NOVAS DATAS MUSICAL MADAGASCAR - ATÉ DIA 26 DE JANEIRO - Auditório do Casino Estoril
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Igreja do Convento da Portela acolhe concerto a partir das 16h00 do dia 16 de dezembro
Uma viagem única pelo período barroco, protagonizada pela Orquestra Sinfónica de Leiria, Coro de Câmara e Coro do Orfeão de Leiria, é o presente que o Orfeão de Leiria Conservatório de Artes (OLCA) irá oferecer à cidade no seu concerto de Natal, que terá lugar na Igreja do Convento da Portela (Franciscanos). O espetáculo, de entrada gratuita, está marcado para as 16h00 do próximo dia 16 de dezembro, e contará com um repertório inspirado nas mais célebres criações musicais dos séculos XVII e XVIII, de compositores como Georg F. Haendel e Alessandro Scarlatti, culminando no “Te Deum" de Marc-Antoine Charpentier.
As sopranos Daniela Matos e Lara Raínho, o contratenor David Hackston, o tenor André Lacerda e o baixo Miguel Maduro-Dias serão os guias desta viagem sob a batuta do maestro Nuno Almeida, que irá dirigir a formação barroca da Orquestra Sinfónica de Leiria. Com uma aura mágica, este espetáculo recupera a mística dos grandes concertos de Natal de música erudita, percorrendo o período barroco, na sua expressão musical inglesa e italiana, à qual se une o idioma francês num verdadeiro hino de ação de graças à quadra natalícia.
O Blog Cultura de Borla, em parceria com a cantora Sónia Oliveira tem para oferecer 3 exemplares do novo disco “Paz”, que esta cantora gravou com a participação de diversos e conceituados músicos portugueses. Os discos serão oferecidos aos leitores que:
Os três participantes que cumpram as indicações acima e que enviem as frases mais criativas, receberão em casa o disco “Paz” da cantora Sónia Oliveira.
Apresentação da cantora e do disco
“Paz” é o novo disco da cantora Sónia Oliveira, que conta com a participação de diversos músicos de relevo na música portuguesa – como a cantora Maria João, que traz ao álbum o seu cunho inconfundível.
Este novo disco de Sónia Oliveira foi realizado ao longo de dois anos e nasceu, enquanto conceito, quando a cantora se encontrava a realizar um curso de Mestrado em Performance Jazz, na Escola Superior de Música de Lisboa. O objetivo passava, então, por estudar as possibilidades da voz enquanto instrumento e, mais concretamente, o potencial interpretativo da melodia sem palavra – o que levou a realizar uma investigação em que entrevistou alguns cantores nacionais e internacionais, relevantes neste contexto estilístico.
Paralelamente, Sónia Oliveira encontra espaço para desenvolver, juntamente com o contrabaixista João Vargas, uma sonoridade experimental que vem a trabalhar há algum tempo, em que combina a sua voz com apenas um contrabaixo em peças de música original da autoria de três compositores portugueses (Jorge Ramos, Daniel Davis e Miguel Sobral Curado), com inspiração entre o jazz e a música contemporânea, destacando-se a peça "Merge", que tem sido notada tanto em Portugal como internacionalmente.
No decorrer deste processo, a cantora depara-se com a interrupção da sua primeira gravidez, o que a levou a atravessar uma das fases emocionais mais difíceis da sua vida, que acabou por influenciar o seu trabalho, melancolizando-o com a composição de temas como "Lamento", "Aceitação" e "Teu Lugar" (a balada principal do disco).
Sobrou ainda espaço para a imensa influência que a música brasileira tem na formação da cantora que, aproveitando os trabalhos recentes com o baixista Yuri Daniel, regrava o tema "Maracatu" (da autoria do baixista) e ainda a composição de Hermeto Pascoal, "Música das Nuvens e do Chão", onde conta com a participação da cantora Maria João.
O resultado final é um conjunto algo heterogéneo em termos sonoros, mas que permite compreender não só o percurso (pessoal e musical) da cantora nos últimos dois anos, como também demonstra como trajetos emocionais mais complexos (e até dolorosos) podem ser atenuados pela arte, tendo sido a música utilizada como elemento catártico.
"Paz" é uma experiência de introspeção, reflexão e autorestabelecimento, cujo desfecho deixa claro que nem tudo tem resolução, mas ainda assim é possível seguir em frente.”
Ao final da tarde de sexta-feira, 30 de novembro, foram entregues, no Auditório Municipal Augusto Cabrita (Piso 1 – Pequeno Auditório), os prémios aos projetos vencedores do Concurso do Mês da Fotografia do Barreiro. Momentos antes, realizou-se a Assinatura do Contrato de Comodato entre o Município e o Clube de Fotógrafos do Barreiro, representados pelo Presidente da Câmara Municipal do Barreiro (CMB), Frederico Rosa, e pela Presidente do Clube de Fotógrafos do Barreiro (CFB), Anabela Carreira.
