Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

TEATRO VIRIATO PROMOVE SÉTIMA EDIÇÃO DA MOSTRA DE DANÇA NEW AGE, NEW TIME

 

 

 

O Teatro Viriato tem assumido o compromisso de apoiar a dança contemporânea nacional. Em 2012, tendo em vista este compromisso, decidiu lançar a mostra New Age, New Time (NANT), de forma a abrir espaço para a circulação das peças coreográficas nacionais e ao mesmo tempo proporcionar novos diálogos e encontros entre os coreógrafos portugueses e o público.

De 16 a 30 de novembro, a NANT regressa com uma programação preenchida por dança, cinema, performance, conferências e conversas. Com esta nova edição, o Teatro Viriato procura ainda lançar novas trajetórias artísticas para a dança contemporânea nacional, lançando pontes entre diferentes territórios. Em palco, a palavra encontra-se com a dança, para criar novos discursos. Coreógrafos estrangeiros cruzam-se com criadores nacionais. Público e artistas unem-se na reflexão sobre a dança contemporânea.

La Ribot, Dançando com a Diferença, Companhia Paulo Ribeiro, Henrique Rodovalho, Tânia Carvalho, Luiz Antunes, Mickaël de Oliveira, Cláudia Dias, Henrique Furtado, Aloun Marchal e João Fiadeiro integram a programação diversificada da NANT, com propostas arrojadas que celebram a dança contemporânea.

A mostra abre com a estreia nacional de Happy Island (16 e 17 de novembro), o novo trabalho do grupo Dançando com a Diferença – Madeira, criado pela coreógrafa e artista multidisciplinar espanhola La Ribot. Happy Island fala do desejo de existir e celebra todos os prazeres, imaginários, sensuais, sexuais e secretos. 

Tânia Carvalho volta a integrar o cartaz da NANT, desta vez com um filme realizado por si. Um Saco e uma pedra – peça de dança para o ecrã (18 de novembro) desafia a imaginar uma dança que ganhou consciência da sua existência, que se tornou num ser independente capaz de tomar decisões por si mesmo e sobre si mesmo.

Depois de em 2017 ter apresentado a performance Segunda-feira: atenção à direita, Cláudia Dias dá a conhecer mais uma peça do projeto Sete Anos Sete Peças. Quarta-feira: O tempo das cerejas (21 de novembro) é uma alusão direta a todos os assuntos que são varridos para baixo do tapete ocidental, nomeadamente as crateras abertas pelos bombardeamentos em diferentes partes do mundo.

Na conferência, A Presença do texto na Dança e no Teatro Contemporâneos (22 de novembro), Mickaël de Oliveira reflete sobre a utilização do texto por estas duas disciplinas artísticas ao longo do tempo.

Luiz Antunes estreia uma conferência encenada que segue o mesmo fio condutor, nomeadamente da presença do texto na dança. Em Movimentos Prosódicos: Palavras impregnadas de Imagem – o Texto e a Dança (23 de novmbro), Luiz Antunes viaja desde o início da história da dança até à criação contemporânea, mostrando que a palavra dançada ou o movimento parafraseado cruzam-se.

No dia 24 de novembro, Henrique Furtado e Aloun Marchal apresentam o espetáculo Bibi Ha Bibi, uma performance que explora uma gama de sons e movimento que vão da luta aos jogos infantis mais impertinentes, dos borborigmos às canções mais doces, da simples expiração ao grito bestial.

A partir de um convite do Teatro Viriato, João Fiadeiro e Joaquim Alexandre Rodrigues dirigem a conversa Se não sabe porque é que pergunta? (25 de novembro), sobre a relação da dança (e da arte) contemporânea e o público.

Enquanto Artista Residente no Teatro Viriato, João Fiadeiro desenvolve também uma conversa-performance com António Alvarenga, economista viseense e colaborador de longa data do coreógrafo. O que eu sou não fui sozinho procura (des)conversar em torno das questões que alimentam os seus encontros há anos, como colaboração”, “decisão” ou criatividade.

A NANT termina com a estreia do novo trabalho da Companhia Paulo Ribeiro. Um encontro provocado (29 e 30 de novembro), assim se intitula, surge de um desafio lançado pela Companhia ao coreógrafo brasileiro Henrique Rodovalho. Nesta peça, desenvolve-se uma reflexão sobre a violência que caracteriza o Brasil e a segurança tão identitária de Portugal.

