelo declamador Alberto Serra no dia 25, enquanto a Escola Secundária do Padrão da Légua receberá o escritor Miguel Miranda.
A 29 de setembro, Paulo Condessa orientará um workshop de leitura e escrita criativa na Biblioteca Municipal Florbela Espanca, onde, em outubro, regressarão também as sessões diárias de contos e as oficinas de criatividade destinadas aos mais novos. A 6 de outubro a dupla formada por Isaque Ferreira e João Rios levarão a “Poesia Mal_dita” ao Mercado Municipal de Matosinhos.
Para além de dinamizar a comunidade de leitores, Valter Hugo Mãe visitará a Escola Secundária da Boa Nova, em Leça da Palmeira, no dia 15 de outubro, estando ainda prevista para este mês uma ida da poetisa Ana Luísa Amaral ao Estabelecimento Prisional de Custóias.
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CCVF abre temporada a comemorar 13 anos com Manta estendida e programa festivo de música, dança e teatro: Mão Morta, Scout Niblett, Joana Gama, LaBaq, MODS Collective, Olga Roriz, Teatro Oficina e mala voadora
Em setembro, assinalam-se os 13 anos de vida do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, e a reabertura das portas ao público e à arte. A arte em estado original, diverso, contemplativo e inclusivo. O pontapé de saída para a nova temporada será dado nos jardins com o ritual cultural e social que, nos últimos anos, tem preenchido o primeiro fim de semana do mês: o Manta. E tudo começará nos dedos mágicos de Joana Gama, pianista e compositora – com participação dupla nesta edição ao inaugurar uma nova área do festival para um público mais jovem – que criará a atmosfera perfeita para a entrada dos Mão Morta, lendária banda nacional que aceitou o desafio de preparar um concerto especial onde haverá lugar para a antestreia de novas composições. Na segunda noite, o Manta será lugar de forte manifestação da criatividade feminina, com a artista brasileira LaBaq a anteceder a entrada em palco de Scout Niblett, artista inglesa radicada nos Estados Unidos que regressa a Guimarães com um concerto exclusivo.
O fim de semana que avizinha a data de abertura do CCVF – 17 de setembro – dirige os holofotes às artes performativas. “A meio da noite” chegará ao Grande Auditório pela mão de Olga Roriz no dia 15, numa profunda homenagem da coreógrafa a Ingmar Bergman, no ano de celebração dos 100 anos do realizador sueco. A 16 e 17 de setembro, o CCVF será investigado e desvendado pelo Teatro Oficina, em parceria com o serviço de Educação e Mediação Cultural, que levará o público a descobrir diferentes espaços “Do avesso”, percorrendo labirínticos corredores, recônditas oficinas e outras passagens (quase) secretas que abrigam memórias e preservam saberes das pessoas que aqui trabalham. A 22 de setembro, a música faz-se ouvir novamente no CCVF com a estreia nacional do espetáculo “Meet Cecil Satariano” apresentado pelo coletivo português MODS Collective. O teatro ganha especial protagonismo no final do mês com o díptico de peças “Moçambique” e “Amazónia”, da mala voadora, a subirem ao palco do Grande Auditório a 27 e 29 de setembro, respetivamente. O CCVF abre-se, assim, à cidade para, em conjunto, celebrar.
A celebração começa, com entrada livre, num palco de relvado inteiro com horizonte entre o Castelo de Guimarães e o Centro Cultural Vila Flor, um mundo constituído por arte, natureza, arquitetura e interação comunitária – o Manta – que invade mais uma vez os jardins do CCVF no primeiro fim de semana de setembro (dias 07 e 08) para a sua 12ª edição.
Na primeira noite, a icónica banda Mão Morta traz ao Manta a sua faceta mais imersiva, onde subtis crescendos e repentinas explosões se sucedem numa massa sonora mais ou menos suave e repetitiva que nos embala pelas histórias negras e inquietantes que nos vão contando. Temas retirados um pouco de toda a sua discografia, mas também alguns módulos que irão integrar o seu próximo espetáculo e o seu próximo disco, e que farão no Manta a sua antestreia. Antes dos Mão Morta tomarem conta do palco, a pianista Joana Gama presenteia o público com um novo recital que intercala a obra multifacetada de Erik Satie com a de compositores que o seguiram na exploração do som – Marco Franco, Federico Mompou, Morton Feldman, John Cage e Vítor Rua – num delicado jogo de afinidades.