“Dada a atividade da associação, o seu envolvimento com a comunidade e o seu enfoque na arte da fotografia”, conforme fundamenta a deliberação aprovada em Reunião de Câmara, o Contrato de Comodato prevê a cedência de instalações pelo Município ao Clube de Fotógrafos, na Rua de Bissau, nº 4, cv. esq, comummente conhecido por Ateliê Municipal.
A entrega de prémio contou com a presença da Vereadora CMB, responsável pelas áreas de Cultura e Património Cultural e de Educação, Desporto e Associativismo, Sara Ferreira. A Exposição do Concurso de Fotografia, com entrada livre, encontra-se patente ao público até 30 dezembro.
O 1º Prémio da 5ª Edição do Concurso do Mês da Fotografia, recorde-se, foi atribuído, por unanimidade, a Tânia Filipa dos Santos Soares, de Portimão, com o projeto “A Presença do Eu”. Pela segunda vez consecutiva, o Prémio Jovem Revelação foi atribuído a Rostam Farivar (Sébastien Jallaud), jovem de 25 anos, residente no Barreiro, que apresentou a concurso uma série de cinco retratos. O Júri decidiu atribuir, também, três menções honrosas a: Francisco Varela (Porto), com o projeto “LUX”; Gartempe (Alexandre Marinho, de Amarante), com o projeto “Véu de Maya” e Miguel Furtado Martins (Lisboa), com o projeto “(Des)conectado”. Para além destes, o Júri selecionou para a exposição mais três concorrentes: Carla Freitas (Alverca), Bernardo Alves (Entroncamento) e Fábio Miguel Roque (Barreiro). A Reunião do Júri do Concurso com a presença dos fotógrafos Luís Mileu, Nuno Cabrita e Rita Carmo.
A cedência de instalações ao CFB foi aprovada na Sessão de Câmara de 21 de novembro último. A deliberação pode ser consultada no Sítio Oficial da CMB na Internet, página https://www.cm-barreiro.pt/pages/438?folders_list_21_folder_id=628.
As atividades do mês da fotografia chegaram ao fim mas as exposições no âmbito da programação ainda se encontram patentes ao público.
EXPOSIÇÕES
Até 10 fevereiro
Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 0 – Galeria Azul
RURALIDADES, fotografias de Jorge Bacelar
O olhar único de Jorge Bacelar, fotógrafo autodidata e amador, revela uma sensibilidade extrema aos temas mais terrenos, não deixando ninguém indiferente. Jorge é veterinário na Murtosa, Aveiro, e a convivência com a natureza e o calor humano traduz-se numa estética simples, crua, poderosa. Assume como indispensável a «cumplicidade e amizade» com os retratados, filhos de um país que a maioria ignora, para conseguir negativos tão… positivos. Só em 2016, foi distinguido com sete prémios e distinções internacionais de fotografia.
Até 10 fevereiro
Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 0 – Galeria Vermelha
3,06 biliões de ciclos por segundo, fotografias e instalação de Paula Roush
PAINTBALL FIELD (3,06 biliões de ciclos por segundo)
ENTRADA LIVRE
Paintball Field foi desenvolvido durante uma residência artística nas aldeias xisto portuguesas. A área tornou-se despovoada e agora está a ser desenvolvida como um destino turístico. O título deste projeto refere-se a uma área de recreação local, que as famílias visitam com os seus filhos para jogar jogos de guerra, usando armas que disparam bolas de tinta.
As fotografias evocam uma cena de caça na qual uma figura feminina, que usa uma máscara de cortiça (semelhantes às utilizadas pelos aldeões durante o carnaval), está a ser perseguida. Mais do que um simples comentário irónico acerca de violência e guerra, o trabalho tem conotações etnográficas, evocando um encontro dramático entre as tradições rurais do passado e as práticas culturais atuais.
3,06 biliões de ciclos por segundo é a velocidade do relógio do computador utilizado para criar os trabalhos fotográficos exposto, expresso em gigahertz (3,06 GHz). O computador é apenas um dos elementos mediadores nessa prática, ligado a outros dispositivos envolvidos na captação, edição, impressão e publicação. Trata-se de uma reflexão sobre o sentimento de perda em termos emocionais, sociais e tecnológicos: perda espacial, humana, e perda do poder de processamento do computador.
Até 30 dezembro
Biblioteca Municipal
A Fabulosa Máquina de Fazer Parar o Tempo
Exposição de fotografia À LA MINUTE – Walking Camera Project
ENTRADA LIVRE
Horários:
Sábados e segundas-feiras: das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h45
De terça a sexta-feira: das 9h30 às 19h45
"A pose é o símbolo da fotografia, desde o século XIX até ao presente, atravessando toda a sua história como elo de ligação entre imagens obtidas, os recursos fotográficos e os agentes sociais envolvidos."