 

 

CANÇÃO DO BANDIDO | Estreia 8 de Novembro Teatro da Trindade Inatel

 

ÓPERA CÓMICA
CANÇÃO DO BANDIDO
Estreia absoluta 

No dia 8 de novembro estreiana Sala Carmen Dolores do Teatro da Trindade e em coprodução com o Teatro Nacional de São Carlos e a Temporada Darcosa ópera cómica CANÇÃO DO BANDIDO, com música e direção musical de Nuno Côrte-Real, libreto de Pedro Mexia e encenação de Ricardo Neves-Neves.

Partindo do conto tradicional O Macaco de Rabo Cortado, Canção do Bandido imagina uma personagem que não é um macaco mas um advogado, Casanova dos tempos modernos, homem que acumula conquistas e as vai trocando por novasconquistas, sem pensar muito nas consequências dos seus atos.

De D. Giovanni à música pop, dos bordões linguísticos aos jogos nonsense, as personagens de Canção do Bandido trazem para o palco tudo o que lhes ocorre, tudo o que sirva as suas estratégias ou ilustra as suas dúvidas. E os espectadores, certamente, tomam partido.

A ópera estará em cena até 18 de novembro, no horário de quarta às 19h, quinta e sábado às 21h e domingo às 16h30.

 

Jya – o Festival da Índia regressa ao Museu do Oriente

Espectáculo de danças clássicas indianas a 10 de Novembro

 

Jya.jpg

 

 

 

Jya – o Festival da Índia regressa ao Museu do Oriente, na sua segunda edição, para mostrar as artes performativas indianas, com enfoque na dança clássica, num espectáculo que se realiza a 10 de Novembro, às 21h00.

 

A performance conta com a participação das artistas residentes em Portugal, Chantelle Gomez (dança Odissi) e Catarina Guerra ((Bharatanatyam), e um leque de artistas convidados como Ranjitha Chowalloor, para uma interpretação de Mohini Attam, dança clássica do Kerala (Sul Oeste da Índia); Manasa Mohan com uma demonstração de Kuchipudi, dança clássica de Andhra Pradesh (Sul Este da Índia); e Quincy Kendell Charles, com a dança clássica do Rajastão (Norte da Índia), Kathak Jaipur Gharana.

 

O evento tem o apoio da Embaixada da Índia e da India-Portugal Friendship Association.

 

Jya – Festival da Índia

10 de Novembro

21.00

Preço: 12,5 €

M/ 6 anos

Duração: 90’ sem intervalo

 

 

www.museudooriente.pt

 

CANAL PANDA ESTREIA ÊXITO INTERNACIONAL "CLEO E CUQUIN"

image003.jpg

 

Série de êxito internacional ensina valores como respeito, tolerância e valor da família

 

A 1 de novembro, às 17h30, a famosa série “Cleo e Cuquin” chega ao Canal Panda para animar os mais pequenos com seis irmãos de personalidades distintas mas que, juntos, vivem divertidas e inesperadas aventuras capazes de encantar todos os espetadores.

 

Com 52 episódios realizados em 3D, o que lhe atribui uma surpreendente qualidade de imagem, a série “Cleo e Cuquin”, produzida pela Anima Kitchent, é dirigida sobretudo ao público na idade pré-escolar, ensinando às crianças valores como o respeito, a tolerância, o trabalho em equipa ou a solidariedade.

 

Está fechada a programação para o Porto/Post/Doc 2018

7f4fc112-ead3-45c0-9637-3f5901036a9d.jpg

dc96f28e-fdf1-46f0-8fb3-1c6c24cff067.jpg

 

São quatorze os filmes em estreia nacional que integram a Competição Internacional do Porto/Post/Doc, a decorrer entre 24 de Novembro a 2 de Dezembro na Invicta. A selecção oficial do festival inclui filmes de realizadores já conhecidos como Sergei Loznitsa, com Donbass, um retrato de tempos sombrios naquela região entre a Rússia e a Ucrânia, mas também muitos regressos. Depois de Under The Sun, Vitaly Mansky chega ao Porto/Post/Doc com Putin's Witnesses, um documentário sobre o líder russo filmado a partir de dentro; os ventos asiáticos trazem-nos de volta Nicole Vogele com Closing Time; os ventos de África trazem Hamada, do galego Eloy Dominguez Serén, e os ventos transatlânticos trazem Obscuro Barroco, da também repetente Evangelia Kranioti. Sobre Tudo Sobre Nada, de Dídio Pestana, e Hálito Azul, de Rodrigo Areias, são os representantes em português na competição internacional. A selecção integra ainda A Family Tour, de Ying Liang, Becoming Animal, de Emma Davie e Peter Mettler, Bisbee '17, de Robert Greene,Central Airport, de Karim Aïnouz, Fausto, de Andrea Bussmann, Kamagasaki Cauldron War, de Leo Sato, e Tremor, de Annik Leroy.

