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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Passatempo ZÉ MANEL TAXISTA - UMA COMÉDIA COM BRILHANTINA

O Blog Cultura de Borla em parceria com UAU tem bilhetes duplos para  ZÉ MANEL TAXISTA - UMA COMÉDIA COM BRILHANTINA no CASINO LISBOA - AUDITÓRIO DOS OCEANOS para o dia 11 de Novembro às 17h aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver ZÉ MANEL TAXISTA - UMA COMÉDIA COM BRILHANTINAcom o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.

 

 

ATENÇÃO

Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.

Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.

Reservamo-nos o direito de excluir de futuros passatempos todos os que não procederem desta forma.

 

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ZÉ MANEL TAXISTA - UMA COMÉDIA COM BRILHANTINA

Zé Manel Taxista, Uma Comédia com Brilhantina celebra os 20 anos de existência de uma das personagens mais emblemáticas e acarinhadas de Maria Rueff.
Na Lisboa de hoje, Zé Manel, taxista, pai de família e adepto ferrenho do Benfica, já não reconhece os cantos-à-casa da "sua" cidade e anda arreliado. Entre turistas, tuk-tuks e alojamentos locais, Zé Manel despista-se... naturalmente!

Texto Maria João Cruz, Filipe Homem Fonseca, Mário Botequilha, Rui Cardoso Martins
Encenação António Pires
Direcção Musical e Sonoplastia Artur Guimarães
Cenografia Luísa Pacheco
Figurinos Dino Alves
Coreografia Paula Careto
Desenho de Luz Paulo Sabino
Programação de Luz Vasco Silva
Make-Up Paula Carmo
Cabelos Nuno Souto
Ilustração Ricardo Galvão
Fotografia e Conteúdos WEB João Bacelar
Direcção de Cena e Assist. Figurinos Margarida Sales
Assist. Cenografia Luísa Gago
Prof. Patinagem Diogo Augusto
Assist. Encenação João Maria

Com Maria Rueff, FF, Rafael Barreto, Ruben Madureira, Sissi Martins e Filipe Rico, Marta Mota, Sara Martins, Tiago Coelho
Participação Especial João Maria Pinto, Ludmila Gubernaciuc
Agradecimentos Io Apoloni
Banda André Galvão (baixo/guitarra), Artur Guimarães (teclado), Tom Neiva (bateria/percussão)

ALTERAÇÃO DE DATA > Inscrições Abertas: Sessão Obrigações perante a Inspeção Geral das Atividades Culturais | Formação APA

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INSCRIÇÕES ABERTAS
Formação: Obrigações perante a Inspeção Geral das Atividades Culturais
ALTERAÇÃO DE DATA 

Formação no âmbito do APA – Apoio a Produtores e Artistas (Alkantara)
Plano de Formação (Polo Cultural Gaivotas | Boavista/Loja Lisboa Cultura)

OBRIGAÇÕES PERANTE A INSPEÇÃO GERAL DAS ATIVIDADES CULTURAIS
Formador: IGAC
Max. 30 participantes
Inscrições a partir de 5 de novembro em www.alkantara.pt


13 de novembro, 10h-13h
Polo Cultural Gaivotas | Boavista

A produção e apresentação de espetáculos é uma atividade regulamentada, sendo a Inspeção Geral das Atividades Culturais o organismo público de licenciamento e monitorização do seu exercício regular.
As obrigações das entidades que desenvolvem esta atividade são variadas, desde a realização de um registo como Promotor à classificação etária e à comunicação prévia de espetáculos, às obrigações de informação ao público, ao cumprimento das normas sobre venda de bilhetes, acesso e licenciamento de recintos. Esta sessão pretende informar quando, como e onde se cumprem estas regras próprias e essenciais ao legal desempenho da atividade.
 

A inscrição é até 12 de novembro, por ordem de chegada (limite de 30 participantes) e será confirmada por e-mail. Se não for contactado a confirmar inscrição, por favor envie e-mail para jose.madeira@alkantara.pt


Inscrições através do FORMULÁRIO

A 2.ª fase do programa de formação no âmbito do APA - Apoio a Produtores e Artistas do Alkantara e do Plano de Formação do Polo Cultural Gaivotas | Boavista/Loja Lisboa Cultura, decorre entre setembro e dezembro de 2018. A formação é gratuita, sujeita a inscrição prévia para cada uma das sessões, e dirigida a todos os profissionais do sector cultural.

