No arranque de 2015, o Museu de Lamego lançava o primeiro número da revista que pretendia divulgar um trabalho que muitas vezes se fica pelos bastidores, mas que é fundamental na conservação e produção de conhecimento sobre as coleções. Quatro anos depois, a “INventa MUSEU” conhece o seu oitavo número e desvia o foco do tradicional objeto para pôr em relevo fundos documentais. Mais uma vez, a revista fica disponível para download livre, a partir do site oficial do museu em www.museudelamego.gov.pt.
A finalizar o mês de janeiro, o museu lança ainda um desafio, ao propor uma viagem por uma seleção de livros da sua biblioteca que evocam o imaginário das viagens, no ano em que se assinalam os 500 anos da circum-navegação. Em destaque, a segunda edição da biografia de Fernão de Magalhães, da autoria de Stefan Zweig, publicada em 1939 pela Livraria Civilização.
Será já neste primeiro fim de semana de Fevereiro, nos dias 2 e 3, que no âmbito da área artística da Gastronomia, o Centro Cultural das Carpintarias acolhe a Mostra dos Premiados Lisboa à Prova - Concurso Gastronómico. Uma oportunidade para o grande público conhecer a criatividade dos Chefs e degustar diversas iguarias de vários restaurantes, que fazem parte do leque de premiados da última edição.
Os bilhetes para a entrada da Mostra dos Premiados tem o custo de 5 Eur., já com direito a uma degustação e a uma prova de vinho a cabo da CVRLisboa. Uma vez dentro do recinto, o público poderá adquirir mais senhas que incluem nova degustação de comida e uma nova prova de vinho, por um valor único de 3 Eur.
A 15ª edição do Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja realiza-se entre os dias 31 de maio e 16 de junho de 2019.
Inaugura no dia 31, sexta-feira, às 21h00, na Casa da Cultura, o núcleo principal.
São 20, as exposições, com autores de muitas partes do Mundo: Bélgica, Brasil, Colômbia, Espanha, Estados Unidos da América, França, Holanda, Inglaterra e Portugal.
O Festival oferece ainda aos visitantes uma Programação Paralela bastante diversificada: apresentação de projetos, conversas à volta da BD, lançamento de livros, sessões de autógrafos e concertos desenhados. Terá também à disposição de todos o Mercado do Livro, com mais de 70 editores presentes, venda de arte original, venda de merchandising, etc.
Na sexta-feira, dia 31 de maio e no sábado, dia 1 de junho, as noites são de concertos desenhados (a programação só termina às 4h00 da manhã).
O primeiro fim-de-semana (31 de maio a 2 de junho) reunirá os autores representados nas exposições.
Em breve teremos à disposição de todos a Programação Paralela do Festival organizado pela Câmara Municipal de Beja – Bedeteca de Beja.
AUTORES PRESENTES EM BEJA DE 31 DE MAIO A 2 DE JUNHO:
Alberto Varanda e Olivier Vatine / Alcimar Frazão / Altarriba e Kim / Benjamin Benéteau, Denis Lapière e Marc Bourgne / Dany / David Sala / Fabio Zimbres / Luís Cruz Guerreiro / Miguel Ángel Martín / Mosi e Nuno Duarte / Paul Duffield / Pedro Brito / Pedro Serpa / Peter van Dongen / Rita Alfaiate / Tyler Crook / Véte / Autoras da coletiva Nódoa Negra
AS EXPOSIÇÕES
ALBERTO VARANDA E OLIVIER VATINE - A MORTE VIVA – Portugal/França
ALCIMAR FRAZÃO – Brasil
ALTARRIBA E KIM – Espanha
AS AVENTURAS DE JERÍLIO NO SÉCULO XXV (2ª parte), de Luís Cruz Guerreiro – Portugal
BENJAMIN BENÉTEAU, DENIS LAPIÈRE E MARC BOURGNE - A 200 À HORA COM MICHEL VAILLANT – Bélgica/França
Concertos em Ansião, Alvaiázere, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos e Pedrogão Grande
Festival Música em Leiria ruma a norte do distrito
com “Os Músicos de Bremen” pelo WindDidaticQuintet
A nova confirmação do Festival Música em Leiria, o WindDidaticQuintet, vai rumar a norte do distrito de Leiria numa edição inédita do ciclo Concertos Didáticos, com cinco espetáculos de entrada gratuita em Ansião e Pedrógão Grande, no dia 29 de março, e em Alvaiázere, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, no dia 5 de abril. Inspirado no conto “Os Músicos de Bremen”, dos irmãos Grimm, o grupo WindDidaticQuintet irá apresentar a sua versão da obra, contada por uma flauta transversal, um oboé, um clarinete, um fagote e uma trompa, num espetáculo narrado por Nádia Gomes, pela professora do Orfeão de Leiria – Conservatório de Artes (OLCA).
