Circo de Natal do Coliseu Porto Ageas está de volta com trapezistas, cordas pelos ares e um palhaço de Monte Carlo
O Circo Coliseu Porto estreia no dia 14 de dezembro para mostrar, diante dos nossos olhos, o que as artes circenses têm de mais fantástico e autêntico. A caravana do Circo trazAndrey Jigalov, um dos melhoresclownsdo mundo, selecionado para a companhia do Circo de Monte Carlo de 2018, onde já ganhou um Palhaço de Prata. Estará agora na pista do Coliseu Porto Ageas até ao dia 1 de janeiro de 2019.
Jigalov não usa maquilhagem nem quando está na pista de circo a mostrar a arteclown. Mesmo sem peruca e nariz vermelho, coleciona prémios um pouco por todo o mundo: conquistou a medalha de ouro no Cirque de Demain, em Paris, o prémio “Chaplin” no festival Vaudreuil-Dorion, no Canadá, e ainda o prestigiado Palhaço de Prata no Festival Internacional de Circo de Monte Carlo.
Dos Estados Unidos da América chegam-nos osPneumatic Arts, liderados por Nick Glomb e Jordan Tribble, com um número de trapézio que encanta pelos movimentos no ar e que nos fará suster por momentos a respiração. Este ano trazemos de volta a magia com o toque de humor deMago Edgard, e osLazer Wizardsvão mostrar que a força dos lasers não está só na Guerra das Estrelas.
DosBadea Brotherspodemos esperar um número de forças combinadas que encantou jurados e público no programa "Romania Got Talent". E já que falamos em força, é preciso falar deVlada. Antes de atuar no Festival de Monte Carlo de 2019, para o qual já está contratada, esta jovem prodígio de força, equilíbrio e representação passará pelo Porto. Com apenas 14 anos, Vladyslava Naraieva foi medalha de bronze no Festival de Circo de Israel em 2017, cabeça de cartaz do Circo Nacional de Kiev deste ano e acaba de conquistar a medalha de ouro no European Youth Circus 2018.
Anastasiachega da Grécia para mostrar como se dança na corda bamba e nós vamos mostrar que a arte do Circo está mais viva do que nunca, naquela que é a melhor e mais exigente companhia de Circo do país, uma tradição ininterrupta desde 1941. E sem animais em pista.
O Circo Coliseu Porto estreia ao público no dia 14 de dezembro, às 21h00 e, até 1 de janeiro de 2019, mostra ao público de todas as idades o real e o fantástico. Os bilhetes custam entre 8€ e 18€. Crianças até aos 12 anos de idade têm 50% de desconto.
Iniciativa junta comunidades estrangeiras de Leiria ecolaboradores da instituição
O Orfeão de Leiria Conservatório de Artes (OLCA) realiza no próximo domingo, dia 25 de novembro, a partir das 13h00, um almoço intercultural, nas suas instalações, onde irá reunir várias famílias da comunidade estrangeira de Leiria com a sua família, constituída pelos seus professores, colaboradores não docentes e órgãos sociais. A iniciativa “Família do Lado 2018”, é promovida pelo Alto Comissariado para as Migrações I.P., em conjunto com entidades públicas e privadas que, como o Orfeão de Leiria, com o seu programa social “Incluir com Arte”, trabalham em prol da integração das comunidades imigrantes e da valorização da diversidade cultural.
Na iniciativa “Família do Lado”, famílias locais convidam famílias estrangeiras que não conheçam para a realização de um almoço-convívio que dê a conhecer a cultura da família anfitriã, como forma de acolher a família imigrante. Através da participação no “Família do Lado”, o Orfeão de Leiria pretende dar o exemplo às famílias leirienses, para que possam fazer parte de edições futuras, e ter um papel ativo na integração de comunidades migrantes na sociedade portuguesa, contribuindo para a construção de uma imagem positiva em torno da interculturalidade e da diversidade cultural.
A manhã de 25 de novembro traz uma lição divertida sobre o corpo humano
Os “Dominguinhos”, para além de brincalhões, também são bons professores e adoram ensinar: na manhã de 25 de novembro, a aula é de anatomia! Com a ajuda de um modelo 3D de ADN e um esqueleto para montar, as crianças vão divertir-se e saber mais sobre a constituição do corpo humano. Que forma divertida de aprender sobre ossos e músculos, o sistema digestivo, o circulatório, o sistema nervoso… o corpo humano é incrível!
