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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Lançamento 4.ª obra Filipe Marinheiro@

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Nova obra de Filipe Marinheiro «Escuridões» em tributo ao poeta Herberto Helder Sob a chancela da Âncora Editora é lançado amanhã em Aveiro e dia 8 de Dezembro em Lisboa

 

Após publicar o último livro «Noutros Rostos» em Dezembro de 2014, o poeta Filipe Marinheiro permaneceu quatro anos num silêncio absoluto, dividido entre a produção de novas obras poéticas, bem como numa pausa de silêncio para reflexão e ponderação do caminho a tomar rumo, mais propriamente a mudança de editora.

Em declarações à imprensa, o editor da Âncora Editora António Baptista Lopes disse que «é com imenso agrado que vamos representar desde hoje na nossa editora o poeta Filipe Marinheiro. Iremos dar início ao que espero ser uma caminhada bem longa e profícua».

 

«Escuridões» é, entre muitas outras coisas, uma anti-celebração não pactuando por quem o lê, sem fundar com o leitor um modo transparente de identidade entre a pessoa meramente dogmática mas totalmente empírica do autor Filipe Marinheiro e a sopro da escrita que manifesta ao longo das páginas desta obra que assombra, abala, amedronta, através de leis muito intensas como a física quântica, o pulsar da anatomia humana com a natureza e o desconhecido das leis dos universos paralelos ou multiversos.

É interessante os mistérios deixados, jamais ao acaso, as suas sensações, emoções, sentimentos, obsessões, compulsões, ansiedades versus calmaria, as palavras como rastros pessoais significam ou demonstram nesta obra pistas metafóricas ou mesmo nalguns poemas-texto pistas alegóricas espalhadas na substância e em torno destas «Escuridões» subtilmente confessionais sem o ser disciplinarmente com rigoroso rigor.

 

Filipe Marinheiro gerador de uma poética muito própria, única, desafia quer conscientemente, quer inconscientemente as abordagens aos enigmas e às metafísicas do mundo partindo da questão autobiográfica, deixando nas mãos dos leitores irem ao encontro dele: lendo-o, meditando-o, respirando-o, visto que considera a sua poesia inacabada. Inacabada no sentido que o poema tem de ser sempre contínuo e são os leitores que ao longo das suas vidas o vão continuando: tecendo-o a todo o fulgor. Os leitores e a própria pulsão e propulsão da natureza-mãe são pois a extensão infinita e impassível dos seus poemas e obras.

Mesmo correndo o perigo de parecer prejudicial ou mesmo nocivo a obra «Escuridões» serve de fome e alimento num recolhimento tal que ao longo do livro o autor devora em alguns momento específico a sua própria biografia e a dos outros como se tratasse de um "canibal". A apelidada antropofagia.

 

A previsão autobiográfica patente em «Escuridões» é a voz, o sopro, o ritmo, os movimentos de acções obscuras com que essas unidades escriturais são tratadas ao longo deste livro.

Os traços da infância, adolescência, pós-adolescência e vida adulta ou seja, as experiências e vivências mais notórias, vincadas, marcantes do sujeito-autor-leitor estão perfeitamente decalcadas e identificadas em cada texto, em cada página, em cada travessia ou salto ou quietude. Filipe Marinheiro é tanto um espectador, minuciosamente, atento com um cariz melancólico, bem como pragmático, objectivo, da sua própria noção de vida. Uma clareza sensível da e na sua vida exposta às escuridões mundanas ou "divinas" e não menos importante a camuflagem que o poeta apresenta enquanto mecanismo de defesa sobre a eterna guerra do bem e do mal. A eterna guerrilha entre a vida e morte. Camuflagem dos seus [eu's] entre as matérias vivas que nos revela com cautela os limites da linguagem até às desconstruções do seu discurso vivido e criado pela imagética.

 

 

 

 

Nestas intensas «Escuridões» o poeta Filipe Marinheiro não só possibilita como encara a destruição os limites dos [eu's], da consciência do real e irreal e da linguagem mediante o recurso à multiplicidade mitológica: observando-se por vezes o protagonista das acções, outras como um mero observador estonteado dessas mesmas acções. Os eu's-espectador-protagonista, ou, se assim o percebermos, os não-eu's-espectador-protagonista.

A descaracterização litúrgica evidente que os leitores presenciam em «Escuridões», a pouco e pouco, vão mergulhando em metamorfose e subterfúgios paradoxais, não como fuga às suas responsabilidades enquanto protagonista-espectador-poeta antes pelo contrário aponta os textos como ficaram antes ditos. Ao embrenharmos na substância da obra os textos-poema vão escorregar, em algumas fases, para um asfalto ou terreno alagadiço ou mesmo problemático da autobiografia corpo a corpo. Corpos entre corpos. Corpo por corpo. Rastros dos seus elementos encurtando através das suas caminhadas e odisseias as distâncias: de espaço--tempo, electromagnetismo, forças gravitacionais e os interstícios do ser e ser-se na escrita ou nas possibilidades do pensamento poético.

 

Filipe Marinheiro opera nesta obra interdisciplinar, centrando-se num ponto nevrálgico: a criação de realidades prendadas de pulsações, de simbolismos, de representações bizarras, do estranho, do inusitado e dos universos particulares, quânticos. Consegue-se perfeitamente assimilar que para o poeta o corpo é uma vida que antes de ter algum significado ou tudo quanto executa, passa, por um processo de equívocos, existe.

 

Muito importante, as «Escuridões» são para além de um só único poema: subdividido, disseminado, fragmentado por impasses e soluções concretas, um tributo ao que ele considera o poeta maior português e mesmo a nível mundial de todos os tempos, Herberto Helder, assumindo como o mestre vidente e de proa: Arthur Rimbaud. Todos são filhos, netos, bisnetos de Rimbaud e em breve também o serão de Herberto Helder.

 

Ao abrir o livro depara-se-nos, após uma nota introdutória de Filipe Marinheiro: «peço a todos os leitores que me leiam sem regras: livremente como uma ave flutua sobre o mar azul... à sua própria medida... esta é a única regra intemporal: regra de ouro», os primeiros versos da primeira e última obra publicada em vida do poeta Herberto Helder. «Em memória: mestre do silêncio: Herberto Helder [publicado em vida]: ”dai-me uma jovem mulher com sua harpa de sombra e seu arbusto de sangue. com ela encantarei a noite.em «o amor em visita», lisboa, contraponto, 1958 e “– e dizem que há tanto gás por esse mundo fora, países inteiros cheios de gás por baixo!” em «a morte sem mestre», porto, porto editora, 2014. Biografia de Herberto Helder: [nascimento: 23 de novembro de 1930, funchal, madeira; falecimento: 23 de março de 2015, cascais].

 

Filipe Marinheiro, natural de Aveiro, nasceu em Coimbra. No liceu frequentou e concluiu o agrupamento de humanidades, licenciando-se em gestão e administração de marketing pelo IPAM Aveiro [Instituto Português de Administração de Marketing – Ensino Superior Privado] entre 2001-2006, antes do processo de bolonha.

Publicou o primeiro livro, «Um cândido dilúvio  acto I e sombras em derivas - acto II» em Março de 2013, «Silêncios» em Dezembro de 2013, a sua 2.ª obra, e mais recentemente «Noutros Rostos» em Dezembro 2014 como a 3.ª obra do poeta. «Escuridões» será lançada amanhã dia 1 de Dezembro em Aveiro na Casa do despacho, junto à Igreja da Santa Casa da Misericórdia [em frente ao Teatro Aveirense] e no próximo sábado dia 8 de Dezembro na Lx Factory na Livraria Ler Devagar. O horário alargado entre as 15h e as 19h é aberto ao público.

 

«Escuridões» está distribuída pela Âncora Editora de norte a sul do país em diversas livrarias, no site: http://www.ancora-editora.pt/ e nas plataformas on-line de venda de livros: Fnac, Bertrand e Wook.

 

 

DEVIR - Os monstros existem... e são coloridos!!!

Novo lançamento da Devir ajuda as crianças a identificar e expressar as suas emoções

 

OS MONSTROS EXISTEM… E SÃO COLORIDOS!!!

 

Baseado no livro de Ana Llenas, o jogo O Monstro das Cores da Devir é uma viagem ao mundo dos monstros e apresenta uma forma divertida de explicar as emoções às crianças, através das cores. A personagem principal do livro é um monstro que muda de cor consoante o que está a sentir e não consegue perceber o porquê. A sua amiga, a menina, explica-lhe que mudar de cor significa estar alegre, triste, ter medo, estar calmo e sentir raiva.

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No jogo O Monstro das Cores, editado agora em Portugal pela Devir, o monstro acorda muito confuso e é preciso separar todas as emoções e “arrumá-las” no local certo. Para isso, é necessário pensar em coisas que o fazem feliz, triste, zangado, com medo ou calmo e, depois partilhar com todos os jogadores um acontecimento, uma memória, um objeto ou um sentimento que o faça sentir a emoção correspondente à cor do espaço do tabuleiro onde está.

 

Cada espaço do tabuleiro d’ O Monstro das Cores tem uma cor diferente, que representa uma emoção, e é identificada por uma cor: amarelo é a felicidade, azul é a tristeza, vermelho é a raiva, preto é o medo e, por fim, verde é a calma. O objetivo do jogo é que todos os participantes trabalhem em conjunto para ajudar o Monstro das Cores a arrumar todas as emoções no lugar certo.

