A Galeria de Arte Vale do Lobo recebe uma nova exposição do artista plástico espanhol, Carlos Evangelista, de 11 de Outubro a 14 de Fevereiro de 2019
No âmbito da parceria entre Vale do Lobo e a Galeria São Mamede, a Galeria de Arte Vale do Lobo apresenta a partir de dia 11 de Outubro, uma nova exposição intitulada “Derivações Concretas” pelo artista plástico espanhol, Carlos Evangelista, que estará patente ao público até dia 14 de Fevereiro de 2019.
Carlos Evangelista nasceu em Salamanca em 1943, pintor e escultor, trabalhando em diferentes materiais, estudando as suas possibilidades estruturais e formais intrínsecas e as inter-relações entre Belas-Artes e as Artes Aplicadas, como a arquitectura e o ambiente urbano.
Obteve vários prémios e menções, estando representado em vários museus em Espanha e em colecções particulares, centros religiosos, estabelecimentos e instituições públicas em Espanha, França, México, Áustria, Alemanha Itália, Suécia, Venezuela, Colômbia, Checoslováquia, Finlândia, EUA, Argentina e Canadá. Ao longo da sua carreira, Carlos Evangelista expôs individualmente e monograficamente em muitas galerias de Espanha bem como em museus e instituições públicas.
A pintura e a escultura de Carlos Evangelista traduzem a sua aposta mais recente, a partir da qual o artista se desafia a criar uma serena harmonia, muito pela utilização da dinâmica que provém das formas numa rigorosa ordem interna, pela perfeição técnica, pelo conceito minimalista e pelo equilíbrio de ritmos em cada uma dessas peças que as condensa e contém, conjugando estatismo, por um lado, e dinamismo por outro.
Nesta emocionante exposição, o artista apresenta uma interessante coleção de obras, nomeadamente pinturas de diferentes formatos realizadas sobre madeira e esculturas de aço lacado, criadas entre 2005 e 2018. Evangelista apresenta uma rotundidade cromática e uns novos desenhos formais de planos cada vez mais isentos e minimalistas e, como sempre, um coerente conjunto marcado pelo poderoso cunho pessoal que ele dá a todas as suas obras.
A nova exposição “Derivações Concretas” de Carlos Evangelista estará patente na Galeria de Arte Vale do Lobo, de segunda a sexta-feira entre as 09:00h e as 18:00h com entrada livre.
O programa de eventos completo está disponível na Recepção do resort ou online no website de Vale do Lobo. T: +351 289 353 322, Email: events@vdl.pt, website: www.valedolobo.com
Dias 29 de setembro e 13 de outubro às 17h na FNAC
A arte circense em conversa no NorteShopping
No âmbito da Exposição “O Circo de Fernand Léger”, o NorteShopping proporciona duas talks que pretendem incentivar a reflexão sobre o mundo da arte circense. Com estas conversas, conduzidas por especialistas de diversas áreas ligadas ao tema, o Centro pretende colocar o espetador a interpretar diferentes combinações artísticas. O objetivo principal é refletir e discutir a multiplicidade artística desta forma de arte, criando um diálogo crítico no panorama cultural contemporâneo.
Dia 29 de setembro, o embaixador da exposição Jorge Barreto Xavier, o historiador e crítico de arte Bernardo Pinto de Almeida e o artista plástico David Oliveira “sentam-se à mesa” para conversar sobre a “Influência do Circo nas Artes Visuais”. Com moderação do artista plástico António Gonçalves, os speakers irão debater-se sobre questões como O Circo e a Pintura são um só? O Circo é inspiração para a Arte? Qual a relação do Circo com a Pintura? O Circo e a Pintura caminham lado a lado?
Já dia 13 de outubro é a vez de Teresa Ricou, fundadora da Companhia Chapitô, Paulo Robalo, artista plástico e Paulo Ribeiro, antigo Diretor do Teatro Viriato de Viseu e da Companhia Nacional de Bailado, conversarem sobre a “Performance Circense na atualidade”. Este segundo momento conta com o jornalista Júlio Magalhães como moderador e pretende refletir sobre questões como O Circo é Arte? Além da tenda, o que é o Circo? Qual a importância do Circo nos dias de hoje?, e muito mais.