José Borges, IN: Fotógrafos "à la minuta"
A prática da fotografia “à la minute” foi precursora da posterior fotografia “polaroid” (instantânea), e por sua vez, da atual prática de fotografia digital.
Devido à evolução tecnológica, esta tradição acabou por decair na maioria dos países ocidentais.
No entanto, alguns fotógrafos contemporâneos recuperam agora essa velha prática, ora pela continuação do modo tradicional (e popular) de fazer esses retratos de rua, ou ensaiando projetos com linguagens mais contemporâneas ou pessoais.
Até 19 dezembro
Fotografia e Materialidade
PADA Studios
ENTRADA LIVRE
Público em geral | Entrada gratuita | Org.: PADA Studios
Esta exposição explora o retorno a uma materialidade e a práticas fotográficas focadas em objetos no contexto industrial dos PADA Studios. Serão apresentados trabalhos de artistas internacionais com materiais fotográficos com um enfoque experimental sob a forma de novas abstrações e objetos fotográficos. A fotografia como uma matéria de intervenção, objetos tridimensionais cuja fisicalidade interage com os limites físicos da própria galeria, enfatizando o detalhe da essência como objeto da própria imagem. As obras interagem com o próprio espaço da galeria e inspiram-se na história da CUF e no espaço da Baía do Tejo.
Até 13 janeiro
Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 1 – Galeria Amarela
SPECTRUM
ENTRADA LIVRE
Exposição de fotografia do coletivo HÉLICE – Valter Ventura, Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Peixoto, com coordenação de Sofia Silva
SPECTRUM aborda a relação da Fotografia, que cada vez mais estrutura a nossa comunicação visual, com o conhecimento que temos e construímos do Mundo. Ao longo da sua História, a Fotografia tem-nos apresentado imagens que variam entre o encantadoramente lúdico e o terrivelmente bélico. A Fotografia tem sido fonte de condenações e equívocos, e ao mesmo tempo funda e acompanha revoluções. Vamos encontrar estas e outras nuances de sentidos do fotográfico em SPECTRUM.
Até 13 janeiro
Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 1 – Galeria Branca
DOZE, fotografias de Vera Marmelo
ENTRADA LIVRE
Ao completar 10 anos a fotografar concertos, festivais e retratos incessantemente decidi organizar um arquivo – o plano era materializar tudo em 3 posters gigantescos. A materialização não foi concluída.
Nos seguintes dois anos, continuo a tentar organizar o arquivo, mensalmente – o plano era fazer com que o regresso ao passado fosse tarefa mais simples. Não tem sido.
O arquivo cresce, as histórias e relações multiplicam-se, mas fotografias servem sempre um propósito muito simples, o de "propaganda" dos músicos, dos concertos, dos festivais.
No final do 12º ano a partilhar fotografias, a vê-las adaptarem-se ao formato disco e poster e continuando sem conseguir domesticar o arquivo ou contextualizar facilmente tudo o que abriga, volto ao formato de sempre. Ao poster, mas desta vez sem indicações de horas, datas ou nomes. Sem a propaganda aos outros, apenas na sobrevivência do que é meu nestas fotografias.
Até 30 dezembro
LÁ TINHA – BARREIRO EM FILME
ADAO – Associação Desenvolvimento Artes e Ofícios
ENTRADA LIVRE
Lá Tinha é um projeto artístico que partilha a experiência de construir sua própria câmara fotográfica, reutilizando latas de sardinhas, caixas de leite ou sumo e rolos de filme fotográfico vazios.
As fotografias apresentadas nesta exposição são resultado de uma oficina desenvolvida pelo grupo LÁ TINHA na ADAO – Associação Desenvolvimento Artes e Ofícios.
VISITAS GUIADAS
De novembro a janeiro | terças-feiras | 10h00 às 11h00 ou 14h30 às 15h30 | Visitas Guiadas às exposições patentes no Auditório Municipal Augusto Cabrita
DESTINATÁRIOS: Comunidade educativa do concelho
Atividade gratuita, mediante inscrição prévia.
Lotação de uma turma por atividade.
Inscrições: 212 068 230 ou bilheteira@cm-barreiro.pt
O ano de 2019 vai marcar a primeira edição do Prémio Professor Doutor Joaquim Romero Magalhães, iniciativa da Câmara Municipal de Loulé que tem por objetivo homenagear este ilustre louletano e, por outro lado, incentivar a investigação histórico-cultural sobre o Concelho.
Este prémio surge ligado à Revista Al’-’ulya, publicação de investigação científica interdisciplinar e de divulgação cultural, edição da Autarquia, e da qual Joaquim Romero Magalhães tem sido um dos grandes impulsionadores e um dos mais prestigiados colaboradores.