 

O Monstro das Cores é uma ótima ferramenta para ajuda as crianças a identificar e a lidar com as emoções de uma forma positiva. Através do jogo é possível separar as emoções e as crianças são naturalmente capazes de refletir sobre o que causa cada uma dessas emoções e partilhar isso com os outros.

 

 

O MONSTRO DAS CORES

Idade: + de 4anos

Jogadores: 2-6 jogadores

Tempo de jogo: 30 minutos

PVP: 29,99€

 

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O Monstro das Cores acordou confuso e não sabe bem porquê. Os seus sentimentos estão todos baralhados e agora vai ter que separar as emoções, arrumando-as no local certo. Será que pode ajudá-lo? Para o fazer, vai ter que pensar em coisas que o fazem feliz, triste, zangado, com medo ou calmo e, depois, dizes a todos o que essas coisas são. Com a sua ajuda, e a da sua amiga, com certeza ele vai conseguir!

 

GLASS | NOVO POSTER | NOS CINEMAS A 17 DE JANEIRO

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Acaba de ser divulgado o novo poster do filme GLASS, o thriller mais aguardado do próximo ano, que vai reunir na mesma produção Bruce Willis e Samuel L. Jackson, que regressam com as suas personagens de “O Protegido”David Dunn e Elijah Price, também conhecido pelo pseudónimo, Mr. Glass, respetivamente. A eles irão juntar-se James McAvoy, na pele de Kevin Wendell Crumb e as suas múltiplas personalidades, e Anya Taylor-Joy enquanto Casey Cooke, a única sobrevivente de A Besta, ambos de “Fragmentado”.

Após o final de “Fragmentado”, “Glass” começa com Dunn a perseguir a figura super-humana de A Besta, numa série de encontros desenfreados, enquanto a presença sombria de Price emerge, com segredos escuros de ambos.
 
A juntar-se ao elenco de luxo está Spencer Treat Clark e Charlayne Woodard de “O Protegido”, que regressam aos seus papéis de filho de Dunn e mãe de Price, respectivamente, bem como a vencedora de um Globo de Ouro, Sarah Paulson (da série “American Horror Story”).
 
Este culminar fascinante dos seus blockbusters mundiais é produzido por Shyamalan e por Jason Blum, da Blumhouse Production, que também produziu os dois filmes anteriores do escritor/realizador para a Universal. Os dois juntam-se novamente a  Ashwin Rajan e Marc Bienstock, e a Steven Schneider, enquanto produtores executivos.

GLASS estreia nos cinemas a 17 de janeiro de 2019!

A Mouraria vai ficar mais Composta!

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A Casa Comunitária da Mouraria, projecto da Associação Renovar a Mouraria, vai celebrar o seu 6º aniversário com a inauguração de uma Loja Ecológica e Sustentável. O espaço que já foi um bar e restaurante focado numa intensa programação cultural, vai agora dar lugar a uma loja-oficina centrada nos 5 R’s: Recusar, Repensar, Reduzir, Reaproveitar e Reciclar. Nesta loja de proximidade, todos se poderão aventurar a criar as suas próprias hortas domésticas ou jardins de varanda. Vão estar disponíveis todos os produtos necessários para agricultores mais experientes ou para quem se queira iniciar nesta aventura: desde terra, composto, vasos e floreiras, utensílios de jardinagem, sementes, plantas, produtos bio para controlo de pragas e muito mais.

A loja contará ainda com uma secção dedicada ao conceito lixo zero, com uma gama de produtos não descartáveis e reutilizáveis, abarcando produtos de higiene, festas ecológicas ou peças decorativas feitas através de materiais reutilizados e produtos alimentares não perecíveis. Haverá ainda um espaço dedicado a trocas, fomentando um novo R: Repassar deve ser também um novo estilo de vida.

A Mouraria Composta vai ainda disponibilizar um programa de oficinas práticas para quem quiser aprender mais sobre as temáticas ligadas à sustentabilidade ambiental, tais como agricultura urbana, compostagem, controlo de pragas, construção de casas ninho para pássaros e hotéis para insectos, fabricação de detergentes orgânicos, produção de materiais decorativos e muito, muito mais!

Será um projecto dinâmico, sempre em Renovação, e onde uma vasta rede de parceiros terá um papel activo nesta construção permanente. A loja terá ainda convidados RR – Residentes Rotativos, que terão um espaço dedicado ao seu trabalho. A primeira RR será Madalena Martins, que explora um universo dedicado ao design e ao imaginário da cultura portuguesa, reinterpretando objectos, materiais e histórias, devolvendo emoções em forma de objectos ou instalações artísticas. A manualidade e rigor de produção estão muito presentes nas suas peças aliadas a uma forte componente social, sendo na sua maioria desenvolvida por Reclusos de Estabelecimentos Prisionais do Norte de Portugal. A sustentabilidade ambiental está também muito presente no processo criativo e de produção, transformando desperdícios de indústrias ou museus em novas peças.

A Mouraria Composta é um novo projecto da Associação Renovar a Mouraria, que pretende promover a sustentabilidade ambiental, criando um ecossistema urbano mais amigável e reduzir o impacto da pressão urbana, do aumento do turismo e consequente aumento de produção de resíduos. Para além da loja e das oficinas práticas, o Mouraria Composta vai também implementar uma rede de compostagem comunitária, com brigadas recolectoras de resíduos.
A loja Mouraria Composta visa também incentivar a redução do lixo comunitário e disponibilizar um conjunto de produtos que pensam no conceito de Sustentabilidade a 100%, actuando numa vertente ecológica, económica e social.
O projecto Mouraria Composta é apoiado pelo programa BipZip, da Câmara Municipal de Lisboa.
E tudo começa no dia 8 de Dezembro, entre as 16h e as 20h.

E tudo acontece na MOURADIA (Casa Comunitária da Mouraria), Beco do Rosendo N.º 8.
Tudo para fazer da Mouraria uma comunidade mais saudável, unida, bela e composta!

AH!AH!AH!: ESPECTÁCULOS PARA BEBÉS NO TEATRO TIVOLI BBVA

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AH!AH!AH! apresenta-se no Teatro Tivoli BBVA, para trazer até às famílias a alegria e a energia que a dança e a música são capazes de proporcionar. O público-alvo desta peça? Os bebés, tantas vezes indecifráveis nos seus estímulos e reações, e que através da música e da dança podem encontrar uma forma de expressão. Esta é a premissa que, ao longo de 25 minutos, Marta Coutinho e Ruca Rebordão procuram explorar neste espetáculo feito para os deslumbrar, fazer rir e acalmar.

 

Fruto de anos de observação e de interação com bebés, AH!AH!AH! é um espetáculo concebido para deslumbrar a sua audiência, pais e filhos. Através da música, do movimento e da dança, esta ideia original proporciona momentos mágicos com instrumentos de diferentes cores, tamanhos, sonoridades e formas, cativando assim a atenção dos mais pequenos. Uma experiência para ser vivida em família!

 

Ideia original, criação e interpretação

Marta Coutinho e Ruca Rebordão

 

Teatro Tivoli BBVA

Sábados e Domingos às 11h e às 12h

Duração: 25 min.

Idade – 6 a 36 meses

Preço: entre 20€ e 30€

- 1 adulto + 1 bebé – 20€

- 2 adultos + 1 bebé – 25€

- Pack 2 adultos + 2 bebés – 30€

 

Apoios:

Teatro Tivoli BBVA

Centro Pré e Pós-Parto

UAU

 

Parceiro:

Teatro da Lanterna Magica

 

Marta Coutinho

Artista, professora e produtora, trabalha desde 1996 nas áreas da dança e educação em projectos multidisciplinares.

Licenciada em Ensino de Português e Inglês, pela Universidade de Évora, dedicou-se à dança contemporânea e tradicional/mundo, fortemente influenciada pelos ritmos ibéricos, africanos e brasileiros, ao mesmo tempo que desenvolveu competências em barra-no-chão, contacto/improvisação, ballet, coreografia, teatro físico, ritmos latinos, pilates, tendo recebido formação em Portugal, Espanha e Reino Unido. Também dá formação na área de Expressões (dança) a educadores de infância e professores do 1º ciclo do ensino básico, actividade que concilia com a de massoterapeuta em clínicas de saúde e bem-estar, eventos desportivos e a particulares.

Na área artística, entre os vários projectos que integrou como bailarina, directora artística, professora ou produtora, destaca: performer no projecto europeu artístico/educativo “MUS-E”, Fundação Yehudi Menuhin (1999-2005, 2011/12 e 2017/18); produtora e performer no Festival “Andanças” (1999- 2003); coordenadora do Serviço Educativo do IPPAR de Évora, 2000; produtora e performer do festival “TODOS Caminhada de Culturas”, 2011 e 2012; Festivais “Percursos” e “Percursos pelo país 2004”, CPA/Centro Cultural de Belém (2003/4), Évora; professora de dança no Centro Pré e Pós Parto, Lisboa (desde 2014); Projectos de música/dança “Adamastor Remix” (desde 2012) e “Bule-Bule” (desde 2016); cocriação do espectáculo “Roda Atlântica”, com Ruca Rebordão (2016); directora de produção em Portugal da “EXIB Música–Expo Ibero-Americana de Música”, Évora 2017.