O festival dedica ainda uma secção não-competitiva ao cinema falado em português que inclui Terra Franca, de Leonor Teles, Extinction, de Salomé Lamas, Sombra Luminosa, de Mariana Caló e Francisco Queimadela, Deux, Trois Fois Branco, de Boris Nicot, e ainda On Remote Places, de Rui Manuel Vieira, e O Laboratório, do mesmo realizador em parceria com Fernando José Pereira. Na mesma secção, destaque para as estreias de Judenrein Levantados do Chão, Daniel Blaufuks, Portugal Tem Lata, de Rui Pregal da Cunha, e ainda Geni, de Luís Vieira Campos. Ainda no plano da cinematografia nacional, o Porto/Post/Doc 2018 integrará uma competição de Cinema Novo, com primeiras obras de jovens realizadores, e dois showcases de trabalhos de alunos do ESMAD e Soares dos Reis. 

A cerimónia de abertura está marcada para 24 de Novembro com a exibição única de Kaiser: The Greatest Footballer Never to Play Football, de Louis Myles, no Cinema Trindade. Uma história inacreditável de um jogador de futebol de topo que nunca chutou uma bola. A cerimónia de entrega de prémios fica entregue a Prince com Sign O' The Times e a de encerramento a Matangi/MAYA/M.I.A., de Steve Loveridge. Dentro das sessões especiais, destaque ainda para Sarapanta, documentário sobre auroras boreais rodado no Alasca e realizado pelo português Cristiano Saturno, que será exibido no Planetário do Porto e às exibições únicas de Graves Without a Name, de Rithy Pan, Welcome to Sodom, de Christian Krönes, Florian Weigensamer, A Volta ao Mundo Quando Tinhas 30 Anos, de Aya Koretzky, e Riddles of Sphinx, de Laura Mulvey e Peter Wollen.

No total são cerca de 130 filmes que vão ocupar o Teatro Municipal do Porto - Rivoli, o Cinema Passos Manuel, o Cinema Trindade e o Planetário do Porto - Centro Ciência Viva. A programação do Porto/Post/Doc integrará ainda três focos centrados na obra da dupla Reis/CordeiroMatías Piñeiro Chris Petit, um ciclo especial realizado em parceria com o DokuFest que olha a produção cinematográfica recente do Kosovo, um painel de conversas que, ao longo de três dias, explorará o tema Ficções do Real (Fórum do Real), sessões de cinema para famílias, concertos e festas especiais que prometem levar o cinema também à pista de dança. 

A edição de 2018 do Porto/Post/Doc conta com o apoio da Câmara Municipal do Porto, do ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual – Ministério da Cultura, da CVRVV - Vinho Verde, da Fundação Calouste Gulbenkian, da Acción Cultural Española - AC/E, da Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema e da ArtWorks.

MOME recebe terceira edição dos Acústicos Fever ORIGINALS

Acústicos 3.0.jpg

 

 

Depois do sucesso das duas primeiras edições, a terceira noite de Acústicos Fever ORIGINALS tem lugar durante o Web Summit, no dia 6 de novembro.

 

Depois de duas edições esgotadas, a Fever acaba de disponibilizar a primeira fase de venda de bilhetes para a terceira edição de Acústicos, que se realiza no próximo dia 6 de novembro, num dos spots mais trendy de Lisboa, o MOME.

Entre as 18h30 e as 04h00, o ambiente no MOME promete ser intimista e único, com vários concertos acústicos de artistas nacionais, como ‘Little Mess’, Joana Gonçalves, Salvador Cameira e a dupla Daniel Rolim e Marta Freitas. Como é uma semana de festa, após os concertos, a noite vai continuar com DJ até às 04h.

Os primeiros bilhetes já estão à venda na Fever, com um preço de 10€ durante a primeira fase, e incluem um welcome drink por pessoa. Seja para um cocktail after work ou um sítio para descontrair após o Web Summit, a noite de acústicos terá um ambiente relaxado e divertido.

A terceira edição de Acústicos é mais um Fever ORIGINAL, os eventos próprios da Fever, uma das maiores aplicações de entretenimento que chegou recentemente a Lisboa e já é um sucesso em cidades como Londres, Nova Iorque, Madrid ou Paris.