Embora seja especialmente direcionado a jovens em idade escolar, devido à sua forte componente didática e à valorização do papel das artes no desenvolvimento cognitivo, emocional e social, este ciclo de concertos está aberto à comunidade em geral. A iniciativa, integrada no Festival Música em Leiria 2019, pretende fomentar a criação de novos públicos, através da orientação de crianças e jovens na sua audição e educação musical em termos estéticos, consciencializando-os para a importância das artes e da música em particular na sociedade, explorando emoções e sensações com a apresentação de obras musicais de referência.
Lançamento do Catálogo e Mesa Redonda abrem Programa Paralelo
31 de janeiro, 18:00, Museu de Arte Popular
A relação, tantas vezes polémica, entre cultura patrimonial e cultura arquitetónica é o tema da Mesa Redonda que se realiza no dia 31 de janeiro, às 18:00, no Museu de Arte Popular, em Lisboa, primeira sessão do Programa Paralelo da exposição “Físicas do Património Português. Arquitetura e Memória”.
Os oradores convidados para este debate, intitulado “Património ou Arquitetura”, são Gonçalo Byrne, João Pedro Falcão de Campos, José Aguiar, Jorge Custódio, Paula Araújo da Silva, Victor Mestre e Sofia Aleixo. A moderação está a cargo de Jorge Figueira, curador da exposição.
A Mesa Redonda será antecedida pela sessão de lançamento do Catálogo desta exposição sobre reabilitação patrimonial, produzida e organizada pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) no contexto do Ano Europeu do Património Cultural 2018.
“Físicas do Património Português” parte de uma metáfora – os estados da matéria – para dar a conhecer como se trabalha ao mais alto nível em reabilitação patrimonial em Portugal. São apresentadas maquetes de 12 projetos concluídos nos últimos 5 anos e de 6 lugares de difícil intervenção, a par de mais de 300 fotografias que captam a “evaporação” das Baixas de Lisboa e Porto.
O percurso contempla ainda entrevistas filmadas a Alexandre Alves Costa, Walter Rossa, Raquel Henriques da Silva, Rui Tavares e Paulo Pereira, que falam sobre a memória do Estado Novo, o património colonial e a revolução do turismo, entre outros temas. É também apresentada uma cronologia do património arquitetónico, que identifica momentos e obras fundamentais da história de Portugal desde o final do século XIX até aos nossos dias.
Patente ao público desde 5 de dezembro último no Museu de Arte Popular, pode ser visitada de quarta a sexta-feira, entre as 10:00 e as 18:00, e aos sábados e domingos, das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 18:00. O bilhete normal tem o custo de 2,5 euros.
Lançamento do Catálogo e Mesa Redonda abrem Programa Paralelo
31 de janeiro, 18:00, Museu de Arte Popular
A relação, tantas vezes polémica, entre cultura patrimonial e cultura arquitetónica é o tema da Mesa Redonda que se realiza no dia 31 de janeiro, às 18:00, no Museu de Arte Popular, em Lisboa, primeira sessão do Programa Paralelo da exposição “Físicas do Património Português. Arquitetura e Memória”.
Os oradores convidados para este debate, intitulado “Património ou Arquitetura”, são Gonçalo Byrne, João Pedro Falcão de Campos, José Aguiar, Jorge Custódio, Paula Araújo da Silva, Victor Mestre e Sofia Aleixo. A moderação está a cargo de Jorge Figueira, curador da exposição.
A Mesa Redonda será antecedida pela sessão de lançamento do Catálogo desta exposição sobre reabilitação patrimonial, produzida e organizada pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) no contexto do Ano Europeu do Património Cultural 2018.
“Físicas do Património Português” parte de uma metáfora – os estados da matéria – para dar a conhecer como se trabalha ao mais alto nível em reabilitação patrimonial em Portugal. São apresentadas maquetes de 12 projetos concluídos nos últimos 5 anos e de 6 lugares de difícil intervenção, a par de mais de 300 fotografias que captam a “evaporação” das Baixas de Lisboa e Porto.
O percurso contempla ainda entrevistas filmadas a Alexandre Alves Costa, Walter Rossa, Raquel Henriques da Silva, Rui Tavares e Paulo Pereira, que falam sobre a memória do Estado Novo, o património colonial e a revolução do turismo, entre outros temas. É também apresentada uma cronologia do património arquitetónico, que identifica momentos e obras fundamentais da história de Portugal desde o final do século XIX até aos nossos dias.