Com entrada livre, estas talks irão decorrer às 17h00 no Fórum FNAC do NorteShopping e pretendem envolver diversas entidades do mundo artístico do grande Porto, como os principais teatros da cidade, escolas, academias artísticas e ainda universidades.
No dia 13 de outubro, pelas 16h00, será apresentado o livro “Contos Metafóricos: pensar e aprender através de Metáforas”, de Sandra Pereira, no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro.
A entrada é livre.
Sinopse
“A utilização da metáfora serve o propósito de apelar à tomada de consciência e ao crescimento interior.
Este livro de contos metafóricos, abordam várias temáticas entrelaçadas nos seus variados personagens inusitados.
O enredo de cada conto estimula a imaginação do leitor, que poderá viajar e visualizar cada cenário, pensando naquilo que se esconde em cada contexto. No final pode questionar: qual a lição desta história?
Os contos baseiam-se em realidades imaginárias mas facilmente transportadas para a nossa realidade.
É um livro que pode ser útil a terapeutas, professores, educadores e pais. Sobretudo foi escrito a pensar no desenvolvimento pessoal e emocional de jovens e adultos”.
A autora
“Sandra Pereira nasceu no Barreiro em 1980, Portugal. Viveu a sua infância e adolescência em Maputo. Regressou a Portugal com 18 anos, para se licenciar em Arquitetura em 2007.
Começou a escrever aos 13 anos e escreveu a sua primeira obra de poesia aos 19 anos.
Trabalhou alguns anos como Gestora Comercial e Responsável Administrativa na área comercial, onde acabou por se interessar e desenvolver o relacionamento interpessoal.
Hoje, com conhecimentos e competências, exerce funções como Life Coach e Formadora de Gestão Emocional, com valência em PNL.
Com uma paixão pela cozinha, é, também, Blogger de Especiarias e Receitas Criativas e organiza, pontualmente, eventos gastronómicos.
“Contos Metafóricos” é a primeira obra publicada da autora, sendo que o objetivo desta, é poder ajudar no desenvolvimento pessoal de jovens e adultos, através da leitura interpretada de metáforas”.
As noites de animação no Casino Lisboa distinguem-se pelas inovadoras propostas de música ao vivo. Os Bossa e Morna sobem ao palco-multiusos do Arena Lounge de Quarta-Feira a Sábado, 10 a 13 de Outubro. A entrada é livre.
Com um reportório dinâmico, os Bossa e Morna regressam ao Arena Lounge para convidar o público a “celebrar a boa música, independentemente da sua origem”.
Com versões quentes e dançantes, a química deste trio está a dar muito que falar. Estarão em palco, Ivo Dias (voz e guitarra), Diogo Caetano (voz, cavaquinho e guitarra), Iuri Oliveira (percussão).
Ciclo de música ao vivo com os Bossa Morna
Quarta-Feira, dia 10 de Outubro: 22h00 às 22h50 e das 23h10 às 00h00
Quinta-Feira, dia 11 de Outubro: 20h30 às 21h20 e das 23h20 às 00h10
Sexta-Feira, dia 12 de Outubro: 20h30 às 21h20 e das 23h30 às 00h20
Sábado, dia 13 de Outubro: 20h30 às 21h20 e das 23h30 às 00h20
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.
Dia 12 de outubro, no Cineteatro S. João, em Palmela
Município promove encontro para apresentação de candidatura
a Cidade Criativa da Música
A Câmara Municipal de Palmela promove, no dia 12 de outubro, às 21h00, no Cineteatro S. João, em Palmela, o Encontro “Palmela é Música – Apresentação das Cidades Criativas da Unesco”.
Com entrada livre, esta iniciativa pretende dar a conhecer à comunidade, a Candidatura de Palmela a Cidade Criativa da Música (Unesco), a submeter em 2019 e o trabalho já realizado, nesse sentido, num processo participativo que teve início com reuniões setoriais com músicos e instituições parceiras locais. A criação de uma rede local que una os diversos atores, que deverá ser consolidada através da partilha de recursos, experiências e informação é um dos objetivos desta candidatura, que pretende, ainda, sublinhar a música como fator de promoção e desenvolvimento local; promover investigação nas várias áreas, quer do ponto de vista da composição, quer na componente de pesquisa histórica; inventariar repertórios e documentos; apostar nas infraestruturas e criar acessibilidades; potenciar programação musical regular e ativar Palmela como destino de experiências em torno da música.