A programação dos “Dominguinhos” é semanal, com iniciativas gratuitas para preencher as manhãs de domingo das crianças que visitem a zona infantil interior do MAR Shopping Algarve, no piso 0, entre as 11h00 e as 12h00. Uma hora sempre diferente e mágica com espaço para a brincadeira e experiências pedagógicas, proporcionando momentos que as crianças vão recordar com entusiasmo, podendo repetir a experiência todos os domingos, ao longo do ano.
“Dominguinhos” de 25 de novembro trazem ateliê de ciência
Os “Dominguinhos” continuam a comemorar o mês da ciência e, no dia 25 de novembro, num novo ateliê, pequenas experiências científicas com vinagre e bicarbonato de sódio aguardam os mini-cientistas. E o que será que acontece se, a estes materiais, se juntar numa garrafa de água, corante alimentar e detergente da loiça. Puum! Acorda-se o vulcão…
Os “Dominguinhos” são compostos por diferentes temáticas mensais e surgem da parceria com a Catavento, empresa da incubadora de indústrias criativas da Fundação de Serralves, que se dedica a projetos educativos. Aos domingos, entre as 11h00 e as 12h00, no corredor de Moda Infantil do MAR Shopping Matosinhos, Piso 0, acontece um leque de atividades gratuitas de lazer, numa simbiose perfeita de momentos alegres e educativos.
As manhãs didáticas e diferentes querem-se sobretudo divertidas e em família. A Preguiça, a mascote dos “Dominguinhos”, também não fica em casa… Espera todos os domingos de manhã por mais uma brincadeira para partilhar com os seus amiguinhos!
Juntos desde 2014, ainda com outro nome, renovaram a imagem conjugada com novos temas originais.
Da banda de covers instiparada no rock clássico, calhada em temas de Beatles, Rolling Stones e Rui Veloso, entre outros, passaram a VALADA, como projecto de originais (lançado em Maio de 2018), ainda com a mesma vontade de trazer os bons velhos tempos do pop/rock de volta.
Nos anos iniciais, os bares e as festas privadas eram o seu dia-a-dia, tendo vindo a crescer posteriormente para palcos de eventos públicos de maior dimensão. A primeira tour dos VALADA, passou pelo pelo Casino Estoril, Leiria, Foz do Arelho, Algarve e, como não podia deixar de ser, pelo o Ribatejo, de onde a banda é natural.
A sua música
Temas maioritariamente compostos pelo baterista António Palha, gravados até agora no EstúdioZeco, banda apadrinhada pelo conceituado artista, compositor e produtor, João Só. Fato e gravata é por enquanto a indumentária obrigatória em concertos, como sempre foi em todo lado desde que a banda se juntou.
Sete Colinas - O primeiro single de muitos
Em Maio o conjunto lançou-se com este primeiro tema, Sete Colinas, onde reina a simplicidade da sonoridade Rock clássico, algo que a banda tenta trazer de volta a Portugal. Clique em baixo para ouvir.
Entidades galegas e portuguesas unidas na promoção cultural e linguística
Rede da Galilusofonia reuniu-se em Braga
Portugal e a Galiza estão cada vez mais próximos, não só em termos geográficos, mas também cultural e linguisticamente. Esse é o principal objectivo da Rede da Galilusofonia, que se reuniu pela primeira vez este Sábado, 24 de Novembro, na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, em Braga.
O projecto nasceu em Pontevedra, em Outubro passado, e é impulsionado por diferentes entidades galegas e portuguesas que partilham o objectivo comum de difundir a música e as artes e aproximar a língua e a cultura galegas da Lusofonia. Esta Rede contempla várias as iniciativas de defesa do património material e imaterial entre os dois lados do Minho, unindo forças para promover as relações linguístico-culturais entre a Galiza e Portugal.
“Este fortalecimento dos laços entre duas comunidades irmãs é extremamente importante. No próximo ano, Braga vai ser a sede dos Jogos do Eixo Atlântico e, em 2020, seremos Capital da Cultura desta associação transfronteiriça, que serão momentos privilegiados para mostrarmos todo o dinamismo desta região”, referiu Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, no arranque dos trabalhos.
O projecto pretende também fortalecer os campos económicos e institucionais e ser uma plataforma de encontro e cooperação para o desenvolvimento do território. “Estes dados são sintomas da boa relação que Braga tem com as entidades que nos rodeiam, tendo por base desenvolver projectos que querem marcar a diferença em todo o território”, enalteceu o Autarca, destacando “a articulação entre os vários agentes dos dois territórios na promoção e dinamização cultural e económica”.
