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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

"Meio Demónio" à solta - já em todo o lado

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Ikonoklasta – Meio demónio

Que se foda o Luaty Beirão! 
Sonso, 
nós não somos tontos,
tu não és mais que um bolo fofo
a fingir de oposição! 
Filho do regime
a quem nada se negou,
só viu tiro em filme, 
veio guerra, 
desertou.
Sempre cresceu no time
do wí que nos fatigou.
Queres k’a gente t’acredite?
Devolve o que o teu pai roubou!

Que se foda o Luaty Beirão! 
Cínico, 
de falinhas mansas,
por ser crítico embala,
qual é a sua pretensão?
Zomba da soberania, 
cospe nas nossas conquistas, 
aquele ar de gente fina
esconde mais um intrujão. 

Luaty Beirão! 
Hipócritas me metem nojo,
não é quem vem de berço de ouro 
que nos trará a salvação.
Humildade forjada,
anda de bina e calção 
pela cidade 
e reclama 
da barra na instituição pública.
Mas no teu país da dupla,
já viste gente seminua
sem ser na praia ou calçadão?

Que se foda o Luaty Beirão! 
Ignora a dor do desprovido
e com a cor dos preferidos
será certa a ascensão
e não sofrerá na fila
da identificação, 
não vai ao Maria Pia
ser atendido no chão.
Como um reles granelista,
vem com muita garra, 
agita,
quando a coisa se complica
Baza com o outro passão.

Que se foda o Luaty Beirao!
Cresceu com os filhos do Zé, 
mas desde que se foi o velho 
já não cai jabakulé
e é isso que está lhe doer,
findou o stock de moet,
sem a coca ficou bwé buluzento.
Nos estudos bandeirou,
tentou música rochou, 
salo sempre lhe assustou,
na família se pendurou,
logo se reinventou em ativista,
deu seu show,
agressões encenou,
fotos com sangue wí montou.

Que se foda o Luaty Beirão! 
Sem queda pra mártir, 
tinha canja aquele soro,
só um homem sem caráter 
engana assim o seu povo
e mete o país à soldo 
da CIA ou do Soros
Ganda porco!!!
Ativismo virou negócio lucrativo,
ex-recluso lança livro,
brevemente será disco
(Ele é o tal!)
Capa de revista, 
(mô wi)
capa de jornal,
SIC, TVI, RTP Internacional. 
Os outros tão aonde?
No seu gueto a passar mal
e tem quem ache que é normal
a diferença abismal no tratamento,
justificando o indecente, 
recusando sem apelo
o argumento racial.

 

IKONOKLASTA  “Meio Demónio”

Quando foi preso em 2011, com mais uma dúzia de pessoas no Largo da Independência em Luanda, apenas por comparecerem a uma manifestação convocada anonimamente, já tinha muitos anos de rap, como radialista e MC livre de edições formais, que rapidamente passou do habitual egotrip a letrista comprometido com causas essenciais. Nas ruas em Angola, tanto dessa, como da última vez em que esteve detido, dizia-se que “o Brigadeiro Matafrakuxz” ou que o “Ikonoklasta”, tinha sido preso de novo. São muitos os heterónimos que utilizou ao longo de quase 25 anos de rap. Internacionalmente, adotou-se o nome civil de Luaty Beirão para espalhar a notícia de um grupo de jovens que foi preso por se reunir para estudar Gene Sharp, o que acabou por se tornar a maior campanha denunciadora do regime no poder há 40 anos até então. O caso Angola17 chegou a todos os cantos do mundo e, de MC ativo e comprometido, passou a ativista fulcral num período que só o tempo lhe dará a perspectiva ajustada. O MC foi secundarizado e Luaty Beirão tornado personagem principal. Hoje, com livros editados sobre a experiência como cidadão ou como um dos poetas Angolanos referenciais da sua geração, rima sem filtro e lança um single que faz tudo voltar ao início, como se do seu primeiro se tratasse, onde Ikonoklasta, o MC avesso a ícones, se define, começando pelo tal do Luaty Beirão, um “Meio demónio”.