Patente ao público desde 5 de dezembro último no Museu de Arte Popular, pode ser visitada de quarta a sexta-feira, entre as 10:00 e as 18:00, e aos sábados e domingos, das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 18:00. O bilhete normal tem o custo de 2,5 euros.
No ano em que celebra 15 anos, o FEST - Festival Novos Realizadores | Novo Cinema anuncia dois novos prémios monetários para duas das competições principais. Desta feita, é com enorme prazer que anunciamos os prémios para o Grande Prémio Nacional e a Competição Internacional de Curtas Metragens (Lince de Prata). As curtas-metragens nacionais a concurso passarão então a habilitar-se a um prémio de 1500 euros, enquanto os vencedores das quatro secções do Lince de Prata passam a concorrer para um prémio de: 500 Euros na Ficção, 400 para Documentário, 300 para Cinema Experimental e 300 para Animação.
A decisão de criar novos incentivos monetários passa pela vontade de reforçar o compromisso do FEST na estimulação da produção cinematográfica em território Português e a descoberta de novos cineastas emergentes. Através destes novos prémios, o festival pretende assumir-se, cada vez mais, como uma plataforma de promoção dos conteúdos audiovisuais nacionais, assim como reforçar a sua missão enquanto evento que olha o futuro do cinema europeu.
No passado recente do GPN trouxe a Espinho obras de cineastas consagrados como por exemplo Salomé Lamas, Pedro Peralta, Leonor Teles, Basil da Cunha, Margarida Rego, Ico Costa, Cristele Alves Meira ou Ricardo Leite. Pelo Lince de Prata passaram nomes como Ruben Ostlund (Suecia) Dome Karukoski (Finlandia) Patrick Vollrath (Alemanha), NinjaThyberg (Suécia), Manuel Abramovich (Argentina), Daria Belova (Rússia), Simon Mésa Soto (Colômbia), Aga Woszczynska (Polónia), Jela Hasler (Suíça), Govinda Van Maele (Luxamburgo), entre muitos outros.
As inscrições de filmes estão abertas até 25 de Fevereiro de 2019, e podem ser feitas no site do evento.
O FEST – Festival Novos Realizadores | Novo Cinema estará de regresso a Espinho entre os dias 24 de Junho e 1 de Julho. A programação para o festival será anunciada nos próximos meses.
EVA PORO #1: arte comunitária na paisagem sobre o desaparecimento, uma vontade de existir no ar
Em Fevereiro 2019, a programação cultural 'Lavrar o Mar' convida a uma imersão nas deslumbrantes paisagens da Costa Vicentina e do Alto da Serra de Monchique. EVA PORO #1, com direcção artística de Madalena Victorino e Joana Guerra, em co-criação com Alix Sarrouy, Miguel Nogueira, Nicolau da Costa, Patrick Murys e Remi Gallet e inúmeros convidados, tem ESTREIA ABSOLUTA marcada paradia 8, 9 e 10 Fevereiro, num monte chamado Paraíso, Freguesia da Bordeira / Aljezur e apresentações também a 22, 23 e 24 Fevereiro, na Aldeia de Barbelote, em Monchique.
Dias 8, 9, 10 Fevereiro o ponto de encontro será na Aldeia da Vilarinha / Carrapateira já nos dias 22, 23 e 24, o ponto de encontro será no Heliporto de Monchique, sempre pelas 15h30.
Espectáculo de arte comunitária ao ar livre, 'Eva Poro #1', coloca em cena artistas (homens e uma mulher) e rapazes de contextos escolares muito diversos, juntamente com animais (tão reais quanto oníricos), para investigar, através do som e do movimento e, em recantos perdidos e abandonados pela costa e na serra, o que desapareceu ou se está a desaparecer.
Onde se intersectam a inteligência e organização das sociedades animais e humana? Como se recuperam, pelo movimento, necessidades que, ancestralmente gravadas no nosso ADN, estão agora em vias-de-evaporação ou em mutação, ou em migração?
Uma ficção performativa assente na procura do corpo aéreo e de acções primordiais. Uma espécie de exercício de resistência pela memória, por uma matriz que não se pode apagar (mas pode-se redescobrir) e por aquilo que nasce de um espaço silencioso, esvaziado de tudo o que sempre o habitou. Como a transfiguração de uma aldeia, uma sensação, um estado.
EVA é a primeira mulher e é também uma égua que se evaporou do prado sem que ninguém desse por isso. PORO é o que, à flor da pele, nos liga ao interior do corpo, do coração.