De Miranda do Douro a Viena, uma viagem musical que também passa pelos versos que Florbela Espanca escreveu em Matosinhos

 

 

 

Sábado, 10 de novembro // 18 horas // Capela do Corpo Santo

 

 

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“Quando o sol vai caindo sobre as águas/Num nervoso delíquio d’oiro intenso,/Donde vem essa voz cheia de mágoas/Com que falas à terra, ó mar imenso?...”. Os versos pertencem ao poema “Vozes do Mar”, que Florbela Espanca há-de ter escrito em Matosinhos, diante do mar de Matosinhos, e com Camões no horizonte, o qual inspirou o compositor Igor Reina a criar “Num nervoso delíquio d'oiro intenso”, uma das peças que o Quarteto de Cordas de Matosinhos interpretará no concerto marcado para este sábado, 10 de novembro, pelas 18 horas, na Capela do Corpo Santo, em Leça da Palmeira (Rua Doutor Albano de Sá Lima).

 

Integrado no ciclo de concertos gratuitos que o agrupamento formado por Vítor Vieira (1.º violino), Juan Carlos Maggiorani (2.º violino), Jorge Alves (viola) e Marco Pereira (violoncelo) tem vindo a fazer em diversos espaços religiosos do concelho com o intuito de democratizar o acesso à música erudita, o recital de sábado incluirá, para além da estreia do “Quarteto de Cordas nº1”, encomendado pela Câmara Municipal de Matosinhos a Filipe Lopes e Igor Reina, a “Suite Mirandesa” de Fernando Lapa e o “Quarteto de cordas em Fá maior op.50, nº5”, que Joseph Haydn compôs em 1787.

 

A peça de Fernando Lapa, cuja suite original data de 2009, será desta vez interpretada na sua versão para quarteto de cordas, escrita em 2017 e que, tal como na composição inicial, articula quatro melodias tradicionais da região de Miranda do Douro.

 

Parte dos seis Quartetos Prussianos dedicados ao rei Frederico Guilherme II da Prússia, considerados por alguns como as melhores peças alguma vez compostas para quarteto de cordas, o “Quarteto de cordas em Fá maior op.50, nº5” revela a faceta mais descontraída, leve e bem-humorada da obra de Joseph Haydn. Também conhecido pelo subtítulo “Ein Traum” (um sonho), a peça é composta por quatro andamentos de uma grande sofisticação musical. Não por acaso, Goethe considerou que Haydn se transformou, também graças a esta peça, na fonte de toda a música moderna posterior.

 

Criado em 2007 por iniciativa da Câmara Municipal de Matosinhos, o Quarteto de Cordas de Matosinhos desenvolve um importante trabalho de preservação da herança musical portuguesa e europeia, e de estímulo à criação de novas obras. Atua regularmente nos principais palcos nacionais e europeus, tendo vencido, em 2014, o prémio Rising Stars da Organização Europeia de Salas de Concertos.

Tristezas e Alegrias de Athol Fugard nos Recreios da Amadora

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Tristezas e Alegrias de Athol Fugard
Recreios da Amadora
  
21 de Novembro a 2 de Dezembro 
(quarta a sábado às 21h30/domingo às 16h00)

 

 
Sinopse: Duas mulheres encontram-se numa velha casa de uma pequena aldeia do Karoo depois do funeral de David, o homem que ambas amaram. Uma é a sua esposa. A outra é mãe da sua filha. David, que fora levado ao exílio por causa do seu activismo político contra o apartheid, reaparece nas memórias das mulheres como que registadas a ferro. Durante uma tarde de verdade e reconciliação, os pactos de amor são dolorosamente marcados. O novo confronta-se com o velho e o que é a esperança para estas pessoas é a esperança para uma nova África do Sul. Feita de monólogos, memórias e desabafos que saltam do presente para o passado e que por vezes são só reflexões, produzem um teatro de uma convenção menos comum entre nós e que nos tocou profundamente e constitui um desafio para a cena e uma dádiva útil e emocionada para a sala.

Ficha artística: Texto: Athol Fugard; Tradução: Graça Margarido e Mick Greer; Encenação. José Peixoto; Interpretação: Ana Valentim; Elsa Valentim, Jorge Silva e Laurinda Chiungue; Cenografia: José  Manuel  Castanheira; Figurinos: Maria Luiz; Desenho de Luz: Tasso Adamopoulos; Música: Miguel Tapadas; Fotografia: José Frade; Operação Técnica: Nuno Figueira; Design Gráfico: Rui A. Pereira; Produção Executiva: Daniela Sampaio; Produção: Teatro dos Aloés. 