A autarquia está, também, a preparar um Acordo de Colaboração com a Universidade Nova de Lisboa e Universidade de Aveiro, para fortalecer a investigação sobre esta temática, no território.
A vocação musical é uma das características culturais e sociais mais distintivas do concelho de Palmela, como atestam as quatro filarmónicas centenárias, os inúmeros agrupamentos musicais e associações com projetos que vão desde o folclore ao jazz, música popular e erudita. Com esta candidatura, o Município pretende criar oportunidades para revelar, desenvolver e potenciar esta vocação, vinculando toda a comunidade na defesa e difusão da música.
Caminhos da Pedra a partir de 12 de outubro no Médio Tejo
O terceiro e último momento do Caminhos do Médio Tejo 2018 - Caminhos da Pedra – realiza-se nos dias 12-14 e 18-21 de outubro, na região do Médio Tejo. Depois do Caminhos do Ferro e do Caminhos da Água, em abril e em julho, respetivamente, chega agora a altura de fechar o ciclo, neste terceiro momento, com mais de 50 espetáculos gratuitos durante dois fins-de-semana, em Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha.
Um conjunto de ofertas culturais, organizado pela CIMT - Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo e pelos 13 municípios integrantes que inclui espetáculos de música, teatro, dança, teatro de rua, circo contemporâneo, histórias e percursos artísticos, seguindo os caminhos e as estradas da região.
Na música, há Lula Pena que, com a sua voz e guitarra, vagueia pelo português, francês, espanhol, inglês e grego (Tomar), LST – Lisboa String Trio, de José Peixoto, na guitarra, Carlos Baretto, no contrabaixo, e Bernardo Couto, na guitarra portuguesa (Entroncamento), Cristina Branco, que tem um álbum lançado este ano, Branco(Ourém), Norberto Lobo, acompanhado por Marco Franco e Ricardo Jacinto (Torres Novas), Marta Pereira da Costa,Uma Mulher, Uma Guitarra em palco (Tomar), La Negra, projeto que nos traz a voz e o piano de Sara Ribeiro (Sardoal), paisagens sonoras de Senza (Sardoal),Crassh Babies 2.0, de CRASSH, dirigido às famílias (Ferreira do Zêzere) e o projeto comunitário Voz à Solta que, sob a direção musical de Rui Souza junta as gentes de Ourém e Vila Nova da Barquinha numa Marcha de Almas(Ourém e Vila Nova da Barquinha).
No teatro, há Catabrisa, pela Companhia Instável (Sardoal), Se eu vivesse, tu morrias, de Miguel Castro Caldas (Torres Novas) e Aurora, de Mandrágora (Ferreira do Zêzere). No âmbito do teatro de rua, Mulier, da companhia espanhola Maduixa(Tomar e Entroncamento), a estreia nacional de Flagrant Délire, da companhia francesa Yann Lheureux (Entroncamento) e há Bestiário à Solta, onde se descobrem Histórias do Bestiário Tradicional Português (Entroncamento, Ferreira do Zêzere e Tomar) que irão agradar a todos, desde os mais novos aos mais velhos.
As propostas de circo contemporâneo são Gigante, de La Pequeña Victoria Cen (Ferreira do Zêzere e Vila Nova da Barquinha) e SAVAR A.M., de Erva Daninha (Ourém e Torres Novas).
Há ainda percursos de quatro artistas em diversas localidades: Iria -percurso sonoro, de Tiago Correia (Tomar), Pedra a pedra, de Ana Bento (Sardoal), De mapa na mão, de BURILAR (Ourém) e Andão mortos por sima dos vivos, de Francisco Goulão (Torres Novas).
Toda a programação do Caminhos do Médio Tejo é gratuita e apresenta-se, uma vez mais, com um programa cultural completo e apelativo, para todos os gostos e idades.
