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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Concertos com História viajam pelo Brasil, Angola e Moçambique _ Orfeão de Leiria Conservatório de Artes promove interculturalidade

A 18 de janeiro estreia a temporada de 2019 com “a paixão pela música” brasileira

 

Concertos com História

viajam pelo Brasil, Angola e Moçambique

 

Concertos com História_Brasil_18012019.jpg

 

O ciclo “Concertos com História”, dinamizado pelo Orfeão de Leiria Conservatório de Artes (OLCA), no âmbito do projeto “Abraç’Artes – Interculturalidade”, propõe para 2019 viajar pela língua portuguesa e pelas sonoridades do Brasil, Angola e Moçambique. O primeiro concerto acontece já no dia 18 de janeiro, pelas 21h00, no Centro de Diálogo Intercultural de Leiria (CDIL), a antiga Igreja da Misericórdia, e é dedicado ao “Brasil. A paixão pela música – influências e identidades”.        

«Depois de, em 2018, termos passado pelo leste da Europa, nos concertos de celebração da cultura russa e ucraniana, e de nos termos “feito ao mar” para descobrir as tradições culturais do povo chileno, vamos agora conhecer as do Brasil, Angola e Moçambique, numa perspetiva de confluência de culturas e de enriquecimento mútuo», explica Acácio de Sousa, presidente do OLCA.

Os alunos do OLCA e os seus pais são novamente os protagonistas desta homenagem à cultura do mundo, que terá momentos de música, dança e também de comentário histórico, e oportunidade para conhecer instrumentos e outros objetos típicos do Brasil.

Acácio de Sousa revela que «os “Concertos com História” querem, sobretudo, valorizar a diversidade cultural que existe na nossa cidade através da performance e da partilha cultural, em que são dados a conhecer aos leirienses as tradições dos países, que estão sobretudo presentes na música e na dança». Com estreia a 18 de janeiro, com o concerto dedicado ao Brasil, este ciclo continuará nos meses de fevereiro e março, com concertos dedicados a Angola e Moçambique, respetivamente.

O “Abraç'Artes – Interculturalidade”, integrado no programa “Incluir com Arte” do OLCA, tem como objetivo promover a cooperação e o convívio intercultural através da música e da dança entre alunos de diferentes nacionalidades, assim como o reconhecimento e valorização da diversidade cultural como fonte de oportunidade e aprendizagem para todos. Este projeto é financiado com o apoio do Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM), financiado pelo Fundo Asilo, Migração e Integração (FAMI).

 

Os trabalhos de Paulo Ossião chegam em dezembro a Lisboa

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O artista plástico e aguarelista lisboeta apresenta algumas das suas pinturas mais importantes no Príncipe Real entre 21 de dezembro e 8 de janeiro na exposição “azuis de Ossião – LISBOA”


É agora o momento de Paulo Ossião ocupar as paredes da galeria Welcome to Art — Art Gallery. Os contrastes de cores e cenários, e os azuis de Lisboa, servem de pano de fundo para o trabalho de Ossião, que desde os anos 80 expõe os seus trabalhos em vários pontos da Europa. A partir de 21 de dezembro e até 8 de janeiro, há dezenas de trabalhos do artista para conhecer mesmo no centro da cidade onde nasceu e que o inspira: Lisboa.



Pode conhecer os trabalhos de Paulo Ossião na Embaixada do Príncipe Real (Embaixada – Príncipe Real, 26, 1º, Lisboa) de segunda-feira a sábado entre as 12h e as 20 horas. Aos domingos, a galeria fecha uma hora mais cedo, às 19 horas.

Sobre o artista:


Paulo Ossião nasceu em 1952, em Lisboa. Os seus primeiros trabalhos foram apresentados pela primeira vez na exposição “A Galeria” em Cascais, em 1984. Desde então, tem exposto em várias regiões do País e até mesmo em grandes cidades europeias como Londres, Dublin, Belfast, Paris, Bruxelas, Luxemburgo e Haia. Recebeu vários prémios e menções honrosas pelos seus trabalhos, ao longo das mais de três décadas de carreira, entre eles o Prémio Carlos Botelho, da Câmara Municipal de Lisboa.

É conhecido como Mestre do azuis. Fez ilustrações para diversos livros de poesia. Em 2002 editou o seu primeiro livro, “Olhares”, com desenhos e aguarelas da sua autoria e textos do crítico Edgardo Xavier. Além da aguarela, trabalha também com esculturas em bronze e outros materiais.