Youtube: /ikonoklasta
Facebook: /luatybeirao
Twitter: @LuatyBeirao
Bandcamp: ikonoklasta.bandcamp.com


Instrumental: Syn
Artwork: Pedro Coquenão e Kioko

Edição: A Lata - suzylorena@alatamusic.com

SOMERSBY OUT JAZZ TERMINA 12ª EDIÇÃO ESTE DOMINGO

Mais de 70 mil visitantes passaram pelo festival de música ao ar livre que tem o seu desfecho este domingo no Jardim do Campo Grande

 

Video:

 

 

Desde maio que o Somersby Out Jazz tem proporcionado finais de tarde incriveis, levando música a diversos espaços de Lisboa e Cascais. O jardim da Torre de Belém, Keil do Amaral em Monsanto, Parque Eduardo VII, e Jardim da Estrela, foram alguns dos locais por onde passou. O desfecho, depois de vários domingos de animação, dá-se este fim-de-semana, dia 30 de setembro, no Jardim do Campo Grande, na companhia de Hugo Antunes Trio e do Dj Mr.Mute.

 

Ao longo destes cinco meses, cerca de 70 mil espectadores passaram por este que é o maior festival gratuíto de música ao ar livre em Portugal, dançando ou relaxando ao som de estilos musicais como o jazz, soul, funk e hip-hop, num ambiente descontraído e com muita animação.

 

Sempre atento à sustentabilidade e à preservação do meio ambiente e dos espaços por onde passa, o Somersby Out Jazz proporcionou mais do que magnificas tardes de verão a desfrutar da cidades na melhor companhia, e continuou focado em ser um festival verde e sustentável.

 

“Queremos continuar a alertar os visitantes para a recolha do lixo e preservação destes jardins, porque sem estes espaços o festival não existia. Além disso, a campanha dos copos reutilizáveis foi um sucesso e conseguiu-se reduzir o consumo de copos de plástico em 62%”, explica José Filipe Rebelo Pinto, à frente da organização do Somersby Out Jazz. A iniciativa pretende continuar nas próximas edições do festival e todos os copos comprados podem ser reutilizados no futuro.

 

 

MEIA LUA é o novo single dos Grand Pulsar

 

Improvável duo de guitarra acústica e bateria, com canções cantadas a duas vozes, em Português, os Grand Pulsar apresentam um formato moderno com um toque alternativo que prima pelas emoções das melodias e da mensagem que transmitem. Em 2015, Diogo Brandão e Alexandre Reis criaram os Grand Pulsar. Rapidamente criam temas originais que lhes permitiram fazer a estreia ao vivo em Outubro desse mesmo ano no Teatro Loucomotiva. Em janeiro de 2016 publicam a versão ao vivo do tema “Meia Lua” extraído do concerto de estreia.

Em 2017 participa no programa Masterclass da rádio Antena 1 em parceria com a SPA com o mentor João Gil, onde lhe é reconhecido o seu talento e valor como autor e compositor. Entretanto é lançado o single “Por Agora, Só Depois” que integra a playlist da Antena 1 e TSF. O videoclipe é distinguido num artigo da RTP que valoriza o espírito criativo da banda e a sua originalidade. 

“Meia Lua” é o novo single da banda. É uma canção poderosa que fala do tempo, de como ele demora infinitamente quando estamos incompletos e como é efémero quando vivemos intensamente. Fala da urgência de estarmos bem com quem nos faz bem.

Artistas Unidos - Teatro da Politécnica Novembro/Dezembro - RETRATO DE MULHER ÁRABE QUE OLHA O MAR, de Davide Carnevali // VOLTAR A VER O JOÃO (VIEIRA)

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RETRATO DE MULHER ÁRABE QUE OLHA O MAR de Davide Carnevali

Tradução Tereza Bento Com Inês Pereira, João Meireles, Nuno Gonçalo Rodrigues e Margarida Correia Cenografia José Manuel Reis  Figurinos Joana Sousa Som André Pires Luz Pedro Domingos Assistente Pedro Baptista Encenação Jorge Silva Melo e com telas de Pedro Chorão A classificar pela CCE

 

No Teatro da Politécnica de 31 de Outubro a 8 de Dezembro

3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

 

RESERVAS: 961960281 | 213916750 (dias úteis das 10h00 às 18h00)

 

HOMEM              É um retrato. De mim e de ti. Fi-lo há uns dias, na praia. Enquanto olhavas o mar.

RAPARIGA          Desaparece daqui, estrangeiro, europeu, desaparece.

 

Uma cidade sem nome, num mundo muçulmano não identificado (não é Médio Oriente, a população não é propriamente árabe; Será Norte de África? Não importa), um homem sem nome com uma profissão entre o lícito e o ilícito, europeu mas não turista, encontra o olhar de uma mulher local, jovem, talvez bonita, talvez livre, vinda de uma família de visões amplas.

               

Na sala ao lado, no mesmo dia, inaugura a exposição VOLTAR A VER O JOÃO (VIEIRA).