Assim, esta iniciativa pretende incrementar a investigação histórica concelhia e distinguir os jovens investigadores que, no futuro e neste contexto, apresentem trabalhos merecedores de destaque sobre o valioso património de Loulé.
Em breve será lançado o regulamento específico para as candidaturas, sabendo-se que o valor do prémio é de 4.000€. A cerimónia de atribuição deste galardão bianual acontecerá no âmbito das comemorações do aniversário da Revista Al’-’ulya, no mês de novembro.
Natural de Loulé, onde nasceu em 1942, Joaquim Antero Romero Magalhães fez a Escola Normal e o Liceu em Faro, licenciando-se em História na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em 1967. Obteve o grau de Doutor, em 1984, na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, e integrou o corpo docente dessa faculdade: foi nomeado, em 1994, Professor Catedrático e, em 2012, Professor Jubilado.
Durante o seu percurso de docente universitário foi Professor Convidado da École des Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris (1989 e 1999), da Universidade de São Paulo, Brasil (1991 e 1997), e da Yale University (2003).
Joaquim Romero Magalhães colaborou com a Universidade do Algarve desde os seus primórdios, estendendo posteriormente a sua colaboração a algumas edições do mestrado em História do Algarve, assegurando blocos temáticos da componente escolar desse grau.
Coordenou o volume «Alvorecer da Modernidade», volume III da História de Portugal dirigida por José Mattoso (1993). Publicou recentemente «Vem aí a República! 1906-1910». A sua bibliografia inclui inúmeros trabalhos sobre o Algarve económico, centrando-se especificamente nos séculos XVI, XVII e XVIII.
Entre outros cargos, foi deputado à Assembleia Constituinte da República Portuguesa (1975-1976), secretário de Estado da Orientação Pedagógica dos governos presididos por Mário Soares (1976-1978), presidente do Conselho Diretivo da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (1985-1989 e 1991-1993) e comissário-geral da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses (1999-2002).
A Revista Al’-’ulya foi fundada em 1992, esta publicação foi concebida para um segmento de público especializado, e tem também a particularidade de atrair leitores com o interesse comum pelo estudo e conhecimento das Ciências Sociais, das Humanidades e do Património Histórico-Cultural. Nas últimas duas décadas, a Al’-’ulya permitiu o registo e a difusão sistemática e rigorosa das pesquisas no âmbito da arqueologia, da história local, do património arquitetónico, etnográfico e cultural, alterando positivamente e por completo a forma de encarar as questões do património histórico-cultural que, por mérito próprio, passaram a ocupar um lugar estratégico no desenvolvimento do Município.
CML/GAP /RP
O Natal está quase a chegar ao Pavilhão do Conhecimento. Vamos vestir o avental na Cozinha é um Laboratório e revelar aos pequenos exploradores segredos infalíveis para serem os chefs da quadra e fazerem um brilharete na Ceia de Natal. Haverá também um Circo de Experiências para descobrir na nova exposição TCHARAN!, um Laboratório a
transbordar de desafios que revelarão a cor da química dos alimentos, e uma oficina de seu nome Dòing onde a criançada vai criar o seu próprio robô de companhia.
Então e os presentes? Serão científicos, claro, e feitos com materiais reciclados, a pensar num Natal mais sustentável. Com a ajuda da electrónica, também trataremos das iluminações lá de casa.
E onde andará a Viva? A simpática robô anfitriã do Pavilhão do Conhecimento não vai de férias e promete fazer as honras da casa.
Reserve já o lugar das suas crianças antes que esgote!
Datas: de 17 a 21 de Dezembro e de 26 a 28 de Dezembro
Idades: dos 5 aos 7 anos e dos 8 aos 12 anos
Horário: das 09.00 às 18.00 (as crianças são recebidas a partir das 08.30)
Inscrições: 21 891 71 04 ou reservas@pavconhecimento.pt
FOREVER KING OF POP
Queres ser o Mini Michael Jackson e participar em Forever King of Pop?
A UAU e a M80 estão à procura do mini-Michael Jackson português.
E podes ser TU!
“O melhor espectáculo sobre Michael Jackson!”, afirmou Joseph Jackson, pai do cantor desaparecido em Junho de 2009. Estreado em 2017, Forever King of Pop já conquistou público, provando que o Rei da Pop ainda está “vivo” na memória de todos.
Uma homenagem à vida e carreira de Michael Jackson, Forever King of Pop privilegia a emoção, intensidade e ritmo que este colocava em cada apresentação. Temas como Billie Jean, Beat It, Bad, I Want You Back, Smooth Criminal, Human Nature, Thriller, entre outros, são cantados e tocados ao vivo, enquanto as coreografias são recriadas ao mais ínfimo detalhe.