Segundo Ricardo Rio, “além da capacidade empreendedora e das características únicas das instituições e dos cidadãos, existem outros pontos comuns que contribuem para que todo o Minho tenha um conjunto de factores diferenciadores que merecem ser dinamizados e acautelados no futuro”. Nesse sentido, o Autarca Bracarense vê “com bons olhos este estreitar de laços entre as populações dos dois lados da fronteira, reforçando a identidade comum e as tradições da região, de forma a potenciar o talento que a mesma contém”, concluiu.
UHF - a tripla edição da obra perdida directamente no Top de vendas
Inédito é o termo para um artista nacional ter 3 discos em simultâneo no TOP em semana de lançamento das ‘gravações perdidas’ ! "Persona non Grata" em 24º, em 27º "Ares e Bares de Fronteira" e em 28º "Ao Vivo em Almada (no jogo da noite)".
1982 – Há 36 anos, os UHF tiveram direito ao seu PREC, um Verão quente de guerrilhas, quando impuseram uma rescisão contratual à editora Valentim de Carvalho (sede na rua Nova do Almada) e seguiram para a Rádio Triunfo (sede na rua do Carmo). PERSONA NON GRATA – Era o título do disco de chegada à editora que em Portugal distribuía os selos Atlantic, CBS ou Elektra. Três canções reflectiam o divórcio que a Valentim tentou evitar: Persona Non Grata, canção-título, Um Mau Rapaz, o primeiro single, e Quebra-me reflectiam a pressão a que o líder do grupo, António Manuel Ribeiro, esteve sujeito durante a desvinculação. Nascia a legenda (duro como rock? mau feitio?), l’enfant terrible que tinha sempre mais uma pergunta para colocar. Quando algumas portas mediáticas começaram a fechar-se, os UHF perceberam que estar na Valentim de Carvalho constituía uma pesada diferença. 1985 – Decorridos três anos, o grupo recusou renovar o contrato com a Rádio Triunfo, entretanto associada ao selo Orfeu (o mesmo de José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Vitorino, Fausto, José Jorge Letria…). Para trás deixavam os LPs Persona Non Grata (1982) e Ares e Bares de Fronteira (1983), além do icónico primeiro disco ao vivo do rock lusitano, Ao Vivo em Almada (no jogo da noite) (1985). Ainda o single Puseste o Diabo em Mim (1984). Alguns meses mais tarde, mergulhada em problemas, a Rádio Triunfo/Orfeu desaparecia do cenário com o seu vasto catálogo nacional, que a obra (ausente) do José Afonso reaviva em debates sazonais. Outros símbolos surgiram (a Movieplay foi um deles), mas, legal e oficialmente, se houve transacções, os UHF nada souberam. Cartas foram escritas ao longo destas três décadas, sem resposta. 2018 – «Quando há 20 anos fundei a nossa editora, era minha primeira intenção libertar as gravações que morreram quando a Rádio Triunfo/Orfeu desapareceu e o vinil foi substituído pelo CD. Sem sucesso. A falta de uma estratégia comercial deixou-me perplexo. Tentei tudo para colocar as obras no mercado, e tudo foi negado sem uma alternativa: foi a gestão do prejuízo artístico e comercial inequívoco. Até que deixámos de saber notícias sobre os putativos detentores das obras gravadas. Basta!, são os 40 anos dos UHF. Ninguém me pode impedir de trabalhar, e, enquanto autor e artista, fui muito prejudicado. Assim como o público que desesperou por estas edições, agora editadas em simultâneo. É uma prova de força e de organização dos UHF, provavelmente única em Portugal. Pioneiros? Provavelmente. Estou preparado para ouvir quem se apresentar como detentor do contrato que um dia assinei com a editora Rádio Triunfo/Orfeu. Os direitos desta tripla edição estão reservados, legalismo inscrito nas capas dos discos. «Quando no dia 3/11, às 20h00, na FNAC de Almada, os discos foram colocados à venda, havia gente adulta com lágrimas nos olhos».
Se esta foi a primeira e simbólica acção para celebrar quatro décadas dos UHF, a 22/12, em Lisboa (Aula Magna), e 29/12, no Porto (Casa da Música), a festa vai continuar ao vivo.“40 ANOS NUMA NOITE”. As celebrações contam com as participações de Frankie Chavez, The Legendary Tigerman e o membro fundador Renato Gomes. O espectáculo de Lisboa contará com a participação de Ana Bacalhau e João Pedro Pais no Porto.