 

VOLTAR A VER O JOÃO (VIEIRA)

 

No Teatro da Politécnica de 31 de Outubro a 8 de Dezembro

3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo

 

O João pintou todas as letras de que é feita a poesia. Mostrando nos seus quadros que ler pintura é também ver poesia. É assim que volto a vê-lo todos os dias. E por isso, enquanto eu continuar a poder ver, ele continuará a ser o meu melhor amigo.


Hélder Macedo

 

Festival Bardoada & AJCOI divulga música moderna

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Nos dias 5 e 6 de outubro, o Festival Bardoada & AJCOI volta a ser um espaço privilegiado de divulgação da música moderna produzida em Portugal. O evento é organizado pelo Bardoada – O Grupo do Sarrafo e pela Associação Juvenil COI, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela, e vai levar ao Espaço Contrafacção, em Pinhal Novo, nomes como “The Parkinsons” ou “Bizarra Locomotiva”.

As portas do recinto abrem às 14h00 e os concertos têm início às 15h00, nos dois dias. A organização disponibiliza campismo gratuito, no Parque de Campismo Vasco da Gama. Os bilhetes têm o valor de 12 euros para um dia e 20 euros para os dois dias e podem ser adquiridos na bilheteira do festival ou através do e-mail AJCOI1989@gmail.com. Mais informações: www.facebook.com/festivalbardoadaeajcoi

 

Programa

 

5 de outubro

15h00 - Desalmado

16h00 - Decreto 77   

17h00 - Since Today

18h00 - Nowhere To Be Found

19h00 - The Year

20h00 - Tales For The Unspoken     

21h00 - Besta

22h00 - Revolution Within     

23h00 - Da Punk Sportif       

00h00 - Iberia

01h00 - The Parkinsons

           

6 de outubro

15h00 - Cigarette Vagina

16h00 - Challenge

17h00 - Diabolical Mental State

18h00 - Pântano

19h00 - Hochiminh

20h00 - Kandia

21h00 - Grankapo

22h00 - Serrabulho

23h00 - Reality Slap

00h00 - Simbiose

01h00 - Bizarra Locomotiva

 

Música: Concerto Zeca Pagodinho, a 3 de outubro, no Coliseu

Zeca Pagodinho, a maior estrela do samba, comemora 35 anos de carreira com concertos nos Coliseus

‘Fazer show em Portugal é como se eu estivesse no Rio de Janeiro’, diz cantor brasileiro

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Um dos grandes fenómenos da música contemporânea no Brasil regressa a Portugal. Zeca Pagodinho fará concertos no Coliseu de Lisboa, a 3 de outubro, e no Coliseu do Porto, a 10 de outubro. Nesta digressão, o maior sambista brasileiro comemora o sucesso dos seus 35 anos de carreira. Ao longo desse período, o artista já vendeu mais de 12 milhões de cópias dos seus álbuns, obteve 8 nomeações e 4 Grammys conquistados, o que faz dele o principal vencedor na categoria de “Melhor Álbum de Samba Pagode”.  No repertório dos concertos estarão sambas que fizeram do artista um dos mais respeitados no seu país e fora dele. Entre os sucessos, há músicas eternizadas em bandas sonoras de telenovelas, como “Jura”, de “O cravo e a rosa” (2001) e “Judia de mim”, de “Hipertensão” (1987). Fãs brasileiros e portugueses ainda se poderão divertir com “Coração em desalinho”, “Brincadeira tem hora”, “Casal sem vergonha”, “Verdade”, “ Deixa a vida me levar”, além do mais recente êxito, “Ser humano”.



É a terceira vez que faz concertos em palcos portugueses. Como é a sua relação com o país?

 

Zeca Pagodinho: Fazer show em Portugal é como se eu estivesse no Rio de Janeiro, em São Paulo. Por mim, eu viajaria amanhã. A relação dos portugueses comigo é tão boa e calorosa. 

 

Um dos seus sítios preferidos em Lisboa é o restaurante O Pinóquio (na Praça dos Restauradores). Como é que foi parar lá? E o que mais gosta na casa?

 

Zeca Pagodinho: O cheiro do chope (imperial) me levou. Como tanta coisa na entrada que não consigo nem almoçar: camarão, lagosta, pica-pau. Tenho grandes amigos lá, o Senhor António, Barbosa, Pedro, Paulo. Eles perguntam "e para o almoço, o que mais?". E eu já levei muitos amigos brasileiros para lá, como a (cantora) Roberta Sá. 