 

Tem também os seguintes trabalhos publicados: “Zampadanças do Mundo”, Edicions do Cumio, 2010, Espanha/Portugal (autora e tradutora - português, espanhol, galego); “Asas para que te quero!”, Ministério da Cultura e Instituto Português de Museus, 2001, Portugal (autora); Caderno pedagógico “Já fui ao Museu”, do Museu de Évora, Ministério da Cultura e Instituto Português de Museus, 2000, Portugal (autora). Actualmente dá aulas de dança e workshops performativos em diferentes escolas do país e colabora com projectos como Trupe Sénior do Chapitô, CENTRO, GLUM, entre outros, e é a representante internacional do músico Luiz Caracol (desde 2015).

 

Ruca Rebordão

Percussionista e compositor com 30 anos de carreira como músico profissional. Natural de Angola, emigrou jovem para o Brasil, residiu na Austrália e Estados Unidos, residindo actualmente em Portugal.

A paixão pela percussão surge em Angola, mas foi no Brasil que aprofundou o seu conhecimento e técnica. Estudou na Escola de Artes e Ofícios, no Rio de Janeiro, na Juventude Musical Portuguesa, em Lisboa, e na Universidade de Sydney, onde se especializou em World Music. Gravou e/ou tocou com inúmeros artistas, dos quais destaca: Sadao Watanabe (Japão), Anna Maria Jopek (Polónia), Melody Gardot, Tommy Campbel, Steve Thornton, Susan Palma-Nidel (EUA), Ivan Lins, Martinho da Vila, Toquinho, Fafá de Belém (Brasil), Alejandro Sanz, Rosana (Espanha), Rão Kyao, Madredeus, Teresa Salgueiro, Paulo de Carvalho, António Chainho, Rui Veloso, JP Simões, João Gil, Mariza, Sérgio Godinho, Paulo de Carvalho, Vitorino,

 

Camané, Sara Tavares, entre muitos outros (Portugal). Foi membro e fundador de bandas como Palmares, A Fúria do Açúcar, N'Goma Makamba, Orquestra Salpicante e Couple Coffee. Em 2011 formou o duo Samadhicom Rão Kyao, sendo Pure Light o álbum de estreia. Além de performer, é também professor de vários workshops e master classes para alunos de percussão no Japão e em escolas e conservatórios em Portugal.

Mais recentemente tem desenvolvido projectos que interligam música, dança e teatro, destacando: Espande! (2015) no Museu do Papel em Paços de Brandão com direcção de Madalena Victorino, “Roda Atlântica” (2016) com coreografia de Marta Coutinho e “Bule-Bule – Novas Danças Tradicionais” (desde 2016). Mantém a sua participação em diferentes projectos musicais prepara a edição do seu primeiro álbum a solo, de que “Vale Santiago” é o single de apresentação.

 

Físicas do Património, exposição sobre a 'liquidez' da reabilitação patrimonial em Portugal

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A Direção-Geral do Património Cultural apresenta a exposição “Físicas do Património Português. Arquitetura e Memória”, patente a partir de 5 de dezembro de 2018 no Museu de Arte Popular, em Lisboa

 

Esta exposição parte de uma metáfora – os estados da matéria – para dar a conhecer como se trabalha ao mais alto nível em reabilitação patrimonial em Portugal. São apresentadas maquetes de 12 projetos concluídos nos últimos 5 anos e de 6 lugares de difícil intervenção, a par de mais de 300 fotografias que captam a “evaporação” das Baixas de Lisboa e Porto.

Numa abordagem original desenvolvida pelo curador, o arquiteto Jorge Figueira, a ideia de “liquidez” é usada para celebrar a naturalidade com que a arquitetura portuguesa se relaciona com a intervenção em património construído. A Torre dos Clérigos, o edifício do Banco de Portugal e o Museu Abade Pedrosa são alguns dos casos “líquidos” expostos.

Prosseguindo na metáfora, o estado “sólido” sensibiliza o público para os limites da reabilitação, através de exemplos de lugares ou edifícios de intervenção reconhecidamente complexa, como Sagres e a Alta de Coimbra.

Por fim, e realçando o enfoque absolutamente contemporâneo da exposição, configuram o estado “gasoso” as dinâmicas em curso nas Baixas de Lisboa e do Porto, que surgem retratadas, ao pormenor, através de três centenas de fotografias. São imagens que fixam o momento presente, sugerindo uma “evaporação” destes conjuntos patrimoniais que, contudo, poderá ainda evoluir no sentido de uma solidificação – só daqui a alguns anos se saberá.

A exposição evoca, entre outros, projetos dos arquitetos João Luís Carrilho da Graça, Adalberto Dias, Manuel Graça Dias/Egas José Vieira, Gonçalo Byrne/João Pedro Falcão de Campos, Gonçalo Byrne/Patrícia Barbas/Diogo Seixas Lopes, João Mendes Ribeiro, António Belém Lima, João Carlos dos Santos, Alexandre Alves Costa/Sergio Fernandez, Paulo Providência, Álvaro Siza/Eduardo Souto de Moura e Nuno Brandão Costa.

“Físicas do Património Português” tem curadoria de Jorge Figueira e assistência à curadoria de Carlos Machado e Moura. O percurso contempla ainda entrevistas filmadas a Alexandre Alves Costa, Walter Rossa, Raquel Henriques da Silva, Rui Tavares e Paulo Pereira, que falam sobre a memória do Estado Novo, o património colonial e a revolução do turismo, entre outros temas.

Uma cronologia do património arquitetónico, que identifica momentos e obras fundamentais da história de Portugal desde o final do século XIX até aos nossos dias, completa a visita.

A exposição estará patente a partir de 5 de dezembro de 2018 no Museu de Arte Popular, na sala das Beiras e na sala da Estremadura, Alentejo e Ribatejo, que foram recolocadas pelo projeto expositivo, da autoria de Pedro Pacheco, na sua dimensão de 1948, com as pinturas murais, mobiliário fixo e lettering à vista. O design gráfico é da R2.

Organizada pela DGPC no âmbito da celebração do Ano Europeu do Património Cultural em Portugal, pode ser visitada de quarta a sexta-feira, entre as 10:00 e as 18:00, e aos sábados e domingos, das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 18:00. O bilhete normal tem o custo de 2,5 euros.

AMANHÃ | Colégio Rainha Santa Isabel actua no Forum Coimbra

NO ÂMBITO DAS COMEMORAÇÕES NATALÍCIAS

 

30 NOVEMBRO | SEXTA-FEIRA | 18H00 | PRAÇA FOGO | PISO 0 FORUM COIMBRA

 

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É já amanhã, dia 30 de Novembro, às 18h00, que o Forum Coimbra, centro gerido pela Multi Portugal, se prepara para uma celebração de natal que é já um clássico.  O Colégio Rainha Santa Isabel, com turmas desde o pré escolar ao secundário, actuará numa das praças principais do Forum, com um espectáculo que reúne música, dança e ginástica artística num só.

 

Uma exibição gratuita, aberta a todo o público, que acontece na Praça Fogo e que respeitará o seguinte alinhamento:

 

18h00 Ginástica Artística | 16 alunas em formações sequenciais

18h05 Dança | 11 solos

18h45 Música | 3 grupos de alunos de diversas idades

 

 

São mais do que razões para passar o Natal connosco!
Natal no Forum Coimbra. Tem outro encanto!

Frank Turner pela primeira vez em Portugal em março 2019

 

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Créditos - fotografia: Ben Morse ©
 

Frank Turner pela primeira vez em Portugal 

Artista britânico estreia-se em palcos nacionais
em março de 2019

 

O músico que dedica a sua carreira à estrada tem um novo destino para 2019. A estreia de Frank Turner em Portugal dá-se nos dias 8 e 9 de março em Lisboa (Music Box) e no Porto (Hard Club). Após a sua primeira digressão mundial para apresentar o sétimo álbum de estúdio, “Be More Kind”, lançado em maio de 2018 pela Xtra Mile Recordings em conjunto com a Universal, o britânico apresenta-se em Portugal e em exclusivo na Península Ibérica, em formato acústico, um mês depois de encerrar a tour em Londres.

Natural de Hampshire, Turner soma desde 2005 muitos quilómetros percorridos, com mais de 2.000 concertos em 45 países, uma sala esgotada na Wembley Arena e dez anos consecutivos no icónico Reading Festival, tendo sido cabeça de cartaz na edição de 2013. Entre viagens pelos quatro cantos do mundo, fundou ainda em Londres o festival Lost Evenings, que decorre anualmente na zona de Camden Town e que contou com edição esgotada em maio de 2018. As duas datas de estreia em Portugal, que têm o apoio oficial da Antena 3, celebram-se com um set exclusivo de abertura entre We Bless This Mess e Ducking Punches (Nelson Graf Reis e Dan Allen) que juntam, também em acústico, alguns temas dos seus mais recentes trabalhos.

Considerado um dos artistas do Reino Unido mais bem sucedidos na última década, com mais de 1 milhão de álbuns vendidos, o músico convida todos a percorrerem consigo os temas de catorze anos de carreira em duas datas intimistas que prometem colocar Frank Turner no mapa dos ouvintes portugueses.

Os bilhetes encontram-se já disponíveis com um preço único de 15€ em ambos os concertos.