"Não se trata apenas do seu talento e da sua música em palco, mas sim do coração. Adorava ver este espectáculo na Broadway.” La Toya Jackson
Mini-Michael Jackson:
Se tens entre 6 e 11 anos, sabes dançar como o Rei da Pop e queres participar nos espectáculos Forever King of Pop, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, entre 10 e 19 de Janeiro, concorre ao casting, dia 13 de Dezembro em Lisboa. O júri será composto pelo coreógrafo de Forever King of Pop, Vanda Miranda, locutora M80, e um elemento da UAU.
Até dia 10 de Dezembro, envia um email para comunicacao@uau.pt, colocando no assunto “Casting Mini Michael Jackson UAU e M80”. Po favor, envia um vídeo teu, a dançar, com um mínimo de 40 segundos (sem este vídeo, a tua candidatura não será aceite).
Não te esqueças de indicar o teu nome, idade e área onde moras. Também precisas de indicar o nome e contacto dos teus pais (obrigatório).
Campanhas DE NATAL
Está a chegar aquela que, para muitos, é a época mais especial do ano.
Para nós o Natal é sinónimo de família, amigos do peito, afectos e partiha – de sentimentos, de emoções,
de momentos únicos, de risos e sorrisos.
Foi a pensar nisso, em si e nos seus, que desenvolvemos estas campanhas, aproveite-as para oferecer momentos irrepetíveis e para dar música aos mais pequenos (e não só!).
A PIOR COMÉDIA DO MUNDO
Teatro da Trindade INATEL, Lisboa
Na compra de dois bilhetes oferta do terceiro para as apresentações realizadas
entre os dias 13 de Dezembro e 6 de Janeiro, de Quinta a Domingo, para plateia e balcão central.
Comprar bilhetes AQUI
Teatro Sá da Bandeira, Porto | 31 de Janeiro e 24 de Fevereiro
Na compra de dois bilhetes oferta do terceiro para todas as apresentações realizadas
entre os dias 31 de Janeiro e 24 de Fevereiro.
Comprar bilhetes AQUI
GOD
Teatro Villaret, Lisboa | Em cena a partir de 10 de Janeiro
Na compra de dois bilhetes oferta do terceiro para as apresentações
a realizar entre os dias 10 e 20 de Janeiro.
Comprar bilhetes AQUI
CLÃ
Pack Supernovos: Disco Voador e Fã | 2 CD’S por 10€ + portes de envio
Para encomendar ou pedir mais informações, por favor contacte-nos através do e-mail info@fproducao.pt
Campanhas válidas para compras efectuadas entre os dias 3 de Dezembro e 6 de Janeiro.
Não acumuláveis com outros descontos.
Bilhetes à venda na Bol, Ticketline, Fnac, bilheteiras dos teatros e locais habituais.
É a linguagem do futuro e esta sexta-feira, 7 de Dezembro, vai ser posta à prova no Pavilhão do Conhecimento. É o culminar de uma competição intensa de programação de computadores, com milhões de blocos de código digitados por milhares de alunos. Os vencedores serão anunciados em primeira mão às 15:30, no meio de uma tarde de código, robótica e inteligência artificial, com as novas gerações como protagonistas da festa.
Mas o grande herói é o Aquakid, um herói digital em luta incessante contra os plásticos, o lixo e as manchas de petróleo que ameaçam a vida nos oceanos e a nossa própria sobrevivência. O Aquakid é comandado à distância por escolas de todo o país numa imensa rede digital criada pela FCT NOVA CodingFest.
Esta competição de código é o momento alto de uma campanha nacional de sensibilização para a cultura tecnológica e digital - o Movimento Código Portugal, liderado pela Ciência Viva e a FCT NOVA em ligação com a Direção Geral de Educação.
O Pavilhão do Conhecimento será o palco final da festa, com centenas de alunos a programar jogos, a ensinar inteligência artificial a computadores, a controlar impressoras 3D ou a comandar robôs.
O Movimento Código Portugal é promovido pelo Governo através das áreas da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Educação, Economia, Trabalho, Solidariedade e Segurança, a Ciência Viva e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa.
Em cada um dos espaços encontra uma programação especial com muitas atividades e brincadeiras, para desfrutar de momentos únicos com quem mais gosta!
Nos centros comerciais Aqua Portimão, Espaço Guimarães e Parque Nascente, geridos pela Klépierre Portugal, os corredores vestem-se de luzes e cores e o espírito é de festa para receber a quadra mais bonita do ano. A magia começa com a chegada do Pai Natal, no próximo dia 8 de dezembro, às 14h, que entra nas chaminés dos três espaços para fazer as delícias de miúdos e graúdos.