Helder Macedo, recebe na próxima 3.ª feira, dia 27 de Novembro, pelas 18h00, na Academia das Ciências de Lisboa, o Grande Prémio de Ensaio Eduardo Prado Coelho pelo seu livro Camões e Outros Contemporâneos (Presença).
Patrocinado, integralmente pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, o valor monetário deste Grande Prémio é, para o autor distinguido, de € 7.500,00 (sete mil e quinhentos euros) e desde de 2010 distinguiu já Victor Aguiar e Silva, Manuel Gusmão, João Barrento, Rosa Maria Martelo, José Gil, Manuel Frias Martins, José Carlos Seabra Pereira e Isabel Cristina Rodrigues.
Nesta edição, o júri foi constituído por Artur Anselmo, Clara Rocha e Isabel Cristina Rodrigues.
Arranca este sábado a quinta edição do Porto/Post/Doc que, até dia 2 de Dezembro, integra mais de uma centena de filmes de produção recente recente. Centrado no tema Ficções do Real, a edição deste ano pretende mostrar que a ficção é também uma forma de construir o real. Neste contexto, destaque à retrospectiva integral do casal António Reis e Margarida Cordeiro e aos três debates que marcam o Fórum do Real.
Terra Franca, de Leonor Teles
Olhar atento ainda para a secção Cinema Falado que, em 2018, apresenta uma selecção heterogénea, que, de um lado, entra num diálogo directo com o universo das artes visuais, e, por outro, se aproxima de aspectos específicos da cultura portuguesa: de Paulo Branco às conservas e aos pescadores.
O Porto/Post/Doc apresenta nesta secção a estreia mundial de Levantados do Chão, de Daniel Blaufuks. O realizador e artista visual estará presente para apresentar a sessão que inclui ainda a estreia internacional de Juderein. A transdisciplinaridade dos autores estende-se a outros filmes e sessões da secção: Sombra Luminosa, de Mariana Caló e Francisco Queimadela, Extinção, de Salomé Lamas, On Remote Places, de Rui Manuel Vieira, e O Laboratório, também de Rui Manuel Vieira em parceria com Fernando José Pereira.
Destaque também para a estreia mundial de Portugal Tem Lata, documentário de Rui Pregal da Cunha, sobre a indústria da conserva em Portugal, e para Terra Franca, da realizadora portuguesa Leonor Teles.
Geni (estreia mundial) e Chico Fininho são ambos olhares sobre a cidade do Porto mas em épocas diferentes: o primeiro mais actual e o segundo rodado nos anos 80, com Vítor Norte como protagonista. Uma reposição em sala história para a cidade e a para música portuguesa.
Deux, trois fois Branco, documentário de Boris Nicot sobre o produtor português Paulo Branco, também será exibido no âmbito da secção Cinema Falado. Aliás, Paulo Branco estará presente no Fórum do Real para debater a produção cinematográfica a 28 de Novembro.
A programação, que integra ainda uma competição internacional, uma secção de documentários de música, programação infantil e escolar, sessões especiais no planetário e diversos focos e curadorias, pode ser consultada em www.portopostdoc.com.
O Porto/Post/Doc decorre entre 24 de Novembro e 2 de Dezembro no Teatro Municipal do Porto - Rivoli, Cinema Passos Manuel, Cinema Trindade, Planetário do Porto - Centro Ciência Viva, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e Escola das Artes – UCP.
A edição de 2018 do Porto/Post/Doc conta com o apoio da Câmara Municipal do Porto, do ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual – Ministério da Cultura, da CVRVV - Vinho Verde, da Fundação Calouste Gulbenkian, da Acción Cultural Española - AC/E, da Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema e da ArtWorks.
Museu do Oriente dedica fins-de-semana aos mais novos
Os fins-de-semana de Dezembro são dedicados aos mais novos, no Museu do Oriente, com as oficinas do Serviço Educativo, para crianças até aos 12 anos, que dão a conhecer as culturas e tradições do outro lado do mundo.
No dia 1, para bebés até aos 12 meses, “Cordas Musicais” dá a possibilidade, a pais e filhos, de despertarem os sentidos a partir dos instrumentos tradicionalmente usados na Ópera Chinesa. A oficina repete no dia 18 de Dezembro.
