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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Classicart Piano Academy realiza Gala de Ano Novo no Cineteatro S. João

Classicart Piano Academy realiza Gala de Ano Novo no Cineteatro S. João

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A Classicart Piano Academy vai realizar a sua Gala de Ano Novo no Cineteatro S. João, em Palmela, a 19 de janeiro, iniciativa que conta com o apoio da Câmara Municipal de Palmela.

A Academia dá as boas vindas a 2019 com a apresentação musical das/os suas/seus alunas/os, com uma primeira sessão, às 11h00, e outra às 15h00. A Gala promete muita música e alegria e a apresentação de vários géneros musicais, proporcionando novas aprendizagens e vivências, através da arte de tocar um instrumento musical.

Município apoia espetáculo de homenagem a fundador do TELA, José Santos

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O Cineteatro S. João, em Palmela, recebe, a 20 de janeiro, às 17h00, “O Pequeno Príncipe”, pelo Teatro da Vila, um espetáculo de homenagem a José Santos, fundador do TELA – Teatro Estranhamente Louco e Absurdo.

Inspirada na obra literária de Antoine de Saint-Exupéry, a história fala de um rapaz que vive sozinho num planeta. «Com ele, só existem mais três vulcões e uma flor, pela qual ele tem uma grande estima. Um dia, decide fazer uma viagem para conhecer outros mundos. Ele visita os planetas de uma rainha, de um bêbado, de uma vaidosa, de um homem de negócios, de um acendedor de candeeiros e de uma geógrafa. Cada planeta era habitado apenas por um habitante e todos os planetas eram pequenos. O último planeta visitado foi o planeta terra. Ele encontra uma serpente, uma raposa, que lhe ensina o significado da palavra cativar, e torna-se amigo de um aviador, mas começa a sentir saudades da sua flor, porque a viu nascer, crescer, regou-a e protegeu-a. Após a sua estadia na terra, o pequeno príncipe decide voltar para junto da sua flor. Uma história direcionada para todas as crianças: as que ainda o são, as que já o foram um dia e as que nunca deixarão de o ser».

O valor da entrada é um donativo e o espetáculo é organizado pelo TELA e pelo Teatro da Vila, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela.

 

Ficha artística

 

Direção artística: Ana Carlos, Bárbara Vicente e Sónia Carvalho

Encenação: Bárbara Vicente

Assistente de encenação: Margarida Sousa

Adaptação: Bárbara Vicente e Margarida Sousa

Produção técnica: Paulo Vicente e Rui Azevedo

Cenografia: Andreia Serrão e Leonor Faria

Interpretação: Carina Leal, Catarina Costa, Inês Marques, Joana Trindade, José Sanches, Leonor Amado, Luísa Marques, Mafalda Lima, Maria Amado, Marta Peres, Matilde Gaspar, Matilde Lima, Miguel Candeias, Rafael Amado, Rita Garcia, Rodrigo Dias, Rodrigo Trindade, Tiago Dias e Tiago Lourenço

Produção e construção de cenário: Paulo Mestre e Joana Dias

Voz e música: Alexandre Silva e Beatriz Azevedo

“Cria o teu Projeto” até 1FEV | “15ena da Juventude” 2019 do Barreiro já mexe

O Gabinete da Juventude da Câmara Municipal do Barreiro lança, mais uma vez, o desafio aos jovens do Concelho – Cria o teu Projeto. Esta iniciativa visa apoiar projetos propostos pelas Associações Juvenis, grupos informais e jovens em nome individual, através dos meios à sua disposição – financeiros, logísticos e técnicos - criando condições para a realização desses projetos.

 

Assim, se tens entre 14 e 30 anos de idade (inclusive) e tens um projeto, uma ideia ou um sonho que gostasses de realizar, inscreve-te já e apresenta a tua proposta, pois a 15ena da juventude já tem data marcada e irá decorrer de 15 de março a 06 de abril de 2019.

Podes ter acesso à ficha de inscrição “Cria o Teu Projeto” através da página do Facebook do Gabinete da Juventude (https://www.facebook.com/gabinetejuventudebarreiro/), no site oficial do Município (www.cm-barreiro.pt), no Espaço J, ou solicitar a ficha de inscrição através do e-mail do Gabinete da Juventude (cmb.juventude@gmail.com).

 

Inscrições abertas até dia 1 de fevereiro de 2019. Mais informações no Espaço J.