 

 

‘A Fábrica de Chocolate’ inspirada no universo de Willy Wonka chega a Lisboa para o evento mais doce deste Natal

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  • Nos dias 14, 15 e 16 de dezembro a barbearia e bar ‘O Purista Barbière’ será transformado na conhecida ‘Fábrica de Chocolate’ com sessões temáticas para crianças e adultos;
  • Cortar o cabelo como um milionário excêntrico, encarnar as personagens do filme ou provar um cocktail temático são apenas algumas das ativações preparadas pela Fever;
  • No dia 14 de dezembro, pelas 10h00, decorrerá uma sessão especial exclusivo com as crianças da instituição ‘A Terra dos Sonhos’.

 

Nos dias 14, 15 e 16 de dezembro a barbearia e bar ‘O Purista Barbière’, no Chiado será transformada no mundo louco e de fantasia da  Fábrica de Chocolate, através da Fever, uma das aplicações de entretenimento de mais rápido crescimento no mundo. Ao longo de três dias, miúdos e graúdos podem visitar ‘A Fábrica de Chocolate’, e optar por um dos dois tipos de sessões existentes – ‘Family Sessions’ ou ‘Evening Sessions’, com ativações, uma decoração temática e atores que representarão tudo aquilo que já conhecemos no universo do remake do popular filme.

 

‘A Fábrica de Chocolate – Family Sessions’ é a experiência mais doce deste natal onde os participantes são desafiados a ganhar o tão desejado golden ticket, com muitos chocolates e outras guloseimas à mistura. Trata-se de uma experiência temática  para todas as idades, com pinturas faciais, adereços e onde os participantes poderão encarnar as personagens do filme. Porque não aproveitar para cortar o cabelo como um milionário excêntrico enquanto bebe um chocolate quente? Os bilhetes para participar no universo fantástico da Fábrica mais louca do cinema  já podem ser adquiridos na plataforma da Fever por um valor de 6 euros, para crianças, ou 12 euros, para adultos, com a duração média de 50 minutos por sessão, em vários horários disponíveis. 

 

Por sua vez, ‘A Fábrica de Chocolate – Evening Sessions’ é a mais doce desta quadra natalícia, e conta com o cenário ideal para beber um cocktail temático ao final da tarde – a partir das 19h00, acompanhado por muitas guloseimas, ao característico estilo do conhecido dono da Fábrica de chocolates. Os bilhetes para esta sessão também já estão disponíveis na plataforma da Fever, e podem ser adquiridos pelo valor de 15 euros, com direito a entrada no evento e um cocktail muito especial.

 

Os eventos ‘A Fábrica de Chocolate - Family Sessions’ e ‘A Fábrica de Chocolate – Evening Sessions’ são dois Fever ORIGINAL, os eventos próprios da Fever, que este Natal contam com uma sessão especial oferecida aos beneficiários da IPSS ‘A Terra dos Sonhos’, que apoia crianças e jovens. A sessão vai decorrer no dia 14 de dezembro, pelas 10h00, e contará com a participação de cerca de 50 crianças.

A Fever, que que chegou recentemente a Lisboa, já é um sucesso em cidades como Londres, Nova Iorque, Madrid ou Paris. Para descobrir os últimos acontecimentos na cidade basta descarregar a aplicação ou aceder a feverup.com, selecionar a cidade que pretende – Madrid, Nova Iorque, Londres, Paris, Barcelona, Valencia, Sevilha, Málaga, Bilbao, Ibiza, Los Angeles, Manchester ou agora, Lisboa.

 

A aplicação é intuitiva e simples de navegar, e permite a aquisição de qualquer plano em apenas alguns cliques. Após selecionar a experiência que deseja adquirir e efetuado o pagamento, a mesma fica logo disponível na aplicação, não sendo necessária qualquer impressão de vouchers, bilhetes, etc. A Fever é a aplicação de referência para os entusiastas que procuram novas experiências na sua cidade ou num destino que visitam. 

 

Novembro é Mês da Fotografia no Barreiro

 

Novembro vê chegar a 5ª edição do Mês da Fotografia do Barreiro. O pontapé de saída será dado no dia 1 de novembro, data em que se assinala, também, o 15º aniversário do Auditório Municipal Augusto Cabrita (AMAC).

 

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Destaque, na edição de 2018, para a diversidade das propostas ao nível da sua programação. «Chegou o momento de viajarmos até ao mais interior do nosso próprio país com a exposição “Ruralidades” de Jorge Bacelar. Como contraponto, acolheremos (…) alguém que é também muito nossa, Vera Marmelo, com a sua exposição “Doze”, que construiu na última década um percurso singular em termos da sua relação com a música. Paula Roush, artista residente em Londres, complementa esta programação com um lado mais experimental da Fotografia, apresentando uma exposição criada para o espaço que a acolhe. “Spectrum” é uma exposição coletiva de Valter Ventura, Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Peixoto, com coordenação de Sofia Silva, a qual reflete sobre a problemática entre o meio fotográfico e a sua história enquanto aparelho mediador do conhecimento do mundo.»

 

Serão, ainda, apresentadas as seguintes exposições: “A Fabulosa Máquina de Fazer Parar o Tempo” com fotografia À La Minute, na Biblioteca Municipal, “Lá Tinha – Barreiro em filme”, na ADAO e “Photography and Materiality”, nos PADA Studios, na Baía do Tejo. Este território tão emblemático do Barreiro acolherá, ainda, a sessão “Dar a conhecer Fotógrafos do Barreiro: Mário Costa Mano (1890-1982) – um fotógrafo amador”, numa apresentação, no Espaço Memória, do técnico municipal Fernando da Motta e uma “Visita em modo Polaroid no Parque Industrial”, também organizada em parceria com a PADA Studios.

 

Haverá encontros com fotógrafos prévios à inauguração de algumas das suas exposições, com oficinas para frequentar de modo autónomo ou em família, à descoberta da técnica do pinhole e fotografia à lá minute, uma apresentação da coleção dedicada à Fotografia lançada pela Imprensa Nacional Casa da Moeda e com dois números já editados dedicados a Paulo Nozolino e Jorge Molder, bem como sessões de cinema organizadas em parceria com o Cineclube do Barreiro para o público em geral e para a comunidade educativa.

 

O Mês da Fotografia irá percorrer dez espaços da cidade do Barreiro em mais de vinte atividades tendo como parceiro o Clube de Fotógrafos do Barreiro.

 

PROGRAMA

EXPOSIÇÕES

1 novembro – 10 fevereiro

Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 0 – Galeria Azul

RURALIDADES, fotografias de Jorge Bacelar

O olhar único de Jorge Bacelar, fotógrafo autodidata e amador, revela uma sensibilidade extrema aos temas mais terrenos, não deixando ninguém indiferente. Jorge é veterinário na Murtosa, Aveiro, e a convivência com a natureza e o calor humano traduz-se numa estética simples, crua, poderosa. Assume como indispensável a «cumplicidade e amizade» com os retratados, filhos de um país que a maioria ignora, para conseguir negativos tão… positivos. Só em 2016, foi distinguido com sete prémios e distinções internacionais de fotografia.

 

 

1 Novembro a 10 fevereiro

Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 0 – Galeria Vermelha

3,06 biliões de ciclos por segundo, fotografias e instalação de Paula Roush

3,06 biliões de ciclos por segundo é a velocidade do relógio do computador usado para criar o conjunto de fotografias  exposto, expresso em gigahertz (3,06 GHz).  O computador com que Paula Roush trabalha é apenas um dos elementos mediadores nessa prática, estando ligado a várias outros dispositivos envolvidos numa edição pós-digital. O título desta exposição remete para o foco do seu trabalho, que se centra numa investigação sobre a energia, incluindo influências ocultas na sequência fotográfica.

O ponto de partida para esta exposição de fotografia e instalação é a paisagem do leste londrino onde o seu estúdio está localizado.  Parte de uma escala pessoal, completamente subjetiva baseada na observação do dia a dia, tornando-se num projecto de arqueologia do passado recente, através da utilização de arquivos e fotografias retiradas da web. Trabalhando sempre com grupos de imagens em edição, os métodos de sequencialização fotográfica sugerem narrativas que oscilam entre o documental e o biográfico.

ENTRADA LIVRE

 

 

3 de novembro a 2 dezembro (inauguração a 3 de novembro, pelas 15h00)

Centro Hospitalar Barreiro Montijo

“Retrospectiva”, fotografias do Clube de Fotógrafos do Barreiro

Público em geral | Entrada gratuita | Org.: Câmara Municipal do Barreiro

O Clube de Fotógrafos do Barreiro cumpre, à semelhança do Mês da Fotografia, cinco anos de atividade. O objetivo desta exposição é o de mostrar ao público em geral alguns dos seus melhores trabalhos. A escolha do local prende-se com a intenção existente desde o início do Mês da Fotografia de levar a Fotografia para locais pouco habituais e para junto do público em geral.

ENTRADA LIVRE

 

 

10 novembro a 30 dezembro (inauguração a 10 de novembro, pelas 16h00)

Biblioteca Municipal

A Fabulosa Máquina de Fazer Parar o Tempo

Exposição de fotografia À LA MINUTE – Walking Camera Project

"A pose é o símbolo da fotografia, desde o século XIX até ao presente, atravessando toda a sua história como elo de ligação entre imagens obtidas, os recursos fotográficos e os agentes sociais envolvidos."

José Borges, IN: Fotógrafos "à la minuta"

A prática da fotografia “à la minute” foi precursora da posterior fotografia “polaroid” (instantânea), e por sua vez, da atual prática de fotografia digital.