As surpresas não ficam por aqui. Até 24 de dezembro vai ser possível visitar a ilha de Natal, onde o Pai Natal estará a dar vida ao imaginário dos mais novos. Para além de terem a oportunidade de escrever uma carta com os pedidos mais desejados, vão poder participar em vários ateliers para dar asas à imaginação. Alegria e brincadeiras não vão faltar: do tradicional jogo da macaca e do galo ao mini bowling, há jogos para desafiar todos.
Calendarização dos três centros:
8 de dezembro – às 14h: chegada do Pai Natal
8 a 23 de dezembro – 14h às 22h – Ilha de Natal
24 de dezembro - 14h às 18h - lha de Natal
Calendarização Aqua Portimão:
9 de dezembro – às 16h – SEA Talk; às 17h – Meet & Greet
15 de dezembro – atuação do grupo de dança OMG Family
Calendarização Parque Nascente:
2 de dezembro – Concerto/Teatro “Pedro & a Criançada”
16 de dezembro – atuação do Coro Infanto Juvenil "Os Fontineiros da Maia”
20 de dezembro – concerto da Academia de Música Teclarte com a participação do Grupo Coral “Os Rouxinóis”
22 de dezembro – Concerto/Teatro “Pedro & a Criançada”
Calendarização Espaço Guimarães:
17 a 23 de dezembro – embrulhos solidários
Sexta-feira, 7 de dezembro, às 18h00
A história da política florestal e de ambiente, desde os Governos de Cavaco Silva até hoje, é traçada no livro “Libelo sobre um país destroçado”, do arquiteto paisagista Fernando Santos Pessoa, editado pela Publicações e Projetos, que vai ser apresentado na próxima sexta-feira, dia 7 de dezembro, às 18h00, na Livraria "Linha de Sombra", na Cinemateca Portuguesa, em Lisboa.
A obra, onde se incluem citações de nomes como Jorge Paiva, Gonçalo Ribeiro Telles, Edmundo de Sousa, Raul Sardinha, Octávio Ferreira e Fernando Varela, entre outros, retrata as causas dos fogos que lavraram no nosso país e o estado do Ordenamento do Território Português ao longo das últimas décadas, ajudando a perceber as origens das medidas que transformaram a floresta nacional naquilo que é hoje.
Fernando Santos Pessoa é autor, projetista, planeador, professor, escritor, divulgador, biógrafo, representante de relevantes cargos públicos e fundador da Associação Portuguesa dos Arquitetos Paisagistas (APAP). Além de “Libelo sobre um país destroçado”, já publicou “Reflexões sobre Ecomuseologia”, em 2001; “O Sortilégio dos Himalaias”, em 2006; “Plantas do Algarve com Interesse Ornamental”, em 2008; “Gonçalo Ribeiro Telles”, em 2011; e “Intervir na Paisagem”, em 2017.
A apresentação do livro será conduzida por Paulo Trancoso, Presidente da Academia Portuguesa de Cinema.
Em agenda:
Exposição congrega obras do escultor Jorge Moreira, do pintor José Augusto Coelho e da artista plástica Olga Alexandre
A Galeria Beltrão Coelho inaugura, no próximo dia 25 de outubro, a exposição “Intuições em Diálogo”, com obras de arte do escultor Jorge Moreira, do pintor José Augusto Coelho e da artista plástica Olga Alexandre.
Formado em escultura pelo Centro Internacional de Escultura e em Artesão do Brinquedo pelo Centro Cultural Roque Gameiro, Jorge Moreira conta com várias exposições coletivas e individuais e com várias participações em feiras de arte. Trabalhou, também, como aderecista no filme para crianças “Zás Trás” e em várias criações Décors de vitrinismo.
Entre as obras expostas estarão as esculturas “Harmonia”, “Beijo” e “A Caminho”. A inspiração para a sua arte vem da música dos anos 70, do Rock Progressivo e das capas dos LP.
José Augusto Coelho é um pintor criativo, que desenvolveu atividades de design, quer como projetista de arquetitetura e engenharia, quer como gráfico-publicitário. Iniciou o estudo das Artes no curso de pintura da Casa Pia de Lisboa, tendo sido discípulo do mestre-pintor Álvaro Perdigão, do professor e escultor Hélder Batista e de Raúl Xavier. Passou também pela Escola de Artes Decorativas António Arroio, em Lisboa.
Natural de Vale de Frades, Vimioso, a sua arte retrata as memórias que recolheu enquanto criança e adolescente na região de Trás-os-Montes – paisagens feitas de gentes, de hábitos, de trabalho, de sons, de luz e de intensa cor. É o caso das obras “Foi Deus” e “Ideias Nuas”.
Já Olga Alexandre, natural de Sintra, irá apresentar as suas obras feitas de material reutilizado. A ligação à Serra de Sintra levou a que, desde cedo, tomasse consciência de que a natureza deve ser preservada.