 

GABINETE DE EMPREENDEDORISMO E JUVENTUDE | ESPAÇO J

1º andar do Mercado Municipal 1º de Maio, Avenida Alfredo da Silva, 2830-302 Barreiro | Telefone: 911055764 | E-mail: cmb.juventude@gmail.com

Última oportunidade para conhecer a exposição de Pedro Calapez na Casa-Museu Medeiros e Almeida | Até 21 dezembro

A Casa-Museu Medeiros e Almeida recebe, até 21 de dezembro, a exposição “Olhos nos Olhos: um poema elementar”, de Pedro Calapez. Neste trabalho, patente desde 6 de novembro, o artista apresenta 30 peças inéditas explorando diversos suportes, como pinturas, esculturas e obras sobre papel, dispersas pelos diversos espaços da Casa-Museu.

Este confronto entre as obras de Pedro Calapez, pensadas para as várias salas da Casa-Museu Medeiros e Almeida, e os objetos e o mobiliário que habitam este espaço convidam a uma nova forma de visitá-lo e a um novo olhar. Um olhar que remete o artista para a pintura de Matthias Grünewald (1470-1528), expressiva e teatral, com uma extensa paleta de cores. As telas de Grünewald não atingem diretamente o espetador, mas colocam-no como um elemento da imagem, gerando outros olhares, “olhos nos olhos”.

Pedro Calapez recorda ainda o livro “Do Natural, um poema elementar”, do escritor alemão W. G. Sebald, que aborda a vida e a obra de Grünewald. Todos os títulos das peças em exposição são retirados de excertos deste livro, prática habitual do artista, e que têm que ver com a natureza e com a forma como nos relacionamos com o mundo. Assim, encontramos títulos como “germinar, perdurar, propagar-se”, “o grito, o gemido e o gorgolejo” e “a dor passou para os quadros”.

Esta casa foi habitada, mãos afagaram mesas e cadeiras, corpos se tocaram, livros foram abertos. A constatação dum espaço vivido, transformado posteriormente em espaço de exposição, levou-me a criar uma série de obras, num discurso autónomo. A sua colocação neste espaço confronta os possíveis percursos e as salas onde se encontram. O deambular do visitante vacila entre a impertinência dos objetos intrusos e a estabilidade dos consagrados. Num processo de comunhão interferente com a estabilidade da demonstração museológica manifesta-se assim um diálogo dependente intimamente do nosso olhar”, sublinha Pedro Calapez.

 

Casa-Museu Medeiros e Almeida
Rua Rosa Araújo, 41

1250–194  Lisboa
Tel. (+351) 213 547 892
www.casa-museumedeirosealmeida.pt


2.ª a Sábado, das 10h00 às 17h00
Encerra ao Domingo

CBRE ABRE CANDIDATURAS À EDIÇÃO 2019 DO URBAN PHOTOGRAPHER OF THE YEAR

CBRE ABRE CANDIDATURAS À EDIÇÃO 2019 DO URBAN PHOTOGRAPHER OF THE YEAR

Na 12ª edição do concurso anual de fotografia o tema é “Future Cities”

 

 

A CBRE acaba de abrir as candidaturas ao concurso Urban Photographer of the Year de 2019 com o tema “Cidades do Futuro”. No ano em que se assinala a 12º edição, a competição continua em crescimento, depois de no ano passado ter atraído mais de 80.000 participações de 170 países de todo o mundo.

 

O tema deste ano convida os fotógrafos a partilhar fotos que captem a sua visão de uma cidade futurista.

 

A competição é gratuita e aberta tanto a fotógrafos profissionais como a amadores. Um elemento distintivo da competição é o facto de cada participante poder submeter até 24 imagens; cada uma representando uma hora do dia. O vencedor mundial da competição vai receber uma viagem fotográfica especial para um destino à escolha para si e um acompanhante. Os outros prémios incluem GoPro’s e equipamentos fotográficos, entre outros. As candidaturas estão abertas até ao próximo dia 31 de Janeiro de 2019, com os vencedores a serem posteriormente anunciados em Maio.

 

Pedro Calapez apresenta obras inéditas na Casa-Museu Medeiros e Almeida | 06/11 a 21/12

Exposição patente de 6 de novembro a 21 de dezembro

 

 

A Casa-Museu Medeiros e Almeida recebe, a partir de 6 de novembro, a exposição “Olhos nos Olhos: um poema elementar”, de Pedro Calapez. Neste trabalho que estará patente até 21 de dezembro, o artista apresenta 30 peças inéditas explorando diversos suportes, como pinturas, esculturas e obras sobre papel, dispersas pelos diversos espaços da Casa-Museu.

Este confronto entre as obras de Pedro Calapez, pensadas para as várias salas da Casa-Museu Medeiros e Almeida, e os objetos e o mobiliário que habitam este espaço convidam a uma nova forma de visitá-lo e a um novo olhar. Um olhar que remete o artista para a pintura de Matthias Grünewald (1470-1528), expressiva e teatral, com uma extensa paleta de cores. As telas de Grünewald não atingem diretamente o espetador, mas colocam-no como um elemento da imagem, gerando outros olhares, “olhos nos olhos”.