Já no domingo, dia 2, são duas as sugestões para um bom momento em família. Com a oficina “Os gorjeios de um passarinho…”, os participantes são transportados até à China através das peças do museu e das histórias que contam. Numa adaptação do conto de Hans Christian Andersen, com marionetas de sombra, vão conhecer um rouxinol cujo maravilho canto foi capaz de curar o próprio imperador da China. Também neste dia, os Solistas da Metropolitana apresentam-se em formação de trio – clarinete, trompa e piano – num concerto com entrada gratuita.
No fim-de-semana seguinte, 8 e 9 de Dezembro, a oficina “Esponjas Mágicas”, para bebés entre os 12 e os 36 meses, ensina-os a criar decorações de Natal com recurso a uma esponja, tinta e papel que, como por magia, originam diversas formas. Para os mais crescidos (M/6), a visita orientada “Porcelana de Encomenda” explora as galerias do Museu do Oriente, dando a conhecer os diferentes motivos das peças de porcelana, paisagens, dragões, brasões, que nos transportam para territórios longínquos.
Os dias 15 e 16 de Dezembro são dedicados ao Natal e à criação de divertidas e originais decorações alusivas à quadra. Na oficina “Coroa de Natal”, como o próprio nome indica, pais e filhos (3-5 anos) são desafiados a criar uma coroa com um toque oriental, combinando formas, texturas e cheiros numa Coroa de Natal sem igual. No domingo, 16, uma visita performativa convida as famílias a criarem “Uma árvore de Natal para todos!”, com influências de Portugal, da Índia, China e Japão.
O último fim-de-semana do mês, 22 e 23 de Dezembro, traz a magia do Natal ao Museu do Oriente, com as oficinas “Presentes Entrelaçados”, para famílias com crianças maiores de cinco anos que vão aprender a utilizar as técnicas japonesas do kumihimo, origami e mizuhiki para criar uma prenda original, e “Talismãs e Amuletos” (7-12 anos), que dá a conhecer os rituais propiciatórios da Tailândia e do Japão. No domingo, os Solistas da Metropolitana apresentam “Páginas Francesas”, um concerto de flauta, clarinete e piano dedicado aos compositores Francis Poulenc, Maurice Emmanuel e Florent Schmitt, com entrada gratuita.
Oficina “Cordas Musicais”
Tapete Encantado
1 ou 18 de Dezembro
Sábado: 11.30-12.15
Terça-feira: 11.00-11.45
Público-alvo: bebés até aos 12 meses, acompanhados por um ou dois adultos
Preço: 4 €/ participante (adulto ou criança)
Participantes: mín. 10, máx. 20
Oficina “Os gorjeios de um passarinho…”
Histórias com…
2 de Dezembro
Horário: 11.00-12.30
Público-alvo: famílias com crianças M/5 anos
Preço: 6 €/ participante
Participantes: mín. 12, máx. 20
Solistas da Metropolitana – Clarinete, Trompa e Piano
2 de Dezembro
Horário: 16.00
Público-alvo: M/6 anos
Entrada gratuita, sujeita ao levantamento de bilhete no próprio dia
Oficina “Esponjas Mágicas”
8 ou 11 de Dezembro
Sábado: 11.30-12.00
Terça-feira: 11.00-11.30
Público-alvo: bebés 12-36 meses, acompanhados por um adulto
Preço: 4 €/ participante (adulto ou criança)
Participantes: mín. 10, máx. 20
Visita “Porcelana de Encomenda”
Em conversa com as peças!
9 de Dezembro
Horário: 11.30-12.00
Preço: 4 €
Participantes: mín. 10, máx. 12
Oficina “Coroa de Natal”
Primeiras Descobertas
15 de Dezembro
Horário: 11.30-12.30
Público-alvo: 3-5 anos, acompanhadas por um adulto
Preço: 4 €/ participante (adulto ou criança)
Participantes: mín. 10, máx. 20
Visita performativa “Uma árvore de Natal para todos!”
16 de Dezembro
Horário: 11.30-12.30
Público-alvo: M/5 anos (acompanhados por um adulto)
Diogo Tudela expõe "Surfacism or The Radial Dispersion of Power" na SALA 117
"Surfacism or The Radial Dispersion of Power" é o nome da instalação de luz e som que Diogo Tudela vai inaugurar na galeria SALA 117, no Porto, já no próximo dia 30 de novembro, pelas 22 horas.