Informações e reservas: 916 648 204 ou teatrodosaloes@sapo.pt
Mais informações em: www.facebook.com/teatro.dosaloes

Grand Pulsar em concerto no Cineteatro D. João V

No dia 9 de Novembro, às 21h30, no Cineteatro D. João V, os Grand Pulsar vão apresentar-se em estreia ao público lisboeta. Os bilhetes estão à venda nos locais habituais. 

Improvável duo de guitarra acústica e bateria, com canções cantadas a duas vozes, em Português, os Grand Pulsar apresentam um formato moderno com um toque alternativo que prima pelas emoções das melodias e da mensagem que transmitem. Em 2015, Diogo Brandão e Alexandre Reis criaram os Grand Pulsar. Rapidamente criam temas originais que lhes permitiram fazer a estreia ao vivo em Outubro desse mesmo ano no Teatro Loucomotiva. Em janeiro de 2016 publicam a versão ao vivo do tema “Meia Lua” extraído do concerto de estreia.

Em 2017 participa no programa Masterclass da rádio Antena 1 em parceria com a SPA com o mentor João Gil, onde lhe é reconhecido o seu talento e valor como autor e compositor. Entretanto é lançado o single “Por Agora, Só Depois” que integra a playlist da Antena 1 e TSF. O videoclipe é distinguido num artigo da RTP que valoriza o espírito criativo da banda e a sua originalidade. 

“Meia Lua” é o novo single da banda. É uma canção poderosa que fala do tempo, de como ele demora infinitamente quando estamos incompletos e como é efémero quando vivemos intensamente. Fala da urgência de estarmos bem com quem nos faz bem.

FNAC proporciona espaço lúdico para as crianças do Centro Materno Infantil do Norte

Inauguração de espaço FNAC no CMIN

 

 

A FNAC inaugura uma área lúdica e de aprendizagem dedicada às 700 crianças e jovens que frequentam, em contexto de internamento ou visita, o Centro Materno Infantil do Norte. A inauguração está marcada para dia 12 de novembro, pelas 9h30, e contará com a presença de Nuno Pardalejo, Diretor de Exploração da FNAC Portugal, e do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Porto.

 

A FNAC, em parceria com o Centro Materno Infantil do Norte - Centro Hospitalar Universitário do Porto, criou uma sala, inspirada nos espaços FNAC KIDS das suas lojas, que se divide em duas áreas: uma zona de entretenimento, com consolas, jogos, filmes infantis e brinquedos tecnológicos, e uma zona de leitura onde se podem encontrar obras de vários géneros literários, incluindo livros infantis e de BD. Esta área destina-se a jovens até aos 18 anos de idade, e às suas famílias, e tem como missão levar cultura e momentos de descontração a estas crianças.  

 

Este é o segundo espaço FNAC criado em contexto hospitalar, o primeiro foi inaugurado em 2009 no Hospital de São João. Nuno Pardalejo, Diretor de Exploração da FNAC Portugal sublinha a importância destes projetos: “É com uma enorme satisfação que inauguramos mais um espaço FNAC em ambiente hospitalar. O nosso objetivo visa, mais uma vez, ajudar a melhorar a qualidade de vida destas crianças e das suas famílias durante este período mais delicado, fazendo-as sentir-se mais em casa.” 

 

O espaço FNAC no CMIN dispõe de luz natural e foi desenhado com uma componente polivalente, tornando possível a organização de pequenos eventos, workshops e outras iniciativas, em datas relevantes como o Natal, a Páscoa ou o Dia Mundial da Criança.

 

Para Alberto Caldas Afonso, diretor do CMIN, “Pretende-se que o hospital não seja sentido como um local de sofrimento e que simboliza um momento negativo na vida da criança, pelo que é importante criar espaços e atividades que permitam manter as atividades lúdicas e educativas da criança durante o tempo que aqui passam. E projectos como este da FNAC são importantes para melhorar as suas vidas nesta fase”. 

 

Neste dia serão celebrados os protocolos do CMIN com a FNAC; com a Irmandade dos Clérigos, envolvida no apoio às obras de requalificação da “Casa dos Pais”, espaço onde podem pernoitar os pais de crianças internadas; e com a Fundação Portuguesa Contra a Sida.

 

Sobre o Centro Materno Infantil do Norte (CMIN)

 

Centro Materno Infantil do Norte (CMIN) é a unidade hospitalar com o maior número de partos na região norte e a segunda maior a nível Nacional. O CMIN vocaciona-se para oferta de serviços com toda a diferenciação técnica e científica na área Materno-Infantil, constituindo-se como Centro de Referencia terciário na zona Norte do Pais e a nível Nacional, em áreas assistenciais identificadas como Centros de Referencia Nacional e da Rede de Referenciação Europeia. Associadamente, fruto da sua inserção num Centro Académico Universitário, tem responsabilidades, na formação pré e pós-graduada, bem como na atividade de investigação, colocando o CMIN, como uma referência Nacional e Internacional, nestas áreas.