No segundo dia, às 18h00, é inaugurada uma nova área do festival dedicada ao público mais jovem com um concerto comentado de Joana Gama envolto no universo do Erik Satie. Chegada a noite (21h30), o Manta será lugar de forte manifestação da criatividade feminina, a começar com a prestação da artista brasileira LaBaq que, através de engenho tecnológico e beleza de composição, apresentará o seu sedutor universo de canções internacionalmente aclamadas. Depois o céu ficará mais estrelado e entrará em palco Scout Niblett, que visita o Manta para um concerto exclusivo, trazendo-nos à pele e ao espírito a experiência grandiosa do seu olhar criador.
A 15 de setembro, a programação passa para o interior do CCVF com Olga Roriz a apresentar “A meio da noite” (21h30), uma homenagem da coreógrafa a Ingmar Bergman, no ano das celebrações do centenário do nascimento do realizador sueco. Poucos realizadores conseguiram, como este, encontrar profundidade no interior do ser humano. Os seus sonhos cheios de pesadelos foram a base inspiradora de muitos dos seus filmes. A impossibilidade de comunicação, a religião e a morte são as temáticas mais obsessivas de Bergman. No entanto, o mais importante na vida do realizador é a comunicação que conseguimos com outros seres humanos: sem isso estaríamos mortos. É nessa visão do realizador que Olga Roriz se inspira, nesses homens e mulheres assustadoramente reais, na solidão em luta constante com o interior. No final do espetáculo, a coreógrafa junta-se ao público no foyer do Grande Auditório do CCVF para um momento de conversa e partilha aberto a todos os presentes.
Nos dias 16 e 17 de setembro, o Teatro Oficina, em colaboração com o serviço de Educação e Mediação Cultural, abre as portas do CCVF para levar o público a descobrir “Do avesso” os lugares secretos deste espaço. Nesta visita performativa, vai-se investigar o que se esconde atrás do que está por trás – o que não se vê, o que não está em cena. Descobriremos onde nos levam os labirínticos corredores, as recônditas oficinas e outras passagens (quase) secretas que abrigam memórias e preservam saberes das pessoas que trabalham neste espaço, cuja magia começa fora do palco, na vida de todos os dias, no delicado labor de quem, com desvelo, prepara momentos tão efémeros quanto singulares. No domingo (16 de setembro), a estreia está marcada para as 17h00. Na segunda-feira (17 de setembro), haverá duas sessões para escolas, a primeira às 10h30 e a segunda às 15h00, que carecem de marcação prévia através do telefone 253 424 700 ou do e-mail mediacaocultural@aoficina.pt
A música volta a fazer-se ouvir a 22 de setembro, com a estreia nacional de MODS Collective Meet Cecil Satariano que chega a Guimarães depois da apresentação no âmbito do programa de Valletta 2018 - Capital Europeia da Cultura. Cecil Satariano foi um verdadeiro pioneiro do cinema em Malta, premiado internacionalmente, embora a partir dos anos 1980 tenha começado a cair no esquecimento. Este ano, por ocasião de Valletta 2018, o coletivo português MODS Collective resgatou os seus dois primeiros filmes que foram pela primeira vez digitalizados, voltando a ser exibidos publicamente. As duas curtas-metragens inspiraram uma residência artística no Centro Nacional de Cultura de Malta, onde se reuniram quatro músicos portugueses e um grupo de mais de 30 músicos malteses, incluindo um coro de que faz parte a filha do realizador. Juntos, construíram uma nova banda sonora para as duas curtas-metragens, explorando a linguagem de música improvisada que carateriza MODS Collective.
Na última semana do mês, a celebração alarga-se intensamente ao teatro com a companhia mala voadora a viajar até ao Grande Auditório do CCVF para apresentar o díptico de peças “Moçambique” e “Amazónia”. Com Jorge Andrade ao leme, a viagem começa com “Moçambique” a 27 de setembro. Jorge Andrade nasceu em Moçambique e veio para Portugal com 4 anos, mas em “Moçambique” (o espetáculo) constrói uma biografia como se tivesse lá ficado. Para tornar credível esta história de vida, ela é imposta à História do país. Jorge Andrade faz agora parte da História de Moçambique e, através dela, das suas vicissitudes políticas, da sua situação no contexto da Guerra Fria, das tramitações da economia internacional a que o país recém-independente foi sujeito.