Pedro Calapez recorda ainda o livro “Do Natural, um poema elementar”, do escritor alemão W. G. Sebald, que aborda a vida e a obra de Grünewald. Todos os títulos das peças em exposição são retirados de excertos deste livro, prática habitual do artista, e que têm que ver com a natureza e com a forma como nos relacionamos com o mundo. Assim, encontramos títulos como “germinar, perdurar, propagar-se”, “o grito, o gemido e o gorgolejo” e “a dor passou para os quadros”.

Esta casa foi habitada, mãos afagaram mesas e cadeiras, corpos se tocaram, livros foram abertos. A constatação dum espaço vivido, transformado posteriormente em espaço de exposição, levou-me a criar uma série de obras, num discurso autónomo. A sua colocação neste espaço confronta os possíveis percursos e as salas onde se encontram. O deambular do visitante vacila entre a impertinência dos objetos intrusos e a estabilidade dos consagrados. Num processo de comunhão interferente com a estabilidade da demonstração museológica manifesta-se assim um diálogo dependente intimamente do nosso olhar”, sublinha Pedro Calapez.

Pedro Calapez (Lisboa, 1953) começou a participar em exposições nos anos 70, tendo realizado a sua primeira individual em 1982. O seu trabalho tem sido mostrado em diversas galerias e museus tanto em Portugal como no estrangeiro sendo de salientar as exposições individuais ou coletivas em que participou: “Histórias de objetos”, Casa de la Cittá, Roma; Carré des Arts, Paris; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Petit jardin et paysage, Capela Salpêtriére, Paris (1993); Campo de Sombras, Fundació Pilar i Joan Miró, Mallorca (1997); Madre Agua, Museo MEIAC, Badajoz e Centro Andaluz de Arte Contemporáneo, Sevilha (2002); Obras escolhidas, CAM-Fundação Gulbenkian, Lisboa (2004); piso zero, CGAC- Centro Galego de Arte Contemporáneo, Santiago de Compostela; Lugares de pintura, CAB-Centro de Arte Caja Burgos (2005); “There is only drawing", Fundação Luís Seoane, Corunha, Galiza (2013); “O Segredo da Sombra”, Fundação Carmona e Costa, Lisboa (2016). Nas diversas mostras coletivas destaca-se a sua participação nas Bienais de Veneza (1986) e S. Paulo (1987 e 1991); Tage Der Dunkelheit Und Des Lichts, Kunstmuseum Bonn (1999); EDP.ARTE, Museu de Serralves, Porto (2001); Beaufort Inside-Outside, Trienal de Arte Contemporânea, PMMK Museum, Ostende (2006); “La colección”, Fundación Barrié, A Coruña (2011); “Euroscope” (BEI Collection), Cercle Cité, Luxembourg (2015); “Backstories”, FASVS, Museu Vieira da Silva, Lisboa e Mudas, Museu de Arte Contemporânea da Madeira (2016); “Quote/Unquote. Entre apropriação e diálogo”, MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Lisboa (2017); “Uma Coleção=Um Museu 2007/2017”, MACE, Elvas (2017); “BoPeep”, Sismógrafo, Porto (2018).

Coleções: Caixa Geral de Depósitos, Lisboa; Centro de Arte Caja Burgos, Burgos; Centro de Artes CA2M, Madrid; Central European Bank, Frankfurt; Centro Galego de Arte Contemporânea, Santiago de Compostela;Chase Bank, New York; European Investment Bank, Luxembourg; Fondación Coca-Cola España, Madrid; Fondación Pedro Barrié de la Masa, A Coruña; Fondación Prosegur, Madrid/Lisboa; Fundació Pilar i Joan Miró, Mallorca; Fundação AIP, Lisboa; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Fundação EDP (MAAT), Lisboa; Fundação Luso Americana, Lisboa; Fundação PLMJ, Lisboa; Fundação Portugal Telecom, Lisboa; MACE, Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Coleção António Cachola, Elvas; Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo, (MEIAC), Badajoz; Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, (MNCARS), Madrid; Museu de Serralves, Porto; Seippel Collection, Cologne, entre outras.

www.calapez.com / www.buyacalapez.com

 

 

Casa-Museu Medeiros e Almeida
Rua Rosa Araújo, 41

1250–194  Lisboa
Tel. (+351) 213 547 892
www.casa-museumedeirosealmeida.pt


2.ª a Sábado, das 10h00 às 17h00
Encerra ao Domingo