 

Passatempo A CEIA DO MARQUÊS

O Blog Cultura de Borla em parceria com a produtora Cenas & Quê tem bilhetes duplos para a peça de teatro imersivo "A CEIA DO MARQUÊS", para a sessão do próximo dia 9 de novembro,  às 21h,  no Palácio dos Aciprestes aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

 Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir cear com o Marquês com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.

 

ATENÇÃO

Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.

Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.

Reservamo-nos o direito de excluir de futuros passatempos todos os que não procederem desta forma.

 

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“A CEIA DO MARQUÊS”

Uma experiência cénica, gastronómica e histórica

no Palácio dos Aciprestes

 

Depois do sucesso da primeira temporada, o Palácio dos Aciprestes vai voltar a receber “A Ceia do Marquês”, um espectáculo que apela aos cinco sentidos, por proporcionar uma experiência cénica, gastronómica e histórica, onde os espectadores assistem a uma sucessão de quadros teatrais inspirados na vida do Marquês de Pombal, enquanto se sentam à sua mesa, até dia 7 de dezembro.

 

A produtora “Cenas e Quê…” regressa com a segunda temporada de A Ceia do Marquês, um espectáculo que pretende transportar o público a 1777, numa jornada histórica e gastronómica.

A Ceia do Marquês é, acima de tudo, uma viagem. Uma viagem no tempo, até 1777, onde o público vai acompanhar momentos da vida do Marquês de Pombal – assentes em factos históricos – mas também à infância da mentora do projecto, Fátima Morais, que traz sabores, aromas e tradições de Trás-os-Montes para a mesa desta ceia.

À mesa, os espectadores vão poder provar algumas iguarias caseiras, como a bôla de alheira de Mondim de Basto, Paté do Conde, Bacalhau à Marquês e, para finalizar, o Pudim Pombalino.

Uma viagem pelo tempo, pelos sabores e pelos sentidos para (re)descobrir uma das mais incontornáveis figuras da nossa História, A Ceia do Marquês estará em cena nos dias 2, 9, 16, 23 e 30 de Novembro e 7 de dezembro às 21h00, no Palácio dos Aciprestes, em Linda-a-Velha. O bilhete para esta Ceia tem um valor de 35€ e reserva obrigatória através do e-mail cenaseque@gmail.com

 

A Ceia do Marquês
M/12 anos

Ideia Original de: Fátima Morais
Texto: Liberto Luso
Com: Adriana Rocha, Carlos Paiva, Carolina Dominguez, José Coelho e Tâmara Paiva

Direcção de Actores: Carlos Paiva

Produção: Cenas e Quê…

Datas:  2, 9, 16, 23 e 30 de novembro e 7 de dezembro às 21h00

Bilhetes: 35€ (opção vegetariana disponível)
Bilhete com desconto para grupos de 10 ou mais elementos: 30€

Reservas: cenaseque@gmail.com

ambarscience e Faculdade de Ciências da Universidade do Porto lançam I Feira de Ciência

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A ambarscience e a Faculdade de Ciências da Universidade do Porto desafiam os mais pequenos a “Crescer com Ciência”, na I Feira de Ciência FCUP/ambarscience, um concurso de ideias para a Divulgação, Ensino e Aprendizagem das Ciências.

               

Do primeiro ciclo ao secundário, os alunos são desafiados a mostrar os seus conhecimentos de Ciência, nesta iniciativa inovadora. No dia 10 de maio, são conhecidos os vencedores durante a I Feira de Ciência FCUP/ambarscience, na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.

 

A I Feira de Ciência FCUP/ambarscience divide-se em três categorias:

1. Faz uma experiência com um kit ambarscience – para alunos do 1º, 2º e 3º ciclos.

2. Cria um kit de Ciências Experimentais ou Jogo de Ciência - para alunos do 1º, 2º e 3º ciclos e Secundário.

3. Divulga Ciência no Youtube – para alunos do 1º, 2º e 3º ciclos e Secundário.

 

Os interessados podem inscrever-se em http://bit.ly/feiradecienciafcup e submeter as suas propostas até 12 de abril de 2019, através do email ambarscience@ambar.pt. Esta iniciativa está aberta a alunos de escolas do 1º, 2º e 3º ciclos e do Secundário de todo o país, alunos e funcionários da FCUP e de outras escolas da Universidade do Porto.