Devido à evolução tecnológica, esta tradição acabou por decair na maioria dos países ocidentais.

No entanto, alguns fotógrafos contemporâneos recuperam agora essa velha prática, ora pela continuação do modo tradicional (e popular) de fazer esses retratos de rua, ou ensaiando projetos com linguagens mais contemporâneas ou pessoais.

ENTRADA LIVRE

 

 

10 novembro a 19 dezembro (inauguração a 10 novembro, às 19h00)

Fotografia e Materialidade

PADA Studios

Público em geral | Entrada gratuita | Org.: PADA Studios

Esta exposição explora o retorno a uma materialidade e a práticas fotográficas focadas em objetos no contexto industrial dos PADA Studios. Serão apresentados trabalhos de artistas internacionais com materiais fotográficos com um enfoque experimental sob a forma de novas abstrações e objetos fotográficos. A fotografia como uma matéria de intervenção, objetos tridimensionais cuja fisicalidade interage com os limites físicos da própria galeria, enfatizando o detalhe da essência como objeto da própria imagem.  As obras interagem com o próprio espaço da galeria e inspiram-se na história da CUF e no espaço da Baía do Tejo.

ENTRADA LIVRE

 

 

17 novembro a 13 janeiro (inauguração a 17 de novembro, às 17h00)

Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 1 – Galeria Amarela

SPECTRUM

Exposição de fotografia do coletivo HÉLICE – Valter Ventura, Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Peixoto, com coordenação de Sofia Silva

SPECTRUM aborda a relação da Fotografia, que cada vez mais estrutura a nossa comunicação visual, com o conhecimento que temos e construímos do Mundo. Ao longo da sua História, a Fotografia tem-nos apresentado imagens que variam entre o encantadoramente lúdico e o terrivelmente bélico. A Fotografia tem sido fonte de condenações e equívocos, e ao mesmo tempo funda e acompanha revoluções. Vamos encontrar estas e outras nuances de sentidos do fotográfico em SPECTRUM.

ENTRADA LIVRE

 

 

17 novembro a  13 janeiro (inauguração a 17 de novembro, às 17h00)

Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 1 – Galeria Branca

DOZE, fotografias de Vera Marmelo

Ao completar 10 anos a fotografar concertos, festivais e retratos incessantemente decidi organizar um arquivo – o plano era materializar tudo em 3 posters gigantescos. A materialização não foi concluída.

Nos seguintes dois anos, continuo a tentar organizar o arquivo, mensalmente – o plano era fazer com que o regresso ao passado fosse tarefa mais simples. Não tem sido.

O arquivo cresce, as histórias e relações multiplicam-se, mas fotografias servem sempre um propósito muito simples, o de "propaganda" dos músicos, dos concertos, dos festivais.

No final do 12º ano a partilhar fotografias, a vê-las adaptarem-se ao formato disco e poster e continuando sem conseguir domesticar o arquivo ou contextualizar facilmente tudo o que abriga, volto ao formato de sempre. Ao poster, mas desta vez sem indicações de horas, datas ou nomes. Sem a propaganda aos outros, apenas na sobrevivência do que é meu nestas fotografias.

ENTRADA LIVRE

 

 

25 novembro a 30 dezembro (inauguração a 25 de novembro, às 17h00)

LÁ TINHA – BARREIRO EM FILME

ADAO – Associação Desenvolvimento Artes e Ofícios

Lá Tinha é um projeto artístico que partilha a experiência de construir sua própria câmara fotográfica, reutilizando latas de sardinhas, caixas de leite ou sumo e rolos de filme fotográfico vazios.

As fotografias apresentadas nesta exposição são resultado de uma oficina desenvolvida pelo  grupo LÁ TINHA na ADAO – Associação Desenvolvimento Artes e Ofícios.

ENTRADA LIVRE

 

 

SERVIÇO EDUCATIVO

Cinema, Formação, Palestras para Escolas, Visitas Guiadas

 

FORMAÇÕES

3 novembro | sábado | 9h00-17h00 – com 2 horas de intervalo

Teatro Municipal

Workshop Fotografia À LA MINUTE

Pela Walking Camera Project – Formador João Barrinha

Inscrição: 5,00 € (materiais incluídos)

M/16 anos

Número máximo de participantes: 10 participantes ativos (fotógrafos e modelos).

Em parceria com o ARTEVIVA – Companhia de Teatro do Barreiro

Inscrições: cultura@cm-barreiro.pt ou 212 068 232

A prática da fotografia à la minute pelas ruas de todo o mundo foi precursora da posterior fotografia polaroid, essa que, por sua vez, é precursora da atual prática de fotografia digital, instantaneamente produzida e publicada numa qualquer rede social, à distância de poucos cliques.

Devido a essa evolução tecnológica, a prática da fotografia à la minute acabou assim por decair, na maioria dos países ocidentais.

No entanto, enquadrados num movimento de revivalismo e revisitação de memórias, mais ou menos transversal a todas as disciplinas artísticas (e não só), alguns fotógrafos contemporâneos recuperam esta velha tradição, ora optando por continuar o modo tradicional (e popular) de fazer esses retratos de rua, ou ensaiando projetos com linguagens mais contemporâneas ou pessoais.

É, pois, no ato de regressar às origens (ou à história) para repensar o presente, que se encontra o principal objetivo deste workshop. E será no sentido de encorajar a exploração de linguagens um pouco mais "fora da caixa" para este género popular de fotografia, que se pretende orientar os participantes deste workshop.

O resultado deste workshop culminará numa exposição de fotografia a inaugurar na Biblioteca Municipal, a 10 de novembro, pelas 16h00.

 

 

11 novembro | domingo | 10h30-12h30 e das 15h00-17h30

ADAO – Associação Desenvolvimento Artes e Ofícios

Oficina Lá Tinha Barreiro em Filme – Fotografia Pinhole

Formação: LÁ TINHA

Inscrição: 5,00 € (materiais incluídos)

M/12 anos

Oficina em que cada participante (ou grupo, ou família) irá construir sua câmara reutilizando uma lata de sardinhas, embalagens tetrapack e filmes fotográficos vazios.

Durante isso, iniciamos uma escuta para criar a proposta fotográfica em conjunto e então sair para executá-la e aprender como se usam as câmaras.

Depois vamos revelar os filmes e a equipa vai ampliar uma foto preferida de cada grupo para entregar-lhes. Aproveitando a latinha construída vamos recarregá-la com um papel fotográfico para que cada um tire uma foto e revele-a diretamente no papel fotográfico para que participem da parte mais interessante da fotografia analógica que é o surgimento e a fixação da imagem em um suporte com suas próprias mãos.

 

 

A ESCOLA VEM AO AMAC

6 novembro | terça-feira | 10h00 – 11h30

Auditório Municipal Augusto Cabrita | CINEMA

"Fernando Lemos – Como, não é retrato?"

Realizador: Jorge Silva Melo

Género: Documentário

Duração: 78 min.

Dirigido à comunidade educativa: Ensino Secundário

Nascido a 3 de maio de 1926, em Lisboa, Fernando Lemos – pintor, artista gráfico e fotógrafo – pertence à terceira geração de artistas modernistas portugueses. Partiu de Lisboa em 1953 rumo a São Paulo, no Brasil, e deixou-nos a mais impressionante galeria de retratos desde Columbano: dos seus amigos, atores, escritores e pintores que fotografou incessantemente naqueles três últimos anos que viveu em Portugal.

Como ele diz: Fui estudante, serralheiro, marceneiro, estofador, impressor de litografia, desenhador, publicitário, professor, pintor, fotógrafo, tocador de gaita, emigrante, exilado, diretor de museu, assessor de ministros, pesquisador, jornalista, poeta, júri de concursos, conselheiro de pinacotecas, comissário de eventos internacionais, designer de feiras industriais, cenógrafo, pai de filhos, bolseiro, e tenho duas pátrias, uma que me fez e outra que ajudo a fazer. Como se vê, sou mais um português à procura de coisa melhor.

 

 

20 novembro | terça-feira | 10h00 – 11h30

Auditório Municipal Augusto Cabrita | CINEMA

"Helena Almeida: Pintura Habitada"

Realização: Joana Ascensão

PORTUGAL – 2006 – 50´ – cor

M/6

Dirigido à comunidade educativa: Ensino Secundário

Filme sobre o trabalho de Helena Almeida, artista plástica que, desde o final dos anos 60, tem desenvolvido uma obra na qual explora os limites da autorrepresentação e as fronteiras dos diferentes meios que utiliza, sejam eles a pintura, o desenho, a fotografia ou o vídeo. Pintura Habitada centra-se nas várias fases e elementos envolvidos no elaborado processo criativo através do qual Helena Almeida constrói os seus trabalhos, desde os primeiros estudos à exposição das obras acabadas. É um filme sobre a artista plástica Helena Almeida. Mas dizer isto, que é “sobre Helena Almeida”, talvez seja abusivo, visto que a “biografia” está longe de ser o centro do filme – e o facto de raramente vermos o rosto da artista (nalguns planos, ostensivamente cortado pelo enquadramento) só amplia essa dimensão: não se quer retratar uma “figura”, quer-se expor o relacionamento entre a artista, o trabalho e a obra, ver de que maneira o corpo (as mãos, exemplo prioritário) “habita” a sua pintura, a sua fotografia, o seu vídeo.