 

Que outras lembranças tem de Portugal?

 

Zeca Pagodinho: O meu neto foi para Lisboa quando ele tinha 1 ano. Nós o levamos a uma casa de fado e ele não gritou nem chorou. Ao final do concerto, o garoto bateu palma.  Sempre que volto a Lisboa, as pessoas me perguntam pelo miúdo. Estou doido para levar o meu neto para reencontrar os amigos que fez.

 

Como é a sua relação com o fado? Tem admiração por algum artista português?

 

Zeca Pagodinho: Já cantei samba com a fadista Susana Félix. E a Carminho cantou com a gente a música "Sonho meu", que gravamos em homenagem à Dona Ivone Lara. Carminho é maravilhosa!

 

E fado, já cantou alguma vez?

 

Zeca Pagodinho: Não tenho essa bagagem, não. Eu deixo os fadistas cantarem.

 

Antes das apresentações no Brasil e na Europa, você tem algum ritual?

 

Zeca Pagodinho: Eu rezo para São Jorge.

 

Já esteve no Castelo de São Jorge, em Lisboa?

 

Zeca Pagodinho: Duas vezes. Depois tive um problema na coluna e não fui mais. Para chegar tem que subir muita ladeira (Risos). Prefiro ficar n'O Pinóquio. Ou ir de tuk tuk até lá. 

 

Há 13 anos você não faz show no Porto. Muitas saudades da cidade? 

 

Zeca Pagodinho: Muita. Só fui lá uma vez. Lembro que almocei numa casa de frutos do mar maravilhosa.  Vai ser ótimo voltar a cantar no Coliseu.

 

Qual é o hino da sua turnê?

 

Zeca Pagodinho: "Deixa a vida me levar". 

 

 

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Exposição "Nos Passos de Santo António - Uma Viagem de Gonçalo Cadilhe"

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O Museu de Lisboa convida para a exposição de fotografia Nos Passos de Santo António. Uma Viagem de Gonçalo Cadilhe, no dia 19 de junho, terça-feira, às 18h30, no Museu de Lisboa - Santo António. 

Gonçalo Cadilhe revisita um percurso feito há oito séculos e descobre um dos maiores viajantes da História de Portugal: Santo António.

António, o Santo português de Pádua, viajou durante dez anos numa época em que as estradas tinham desaparecido, o sistema cambial ainda não fora inventado, os idiomas não se traduziam em dicionários, os mapas não existiam. Gonçalo Cadilhe refaz a grande viagem deste franciscano, que durou os últimos dez anos da sua vida.

Depois do livro “Nos passos de Santo António” editado em 2016 e do documentário com o mesmo nome emitido pela RTP a 13 de junho de 2017, esta coleção de fotografias, com um cunho pessoal de Gonçalo Cadilhe, apresenta uma seleção dos lugares fundamentais da vida de Santo António na perspetiva de um viajante moderno, mochileiro e laico. A estrada foi a vida de António. Estas são as imagens da sua biografia.
 

Inauguração de Exposição: 19 junho (terça), 18h30

De 20 junho a 30 setembro: de terça a domingo, das 10h às 18h (última entrada 17h30)

Largo de Santo António da Sé, 22

 

Celebrar o Património no Mosteiro de São Bento da Vitória

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Mosteiro de São Bento da Vitória, Porto

Visitas guiadas e um concerto musical assinalam as Jornadas Europeias do Património

 

Um concerto por Jonathan Ayerst, pianista do Remix Ensemble Casa da Música, marcado para o dia 30 de setembro, pelas 17h00, encerra o programa comemorativo das Jornadas Europeias do Património no Mosteiro de São Bento da Vitória, no Porto.

A iniciativa é organizada pela Direção Regional de Cultura do Norte, Teatro Nacional de São João, Casa da Música e Ordem Beneditina que assim se associam para proporcionar acesso ao Mosteiro de São Bento da Vitória e a  vivência e fruição dos seus espaços por parte do público.

O Mosteiro de São Bento da Vitória estará aberto nos dias 28, 29 e 30 de setembro (dias em que decorrem as Jornadas Europeias do Património), e serão realizadas várias visitas guiadas com acesso gratuito.

Aos participantes desta iniciativa será ainda concedido um desconto de 50% na aquisição de bilhetes para o espetáculo Otelo, em cena no Teatro Nacional de São João, nos dias 28, 29 e 30 de Setembro (até ao limite de lotação da sala). 