 

No dia 10 de maio, as instalações da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto vão receber a primeira edição da Feira de Ciência FCUP/ambarscience onde serão expostos todos os trabalhos dos participantes e premiados os três melhores trabalhos de cada categoria.

Visita guiada "Da Teogonia às Metamorfoses: Eros, o Deus do Amor" na Casa-Museu Medeiros e Almeida | 24 novembro

24 de novembro: Os mitos greco-romanos desvendados num dos espaços culturais mais bonito de Lisboa

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Visita guiada “Da Teogonia às Metamorfoses: Eros, o Deus do Amor” na Casa-Museu Medeiros e Almeida

No próximo dia 24 de novembro, pelas 11h00, a Casa-Museu Medeiros e Almeida desvenda um dos mitos greco-romanos mais emblemáticos da Mitologia Clássica, ao promover uma visita guiada às suas coleções, sob o tema “Da Teogonia às Metamorfoses: Eros, o Deus do Amor”. Trata-se de uma autêntica viagem no tempo até aos segredos da cultura greco-romana nas coleções da Casa-Museu.

A visita, organizada em parceria com o Mythos, projeto de partilha, divulgação, pesquisa e exploração da mitologia greco-romana, será conduzida por André Ferreira, investigador e responsável por esta entidade.

“O primeiro e, simultaneamente, mais completo relato da origem e da criação de deuses e gigantes encontra-se no poema de Hesíodo, Teogonia, ou seja, O Nascimento dos Deuses. Nesta fabulosa obra, o poeta refere que «o mais belo entre os deuses imortais, que amolece os membros, e a todos os deuses e a todos os homens, sujeita no peito o entendimento e a vontade consciente». É assim que é descrito Eros, o Amor, por Hesíodo.”, salienta o autor da visita.

André Ferreira sublinha ainda que, 16 séculos depois, Ovídio, numa das suas narrativas mais aclamadas de sempre, Metamorfoses, partilha alguns dos mitos clássicos mais famosos desta divindade, tornando-se uma verdadeira fonte de inspiração nas diferentes manifestações de arte, como tapeçaria, relojoaria, pintura, mobiliário: “Um verdadeiro alento que podemos testemunhar nas coleções da Casa-Museu Medeiros e Almeida. Neste espaço cultural, no coração de Lisboa, Eros é senhor e rei - uma manifestação constante que nos transporta para o Universo dos Mitos Clássicos. Verdadeiros testemunhos culturais que foram, são e devem continuar a ser partilhados por todos nós”.

A visita guiada “Da Teogonia às Metamorfoses: Eros, o Deus do Amor”, no dia 24 de novembro, às 11h00, tem um limite mínimo de participantes de 10 pessoas e máximo de 25. A iniciativa tem um custo de 10€ e inclui a entrada na Casa-Museu Medeiros e Almeida. As inscrições são obrigatórias e devem ser feitas para mithosgrecoromanos@gmail.com.

A Casa-Museu Medeiros e Almeida, em Lisboa, foi recentemente galardoada com o prémio Travellers’ Choice 2018 do site TripAdvisor, na categoria Museus de Portugal, figurando na lista dos 10 melhores museus nacionais. Este é o maior reconhecimento concedido pelo TripAdvisor, atestando máxima excelência, de acordo com avaliações de viajantes de todo o mundo.

 

Bruno Miranda apresenta IT MAY NOT ALWAYS BE SO

 

IT MAY NOT ALWAYS BE SO é a visão de Bruno Miranda dos poemas de E.E.Cummings e que pretende levar o ouvinte ao mundo da poesia. É lançado no dia 9 de Novembro. 

E.E. Cummings (1894-1962) é um dos poetas preferidos de Bruno Miranda. O seu primeiro contacto com a poesia de Cummings foi, há uns anos atrás, através de um livro com uma selecção dos seus poemas mais conhecidos. Ao ler esses poemas, imediatamente pensou num projecto aliciante e desafiante: musicar aquelas poderosas e, ao mesmo tempo, delicadas palavras.

O primeiro desafio para este projecto, foi escolher os poemas para os quais iria compor a música, dado que a obra poética de Cummings é vasta.
Neste álbum há uma selecção de poemas do autor - os preferidos de Bruno Miranda. "It may not always be so" ("Pode não ser sempre assim") é, na sua opinião, um dos mais belos poemas alguma vez escritos, por isso não havia qualquer dúvida que seria este a dar nome ao álbum.

O grande desafio foi conseguir transmitir, através da música, todas as emoções subjacentes aos poemas e  descrever musicalmente todos os sentimentos que os poemas de Cummings evocam no músico.