Desde 1991 que trabalha com materiais recicláveis, enquadrados sempre numa mensagem ecológica. Tem feito vários workshops nas escolas do concelho e participado em várias exposições individuais e coletivas.
A exposição é de entrada gratuita e estará patente até 7 de dezembro.
A Galeria Beltrão Coelho foi criada em 2015 com o propósito de promover e auxiliar o progresso da arte em todas as suas manifestações, defender os interesses dos artistas e permitir aos seus visitantes um momento de viagem para outras realidades, transportando-os para um mundo de novas emoções.
Exposição: “Intuições em Diálogo”
Data: de 25 de outubro a 7 de dezembro
Horário de visita: de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 12:30 e das 14:00 às 17h30
Local: Galeria Beltrão Coelho - Rua Sarmento Beires, 3A 1900-410 Lisboa
sábado, dia 8 de dezembro, às 15h
na Casa do Largo – Pousada da Juventude de Setúbal
Debate: Aborto e Eutanásia (Facebook)
Organização: Clube de Debate da Escola Secundária du Bocage
Apoio: Câmara Municipal de Setúbal (Gabinete da Juventude)
Na Escola Secundária du Bocage (Liceu) um grupo de alunos e alunas juntou-se para dar resposta à falta de espírito crítico e debate informado que sentem na sociedade ao seu redor. Criaram o Clube de Debate, e de há uns meses para cá têm organizado debates na sua escola de duas em duas semanas, com temas atuais e polémicos.
A Câmara Municipal de Setúbal prontamente apoiou este coletivo de jovens. Quiseram chegar a novos públicos, e em novembro fizeram a sua primeira sessão fora da escola, na Casa do Largo – Pousada da Juventude de Setúbal, sobre Legalização das Drogas. Foi um debate muito profícuo.
O Centro Cultural de Poceirão recebe, nos dias 5 e 12 de dezembro, a Oficina de Escultura “À Mão de Semear”.
A iniciativa, dirigida a jovens entre os 13 e os 20 anos de idade, é orientada pela artista Ana Nogueira e vai explorar a temática da força expressiva do corpo humano, recorrendo a técnicas de modelação e moldagem.
Para além das sessões de dia 5 e 12 de dezembro, haverá ainda uma terceira sessão, a agendar de acordo com a disponibilidade de todas/os as/os participantes.
A oficina - com participação gratuita, mediante inscrição, através dos contactos 212336655 e 935321218 - realiza-se em sessões de duas horas cada, das 18h00 às 20h00, e culminará com uma exposição de escultura coletiva.
“À Mão de Semear” é uma iniciativa da Câmara Municipal de Palmela com Ana Nogueira.
Esta exposição de Luís Athouguia reflecte, de uma maneira geral, o que já antes todos sabíamos do seu universo tão particular: a invasão dos sonhos mais improváveis vem ao nosso encontro e leva-nos por trilhos e caminhos nunca dantes percorridos. São estranhos fornicadores audazes, são monstros cujas línguas parecem vir de mundos subterrâneos; são caras do mundo do além que nos interrogam para deixarmos de ser deste presente; são estrelas que vogam pela eternidade dos nossos olhos; são caminhantes que vão em direcção ao nada; são bestas que lançam pela boca a chuva da sapiência; são lábios que vogam pelo universo como flores tocadas pelo vento; são anjos voadores tão especiais que às vezes nos ameaçam com uma foice duradoira; são mulheres que cavalgam baios ruivos; são quatro cavaleiros em cima de cavalos de várias cores e não se sabe se conjuram outro apocalipse; é o ovo da inocência e quatro anciãos que não sabem quem são; é um universo pejado de estrelas que às vezes caem; etc.
Cada êxtase de sonho convoca o seguinte e o seguinte pode até apelar ao último em data que nós ficamos irremediavelmente tranquilos: sabemos que nada se perde nos quadros de Luís Athouguia pois tudo se transforma em magia. Seria necessário recuarmos no tempo para encontrarmos na pintura de alguns surrealistas tais como Max Ernst, Wilfredo Lam ou Tanguy, alguma accointance pictórica com o nosso pintor.
Já outra vez afirmámos que depois dos desaparecimentos de Mário Botas, Álvaro Lapa, Mário Cesariny, só nos resta o Luís Athouguia para nos levar para lá do espelho onde os coelhos têm relógios de pulso e não chegam nunca a horas. Hoje confirmo isso.