 

Horário de abertura (dias 28, 29 e 30 de setembro)

10h00 às 18h00

 

Visitas guiadas (dias 28, 29 e 30 de setembro)

Visitas guiadas, às 10h30 e 12h30, à Igreja e Mosteiro de São Bento da Vitória, monumento nacional edificado nos séculos XVII e XVIII e considerado um dos edifícios religiosos mais importantes da cidade. Com tradução em inglês, francês, espanhol e videoguia em língua gestual portuguesa. O percurso será iniciado na Igreja e terminará no Mosteiro.

As visitas são gratuitas, para máximo de 30 pessoas, sem marcação prévia. Os bilhetes serão entregues na bilheteira meia hora antes.

 

Concerto (dia 30 de setembro)

17h00 - Concerto pelo Organista Jonathan Ayerst

 

Claude Balbastre (1724-1799) - Concerto, 1. Prelude, 2. Allegro.

 Improvisação de 1º Tom

 Nicholas de Grigny (1671-1703) Fugue - Duo

 Louis Marchand (1669-1732) Basse de Trompette - Recit - Dialogue

 Improvisação de V Tom

 Girolamo Frescobaldi (1583-1643) Toccata per l’elevazione

 Francisco Correa de Arauxo (c.1575-1654) Tiento de medio registro de tiple de Septimo Tono

 Improvisação de II Tom

 Pedro de Araújo (século 17) Batalha de 6º Tom

 

RUMOS promove workshops gratuitos em parceria com a FNAC

Durante o mês de setembro

 

 

A Rumos vai realizar durante o mês de setembro workshops temáticos gratuitos em áreas das Tecnologias de Informação críticas no mercado atual, como programação e segurança da informação. Os workshops têm lugar nas lojas FNAC das cidades de Lisboa e Porto.

 

c0de ON: Programação do Zero para New Techies e H@cking Kung Fu: A melhor defesa é saber como se ataca são os temas dos workshops que têm como objetivo despoletar o interesse para áreas em crescimento, como a programação e a cyber security, e ajudar os novos interessados a dar os primeiros passos nestas áreas das TI, onde a escassez de oferta de profissionais tornou-se crítica em Portugal.

 

Estes workshops estão integrados na campanha de Regresso às Aulas da FNAC, são de participação gratuita e não carecem de pré-inscrição. Os participantes recebem um certificado de participação e um voucher de 75€ em formação, válido na oferta formativa da Rumos.

 

Mais informação disponível em www.rumos.pt

 

WORKSHOPS

c0de ON: Programação do Zero para New Techies

O código é a nova linguagem que todos falam e que todos podem, efetivamente, aprender. Neste workshop pode imergir na sua primeira experiência de programação: criar e publicar a sua primeira página web em apenas uma hora. Venha aprenda a programar connosco: É gratuito, irá contar com o apoio de um coder e formador Rumos, e só irá precisar de trazer o seu laptop para colocar desde logo as mãos na massa, ou neste caso, no código!

 

Datas e localidades:

Lisboa:

Fnac Colombo - Sábado, 8 set - às 17h00

Fnac Chiado - 4ª feira, 12 set - às 18h30

Fnac Vasco da Gama - Domingo, 16 set - às 16h00

 

Porto:

Fnac Gaia Shopping - 6ª feira, 14 set - às 19h00

 

 

H@cking Kung Fu: A melhor defesa é saber como se ataca

A Segurança Informática é das áreas com maior procura por profissionais qualificados no mundo, e Portugal não foge à regra. Este Workshop irá demonstrar, ao vivo, como se fazem os mais comuns ataques cibernéticos, dar a conhecer formas de identificar vulnerabilidades de segurança e apresentar algumas das técnicas básicas de ethical hacking. Desenvolva o seu “security mindset” e fique por dentro da Segurança Informática.

 

 

Datas e localidades:

Lisboa:

Fnac Colombo - Domingo, 9 set - às 17h00

Fnac Chiado - 5ª feira, 13 set - às 18h30

 

Porto:

Fnac Gaia Shopping - Sábado, 15 set - às 16h00

O Lisboa na Rua despede-se esta semana

O Lisboa na Rua despede-se celebrando os 20 anos da EXPO’98

 

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Depois de mais de um mês em que os jardins e praças da cidade se encheram de música, cinema, teatro e exposições, o Lisboa na Rua despede-se com um concerto que assinala os 20 anos da EXPO’98.