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Entre Páginas - Apresentação do programa de promoção da leitura para Escolas e outras comunidades

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A Biblioteca Municipal de Beja José Saramago apresenta na sexta-feira, dia 9 de novembro, pelas 18h00, mais uma edição do  programa de promoção da leitura para Escolas e outras comunidades - Entre Páginas para o ano de 2018/2019.

 

“INFÂNCIAS QUE NASCEM DO PAPEL” é um tema de fundo da sessão e propõe um percurso de leitura desenhado por Mafalda Milhões,  curadora da exposição - onde a permanente interpelação das imagens e dos objetos convidam a construir relações entre o que sabemos, o que lemos, o que podemos adivinhar , dando espaço ao que cada um é capaz de pensar e expressar sobre a sua própria experiência.

Metropolitano de Lisboa marca presença no 29.º Festival Amadora BD

 

No âmbito das várias iniciativas desenvolvidas pelo Metropolitano de Lisboa integradas nas comemorações do 70.º aniversário da sua fundação, a empresa associa-se ao 29.º Festival Amadora BD, marcando presença no evento, que decorre até dia 11 de novembro de 2018, no Fórum Luís de Camões.

 

No presente ano, o Metropolitano de Lisboa associa-se ao festival através da organização da exposição intitulada “Lembre-se o Metro é de Todos”.

 

Esta campanha comportamental, realizada ao longo de uma ano, inclui um conjunto de comportamentos que têm por objetivo consciencializar os clientes do Metropolitano de Lisboa para atitudes que afetam negativamente o seu serviço, promovendo o civismo e sensibilizando para a importância da cortesia e do respeito pelos outros.

 

Esta exposição, que estará presente no 29.º Festival da Amadora BD, reúne os 11 comportamentos lançados na campanha acima referida, procurando reforçar a existência destas atitudes, apelando, deste modo, aos clientes do Metropolitano de Lisboa para a prática contínua dos mesmos.

 

A par desta presença, e à semelhança de anos anteriores o Metropolitano de Lisboa disponibiliza, também, espaço para colocação de quiosques informativos sobre o festival nas estações de Metro Reboleira, Amadora-Este e Alfornelos.

 

 

MAAT | Três novas exposições & Open Weekend

TADASHI KAWAMATA
Over Flow

 

Over Flow, a exposição individual de Tadashi Kawamata na Galeria Oval do MAAT, foca questões em torno do turismo e da ecologia globais. Uma instalação imersiva convida o visitante a experienciar uma paisagem marítima na sequência de uma catástrofe ecológica imaginária em que os detritos transportados pelos oceanos engoliram a civilização. Kawamata, mundialmente conhecido pelos seus ambientes arquitetónicos sustentáveis de grande escala, desenvolveu o projeto ao longo de um ano de pesquisa e trabalho de campo em Portugal, culminando num workshop com artistas e arquitetos orientado pelo coletivo arquitetónico Os Espacialistas.  A instalação encomendada pelo MAAT integra resíduos de plástico e barcos abandonados, recolhidos na costa portuguesa durante campanhas de limpeza de praias que contaram com o importante contributo de voluntários da Brigada do Mar, de associações da Câmara Municipal de Almada e do Porto da Nazaré. Estes elementos compõem uma forma escultórica que sugere os elementos poluentes agregados pelos movimentos perpétuos dos oceanos, bem como os efeitos do turismo global e o seu consumo dramático de recursos naturais. Com restos de flutuadores, bóias, redes e armadinhas de pesca, garrafas, bidões, peças de barcos e de automóveis, o artista recria o efeito de uma onda do mar suspensa sobre os visitantes do museu. A experiência imersiva evoca não só os distúrbios ecológicos provocados pela poluição dos oceanos, mas também a longa tradição das ilustrações marítimas japonesas, cruzando referências artísticas e poéticas muito diversas, nomeadamente entre Portugal e o Japão.

O artista interessa-se sobretudo pelos detritos e não se assume como ambientalista ou como porta-voz de causas ecológicas. Relaciona-se com o lixo e com a sua possível reutilização e integração na obra de arte. A escala e monumentalidade com que o artista trabalha já há vários anos, conferem um impacto inesperado à sua obra. Nas últimas três décadas, o artista japonês Tadashi Kawamata tem criado instalações site-specific focando-se nos conceitos opostos de construção e destruição, muitas vezes usando material reciclado para transformar as galerias que ocupa e obrigando o visitante a reinterpretar o espaço.