Para encerrar esta celebração de mês inteiro, seguimos para a “Amazónia” no dia 29. Nesta que é a sequela de “Moçambique”, o mesmo grupo de personagens resolve ir para outro paraíso – a selva amazónica – para gravar uma telenovela ecológica. Os artistas procuram financiamento e as personagens da novela também, porque também elas querem empreender: querem civilizar a Amazónia, seguir o caminho universal da civilização. Como não faria sentido tratar um tema ecológico sem ser ecológico, a concretização deste espetáculo assenta na poupança de matéria-prima: o cenário é emprestado, o desenho de luz é reciclado, as músicas são de outros espetáculos da mala voadora, e as cenas são copiadas de espetáculos de outras pessoas. No fim do espetáculo, a mala voadora aterra junto do público para um momento de debate e partilha, numa conversa informal.
Entre os dias 24 e 26 de setembro, aproveitando a presença da mala voadora em Guimarães, o CCVF dá, ainda, a oportunidade de conhecer de perto os processos de trabalho e criação dos seus diretores, o ator e encenador Jorge Andrade e o cenógrafo José Capela, através de uma oficina dirigida a criadores e encenadores.
A programação completa do mês de setembro do Centro Cultural Vila Flor pode ser consultada em www.ccvf.pt. Os bilhetes para os espetáculos pagos poderão ser adquiridos, como habitualmente, nas bilheteiras do Centro Cultural Vila Flor, do Centro Internacional das Artes José de Guimarães e da Casa da Memória de Guimarães, bem como nas lojas Fnac e El Corte Inglês, entre outros pontos de venda, e na internet em www.ccvf.pt e oficina.bol.pt
VENHA ASSISTIR AO ESPECTÁCULO EM PRIMEIRA MÃO E AJUDE A CASA DO ARTISTA
O ensaio solidário de A PIOR COMÉDIA DO MUNDO tem lugar a 11 de Setembro, pelas 21h no Teatro da Trindade INATEL. O preço único é de 10 € e a totaliade das receitas reverte e favor da Casa do Artista.
O espectáculo estreia no dia 12 de Setembro e traz-nos um olhar irónico, repleto de sentido de humor e que promete muitas gargalhadas sobre aquilo que o espectdor nunca vê: a vida nos bastidores do teatro.
E se de repente a porta dos bastidores se abrisse e o espectador tivesse acesso ao que por lá se passa?
Um olhar alucinante sobre o teatro e as loucuras e devaneios dos que o fazem, cujas tendências para crises descontroladas de ego, falhas de memória e alguma promiscuidade transformam cada actuação numa verdadeira aventura de alto risco. A PIOR COMÉDIA DO MUNDO não é só uma peça, mas simultaneamente um espectáculo de comédia e o drama de bastidores que se desenvolve durante a sua preparação. Através de três momentos chave – o ensaio geral, a noite de estreia e um espectáculo no fim de uma atribulada digressão – acompanhamos a crescente tensão entre os membros de um elenco à beira de um colapso nervoso colectivo. A PIOR COMÉDIA DO MUNDO é uma deliciosa farsa de bastidores com exultantes momentos de comédia.
Texto Michael Frayn Encenação Fernando Gomes Tradução Ana Sampaio Cenografia Eric da Costa
Figurinos José António Tenente Desenho de Luz Luís Duarte Música Filipe Melo e Nuno Rafael Co-Produção Força de Produção e Teatro da Trindade INATEL
Com:
Ana Cloe, Cristovão Campos, Elsa Galvão, Fernando Gomes, Inês Aires Pereira, Jorge Mourato,
José Pedro Gomes, Paula Só e Samuel Alves
Entre as 21h e a 1h00, o público poderá fazer o ‘batismo’ de voo no balão Rubis Gás
A Rubis Gás vai oferecer viagens em balão de ar quente durante o Festival F, que decorre entre 30 de agosto e 1 de setembro, na Vila Adentro, em Faro.
Este é o primeiro ano em que a Rubis Gás se associa ao Festival F enquanto patrocinador, onde estará presente com o seu balão de ar quente, no qual os visitantes do Festival F poderão fazer o chamado voo-cativo, em que o balão sobe enquanto está ancorado ao chão.
Os voos poderão ser feitos por ordem de chegada, entre as 21h00 e a 1h00, no balão Rubis Gás, que estará junto ao palco Ria, desde que as condições atmosféricas assim o permitam.
Durante o evento, haverá também ofertas de brindes e pipocas.
O Festival F assume-se como um evento de artes e de cultura, sendo a música de expressão portuguesa o seu principal vetor, num espaço de excelência, complementado por inúmeras opções de street food, tertúlias, stand-up comedy, animação de rua e artesanato de autor.