Este domingo, dia 30, a partir das 19h, levamos até ao antigo Pavilhão Atlântico, hoje a Altice Arena, a Orquestra Metropolitana de Lisboa com Mário Laginha ao piano, para interpretarem as conhecidas obras Sinfonia do Novo Mundo de Antonín Dvořák e Rhapsody in Blue de George Gershwin.

Com direção do Maestro Pedro Amaral, o espetáculo “Venham mais Vinte" é a única iniciativa paga inserida no festival Lisboa na Rua – cada bilhete tem o preço simbólico de cinco euros – com as receitas a reverterem para três instituições que desenvolvem a sua ação na freguesia do Parque das Nações:  Associação dos Bombeiros de Cabo Ruivo; Nu Txiga – Associação Intercultural de Solidariedade Social e Secretariado Diocesano de Lisboa da Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos.

Antes ainda do concerto, a partir das 18h, terá lugar também na Altice Arena o lançamento do livro Você Não Está Aqui, com fotografias de Bruno Portela e textos de João Paulo Cotrim. Um trabalho que mostra como era a zona oriental de Lisboa antes da intervenção urbana da Exposição Mundial de 1998.
 

Jornadas Europeias do Património 2018 celebram a Partilha de Memórias

Partilhar Memórias é o tema das Jornadas Europeias do Património (JEP) 2018, que em Portugal se realizam nos dias 28, 29 e 30 de setembro.

 

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As Jornadas Europeias do Património, iniciativa conjunta do Conselho da Europa e da Comissão Europeia, são o evento cultural mais amplamente celebrado e partilhado pelos cidadãos da Europa. A sua natureza pan-europeia contribui para aproximar os cidadãos e realçar o valor do património cultural que a todos pertence.

 

Mais de 70 000 atividades são organizadas todos os anos com o objetivo de sensibilizar para o património comum da Europa e para a necessidade da sua contínua proteção, através da criação de experiências que promovem a inclusão e fomentam a criatividade e a inovação. 

 

A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), entidade que coordena a programação e divulgação das JEP a nível nacional, convida as entidades públicas e privadas a associarem-se a estas Jornadas. O prazo para inscrição de ações (através do endereço jep@dgpc.pt) termina a 3 de setembro, pelo que o programa completo só estará disponível a partir de 6 de setembro. 

 

JEP em Ano Europeu do Património Cultural

 

Neste ano consagrado ao Patrimónioas JEP celebram a importância da partilha de memórias, entendida como fator de cidadania, de dignidade e de democracia. As celebrações, sob diversos formatos (festivais, visitas guiadas, workshops, exposições, espetáculos), prolongam-se desde finais de agosto a outubro, consoante os países.

 

A memória é fonte de conhecimento e de pensamento. Esse legado, ao ser transmitido de geração para geração, entre diferentes comunidades e diferentes países, contribui para a construção de um mundo melhor, mais inclusivo e mais tolerante. O objetivo do Ano Europeu do Património Cultural e das JEP é, pois, encorajar cada vez mais pessoas a descobrir e a envolver-se com o património cultural da Europa, reforçando o sentimento de pertença a um espaço comum.

 

 

 

“As JEP são uma experiência única de celebração da diversidade cultural e das coloridas histórias de uma Europa vibrante e diversa. Este programa cultural é uma ferramenta muito efetiva para estimular a imaginação e promover uma verdadeira participação na vida cultural”, afirma Gabriella Battaini-Dragoni, Secretária-Geral do Conselho da Europa.

Para Tibor Navracsics, Comissário Europeu para a Educação, Cultura, Juventude e Desporto, “a cultura e o património cultural têm um poder único para aproximar pessoas de diferentes origens, permitindo-lhes compreender e respeitar as suas diferenças – e reconhecer as experiências históricas, culturais e humanas que partilham. Deste modo, espero que as pessoas se apercebam de que é muito mais o que nos une do que o que nos separa”.

História

Celebradas nos 50 Estados signatários da Convenção Cultural Europeia, as JEP evidenciam a diversidade das tradições e saberes locais, estilos arquitetónicos e obras de arte que, no seu conjunto, constituem o património europeu. Lançadas pelo Conselho da Europa em França no ano de 1985, as JEP são organizadas conjuntamente com a Comissão Europeia desde 1999.

Têm por objetivo promover o conhecimento sobre um passado europeu comum, encorajar o apreço pelos valores tradicionais e inspirar novas práticas de conservação e educação patrimonial. O património cultural foi sempre reconhecido como uma prioridade pelo Conselho da Europa, sendo agora um tema central no contexto da iniciativa Creative Europe, o programa europeu dedicado ao setor cultural e criativo.