Grande Prémio TOBIS Melhor Documentário Português, pelo DOCLISBOA 2006.

 

 

A FOTOGRAFIA VAI ÀS ESCOLAS

“Jack&Sarah” – Sessão apresentada por Nuno Cabrita

Atividade gratuita para a Comunidade Educativa

Público alvo: Ensino Secundário | Duração: 35 minutos

Uma espécie muito comum na costa de Portugal, que escolhe praias, dunas e campos próximos do costa para nidificar, no entanto, Jack&Sarah escolheram um lugar improvável para o fazer. A entrada de um pátio de sucata naval, aí os conflitos com a atividade humana são constantes. É mais provável que o perigo venha de um pneu de camião do que de predadores naturais. Durante semanas e sob grande pressão, Jack&Sarah cuidaram de 3 ovos e viram a próxima geração eclodir, no entanto, e apesar de toda a atenção e esforços, não houve um final feliz.

 

 

VISITAS GUIADAS

De novembro a janeiro | terças-feiras | 10h00 às 11h00 ou 14h30 às 15h30 | Visitas Guiadas às exposições patentes no Auditório Municipal Augusto Cabrita

DESTINATÁRIOS: Comunidade educativa do concelho

Atividade gratuita, mediante inscrição prévia.

Lotação de uma turma por atividade.

Inscrições: 212 068 230 ou bilheteira@cm-barreiro.pt

 

 

10 novembro | 15h00

Parque Industrial Baía do Tejo

Visita em modo Polaroid no Parque Industrial

Parceria entre os PADA Studios, o artista Christopher Dickson da Analog Tours e a Baía do Tejo. Uma visita fotográfica no Parque Industrial da Baía do Tejo no Barreiro. A visita tem início nos Pada Studios com uma pequena história sobre a fotografia em Polaroid e inclui instruções técnicas, a cedência de cameras Polaroid e um pack de film para cada participante. Uma oportunidade fantástica para visitar um espaço emblemático do património industrial do Barreiro habitualmente com acesso vedado ao público e para tirar fotografias em modo analógico.

Público alvo: gera (sim) | Duração prevista: 2h30 | Preços €40 (inclui  materiais inclui pack de filme) e Informações: www.padastudios.com e www.analogtours.com

 

 

ENCONTROS/CONVERSAS

1 novembro | quinta-feira | 15h00

Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 0 – Galeria Azul

Conversa com o fotógrafo Jorge Bacelar no âmbito da sua exposição “Ruralidades”

ENTRADA LIVRE

 

17 novembro | sábado | 15h00

Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 1 – Pequeno Auditório

Conversa com os fotógrafos Vera Marmelo, no âmbito da sua exposição “Doze”, e o colectivo HÉLICE, com Valter Ventura, Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Peixoto e Sofia Silva, no âmbito da exposição “SPECTRUM”.

ENTRADA LIVRE

 

18 novembro | domingo | 17h30

Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 1 – Pequeno Auditório

Apresentação da Coleção “Série Ph.”, publicados pela Imprensa Nacional – Casa da Moeda, dedicados à fotografia: Jorge Molder e Paulo Nozolino.

A Série Ph. é uma coleção bilingue de monografias dedicadas a fotógrafos portugueses contemporâneos. O primeiro livro é dedicado ao fotógrafo Jorge Molder, que apresenta o seu percurso ao longo de 40 anos, bem como a publicação de alguns inéditos. Com texto de José Bragança de Miranda.

O segundo volume desta coleção é dedicado a Paulo Nozolino, figura central da fotografia contemporânea portuguesa. Com textos de Sérgio Mah e Rui Nunes, o livro percorre a obra de Paulo Nozolino desde a década de 1970 com trabalhos realizados nas suas múltiplas viagens e estadas pela Europa, Médio Oriente, Américas e África.

ENTRADA LIVRE

 

24 de novembro | sábado | 15h00 | Espaço Memória

Dar a conhecer Fotógrafos do Barreiro: MÁRIO COSTA MANO (1890-1982) – um fotógrafo amador

Apresentação de Fernando da Motta

ENTRADA LIVRE

O nome da família Costa Mano cruza-se com a história do Barreiro desde os finais do século XIX…

O Espaço Memória, na sua valência do Arquivo Municipal, guarda um espólio constituído por 79 fotografias e 40 negativos em vidro com imagens do Barreiro do início do século XX e de pessoas individuais, levando-nos a conhecer não só ruas antigas em terra batida e edifícios já desaparecidos ou alterados, bem como as festas, os convívios familiares, o vestuário, etc.

O autor das imagens foi Mário da Costa Mano, filho de José Maria da Costa Mano, o «Zé do Café», com casa e loja comercial na Rua Aguiar. Em 1908, foi oferecida a Mário da Costa Mano, ainda adolescente, uma máquina fotográfica. Foi com esta máquina de negativos de vidro que começou a registar para posteridade muitas imagens do Barreiro do seu tempo.

Em 1917, Mário da Costa Mano casou com Laurinda Baptista dos Santos, de cujo casamento nasceram as filhas Maria Esperança e Maria Olga. A 8 de maio de 1982, com quase 93 anos faleceu no Barreiro.

Foi a sua filha, entretanto também já falecida, Maria Olga Costa Mano que, consciente do valor patrimonial das imagens do seu pai, faz a doação destas fotografias à autarquia em 2007.

Venha conhecer o Barreiro do princípio do século XX e relembrar ou descobrir algumas das imagens deste fotógrafo que, ao longo da sua vida, teve em Augusto Cabrita um amigo e admirador que dizia: «No Barreiro, antes de Augusto Cabrita, houve Mário da Costa Mano!».

 

 

CINEMA

16 de novembro | sexta-feira | 21h30

Cineclube do Barreiro

"Fernando Lemos – Como, não é retrato?"

Realização: Jorge Silva Melo

Género: Documentário

Duração: 78 min.

Produção – Artistas Unidos com o apoio RTP e Fundação Calouste Gulbenkian

POR, 2017

ENTRADA LIVRE

Nascido a 3 de maio de 1926, em Lisboa, Fernando Lemos – pintor, artista gráfico e fotógrafo – pertence à terceira geração de artistas modernistas portugueses. Partiu de Lisboa em 1953 rumo a São Paulo, no Brasil, e deixou-nos a mais impressionante galeria de retratos desde Columbano: dos seus amigos, atores, escritores e pintores que fotografou incessantemente naqueles três últimos anos que viveu em Portugal.

Como ele diz: Fui estudante, serralheiro, marceneiro, estofador, impressor de litografia, desenhador, publicitário, professor, pintor, fotógrafo, tocador de gaita, emigrante, exilado, diretor de museu, assessor de ministros, pesquisador, jornalista, poeta, júri de concursos, conselheiro de pinacotecas, comissário de eventos internacionais, designer de feiras industriais, cenógrafo, pai de filhos, bolseiro, e tenho duas pátrias, uma que me fez e outra que ajudo a fazer. Como se vê, sou mais um português à procura de coisa melhor.

 

 

30 novembro | sexta-feira | 21h30

Cineclube do Barreiro

"Helena Almeida: Pintura Habitada"

Realização: Joana Ascensão

Género: Documentário

PORTUGAL – 2006 – 50´ – cor

M/6

Filme sobre o trabalho de Helena Almeida, artista plástica que, desde o final dos anos 60, tem desenvolvido uma obra na qual explora os limites da autorrepresentação e as fronteiras dos diferentes meios que utiliza, sejam eles a pintura, o desenho, a fotografia ou o vídeo. Pintura Habitada centra-se nas várias fases e elementos envolvidos no elaborado processo criativo através do qual Helena Almeida constrói os seus trabalhos, desde os primeiros estudos à exposição das obras acabadas. É um filme sobre a artista plástica Helena Almeida. Mas dizer isto, que é “sobre Helena Almeida”, talvez seja abusivo, visto que a “biografia” está longe de ser o centro do filme – e o facto de raramente vermos o rosto da artista (nalguns planos, ostensivamente cortado pelo enquadramento) só amplia essa dimensão: não se quer retratar uma “figura”, quer-se expor o relacionamento entre a artista, o trabalho e a obra, ver de que maneira o corpo (as mãos, exemplo prioritário) “habita” a sua pintura, a sua fotografia, o seu vídeo.

Grande Prémio TOBIS Melhor Documentário Português, pelo DOCLISBOA 2006.

 

 

Projeto de Intervenção Artística na Cidade Sol

Uma colaboração Câmara Municipal do Barreiro, Clube de Fotógrafos do Barreiro e Equipa de RSI do Cativa

A Cultura tem uma componente de reforço da identidade comunitária e de integração social. É nesse sentido que se propõe uma Recolha e Captação de imagens junto de famílias do Bairro da Cidade Sol, pelo Clube de Fotógrafos do Barreiro, com o apoio da equipa de RSI do Catica.

O fruto deste projeto será uma exposição na fachada Sul do Centro de Saúde ali localizado.

 

 

ESTÚDIOS DE FOTOGRAFIA

4 novembro | domingo | 10h00 às 13h00

Teatro Municipal

A Nossa Família – Retratos à Moda Antiga

Série de retratos à La Minute em formato estúdio

WALKING CAMERA PHOTO

Destinatários: Famílias

Em parceria com o ARTEVIVA – Companhia de Teatro do Barreiro

Máximo 10 grupos retratados

ATIVIDADE GRATUITA, mediante inscrição prévia: cultura@cm-barreiro.pt ou 212 06 8232

Nestes tempos onde tudo gira à velocidade de uns poucos cliques… Quantos de nós não têm saudades dos velhos e intimistas retratos de família?