CAMINHOS DO MÉDIO TEJO 2018
O Caminhos do Médio Tejo 2018 – Programação Cultural em Rede – divide-se em três ciclos programáticos, que percorrem os acessos viários da região para chegar a todas as comunidades.
Em abril deste ano, teve lugar o Caminhos do Ferro, que acompanhou as linhas ferroviárias, em julho, o programa seguiu os cursos dos rios com o Caminhos da Água e agora, em outubro, percorre as estradas para assistirmos ao Caminhos da Pedra.
Criado em 2017 pela CIMT - Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo e os 13 municípios integrantes, este projeto pretende proporcionar encontros em redor da cultura, colocando os recursos e espaços naturais ao serviço das comunidades. Encontros dos artistas com as comunidades, dos residentes com os vizinhos ou com outros visitantes, da arte com o entretenimento e da cultura com a paisagem natural.
CAMINHOS DA PEDRA 12-14 / 18-21 OUTUBRO Entroncamento Ferreira do Zêzere Ourém Sardoal Tomar Torres Novas Vila Nova da Barquinha
PROGRAMA POR DIAS
DIA 12 (SEXTA) 09:30Iria - percurso sonoro, Tiago Correia – percurso Posto de Turismo - Mata dos Sete Montes, TOMAR
10:00Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua Centro Escolar de Areias, F. ZÊZERE
10:30Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua Parque Infantil, TOMAR
11:00Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua Jardim José Pereira Caldas (Jardim da Aranha), ENTRONCAMENTO Catabrisa, Companhia Instável - teatro Bombeiros Municipais, SARDOAL
14:00Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua Centro Escolar de F.Zêzere, F. ZÊZERE
Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua Jardim José Pereira Caldas (Jardim da Aranha), ENTRONCAMENTO
Catabrisa, Companhia Instável - teatro Bombeiros Municipais, SARDOAL
15:30Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua Centro Escolar de F.Zêzere, F. ZÊZERE
17:30Pedra a pedra, Ana Bento – percurso Lg. do Pelourinho, SARDOAL
21:30 Lisboa String Trio – música Centro Cultural_ENTRONCAMENTO
22:30 Lula Pena – música Complexo Cultural da Levada, TOMAR
DIA 13 (SÁBADO)
09:30Iria - percurso sonoro, Tiago Correia – percurso Posto de Turismo - Mata dos Sete Montes, TOMAR
10:00Crassh Babies 2.0, CRASSH - teatro Centro Cultural, F. ZÊZERE
11:00Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua Complexo Cultural da Levada, TOMAR
Catabrisa, Companhia Instável - teatro Bombeiros Municipais, SARDOAL
Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua Jardim Afonso Serrão Lopes (Zona Verde), ENTRONCAMENTO
11:30Crassh Babies 2.0, CRASSH - teatro Centro Cultural, F. ZÊZERE
14:00Catabrisa, Companhia Instável - teatro Bombeiros Municipais, SARDOAL
15:00Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua Parque Infantil, TOMAR
15:30Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua Biblioteca Municipal, F. ZÊZERE
16:30Iria - percurso sonoro, Tiago Correia – percurso Posto de Turismo - Mata dos Sete Montes, TOMAR
17:00Mulier, Maduixa – teatro de rua Praça da República, TOMAR
21:30 Yann Lheureux,Flagrant Délire – teatro de rua Praça Salgueiro Maia_ENTRONCAMENTO Pedra a pedra, Ana Bento – percurso Largo do Pelourinho, SARDOAL
DIA 14 (DOMINGO) 09:30Iria - percurso sonoro, Tiago Correia – percurso Posto de Turismo - Mata dos Sete Montes, TOMAR
11:00Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua Jardim do Mouchão, TOMAR
Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua Jardim José Pereira Caldas (Jardim da Aranha), ENTRONCAMENTO