A Rubis Gás, que tem uma instalação de enchimento de garrafas e armazenagem em Faro, reconhece, assim, a qualidade e a importância deste evento para o desenvolvimento e crescimento da região do Algarve.
O Festival F abre portas dia 30 de agosto, às 18h00. Salvador Sobral, Diogo Piçarra, Sérgio Godinho, Áurea, Piruka, Blaya, D.A.M.A., Slow J ou The Gift são alguns dos nomes confirmados. Consulte o programa completo aqui.
CINEECO 2018: A SELECÇÃO OFICIAL
13 a 20 de Outubro em Seia, Serra da Estrela
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No dia 28 de agosto, pelas 21h30
HISTÓRIA estreia FORJADO NO FOGO: FACA OU MORTE
Os principais ferreiros dos EUA, especialistas em artes marciais e armas brancas avançam pelas provas mais desafiantes de sempre na nova série de não-ficção doHISTÓRIA “FORJADO NO FOGO: FACA OU MORTE”, que estreia no dia 28 de agosto, pelas 21h30.
Apresentada por Bill Goldberg, antigo lutador do WWE, os seis episódios de FACA OU MORTE vão incluir concorrentes destemidos que lutam contra o tempo usando as suas armas e aptidões em desafios como cortar por entre melancias voadoras, blocos de gelo e vários tipos de cordas, tubos, metais e caixotes cheios de artigos variados, com vista a arrecadar o grande prémio de 20 mil dólares.
Goldberg vai ter a companhia do veterano das forças especiais, especialista em artes marciais e armas Tu Lam, bem como do bicampeão de “FORJADO NO FOGO” Travis Wuertz como especialista adicional em armas brancas.
Nesta série, os concorrentes usam as melhores lâminas desde a histórica faca Bowie norte-americana e seax Viking a uma espada medieval e tradicional catana japonesa. Ao longo da história, as armas brancas e a destreza para as usar marcou a diferença entre a vida e a morte e nesta série os concorrentes regressam às origens usando diversas facas e espadas de forma a demonstrar o seu objetivo inicial. Desde concorrentes que usam as antigas técnicas marciais para ultrapassar provas de obstáculos a forjar as suas próprias armas usando métodos históricos de produção, “FORJADO NO FOGO: FACA OU MORTE”, destaca a importância de a arte empunhar uma espada.
Com dois percursos cronometrados– “Knife Fight” e “Dead Run” – cada obstáculo desafia os concorrentes a testarem as numerosas facetas das suas lâminas desde força, durabilidade, velocidade, precisão e técnica geral do lutador. Após todos os concorrentes experimentarem o primeiro percurso, “Knife Fight,” os dois primeiros classificados vão defrontar-se em “Dead Run,” um teste final ainda mais rigoroso às suas armas, coordenação e mentes. O vencedor de cada episódio ganhará um prémio monetário e um lugar no episódio final onde vão competir na derradeira prova pela coroa de campeão.
Quem conseguirá causar mais danos e ultrapassar o maior número de obstáculos no menor espaço de tempo? Quem verá a sua lâmina e os seus sonhos destruídos? E quem será coroado campeão de FACA OU MORTE?
Em 2017, “FORJADO NO FOGO” foi a segunda série de não-ficção do HISTÓRIA mais vista nos EUA com uma média de 1,1 milhões de espetadores entre os 25-54 anos e 993,000 entre o grupo de 18-49 anos. Adicionalmente, a série teve uma média total de 2,0 milhões de espetadores em Live+7.
SINOPSES:
O ÚLTIMO SAMURAI
Nesta nova série apresentada por Bill Goldberg,antigo lutador do WWE, os melhores especialistas em armas e artes marciais dos EUA enfrentam a competição mais radical alguma vez criada no mundo das armas. Com laminas forjadas à mão, personalizadas e de cariz histórico, cada concorrente tem de ver a sua lâmina a espetar, cortar e decepar ao longo de uma bateria de testes exigentes, concebidos para testar as lâminas e as suas aptidões na forja. Será que ancestral técnica dos samurais levará um concorrente até à vitória? Conseguirá a ancestral espada Kopis sobreviver à maldição? Ou o domínio será da tradicional e histórica faca Bowie? Os dois últimos concorrentes competirão diretamente num percurso decisivo e desafiador em “Dead Run”. Quem avançará para ganhar o prémio de 20 mil dólares e ser coroado campeão de “Faca ou Morte”?