Nesta atividade, propomos recriar o ambiente de um estúdio antigo, onde, igualmente pelo uso de uma câmara fotográfica de madeira e que funciona por processos antigos iremos realizar retratos de família, procurando aproximá-los da estética dos primordiais retratos que vemos nos álbuns mais antigos.

Em data breve posterior, será oferecido a cada família o seu respetivo retrato (cópia positiva artesanal, de dimensões 12x18, obtida através do negativo).

Noutra vertente, esta atividade terá também o objetivo de ser uma aula viva acerca de história da fotografia, com a demonstração e breve explicação de todo o processo de funcionamento da câmara fotográfica e do processo de formação das imagens.

 

Famílias

Para estas sessões, são admitidos todos os tipos possíveis de elementos familiares, incluindo animais de estimação (dependendo de autorização prévia, a analisados caso a caso), ou bonecos. No entanto, e para obtenção de melhores resultados, aconselha-se que o grupo familiar seja composto de dois a cinco elementos.

Para ajudar à encenação, aconselha-se, igualmente, a que as famílias tragam adereços e peças de vestuário antigo, que eventualmente possam possuir.

O resultado deste estúdio culminará numa exposição de fotografia a inaugurar na Biblioteca Municipal, a 10 de novembro, pelas 16h00.

 

 

4 novembro | domingo | 15h00 às 18h00

Teatro Municipal

E Tudo no Tempo Parou

Série de retratos à La Minute em formato estúdio

WALKING CAMERA PHOTO

Destinatários: grupos seniores

Em parceria ARTEVIVA – Companhia de Teatro do Barreiro

ATIVIDADE GRATUITA, mediante inscrição prévia: cultura@cm-barreiro.pt ou 212 06 8232

Máximo 15 retratados

Como representar o tempo de uma vida, num só retrato?

O desafio de registar a passagem do tempo através de um retrato, faz parte da espinha dorsal desta série que pretendemos desenvolver com diversos grupos seniores, e em diversas localidades.

Para esta sessão, todos os retratados far-se-ão acompanhar de um retrato seu, realizado enquanto jovens.

Em data breve posterior à sessão, será oferecido a cada um dos retratados(as) o seu respetivo retrato positivo (cópia artesanal de dimensões 12x18, obtida através do negativo).

O resultado deste estúdio culminará numa exposição de fotografia a inaugurar na Biblioteca Municipal, a 10 de novembro, pelas 16h00.

 

 

PARCEIROS

  • CFB – Clube de Fotógrafos do Barreiro

 

APOIOS

  • ADAO – Associação Desenvolvimento Artes e Ofícios
  • Arteviva – Companhia de Teatro do Barreiro
  • Cineclube de Barreiro
  • PADA Studios
  • Centro Hospitalar Barreiro e Montijo
  • ACES Arco Ribeirinho Sul – USF Santo António da Charneca

 

 

LOCAIS

  • AMAC – Auditório Municipal Augusto Cabrita
  • Espaço Memória
  • Biblioteca Municipal
  • Teatro Municipal
  • ADAO – Associação Desenvolvimento Artes e Ofícios
  • Centro Hospitalar Barreiro e Montijo
  • Cineclube do Barreiro
  • PADA Studios
  • USF Santo António da Charneca

 

Big Kitchen: exposição dedicada à tipografia, no dia 9 de Novembro, em Lisboa, por João Miranda & Desisto

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Big Kitchen
João Miranda & Desisto, em colaboração com Serafim Mendes
Inauguração: 9 Novembro, 19:00
Exposição: 9 a 29 Novembro
FICA - Oficina Criativa, Lx Factory, Lisboa
Entrada livre


Big KitchenTipografia em exposição, 
em Novembro, 
na FICA - Oficina Criativa - Lx Factory


A exposição Big Kitchen realiza-se de 9 a 29 de Novembro, na galeria da FICA – Oficina Criativa, na Lx Factory e tem como ponto de partida a tipografia BIG de João Miranda (Walking Fearless) e Bruno Rodrigues. Big Kitchen é o resultado de um esforço colectivo entre o designer João Miranda e a plataforma Desisto, de Margarida Borges, Ricardo Martins e José Mendes, com a colaboração do designer Serafim Mendes.

“O que fica por ver quando olhamos para as letras que nos rodeiam?” é a pergunta a que dá origem à exposição de João Miranda que, a partir da exploração exaustiva de uma única família tipográfica, pretende criar uma experiência interactiva que explora a anatomia do tipo de letra, juntamente com um conjunto de peças que exploram diferentes métodos de produção gráfica, questionando e reinterpretando formatos tradicionais como o poster.

Nesta cozinha, pretende-se dar uma atenção especial às letras, algo que faz parte do dia-a-dia, mas que nem sempre é alvo de muita atenção. Aqui, através de uma única família de tipos pretende-se que a compreensão da actividade tipográfica se torne mais acessível a todas as pessoas.

Fazem parte da exposição peças tridimensionais (tendo a madeira como material prioritário na produção destas peças), serigrafia, risografia, têxtil e o uso de uma plotter de desenho automático com a intenção de gerar peças originais e únicas.

A exposição Big Kitchen define-se como o ponto alto do desenvolvimento da família tipográfica BIG cuja origem vem de um tipo de letra móvel de madeira que se encontra no estúdio Andrew Howard. O processo de digitalização foi iniciado em 2012 em conjunto com o designer Bruno Rodrigues e foi em 2017 que João Miranda fez o desenvolvimento do tipo – actualmente conta com 24 tipos, incluindo uma versão stencil. Fruto de um revivalismo, BIG demonstra a importância dos tipos de letra enquanto objecto cultural vivo cuja ideologia se adapta à contemporaneidade. Nesse sentido, e para assinalar esta exposição, o tipo de letra foi redesenhado como uma variable font, permitindo uma flexibilidade enorme quanto ao número de variações possíveis do peso e inclinação do tipo.

A inauguração é dia 9 de Novembro, às 19:00. Posteriormente, pode ser visitada de Segunda a Sábado, das 10:00 às 19:00. Entrada livre.
 

TALKS & WORKSHOPS

Outro dos objectivos da Big Kitchen é explorar uma componente educativa associada ao projecto da exposição, pretendendo-se aproximar os interessados às áreas em que trabalham estes designers: de tipos de letras, design gráfico, produção gráfica ou realidade aumentada.

Serão promovidas conversas em associação com instituições de educação mas também em ambientes menos formais com o objectivo de estimular o interesse sobre estas áreas fora do âmbito onde elas se inserem.

As conversas terão como oradores João Miranda & Desisto e realizam-se no dia 15 de Novembro, às 18:00 no IADE e no dia 22 de Novembro, às 19:30, no Now_Cowork Lisboa, na Lx Factory. A entrada é livre (limitada aos lugares existentes) e os bilhetes estão disponíveis a partir do dia 1 de Novembro no site da exposição, evento de Facebook e Instagram.

Serão também realizados alguns workshops a ser anunciados em breve.
 

A Big Kitchen é realizada com os apoios FICA – Oficina Criativa, IADE, Cerveja Letra, Mill, NOW_ Cowork Lisboa e Fedrigoni.

 

INFORMAÇÃO ADICIONAL

JOÃO MIRANDA
João Miranda (Walking Fearless), 29 anos, estudou no IADE e actualmente é designer multidisciplinar freelancer sediado em Londres. A sua prática foca-se no desenvolvimento de tipos de letra, design de identidades visuais, motion design e packaging.

Foi através de um workshop de caligrafia com o Professor Jorge dos Reis (FBAUL) que o seu olhar para as letras se tornou mais metódico e actualmente logotipos como BBC Doctor Who, BBC Studios, Mistaker Maker e Add Fuel têm o seu carimbo. Já colaborou com agências e clientes conceituados como a Pentagram, Fullsix, BBC, Red Bull, Panasonic, P&G e Add Fuel. Tem trabalho premiado internacionalmente e já viu o seu trabalho a ser destacado em plataformas como Brand New, The Dieline, Behance e IV e V Encontro de Tipografia.

Esta exposição é o culminar de 5 anos de trabalho num projecto tipográfico chamado Big.

www.walkingfearless.com


DESISTO
A Desisto é uma plataforma multidisciplinar criada em 2013 por Margarida Borges e Ricardo Martins com o intenção de criar projectos varia- dos no campo Editorial, actualmente encontra-se baseada em Lisboa e em 2016 assumiu-se também como atelier de Design de Comunicação e juntou-se à equipa o Designer José Mendes.