11:30Pedra a pedra, Ana Bento – percurso Largo do Pelourinho, SARDOAL
16:00Pedra a pedra, Ana Bento – percurso Largo do Pelourinho, SARDOAL
16:30Iria - percurso sonoro, Tiago Correia – percurso Posto de Turismo - Mata dos Sete Montes, TOMAR
18:00Mulier, Maduixa – teatro de rua Praça Salgueiro Maia, ENTRONCAMENTO
21:30 Marta Pereira da Costa – música Cineteatro Paraíso, TOMAR
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DIA 18 (QUINTA)
14:00De mapa na mão, BURILAR - percurso Museu Municipal - Casa do Administrador, OURÉM
21:30Se eu vivesse, tu morrias, Miguel Castro Caldas - teatro Teatro Virgínia, TORRES NOVAS
DIA 19 (SEXTA) 10:00De mapa na mão, BURILAR - percurso Museu Municipal - Casa do Administrador, OURÉM
11:00Gigante, La Pequeña Victoria Cen - circo contemporâneo Escola Pedro Ferreiro, F.ZÊZERE
21:00Gigante, La Pequeña Victoria Cen - circo contemporâneo Largo 1º de Dezembro, VNBARQUINHA
21:30SAVAR A.M., Erva Daninha – circo contemporâneo Junta de Freguesia de Caxarias, OURÉM
21:30 La Negra – música Centro Cultural Gil Vicente, SARDOAL
DIA 20 (SÁBADO) 10:30Andão mortos por sima dos vivos, Francisco Goulão - percurso Zona Ribeirinha - Lapas, TORRES NOVAS
11:00De mapa na mão, BURILAR - percurso Museu Municipal - Casa do Administrador, OURÉM
16:00SAVAR A.M., Erva Daninha – circo contemporâneo Praça 5 de Outubro, TORRES NOVAS
17:30Andão mortos por sima dos vivos, Francisco Goulão - percurso Zona Ribeirinha - Lapas, TORRES NOVAS
18:00Marcha das Almas, Projeto Comunitário – música Praça Luís Kondor - Fátima, OURÉM
21:30Aurora, Mandrágora - teatro Cineteatro Ivone Silva, F. ZÊZERE
22:00 Norberto Lobo Trio – música Teatro Meia Via, TORRES NOVAS
DIA 21 (DOMINGO)
10:30Andão mortos por sima dos vivos, Francisco Goulão - percurso Zona Ribeirinha - Lapas, TORRES NOVAS
11:00De mapa na mão, BURILAR - percurso Museu Municipal - Casa do Administrador, OURÉM
16:00 Senza – música Exterior do Centro Cultural, SARDOAL
17:30Andão mortos por sima dos vivos, Francisco Goulão - percurso Zona Ribeirinha - Lapas, TORRES NOVAS
18:00Marcha das Almas, Projeto Comunitário Voz à Solta – música Largo 1º de Dezembro, VNBARQUINHA
21:30 Cristina Branco - música Cineteatro Municipal, OURÉM
LST - Lisboa String Trio
É nas cordas da guitarra de José Peixoto, do contrabaixo de Carlos Barretto e da guitarra portuguesa de Bernardo Couto que os LST - Lisboa String Trio levam o público numa viagem alucinante pelas ruas da capital portuguesa. Mas não é só de caminhos pelas pedras da calçada que são feitos os trilhos sonoros deste trio instrumental. A sonoridade dos LST é um fenómeno onde entroncam Portugal, a Península Ibérica de hoje e a da época Medieval, podendo escutar-se até laivos de jazz entre sonoridades mais próximas do fado. Uma viagem imperdível com partida e chegada no Centro Cultural do Entroncamento.
Lula Pena
Ao terceiro disco, Lula Pena mostra o Archivo Pittoresco que a tem inspirado desde que em 2010 lançara Troubadour. Por entre as pinceladas de guitarra que dão a pulsação a uma forma distinta de interpretar, a artista vagueia pelo português, francês, espanhol e inglês. Mas também pelo grego, para nos lembrar que por mais diversos que sejam os caminhos que percorremos desde então, é na cultura helénica que encontramos a pedra basilar do léxico português. Pes mou mia lexi foi o single de estreia. Diga-me uma palavra. Será através da música e da palavra de Lula Pena que este ciclo começa a ganhar forma, no Complexo Cultural da Levada, em Tomar.