Terça-feira, 28 agosto, às 21h30
A MONSTRUOSA KUKRI
Os melhores cutileiros da América, mestres em artes marciais e até um duplo apresentam as suas armas históricas para dilacerar, cortar e esfaquear em desafios exigentes que testam as suas capacidades e lâminas. Será que algum concorrente consegue demonstrar que a sua ancestral Borang foi feita para durar? Será que uma mistura híbrida de Kukri e Bowie consegue provar que duas lâminas funcionam melhor do que uma? Será que o cutileiro mais jovem da temporada surpreenderá ou será arrasado? Os últimos dois concorrentes enfrentarão o derradeiro percurso final: o “Dead Run”. Só um avançará para a grande final, onde tem a oportunidade de ganhar 20 mil dólares e ser coroado campeão de “Faca ou Morte”.
Terça-feira, 4 setembro, às 21h30
CORDA DE SALVAMENTO
Cutileiros experientes, mestres em artes marciais e um dos campeões da competição apresentam as suas melhores armas para decepar, espetar e cortar, através de uma série de desafios exigentes, concebidos para levar as armas e os próprios concorrentes até ao limite. Conseguirá a Khopesh egípcia levar esta corrente até à vitória? Ou conseguirá a Seax Viking humilhar as outras lâminas em competição? E qual será a arma que fracassará mesmo antes do primeiro golpe? Só os dois melhores concorrentes enfrentarão a exigente prova final: “Dead Run”. O detentor da lâmina sobrevivente terá oportunidade de ser coroado campeão “Faca ou Morte” e arrecadar um prémio de 20 mil dólares.
Terça-feira, 11 setembro, às 21h30
Terça-feira, 18 setembro, às 21h30
Cutileiros experientes, mestres em artes marciais e especialistas em armas apresentam as suas lâminas personalizadas numa série de desafios exigentes que testam as suas capacidades e armas até ao limite. Será que a adaga celtibérica tem hipóteses no terrível percurso? Ou será que a espada medieval fará jus à sua fama? E será que um renegado conseguirá singrar finalmente para ultrapassar o seu eterno adversário? Os dois melhores concorrentes avançarão para a prova final: o percurso “Dead Run”. Mas só um conquistará um lugar na grande final, conquistando a hipótese de ser coroado campeão de “Faca ou Morte” e de arrecadar o prémio de 20 mil dólares.
Terça-feira, 25 setembro, às 21h30
No último episódio da temporada, os cutileiros, mestres de artes marciais e um lançador de facas que sobreviveu ao percurso intimidador estão de volta para provar as suas aptidões numa derradeira final recheada de emoções. Desta vez, as lâminas terão de ser duas vezes mais resistentes para suportar os desafios mais exigentes, mais cruéis e mais difíceis. Será a Kukri que acabará mais acima? Conseguirá a espada medieval Longsword destronar as concorrentes? Ou a clássica Chopper cortará os rivais ao meio? Os dois concorrentes mais rápidos competirão num confronto final direto em “Dead Run”. E o único resistente será coroado campeão de “Faca ou Morte” e levará para casa o prémio de 20 mil dólares.
Terça-feira, 2 outubro, às 21h30
HISTÓRIA
História é o único canal de documentários com produção própria em Portugal, que procura despertar a curiosidade do espectador, levando-o à profundidade das histórias que definem o esforço humano.
Um novo ponto de vista que inclui provas e teorias que podem mudar o nosso pensamento, proporcionando conhecimento e sentido, aos feitos que têm transformado o mundo. As melhores produções próprias de séries como “Portugal Desconhecido”, “As Faces de Fátima” ou “Templários”, e produções internacionais de grande sucesso como “World Wars”, “A Maldição de Oak Island”ou “Barbarians Rising”, fazem parte da oferta de conteúdos que o História emite no nosso país.
Produzido por The History Channel Iberia, uma joint-venture entre a AMC International Southern Europe e a A+E Networks, o HISTÓRIA é uma marca de prestígio internacional que está disponível em mais de 160 países e que chega a mais de 330 milhões de espectadores em todo o mundo. O canal é distribuído em Portugal na Meo, NOS, NOWO e Vodafone.
Last Sweet Call
De portas abertas desde o dia 31 de maio, depressa se tornou real que o fenómeno “The Sweet Art Museum” (sim, é mesmo um fenómeno) não podia estar aberto apenas por 3 meses. Por isso podes sorrir porque Lisboa vai ser palco da FELICIDADE por mais duas semanas!