A par da sua prática como atelier de Design, com particular foco e uso da Tipografia e da Produção Gráfica, onde desenvolvem predominantemente Sistemas de Identidade Flexíveis, Design Editorial, Design de Exposições/Instalações e Design Web, funcionam também como um atelier de impressão explorando as potencialidades das duplicadoras digitais RISO e promovem projectos como publicações ou exposições colaborando activamente com uma larga rede de criativos nas mais di- versas áreas.

www.desisto.pt


SERAFIM MENDES
Serafim Mendes, 23 anos, é um Designer Gráfico sediado no Porto, Portugal. Os seus principais interesses são tipografia, ilustração 3D e de- sign editorial/poster. Actualmente está a terminar o seu Mestrado em Design de Comunicação e a trabalhar como freelancer. O seu trabalho foi reconhecido por diversas publicações da área: Étapes, Fubiz, Visual- graphc, Designspiration, Domestika, Typeverything, Yorokobu, Betype, Abduzeedo, AIGA Eye On Design, VSO China, Unrated, DPI Magazine Taiwan #221, Computer Arts #265 e Geometric Trend.

www.serafimmendes.com



FICA, OFICINA CRIATIVA
A Fica - Oficina Criativa é uma oficina para criar à mão. São 120 m2 prontos para homenagear o produto manualmente concebido com workshops, aluguer de máquinas, ferramentas e materiais. Este é um lugar onde curiosos e profissionais podem realizar os seus projectos, de forma independente ou com ajuda especializada. Aqui não interessa o valor artístico ou o tamanho das ideias, mas sim a vontade de contrariar a velo- cidade da produção em série pondo mãos à obra. Ou melhor, pondo as mãos nas próprias obras.

A Rita Daniel e o Gonçalo Almeida são os fundadores desta oficina que nasceu para ser partilhada. A ideia de concentrar num só espaço uma oficina multi-disciplinar que garantisse condições de uso partilhado e para todos, surgiu muito antes mas foi oficializada no dia 26 de Novembro de 2016, o dia em abriram as ‘oficinas dentro da oficina’.

fica-oc.pt


 

FICHA TÉCNICA

Exposição
Walking Fearless & Desisto

Colaboradores
Serafim Mendes

Curadoria
Walking Fearless & Desisto

Design Gráfico & Comunicação
Desisto

Animações
Walking Fearless & Serafim Mendes

Realidade Aumentada
Serafim Mendes


APOIOS

FICA - Oficina Criativa
A FICA não é apenas a galeria onde a exposição vai ter lugar, e onde vão acontecer os os workshops, é também a oficina que tem as mãos que ajudam a cortar madeira e criar algumas das peças assim como a instalação patente na galeria a partir do dia 9 de Novembro.
http://fica-oc.pt


IADE
IADE – Universidade Europeia cedeu o Print e 3D lab para poderem ser produzidas algumas das peças expostas na Big Kitchen.
Página de Facebook do IADE-UE – https://www.facebook.com/IADE.CreativeUniversity


LETRA
Com um nome bastante apropriado para este projecto, a inauguração conta com o apoio da Cerveja Letra. Uma cerveja bracarense produzida através de métodos de fabrico artesanais e ingredientes 100% naturais. Vai estar presente uma boa parte do abecedário.
https://www.cervejaletra.pt


MILL
O apoio da Mill à comunidade de “makers” reflecte-se na exposição através da plotter que vai estar a imprimir peças únicas durante os 20 dias de exposição.
http://mill.pt


Now_ Cowork Lisboa
Now_ Cowork Lisboa cede o espaço para uma das talks e com o seu trabalho de fotografia para registar o que vai acontecer em Novembro.
http://www.no-office-work.com


Fedrigoni
Os papéis da Fedrigoni são usados para a produção de algumas das peças que podem ser vistas na exposição.
http://www.fedrigoni.pt

James Bowen apresenta novo livro na FNAC Colombo, acompanhado do seu gato Bob

Lançamento - “O que aprendi com Bob” no dia 29 de Novembro, na FNAC Colombo, pelas 18h30

 

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“O que aprendi com Bob” é o título do novo livro de James Bowen, onde este aborda a sua relação com o seu gato. O lançamento do livro terá lugar esta quinta-feira, dia 29 de Novembro, a partir das 18h30, no fórum da FNAC Colombo e contará com a presença do escrito e do famoso gato Bob.  

 

James Bowen encontrou o Bob, que tinha sido abandonado, em 2007, e desde então são inseparáveis. O gato é o seu fiel companheiro em todos os momentos da sua vida, inclusive nos mais difíceis, como é o caso da sua desintoxicação da adição de drogas. Neste livro, o autor relata as aprendizagens proporcionadas pelo seu animal de estimação e como este lhe ensinou as maiores lições de vida, nomeadamente de companheirismo e de solidariedade. 

 

Este é o terceiro livro do escritor e músico sobre a sua relação com o gato. James Bowen também se dedica a várias organizações de cariz solidário, como associações de defesa dos animais e de apoio aos sem-abrigo. 

 

A sua mais recente obra, bem como as anteriores, encontra-se à venda nas lojas FNAC e em fnac.pt

ISAG recebe exposição da artista Clara Castro

 

De 22 a 30 de novembro, a biblioteca do ISAG – European Business School vai receber um conjunto de trabalhos da artista portuense Clara Castro. A exposição “Arte contemporânea e a compreensão do mundo” tem entrada livre e gratuita.

 

Trabalho Clara Castro.jpg

 

O ISAG – European Business School, uma instituição de ensino superior politécnico localizada no Grande Porto, vai transformar-se numa verdadeira galeria de arte para receber alguns dos mais recentes trabalhos da artista plástica Clara Castro. A exposição vai estar patente de 22 a 30 de novembro, um convite aberto não apenas à comunidade académica, mas também ao público geral.

 

"Arte contemporânea e a compreensão do mundo" é o mote da artista Clara Castro para um projeto abrangente de estimulação para a descoberta de uma visão cosmogónica, flexível e sensorial. Com este trabalho, a artista pretende consciencializar a comunidade para a importância do desenvolvimento da Inteligência Emocional, qualidade associada ao alto desempenho em atividades pessoais e, em particular, profissionais.

 

Através de uma linguagem pragmática, Clara Castro vai ainda proporcionar várias sessões e performances interventivas e experienciais, onde serão desenvolvidos exercícios de interpretação. O objetivo é proporcionar momentos que potenciem a capacidade de abstração e concentração, a ampliação do conhecimento, o desenvolvimento da perceção e leitura do ambiente, a flexibilidade mental e a capacidade de interpretar diferentes linguagens.

 

Para mais informações sobre a artista e a exposição, consultar: www.isag.pt

 

Sobre Clara Castro:

Nasceu em Alfena, Portugal, em 1966. É licenciada em História, pela Universidade de Coimbra e especializada em Ciências Documentais, pela Universidade do Porto. Profissionalmente vinculada ao Poder Local, centrou a sua atividade nas áreas da Cultura, Ambiente e Sustentabilidade. Exerceu funções de Direção durante mais de 20 anos e liderou projetos distinguidos a nível nacional e europeu. Dirigiu Centros Culturais, Bibliotecas e Museus. Coordenou grandes eventos. Conviveu e contactou com a obra de numerosos artistas plásticos, escritores, atores e músicos. Coordenou exposições de Jean Ponce, École de Paris; Nadir Afonso; José Rodrigues; Sebastião Salgado; Souto Moura; António Macedo; Cutileiro; Domingos Loureiro; Barbagli; Rui Chafes, Pedro Croft, Júlio Resende, entre muitos outros. Fez formação, durante alguns anos, no atelier do artista plástico Jorge Curval, inaugurando o seu percurso pelo mundo das artes plásticas, enquanto criadora. Fez o curso de Introdução à Arte Contemporânea, ministrado por Bernardo Pinto de Almeida, na Fundação Serralves.  Tem atelier próprio na Ribeira, Porto, sendo que algumas obras suas integram coleções particulares em Portugal, Brasil, Itália e Coreia do Sul.

Lançamento de livro sobre as Ordens Militares - alteração de local

Município de Palmela lança livro sobre as Ordens Militares

Livro Entre Deus e o Rei.jpg

 

A obra “Entre Deus e o Rei. O Mundo das Ordens Militares”, uma edição do GEsOS - Gabinete de Estudos sobre a Ordem de Santiago do Município de Palmela, com o alto patrocínio do Presidente da República, é lançada no dia 29 de novembro, às 18h30, no Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela. A apresentação integra o programa das Jornadas Internacionais “A Reconquista. Ideologia e Justificação da Guerra Santa Peninsular”, que vão decorrer em Palmela, nos dias 29 e 30 de novembro e 1 de dezembro, numa organização conjunta da Facultad de Filosofía y Letras/UAM - Universidad Autónoma de Madrid / Ministério de Ciencia, Innovación y Universidades e do GEsOS.

Com coordenação de Isabel Cristina F. Fernandes, o livro resulta das atas do VII Encontro sobre Ordens Militares. Trata-se de uma obra coletiva, com uma vasta participação internacional, que cumpre os desígnios principais do GEsOS, proporcionando a divulgação de um conjunto de estudos sobre a história das Ordens Militares, reveladores dos profícuos debates de ideias em torno desta temática que, regularmente, têm lugar em Palmela.

A obra estrutura-se em sete capítulos: “Arquivos e Memória”, “A Formação e a Prática da Guerra”, “As Ordens Militares e o Serviço à Coroa”, “Em Portugal como lá Fora: a Ordem do Templo em Tempos de Mudança (1274-1314)”, “As Ordens Militares e o Mar”, “Arte, Arquitetura e Arqueologia das Ordens Militares” e “Varia”.

É dada particular atenção ao conhecimento de fundos arquivísticos, aos processos de construção da memória, à vertente militar, tanto no âmbito ibérico como do oriente latino, à vida e à intervenção dos Templários nos seus derradeiros tempos e à centralidade do mar em várias das estratégias políticas destes institutos.