Durante a inauguração desta exposição, Diogo Tudela, Jonathan Saldanha e Luís Kasprzykowski estarão na galeria para um momento de ativação sonora da instalação. Este trabalho conta com a colaboração de Joana Pestana, Jonathan Uliel Saldanha, Juan Luis Toboso, Luís Kasprzykowski e Marcos Brias.
Para Diogo Tudela, que se licenciou em Som e Imagem na Universidade Católica do Porto, onde também concluiu o mestrado em Artes Digitais, "a existência de possibilidades operacionais na superfície terrestre resulta da natureza inerentemente periférica dessa plataforma". "Flanqueada por dois centros de poder hierárquico, gravitacional e termodinâmico, sol e centro (5430ºC), a camada exterior deste astro/sólido assegura um contexto geométrico de livre associação transversal — e, como tal, de desobediência cosmológica — de matéria e narrativas ao garantir a distância necessária para evadir o mecanismo totalitário de um vector vertical global (macht), e permitindo manobras horizontais de manipulação, colisão e violência (puissance)", salienta Diogo Tudela, que atualmente lecciona Sound Arte, Programação Criativa e Ambientes Web no ISMAI.
A exposição estará patente na SALA 117 até 26 de Janeiro de 2019 e poderá ser visitada de terça a sábado entre as 15 horas e as 19 horas.
Sobre Diogo Tudela
Programador e investigador independente cuja prática envolve ficção teórica, computação especulativa, práticas de simulação e mecatrónica. O seu trabalho mais recente debruça-se sobre objetos de génese textual, razão sintética, teoria dos sistemas, modelação e o limite epistemológico da manipulação da matéria.
Em 2015 foi um dos finalistas do Prémio Novo Banco organizado pelo Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto), e semifinalista na competição de hiper-instrumentos Margaret Guthman, organizada pelo Georgia Institute of Technology (EUA). No mesmo ano, a sua curta metragem "Three Parrots from Guadeloupe” integrou a Selecção Oficial do BAFTA Qualifying Aesthetica Short Film Festival (UK).
Sobre a galeria
A SALA 117 é uma galeria que visa trazer ao diálogo perspetivas plurais sobre as práticas artísticas contemporâneas, ao cruzar linguagens e perceções nas obras de artistas consagrados e no trabalho de jovens artistas. Centrado na dimensão projetual e curatorial das exposições que apresenta, o espaço no nº 200 da Rua Damião de Góis, no Porto, responde à missão de desenvolver um ambiente alternativo ao movimento artístico dominante que agita a cidade, criando um novo ponto de encontro entre artistas, arte e público.
Evento inclusivo decorre entre os dias 22 de novembro e 2 de dezembro na Biblioteca Municipal Florbela Espanca e nos Paços do Concelho
Pelo vigésimo ano consecutivo, a Câmara Municipal de Matosinhos e a Associação de Pais e Amigos da Pessoa Deficiente Mental vão realizar o festival Juntos Pel’Arte, que congrega atividades artísticas dos alunos das escolas de concelho e de utentes de instituições de solidariedade social dedicadas aos cidadãos com necessidades especiais. O evento arranca na próxima quinta-feira, 22 de novembro, pelas 15 horas, na Biblioteca Municipal Florbela Espanca, prolongando-se até 3 de dezembro.
Partindo das potencialidades da arte como elemento unificador, o Juntos Pel’Arte tem como fulcro uma exposição de trabalhos de pintura, escultura, cerâmica e manualidades, na qual participam alunos de escolas básicas e secundárias do concelho e utentes de instituições de apoio à pessoa com deficiência. Uma parte das obras expostas destina-se, aliás, a ser vendida aos visitantes, revertendo os fundos obtidos para as instituições que lidam de perto com a deficiência.
Para além da exposição, que decorrerá durante as duas semanas do evento, na galeria da Biblioteca Municipal Florbela Espanca, o Juntos Pel’Arte inclui ainda uma forte componente lúdico-pedagógica, contando com a realização de ateliês, workshops, tertúlias e espetáculos de movimento e dança.
“Concelho exemplar em vários domínios da sua atividade, Matosinhos tem procurado fazer a diferença também no que respeita às políticas de integração e promoção social. A iniciativa Juntos Pel’Arte constitui, assim, um elemento particularmente simbólico desta política, permitindo que cidadãos com diferentes idades e necessidades mostrem à comunidade o seu trabalho artístico, permanecendo anónima a autoria das peças. (…) Foi, há 20 anos, uma grande ideia. É agora uma feliz realidade que se tornou parte integrante do programa cultural regular da Câmara Municipal de Matosinhos”, sublinha a presidente autarquia, Luísa Salgueiro.