 

Visita guiada à exposição com o artista Tadashi Kawamata >>
Visita guiada à exposição com a curadora Marta Jecu >>


Datas: 5 de outubro a 1 de abril
Curadoria: Pedro Gadanho & Marta Jecu

 

 

André Príncipe
Elefante

 

Com curadoria de Ana Anacleto e João Pinharanda, o fotógrafo português André Príncipe apresenta um conjunto de 11 fotografias e um vídeo nos quais o artista explora o tema da morte e o modo como a sociedade ocidental tende a negar a sua confrontação. O título da exposição surge da expressão “elefante na sala”, algo que não queremos nomear, que nos incomoda, inquieta, amedronta, com o qual não sabemos lidar, mas que está sempre presente. Trabalhando a partir do seu arquivo fotográfico — amplamente recheado de registos feitos em lugares, geografias e momentos muito distintos, muitos deles provenientes das suas viagens — André Príncipe seleciona e edita as imagens estabelecendo ligações e relações dialéticas que apontam para a procura de um sentido que raramente é narrativo. Há uma nítida aproximação à linguagem cinematográfica na sua obra, que provém da sua formação em Cinema, bem como de outras práticas artísticas como a Pintura, enquanto modelo de representação. Esta é a primeira exposição individual que André Príncipe realiza em contexto institucional na cidade de Lisboa.

 

Conversa com o artista André Príncipe e os curadores Ana Anacleto e João Pinharanda >>

Visita temática: Elefante na Sala >>


Datas: 5 de outubro a 31 de dezembro
Curadoria: Ana Anacleto & João Pinharanda

 

Artists’ Film International

Artists’ Film International é uma parceria iniciada pela Whitechapel Gallery, em Londres, que envolve várias instituições internacionais na seleção de um conjunto de filmes realizados por artistas de todo o mundo, em torno de um mesmo conceito. Estes trabalhos são posteriormente exibidos em cada instituição em diferentes formatos e espaços expositivos, ganhando assim novas e distintas leituras. Verdade é o tema desta edição. Com curadoria de Maria do Mar Fazenda, os artistas Vladimir Kikolic, John Skoog, Juan Sorrentino, Danielle Dean, Musa paradisiaca, Rosa Barba, Tom Ireland e Patrick Hough  - que foram selecionados sob a influência do tema desta edição -  apresentam, na emblemática Sala das Caldeiras, um conjunto de vídeos que vão viajar pelas 18 instituições parceiras. O conceito curatorial partiu de uma citação de Santo Agostinho: «O homem caminha na imagem da verdade», deslocando, assim, o tema da Verdade para a própria imagem e para o meio do filme.

 

Visita temática: «Se daqui a mil anos…» >>


Datas: 5 de outubro a 22 de abril
Curadoria: Maria do Mar Fazenda

 

ISCAP recebe exposição do Museu-Reserva Estatal de Elabuga – Rússia

 

2 a 9 novembro patente no ISCAP em S. Mamede de Infesta

Inauguração: 2 de novembro, 15h00

 

O Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP) vai acolher uma exposição de arte russa dedicada à cultura da República de Tartaristão, uma das principais regiões da Federação da Rússia. São mais de 60 obras de arte russa que ocuparão as paredes do edifício central do instituto entre os dias 2 e 9 de novembro. A abertura da mostra “A Roda da Amizade” está agendada para dia 2 de novembro, pelas 15h00, e contará com a presença da Diretora Geral do Museu-Reserva Estatal de Elabuga, Sra. Gulzada Rapikovna Rudenko, e o Representante em Portugal da Agência Federal para a Cooperação Cultural Internacional da Federação da Rússia, Sr. Vladimir Luzgin. Esta iniciativa surge no âmbito do protocolo de cooperação institucional entre o ISCAP e a Embaixada da Federação da Rússia, que pretendem estreitar laços e contribuir para a disseminação da cultura russa em Portugal.

 

Para o Presidente do ISCAP, Fernando Magalhães, “esta parceria representa um passo importante para potenciar as oportunidades de partilha da cultura Russa junto da comunidade do ISCAP e do P.Porto, bem como criar novas possibilidades de intercâmbio para os estudantes do ISCAP. É, também, um momento de abertura e de aproximação do ISCAP à comunidade local”.