La Negra
Com percurso firmado como atriz, o mais recente trilho criativo de Sara Ribeiro conduziu-a à música, sob a pele de La Negra. O projeto surge do encontro entre as luzes e as sombras da multifacetada artista e acende os fantasmas que lhe habitam o imaginário. Histórias de personagens femininas ganham vida e gravitam na atmosfera dos ritmos criados pelos teclados mágicos e a bateria pungente acompanham a voz densa de La Negra. Neste caminho onde parece estar de pedra e cal, Sofia Ribeiro afirma aspirar apenas a criar um momento de beleza, uma ambição para comprovar no Sardoal.
Norberto Lobo
Depois de esculpido em 2017, o mais recente álbum de Norberto Lobo deixou um rasto luminoso no caminho que o levou a entrar na atmosfera da visibilidade do público. Surgiu como Estrela ascendente que depressa se fixou no firmamento. No Teatro Meia Via, em Torres Novas, espera-se mais um momento de brilho intenso. Uma oportunidade para contemplar o Universo que tem a guitarra de Norberto Lobo como astro-rei, e o violoncelo de Ricardo Jacinto e a bateria de Marco Franco a gravitarem na sua órbita. Um ambiente de mistério para ser admirado na plenitude.
Senza
Pedras no Caminho? Guardamos todas, um dia vamos construir um CD. Podia ter sido qualquer coisa assim que pensaram Catarina Duarte e Nuno Caldeira quando decidiram fazer música inspirados pelas suas viagens. Os Senza nasceram das experiências e memórias que a dupla trouxe na bagagem de uma viagem pelo sudeste asiático, e que resultou no primeiro álbum – Praia da Independência. E depois da bonança trazida por esses postais cantados e envolvidos em música de fusão lusófona, este ano chegou Antes da Monção, com os Senza a apresentarem as paisagens sonoras de uma outra viagem, desta vez à Índia. Será o Sardoal inspiração para uma nova expedição musical?
Cristina Branco
Menina foi a pedra angular na mudança de caminho da música de Cristina Branco. O álbum de 2016 tem nele os fundamentos para a construção de uma artista que agora se mostra em pleno com as múltiplas cores que encontramos em Branco. Com ele, a cantora diz sentir-se livre e completamente dona da sua música. A sorte de todos nós é que Cristina Branco é uma dona pouco possessiva com algo que se tornou património do mundo. E é todo esse tesouro que Cristina Branco vai partilhar no Cineteatro Municipal de Ourém, cabendo-lhe a responsabilidade de colocar uma Pedra sobre este Caminhos.
Marta Pereira da Costa
O caminho musical explorado por Marta Pereira da Costa funcionou quase como uma pedrada no charco no panorama musical. Emergindo no mundo da guitarra portuguesa, que parecia restrito a homens, a guitarrista conferiu uma nova sensibilidade e estética feminina ao objeto que transporta o som de Portugal. E foi sem surpresa que recebeu da Fundação Amália o Prémio Instrumentista, em 2014. Em palco, Uma Mulher, Uma Guitarra e todo o coração de quem fez do instrumento o prolongamento da alma, no que promete ser um momento irrepetível. Tudo para contemplar no Cineteatro Paraíso.
Projeto comunitárioVoz à solta
É com a Marcha das Almas que o projeto Voz à Solta lança a primeira pedra e se faz de imediato ao caminho. Sob a batuta de Rui Souza, compositor e performer que idealizou este projeto, as gentes dos municípios de Ourém e Vila Nova da Barquinha vão dar o corpo - e, sobretudo a voz -, a uma criação que vai percorrer as ruas das alegrias e dos tormentos, do pão, do vinho, do trabalho no campo, da fome e da abundância, da voz, do grito e do silêncio. Uma procissão em que se aclama a identidade de cada um, projetando uma maior identidade coletiva para perceber qual o nosso exato tamanho.
TEATRO
Companhia Instável - Catabrisa
Foi da força do vento - o mesmo que espalha sementes e planta pelo caminho a vontade de mudar o mundo – que nasceu o mote para que um menino parta em busca das maiores aventuras que podem existir. Movido pela curiosidade do desejo, do espanto e da invenção, o protagonista do espetáculo trazido à pedra pela Companhia Instável vai à conquista do mundo, num jogo entre texto, ilustração, luz e sombra. Catabrisa, um espaço de ideias em forma de sensação, vai esvoaçar pelos ventos do Entroncamento e de Sardoal.