O traje típico, a caligrafia, a dança e a música, são apenas algumas das manifestações culturais da Coreia que podem ser experimentadas durante a Semana da Cultura Coreana, no Museu do Oriente de 20 a 24 de Novembro. Entre workshops, demonstrações e sessões de contos, este programa de entrada gratuita é co-organizado com a Embaixada da Coreia.
O primeiro dia, 20 de Novembro, dá a conhecer um país vanguardista, com os workshops de K-Beauty e Dança K-Pop. Para além de aprenderem alguns cuidados a ter com a pele e dicas úteis para uma maquilhagem ao estilo coreano, os participantes vão também conhecer os passos básicos do K-Pop de modo a que, no final, estejam aptos a recriar uma actuação à semelhança dos famosos grupos de K-Pop.
O dia seguinte, 21 de Novembro, apresenta os instrumentos de corda tradicionais da Coreia, o Haegeum e o Kayageum, durante uma demonstração que convida os participantes a aprender um pouco mais sobre esta cultura e a ouvir algumas músicas tradicionais deste país. Também neste dia sugere-se o workshop de Bojagui, que pretende trabalhar o tecido coreano usando técnicas tradicionais, e o workshop de Taekwondo, para crianças e adultos interessados em conhecer esta arte marcial milenar.
Segue-se, a 22 de Novembro, um workshop de caligrafia coreana que introduz os participantes nesta arte, uma oficina que dá a conhecer o alfabeto Hangeul que promete ensinar a ler em coreano e, um workshop de Hanji Gongye, um papel tradicional coreano que será utilizado para criar bases para copos.
Antes de terminar esta celebração, há ainda tempo para fazer uma experiência de Hanbok, o traje tradicional da Coreia, caracterizado por cores vibrantes e linhas simples, e assistir a uma sessão de contos coreanos dirigida aos mais novos.
Com um programa diversificado, a Semana da Cultura Coreana pretende dar a conhecer as várias expressões da tradição cultural e artística deste país. Todas as actividades são gratuitas, mas é necessária inscrição.
Semana da Cultura Coreana
20 a 24 de Novembro
Gratuito, mediante inscrição
WORKSHOP DE K-BEAUTY 20 de Novembro
10:00-12:00
Participantes: máx. 20
M/15 anos Gratuito, mediante inscrição
WORKSHOP DE DANÇA K-POP 20 de Novembro
15:30-17:30
Participantes: máx. 20
M/12 anos Gratuito, mediante inscrição Este workshop é dado em língua inglesa Recomenda-se aos participantes trazerem roupa confortável, ténis, toalha e água
WORKSHOP DE BOJAGUI 21 de Novembro
10:00-12:00
Participantes: máx. 16
M/12 anos Gratuito, mediante inscrição
WORKSHOP DE TAEKWONDO 21 de Novembro
14:30-16:00
Participantes: máx. 20
M/5 anos Gratuito, mediante inscrição Recomenda-se aos participantes trazerem roupa confortável, toalha e água
APRESENTAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE CORDA TRADICIONAIS DA COREIA
21 de Novembro
15:00-17:00
Participantes: máx. 20
M/12 anos Gratuito, mediante inscrição
WORKSHOP DE CALIGRAFIA HANGEUL 22 de Novembro
10:00-11:30
Participantes: máx. 15
M/12 anos Gratuito, mediante inscrição Este workshop é dado em língua inglesa.
WORKSHOP DE HANJI GONGYE 22 de Novembro
15:00-17:00
Participantes: máx. 20
M/12 anos Gratuito, mediante inscrição
WORKSHOP DE HANGEUL 22 de Novembro
17:00-18:30
Participantes: máx.20
M/12 anos Gratuito, mediante inscrição Este workshop é dado em língua inglesa
EXPERIÊNCIA DE HANBOK – TRAJE TRADICIONAL 24 de Novembro
10:00-12:00; 14:00-17:00
M/ 5 anos Gratuito, por ordem de chegada
CONTOS COREANOS 24 de Novembro
10.30-16.00
Duração: 30’
Para crianças dos 5 aos 10 anos Gratuito, mediante inscrição
O conhecido médico legista Graham Hetrick ajuda a resolver os mais enigmáticos casos de homicídio através das histórias não contadas dos mortos. A série The Coroner: I Speak for the Dead estreia a 25 de novembro às 21 horas, no ID – Investigation Discovery.