Manuel da Silva Ramos in catálogo
A Jump In The Night: A nova exposição de Helena de Medeiros
Welcome to Art | De 24 de Novembro a 7 de Dezembro
Há uma nova exposição para ver na galeria Welcome to Art – Art Gallery. Desta vez, o nome que lhe dá cor e luz é o da incontornável artista e costume designer portuense, Helena de Medeiros, – que tem corrido o mundo com as suas bailarinas. A partir do dia 24 de Novembro (18h00) até 7 de Dezembro é possível ver um pouco do seu trabalho com a mostra “A Jump in the night”: um salto para quem gosta de arte contemporânea e não resiste ao movimento, à cor, e à teatralidade dos seus trabalhos.
A Welcome to Art está sediada na Embaixada do Príncipe Real (Embaixada – Príncipe Real 26. 1º Lisboa) e pode ver esta exposição de 2ª a sábado das 12h às 20h e Domingo das 12h as 19h.
Sobre a Artista:
Helena de Medeiros, portuense formada na London Fashion School e na Escola Superior de Artes e Design, é uma das mais recentes inspirações nacionais além-fronteiras. Atualmente responsável pelos figurinos de várias peças nas melhores salas de ballet contemporâneo e teatros de de todo o mundo como o alla Scala, de Milão, Marinsky na Rússia, Basel na Suiça, Les Grands Ballets Canadiens de Montréal no Canadá por exemplo , tem oferecido à costume design uma interpretação muito própria, presente de forma transversal a toda a sua obra, e centrada no pássaro e na interpretação do seu simbolismo. A paixão pela pintura e pelo design de figurinos faz de si uma das artistas mais elogiadas neste planeta, tendo constituído um percurso sólido e invejável junto de algumas das mais prestigiadas companhias de ballet mundiais, passando por países como Portugal, Alemanha, Itália, Canadá, Chile e China. Também criadores de referência se renderam aos traços de liberdade, movimento, expansão e elegância e subtileza do que produz, valendo-lhe colaborações com os mesmos. Mauro Bigonzetti, Richard Wherlock, Eric Gauthier, Gradimir Pankov, Iracity Cardoso, Louis Robitaille, Vasco Wellemkamp, Xin Peng Wang eLuc
Petton)
Hoje, é uma das artistas contemporâneas mais completas, conjuntado os quadros que pinta, e através dos quais consegue estabelecer um diálogo com os figurinos que cria. Foi, aliás, neste registo que começou a ser requisitada internacionalmente e que, nos últimos tempos, se consagrou como artista revelação. A imaginação assume novos contornos e tudo parece ser possível.
Com Helena de Medeiros, conseguimos desvendar um traço único em tudo o que faz, que se reconhece num quadro, na sua escrita ou mesmo no figurino que sobe a palco; embora tudo isso aconteça de forma muito natural.
Entre suas recentes atividades, destacam-se as exposições individuais:
“Welcometoart Art Gallery ( Embaixada em Lisboa 2018)
“Casa da Granja - casa da família de Amadeo Sousa Cardoso) 2018
“Braço de Prata ( Lisboa 2018)”
«Random Birds» (Centro Cultural Marcos Valcárcel de Ourense, Galiza, 2017);
«Idioma dos Pássaros» (Galeria Árvore, Porto, 2017);
«(In)Color» (Centro Municipal de Cultura de Ponta Delgada, Açores, 2016);
«Insustentável Leveza» (Salão Nobre dos Paços do Concelho e Sala Gótica, Barcelos, 2015);
«Suspended Feature» (Casa-Museu Medeiros & Almeida, Lisboa, 2015);
«Breaking Reality» (Galeria Cálem Porto, Gaia, 2014);
«Cross» (Casa-Museu Bissaya Barreto, Coimbra, 2013);
«Outro Retrato» (Casa-Museu Abel Salazar, Porto, 2013);
«Golden Dust» (Galeria Franchini's, Porto, Portugal).
As pinturas de Helena de Medeiros possuem um importante diálogo com o trabalho de Costume Designer também realizado pela artista, que se tem dedicado sobretudo ao bailado contemporâneo. Em mais de duas décadas de carreira, colaborou com prestigiados diretores artísticos já referidos e diversas companhias de dança reconhecidas mundialmente, tais como:
Teatro alla Scala (Itália),
Teatro de Augsburg (Alemanha)
Introdans (Holanda),
Ballett Basel (Suíça),
Ballett Dortmund (Alemanha),
Ballet Gulbenkian (Portugal),
Ballett Hannover (Alemanha),
Balé da Cidade de São Paulo (Brasil),
Companhia Nacional de Bailado (Portugal),
Fondazione de la Danza Aterballetto (Itália),
Compagnie Le Guetteur (França),
Gauthier Dance / Dance Company Theaterhaus Stuttgart (Alemanha),
Les Grands Ballets Canadiens de Montréal (Canadá),
Les Ballets Jazz de Montréal (Canadá),
National Ballet of China (China),
Teatro di San Carlo (Itália),
Teatro Municipal Santiago de Chile (Chile).