CRASSH - Crassh Babies 2.0
Palhaços que inventam figuras em balões? Isso parece uma coisa da idade da Pedra. Hoje, o caminho é outro. Pelo menos, é isso que defendem os Crassh Babies num espetáculo para toda a família em que combinam percussão, movimento e comédia visual. Em tudo, buscam o som para encontrar as reações do seu público. Uma forma educativa de olhar para a música não como arte, mas como o caminho para o desenvolvimento dos mais pequenos. Porque até os bebés têm uma crush pelos sons, algo para comprovar no Centro Cultural de Ferreira do Zêzere.
Cia Maduixa - Mulier
O direito de as mulheres poderem mostrar o seu lado instintivo mais selvagem e livre não pode ser decidido na aleatoriedade de um pedra, papel ou tesoura. Em Mulier, a companhia espanhola Maduixa atira a primeira pedra, embrulha os preconceitos e recorta-os de cena. Num multipremiado espetáculo de dança em espaço público, cinco performers femininas elevam-se para homenagear todas as mulheres que durante séculos foram oprimidas e lutaram para viver o seu lado mais selvagem, dançando e correndo livres. E que melhores espaços para exaltar a Liberdade, nesta estreia nacional, do que as Praças da República em Tomar e a Salgueiro Maia, no Entroncamento?
Miguel Castro Caldas - Se eu vivesse, tu morrias
Palavra fora da boca é pedra fora da mão. Mas e se lhe trocarmos as voltas e pelo caminho inscrevermos as palavras num livro? Se eu vivesse, tu morrias. E neste espetáculo concebido por Miguel Castro Caldas, Lígia Soares e Filipe Pinto, todos vivem. Todos morrem. E no fim, apenas sobrevive a palavra escrita, que viveu antes na boca dos personagens e promete não ser apagada da memória de quem vê o espetáculo. É essa a proposta feita ao público que for ao Teatro Virgínia conhecer a peça que recebeu o prémio SPA 2017 para melhor Texto Português representado.
Mandrágora - Aurora
Aurora é o mais recente espetáculo que a companhia Mandrágora traz à luz e que pretende ir à (re)descoberta da natureza, das tradições e das raízes do Parque Nacional da Peneda Gerês. Essa é a essência que guia um espetáculo que tem associada a preocupação com a preservação da Natureza e alerta para o caminho que está a ser feito gradualmente do espaço natural para o citadino. Na leveza de uma peça de teatro de marionetas que vai flutuar no palco do Cineteatro Ivone Silva, em Ferreira do Zêzere, pretende lançar-se uma nova primeira pedra na consciência ambiental de todos.
TEATRO DE RUA
Yann Lheureux - Flagrant Délire
Algures entre o século XVII e o XVIII, uma maçã ajudou Newton a contrariar o conhecimento vigente, inscrevendo o nome na criação da Lei da Gravidade. Acontece que, qual Ícaro, num delírio flagrante, a companhia francesa Yann Lheureux decidiu, agora, desafiar esse conceito. Entre saltos, voos e quedas coordenadas num cenário com múltiplas dimensões, um performer mergulha na génese das suas dúvidas e convicções, criando a vertigem de um espetáculo que, pelo caminho, promete fazer estremecer as pedras da calçada da Praça Salgueiro Maia. Flagrant Délire, um fenómeno com estreia nacional no Entroncamento.
Yann Lheureux - Flagrant Délire
Algures entre o século XVII e o XVIII, uma maçã ajudou Newton a contrariar o conhecimento vigente, inscrevendo o nome na criação da Lei da Gravidade. Acontece que, qual Ícaro, num delírio flagrante, a companhia francesa Yann Lheureux decidiu, agora, desafiar esse conceito. Entre saltos, voos e quedas coordenadas num cenário com múltiplas dimensões, um performer mergulha na génese das suas dúvidas e convicções, criando a vertigem de um espetáculo que, pelo caminho, promete fazer estremecer as pedras da calçada da Praça Salgueiro Maia. Flagrant Délire, um fenómeno com estreia nacional no Entroncamento.