Vocês votaram, vocês decidiram! Após uma sondagem no Instagram com a questão “Gostavas que o The SAM estivesse ainda aberto em Setembro?” a esmagadora maioria votou SIM. Por isso, até ao dia 16 setembro vais ter a última oportunidade para viver a FELICIDADE no The Sweet Art Museum e explorar as 8 salas (SPLASH MALLOW POOL, HAPPY HALL, ICE CREAM LAND, GUMMY GAME, CANDY WASH, POP CIRCUS, SWEET DREAMS e LUCKY FRUIT) com diferentes experiências interativas e digitais e, claro, tirar muitas, mesmo muitas fotografias para partilhar nas tuas redes sociais.
“Graças ao fantástico público que nos visitou, às sessões esgotadas e aos vossos pedidos para estendermos a nossa estadia, não tínhamos como fechar portas na data inicialmente prevista”, explicam os mentores do projeto, Carla Santos e Hugo Silva.
O The Sweet Art Museum, além de um verdadeiro “playground” para os “Instagramers”, já serviu de cenário a pedidos de casamento, a festas de aniversário, a sessões fotográficas de grávidas, a despedidas de solteira, a produções de moda e a entrevistas de meios de comunicação social nacionais e internacionais dos mais diversos segmentos. Muitas foram também as Figuras Públicas de renome que nos visitaram nos últimos 3 meses.
Mas este fenómeno que se tornou numa das principais atrações do verão na cidade de Lisboa não fica apenas pela capital do país. As próximas cidades com morada para a felicidade serão o Porto, Madrid, São Paulo e Rio de Janeiro. Continua a seguir-nos através das nossas redes sociais e fica a par de todas as novidades em primeira mão.
Porque fazer os outros felizes é a nossa missão e está no nosso ADN, vamos manter a partilha de sorrisos e momentos doces, e a nossa ação de responsabilidade social, em que por cada entrada no The Sweet Art Museum, será doado 1 euro à Terra dos Sonhos.
Cerca de 20 mil pessoas de várias nacionalidades já disseram SIM À FELICIDADE e até dia 16 de setembro tu podes ser o próximo, por isso antes de partirmos para um novo destino, para uma nova aventura e para novas experiências estamos à tua espera!
O Cine-Teatro Louletano acaba de integrar a rede 5Sentidos, sendo assim, a Sul do Tejo, a única estrutura cultural no domínio das artes performativas a fazer parte desta importante rede de programação cultural que integra várias das mais emblemáticas salas de espetáculo a nível nacional.
Inicialmente criada por cinco estruturas culturais do país em 2009, a referida rede foi alargada mais tarde para 11 parceiros (em 2013) e atualmente conta com 12 estruturas associadas.
A 5Sentidos visa apoiar e dinamizar o desenvolvimento das artes performativas em Portugal, organizando digressões de espetáculos e apoiando a produção de novas criações através de cofinanciamentos, coproduções e residências. A rede adota uma estratégia que visa fortalecer o desempenho de todos os parceiros e que permite apoiar os artistas e responder às suas necessidades através de ações concertadas no âmbito da coprodução, dos circuitos de apresentação, do acompanhamento artístico e das parcerias internacionais.
O Cine-Teatro Louletano, enquanto estrutura integrante da 5Sentidos, tem a expetativa de desenvolver processos e experiências de trabalho assentes na troca de experiências, saindo fortalecido desta ligação aos parceiros. Dinamizar a criação e circulação artísticas – nomeadamente valorizando e dando condições aos criadores algarvios para apresentar as suas propostas fora da região – e contribuir para a formação de novos públicos são também apostas do Cine-Teatro Louletano ao integrar esta rede de programação cultural.
Os equipamentos que integram a 5Sentidos são: Teatro Viriato (Viseu), Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), Centro de Arte de Ovar (Ovar), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo), Teatro Académico de Gil Vicente (Coimbra), Maria Matos Teatro Municipal (Lisboa), Teatro Micaelense (Ponta Delgada), Teatro Municipal da Guarda, Teatro Municipal do Porto, Teatro Nacional São João (Porto), Teatro Virgínia (Torres Novas) e Teatro Municipal do Porto Rivoli . Campo Alegre (Porto).
De salientar que o Cine-Teatro Louletano faz também parte desde a primeira hora da Rede Azul – Rede de Teatros do Algarve, cujos objetivos são, entre outros, apoiar a criação e a produção cultural regional, rentabilizando as infraestruturas existentes e reforçando a oferta artística no Sul do País.
CML/GAP /RP
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