 

Durante a sessão de abertura, estão previstos dois momentos tradicionais da cultura russa: a cerimónia de Chá Russo e a atuação musical de dois artistas russos, Zaripov Talgat Khairullovich e Mirovayeva (Sayfullina) Dilyara Vladimirovna. São dois cantores da música nacional da República do Tartaristão que vão interpretar canções populares com instrumentos musicais russos.

zet gallery: coletiva de pintura junta autores de várias gerações | até 10 de novembro | entrada livre

Até 10 de novembro com entrada livre

 “DUALIDADES OU A ESSÊNCIA DA INCORPORAÇÃO”

EM EXPOSIÇÃO NA ZET GALLERY

*Pintura por cinco autores multigeracionais

zet gallery - até 10 novembro.jpg

 

A zet gallery, em Braga, tem patente até ao dia 10 de novembro a exposição “DUALIDADES OU A ESSÊNCIA DA INCORPORAÇÃO”, uma coletiva que reúne cinco  propostas artísticas que partem da pintura para a construção dos objetos e questionam conceitos como figuração e abstração, barroco e minimal, som e silêncio, erotismo e naïf.

Partindo de uma seleção de autores multigeracional, a nova exposição da zet gallery é, de acordo com Helena Mendes Pereira, curadora da galeria, “um regresso à pintura (ready made historicista) e à interpelação do espaço expográfico como cubo branco da construção dos sonhos”.

Alexandre Coxo (n.1987), André Lemos Pinto (n.1976), Fátima Santos (n.1983), Maria João Oliveira (n.1946)  e a dupla Sofia Leitão & Henry Nesbitt são os cinco artistas convidados para este “ready made historicista” na zet gallery, onde “deixamos entrar as dúvidas dos artistas e as nossas, negando a inspiração como único e último reduto”, como sublinha a também curadora da exposição Helena Mendes Pereira.

“No primeiro confronto com os artistas e as obras que integram a nova exposição da zet gallery, o visitante compreenderá, não só o domínio da pintura, como a prevalência de composições que partem dos elementos base da geometria – ponto, linha e plano – e que se articulam através de exercícios pictóricos diferenciados por paletas identitárias de perfis e de quadros conceptuais”, adianta a curadora, acrescentando ainda que “a cor é o que nos prende à chegada, multifacetadamente aplicada sobre a combinação de elementos, abstrato-geométrico ou geométrico-figurativos, saltando em texturas ou em aplicações tridimensionais”.

A exposição, de entrada livre, está patente até dia 10 de Novembro. A seleção de obras de arte poderá ainda ser visitada online em www.zet.gallery.

zet gallery

A zet gallery é um espaço físico de características excecionais, situado no centro de Braga, com uma área de exposição de 800 m2, distribuída por diferentes salas, apoiadas por um auditório, sala para a realização de oficinas de artes plásticas e outros espaços de apoio, onde se incluem áreas de reserva de obras de arte.

Horário da galeria: 14h00 às 19h00, de segunda-feira a sábado. Outros horários disponíveis por agendamento.

Morada: zet gallery, Rua do Raio 175, 4710-923 Braga | Site: www.zet.gallery

Metro acolhe exposição do Museu Calouste Gulbenkian

Metro acolhe exposição do Museu Calouste Gulbenkian

Quatro estações com obras expostas até fevereiro de 2019

 

 

No âmbito do seu 70.º aniversário, que se assinala ao longo deste ano de 2018, o Metropolitano de Lisboa, em parceria com o Museu Calouste Gulbenkian, apresenta uma exposição que pretende dar a conhecer algumas das obras mais emblemáticas das coleções do Museu Calouste Gulbenkian.

 

As exposições patentes nas estações do Metro de Lisboa apresentam diversas reproduções de obras de autores como Lalique, Renoir, Amadeo de Souza-Cardoso ou José de Almada Negreiros, convidando os portugueses e turistas a (re)visitar um dos mais emblemáticos museus de arte contemporânea de Portugal, aberto 365 dias por ano e com cerca de meio milhão de visitantes diários.

 

Até fevereiro de 2019, esta exposição estará presente nas estações Baixa-Chiado, Aeroporto, Oriente e Terreiro do Paço nas seguintes datas:

 

Data

Estações

18/06 a 20/08

Baixa-Chiado

20/08 a 18/10

Aeroporto

18/10 a 18/12

Terreiro do Paço

18/12 a 18/02

Oriente

 

Embora não faça parte desta itinerância, o Metro de Lisboa convida-o, também, a visitar a estação Saldanha (linha vermelha) cuja intervenção artística é dedicada a José de Almada Negreiros, um dos autores desta exposição.

 

O Metropolitano de Lisboa reafirma o seu objetivo no sentido de continuar a promover a cultura e a mobilidade sustentável, seguindo os melhores padrões de qualidade, segurança e eficácia económica, social e ambiental, através da aposta em novas formas de fidelização e de captação de novos clientes.