 

O processo é simples. Basta descarregar a aplicação ou aceder a feverup.com, selecionar a cidade que pretende – Madrid, Nova Iorque, Londres, Paris, Barcelona, Valencia, Sevilha, Málaga, Bilbao, Ibiza, Los Angeles, Manchester ou agora, Lisboa – e descobrir os últimos acontecimentos na cidade. A aplicação é intuitiva e simples de navegar, e permite a aquisição de qualquer plano em apenas alguns cliques. Após selecionar a experiência que deseja adquirir e efetuado o pagamento, a mesma fica logo disponível na aplicação, não sendo necessária qualquer impressão de vouchers, bilhetes, etc. A Fever é a aplicação de referência para os entusiastas que procuram novas experiências na sua cidade ou num destino que visitam. 

Inscrições para a 5ª edição do Prémio Sophia Estudante estão na reta final

 

Dia 2 de novembro será o último dia de inscrições para a 5ª edição do Prémio Sophia Estudante, cuja cerimónia de entrega de prémios vai decorrer dia 13 de dezembro, no Teatro Municipal Rivoli, no Porto.

Os estudantes podem inscrever-se através do site da Academia Portuguesa de Cinema (www.academiadecinema.pt/sophia-estudante/8252-2/), enviando duas obras, com a duração máxima de 20 minutos, para cada uma das seguintes categorias: Ficção, Documentário, Animação e Experimental. Este ano, pela primeira vez, será também entregue o Prémio Sophia Estudante para Melhor Cartaz.

No dia 13 de dezembro serão conhecidos os três primeiros classificados para cada uma das categorias identificadas, que receberão um certificado. O primeiro lugar de cada categoria também recebe um troféu Sophia Estudante.

Todos os premiados de dia 13 de dezembro, exceto na categoria Melhor Cartaz, ficam ainda apurados para a primeira triagem do Júri dos Prémios Sophia e quatro deles serão escolhidos como nomeados na Cerimónia dos Prémios Sophia, a acontecer em Março de 2019.

A curta-metragem vencedora do primeiro lugar é premiada com cinco mil euros pela NOS, com material de iluminação pela Cinemate e com material de imagem pela PLANAR, para a produção de uma nova curta-metragem. Os Prémios Sophia Estudante contam ainda apoio do Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) que, no âmbito da promoção do cinema estudantil, distingue curtas-metragens realizadas por alunos de estabelecimentos do ensino superior e técnico em Portugal.

Para mais informações, consulte o regulamento em www.academiadecinema.pt/sophia-estudante/regulamento-sophia-estudante/

 

Música para todos no Casino do Estoril

Flyer_LoungeCasino_outubro3-01.png

 

Durante o mês de Outubro vamos receber diversos artistas no Lounge D. Às quartas-feiras continuamos com a noite de fados, onde artistas como a Carlota e Gonçalo CastelBranco, Liliana Macedo e Cristiano de Sousa, Célia Leiria e Pedro Galveias, Cláudia Leal e André Vaz dão voz à tradição do fado.

Quinta-feira, 4 de Outubro, podemos assistir ao último espetáculo do Festival de Flamenco com Jesús Herrera. As noites de sexta-feira e sábado, continuam animadas com música ao vivo de bossa nova, rock/pop, música portuguesa e Dj’s.

 

Este mês tem outro ritmo e ainda é possível comer after hours! O Lounge D do Casino Estoril tem a cozinha aberta com hambúrgueres, pica-pau, saladas, tábua de queijos e muito mais até às 2h.

 

A entrada é gratuita mas proibida a menores de 18 anos.

 

Projeto “Uma imagem, mil memórias” em exposição até outubro | Cineteatro S. João, Palmela

Expo Uma imagem mil memórias.jpg

 

Até ao próximo mês de outubro, é possível visitar a exposição “Uma imagem, mil memórias”, que está patente no Cineteatro S. João, em Palmela. Esta mostra apresenta o projeto de recolha de fotografia do Município e o seu percurso, iniciado em 2011, com as primeiras iniciativas de divulgação e contributos, até à criação da página na rede social facebook.

O projeto de recolha de fotografia “Uma imagem, mil memórias” dedica-se à compilação de fotografias antigas do concelho, pertencentes a entidades públicas e privadas, singulares e coletivas, para as digitalizar e preservar. Pretende-se a criação de um repositório de imagens do concelho, que promova a sua salvaguarda e permita a sua partilha, assim como das inúmeras memórias associadas a cada imagem, espelho das nossas vivências e da nossa história enquanto comunidade.

A exposição, em exibição no foyer do Cineteatro, destaca as imagens e os álbuns/vídeos/temas mais vistos e gostados da página. Visite a exposição e acompanhe o projeto em www.facebook.com/umaimagemmilmemorias/.

 

Pág. 1/33