Na morte, os mais profundos e obscuros segredos são revelados por um homem: o médico legista. O ID – Investigation Discovery leva até aos espetadores portugueses The Coroner: I Speak for The Dead, uma viciante nova série que mostra o trabalho de um homem que já viu de tudo, em mais de 25 anos de carreira - Graham Hetrick. Médico legista em Dauphin County, na Pensilvânia, o profissional leva-nos numa viagem pelos mais chocantes casos de homicídio e as mais complexas investigações forenses.
Se cada pessoa tem uma história para contar, Graham Hetrick acredita que cada corpo tem também uma história... e o seu trabalho é “ouvir” os mortos. Assim, a série desenrola-se em torno do papel essencial do médico legista. Sendo um contador de histórias nato e muito bom a resolver enigmas, Hetrick tem ajudado inúmeras famílias das vítimas a encontrarem paz, depois de descobrir a verdade e ajudar a fechar casos, muitas vezes, demasiado complexos à primeira vista.
A cada episódio, The Coroner: I Speak for the Dead revela um caso de homicídio, saído do ficheiro pessoal do médico. Desde o momento em que recebe a chamada, até “conhecer” a vítima, passando pela autópsia, Hetrick leva os espetadores através de uma série de voltas e reviravoltas, à medida que vai desvendando as camadas de uma investigação. No final, ficaremos a saber o que aconteceu e, mais importante que tudo, quem é o culpado.
The Coroner: I Speak for the Dead, estreia a 25 de novembro às 21 horas no ID – Investigation Discovery.
1 e 2 Jardim do Infante D. Henrique | 6 a 9 Carris Hotel 20 a 23 Especial Natal Ateneu Comercial do Porto
A Portugal Lovers em Dezembro terá três edições do Urban Market, e lança o desafio - “Meta o nariz onde é chamado” Operação Natal Urban Market - num mês em que se celebra o natal, o amor a magia e os sorrisos.
Começamos Dezembro na rua, no Jardim do Infante dom Henrique dias 1 e 2, depois seguimos para o Carris Hotel Porto Ribeira de 6 a 9 e terminamos com a edição especial de Natal no emblemático Ateneu Comercial do Porto de 20 a 23. O Urban Market tem o apoio da CMP através da Porto Lazer.
“Meta o nariz onde é chamado - Operação Natal Urban Market” é a campanha que tem como objectivo ajudar a Operação Nariz Vermelho para que os Dr. Palhaços continuem a levar alegria a mais de 45.000 crianças hospitalizadas e aos seus familiares. Cintia e Filipa convidam a visitar o Urban Market e a incluir na lista de compras o nariz vermelho. Todas as receitas revertem a favor desta operação.
Este ano escolhemos para a edição especial de Natal um espaço emblemático da cidade do Porto, o Ateneu Comercial do Porto. Vamos criar um ambiente de Natal – uma sala de estar - como se estivéssemos em casa, em conjunto com a Trevo Events Design. No dia 20 às 18h Mariana Machado contadora de histórias, vai contar a História do livro da Operação Nariz Vermelho - A Matilde está Careca – A história da Matilde, uma menina que enfrenta, como tantas outras crianças, uma doença muito assustadora. Uma obra escrita a várias mãos, por ex-alunos da Faculdade de Medicina de Lisboa, e maravilhosamente ilustrada por José Souto Moura. Estes alunos, hoje profissionais de saúde, contactaram durante os seus anos de formação com a presença de Doutores Palhaços nos corredores do Hospital Santa Maria e este livro retrata também a sua visão sobre a importância do trabalho da Operação Nariz Vermelho junto das crianças hospitalizadas. Com este livro, recomendado pelo Plano Nacional de Leitura, podem abordar junto das vossas crianças este tema assustador de forma simples e sensível, ajudando a promover a inclusão social e mostrar como é possível ultrapassar.
Os fins de tarde são com música, dia 21 às 17h a poderosa voz da Maria Fonte acompanhada com João Mascarenhas no piano, dia 22 às 18h Inês Homem de Melo e dia 23 para fechar aesta edição de Natal às 18h Ricardo Januário no Violoncelo.
O Urban Market conta com uma selecção de 40 marcas de design de autor e de edição limitada, marcas 100% Portuguesas, nas áreas da Joalharia, Casa, Ilustração, Bem- Estar, Criança, sem esquecer a gastronomia com cabazes personalizados.
Cintia e Filipa desejam um Feliz Natal - “Meta o nariz onde é chamado”.