"EVA PORO #1" éa primeira de duas criações transdisciplinares que abordam, a partir de diferentes prismas e géneros, o assunto do desaparecimento, da evaporação, do fim das coisas, no seio das belíssimas paisagens da Costa Vicentina e Serra de Monchique. O resultado da segunda criação (EVA PORO #2) será apresentado em Maio deste ano.
Quando o mundo que se conhece já lá não está, como ir em busca do que desapareceu? Como transformar o desaparecido em algo que reaparece mas com outra forma?
Arte comunitária na paisagem sobre o desaparecimento, uma vontade de existir no ar: 'EVA PORO #1".
COMPANHIA CEGADA ESTREIA PEÇA DO NOBEL DARIO FO E APRESENTA TEMPORADA 2019 DO TEIV – TEATRO ESTÚDIO ILDEFONSO VALÉRIO.
Estreou na passada sexta feira, dia 25, a peça Casal Aberto de Dario Fo e Franca Rame, uma texto sobre a igualdade de género. (estará em cena no TEIV até 10 de Fevereiro, sextas e sábados às 21:30 e domingos às 16:00) Dois dias antes da estreia a Companhia Cegada, de Alverca do Ribatejo, anunciou estarem esgotados os lugares para as duas primeiras sessões no TEIV – Teatro Estúdio Ildefonso Valério. Na noite de estreia estiveram diversas personalidade do meio: Tito Lívio, Sónia Cláudia entre outros criadores e interpretes dos quais se destacam as presenças do actor Carlos Vieira de Almeida e a actriz Io Appolloni, ambos protagonistas da primeira encenação da peça de Fo e Rame em Portugal, decorria o ano de 1986.
A peça Casal Aberto, da autoria do Prémio Nobel Dario Fo e sua musa Franca Rame, aborda a temática de um homem que, por via dos continuados relacionamentos extra conjugais, provoca um constante estado de sofrimento e depressão na sua esposa. Sob o aparente objectivo de lhe minimizar o sofrimento - e confiante que convenção social de género vigente impossibilitará qualquer alteração comportamental à mulher - propõe que se tornem num "Casal Aberto" a outros relacionamentos.
Depois de realistas cenas de violência física, verbal e psicológica, e ultrapassadas a barreiras sociais exclusivas à Mulher que a impedem da igualdade de comportamentos, talvez possamos ter um ensaio de uma situação de justa igualdade de género. A partir deste ponto no texto, Dario Fo expõe de forma satírica e altamente cómica, as alterações comportamentais em torno de todo o Homem que, mesmo sem qualquer plano ardiloso por principio, é obrigado a reagir à perda do conforto que a sociedade, conservadora de costumes, lhe proporciona.
Io Appolloni e Carlos Vieira de Almeida à entrada para o TEIV – Teatro Estúdio Ildefonso Valério em Alverca Fotografia de Luana Ribeiro
Apresentação da programação artística 2019 do TEIV – Teatro Estúdio Ildefonso Valério (sáb. 26 de Jan – 18:00) Desde 2017 que a Companhia Cegada é uma das poucas estruturas artísticas independentes que tem a capacidade de apresentar, no início do ano, todos os espectáculos que se irão apresentar no TEIV – Teatro-Estúdio Ildeofonso Valério. Entre espectáculos de dança, música, cinema, serão quatro as estreias teatrais que irão acontecer este ano: já em cena Casal Aberto de Dario Fo e Franca Rame – uma criação da Companhia Cegada; Vazio a partir de Anna Llenas – uma criação de Catarina loureiro a estrear em Março; Vemo-nos ao Nascer do Dia de Zinnie Harris – uma criação dos Artistas Unidos com encenação de Jorge Silva Melo com estreia marcada para Outurbo; e já perto do fim do ano, em Novembro, Fronteira Fechada uma peça do escritor Neo-realista Alves Redol que será encenada por Rui Dionísio director artístico da Companhia Cegada, residente no TEIV – Teatro-Estúdio Ildefonso Valério.
Também a Festa do Cinema Italiano e um ciclo de Concertos Comentados pelo Prof. de canto lírico Luís Madureira se irão juntar com particular destaque a esta programação
00:NEKYIA faz a sua primeira aparição em Lisboa, para o lançamento do álbum compilação HYMN. A compilação, que conta com nomes como FARWARMTH, Swan Palace, Moa Pillar, Lucinda Chua, entre outros, irá estar em exibição contínua no espaço.
inauguração 10 janeiro | quinta | 19h 11 janeiro | sexta | 14h-20h | entrada livre
Mais do que um aspecto autobiográfico, o ponto essencial deste projeto é criar uma conexão através da memória com os espaços representados, que correspondem aos apartamentos onde vivi, e fazer uma análise retrospectiva da minha interacção com eles.