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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Aniversário da Livraria Lello desvenda segredos musicais guardados na Universidade de Aveiro

Dia 13 de janeiro a partir das 16h00

Aniversário da Livraria Lello desvenda segredos musicais guardados na Universidade de Aveiro

 

Frente do disco de goma laca “ Fado Hilário”,

 

A Livraria Lello, no Porto, festeja o113º aniversário sob o signo do Fado com a inauguração, a 13 de janeiro, das mostras “A Severa Que Vocês Não Viram” e “Porto 1900: as primeiras expedições de gravação em Portugal”. Organizadas pela Universidade de Aveiro (UA), as mostras vão desvendar pela primeira vez ao grande público peças do espólio da Academia associados à figura da Severa e a primeiros discos gravados na Invicta em 1900.

Casa dos Barretos de Quarteira é destaque em mais uma conferência no Arquivo Municipal de Loulé

A 19 de janeiro, pelas 15h00, o Arquivo Municipal de Loulé recebe mais uma sessão integrada no ciclo “O Documento que se segue”, desta vez apresentada por Nuno Vila-Santa, com o tema “De Quarteira ao Império e à titulação: a Casa dos Barretos de Quarteira (1383-1599)”.

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Esta conferência pretende analisar o nascimento e a evolução da Casa dos Barretos de Quarteira, desde o início da Dinastia de Avis, até à titulação, em 1599, de Dnª Francisca de Aragão como 1ª Condessa de Ficalho e Mayalde.

Para compreender como a Casa alcançou a titulação numa mulher que não era a titular da Casa, é necessário atentar à estratégia patrimonial, matrimonial e reprodutiva seguida desde o fundador da Casa, Gonçalo Nunes Barreto I, até Rui Barreto II, irmão de D. Francisca. Analisar-se-á como a Casa foi acumulando mercês e património, ao longo do século XV, nas regiões de Loulé e Faro, e como, já no século XVI, a Casa passou a deter um papel preponderante nos socorros a Marrocos e posteriormente na Índia.

Nuno Vila-Santa é Licenciado, Mestre e Doutor pela FCSH-UNL e investigador integrado do CHAM. Os seus trabalhos incidem sobre o estudo da presença portuguesa na Ásia na segunda metade do século XVI, com o particular enfoque nos governadores e vice-reis do Estado da Índia, e na história política e social do Portugal quinhentista. Neste último âmbito, tem publicado trabalhos sobre figuras da nobreza portuguesa do século XVI, entre os quais se contam os seus trabalhos sobre Francisco Barreto e a Casa de Quarteira.

Esta iniciativa é de entrada livre.

‘Teatro da Memória’ abre as portas a todos os cidadãos (A Oficina, 16 a 20 janeiro)

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De 16 a 20 de janeiro, A Oficina, em Guimarães, assinala os seus 30 anos de existência convocando o público a entrar no ‘Teatro da Memória’: um programa especial de espetáculos, debates, exposições, dias abertos nos museus, oficinas, visitas e conversas. Tudo se inicia com uma conversa no Café Milenário sobre os 30 anos d’ A Oficina e continua no dia seguinte com um debate público sobre o projeto desta cooperativa e o seu futuro. A Montanha-Russa de Miguel Fragata e Inês Barahona surge logo de seguida no Centro Cultural Vila Flor, de mãos dadas com a dupla Hélder Gonçalves e Manuela Azevedo, da banda Clã, enquanto o Palácio Vila Flor inaugura a nova exposição Bergado & Terebentina. A programação prossegue no Centro Internacional das Artes José de Guimarães com o concerto Songs of Hope (interpretado por quatro agrupamentos do Conservatório de Música de Guimarães), estende-se à Casa da Memória com o primeiro Domingos em Casa deste ano e regressa novamente ao CIAJG para encerrar com a icónica performance Comer o Coração em cena, que coloca o corpo de Vera Mantero em interação com uma escultura de Rui Chafes.

 

Após um conjunto de visitas cantadas e encenadas, de portas abertas a todos, aos espaços maiores geridos e programados pel’A Oficina – o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), a Casa da Memória de Guimarães (CDMG) e o Centro Cultural Vila Flor (CCVF) – e a 7ª edição dos Encontros para Além da História, o novo ciclo de programação da cooperativa leva-nos a entrar no ‘Teatro da Memória’, programa que pede emprestado o mote ao humanista Giulio Camillo que, no século XVI, propôs uma especulação utópica ao projetar um lugar que podia albergar toda a memória, um teatro onde o espetador, desbravando-o, entraria em contato com textos e imagens sobre filosofia, literatura, ciências, religiões e arte, seguindo livremente por entre o material, numa rede inesgotável de relações, alusões e significações, como uma mnemónica do conhecimento universal.

 

O 1º capítulo do ‘Teatro da Memória’ começa a ser desfolhado a 16 de janeiro, quarta-feira, pelas 20h30, no emblemático Café Milenário, situado no Largo do Toural, que serve de palco para uma conversa sobre os 30 anos d’A Oficina, num convite aberto aos cidadãos para este momento que contará com a participação de Francisca Abreu e António Xavier, antigos presidentes da cooperativa e figuras intimamente ligadas à sua história. No dia seguinte, o mesmo local acolhe à mesma hora um debate público que convoca à participação de todos para discutir o futuro desta cooperativa que agora (re)entra no seu ‘Ano Zero’. Para começar o debate, surgem algumas palavras-chave: Território e Internacionalização, Criação e Residências Artísticas, Educação e Mediação Cultural. E nos quadrimestres seguintes: Pensamento e Documentação. Rede Oficina passará também a ser um termo de uso corrente para os agentes culturais e educativos de Guimarães. Serão esses eixos e essa filosofia de ligação que, a cada dia d’A Oficina, irão assegurar que esta não é uma produtora de eventos no mercado cultural mas um projeto de diferença, diversidade, educação artística, acessibilidade, coesão territorial e, portanto, cidadania.

 

No final da semana, o espetáculo Montanha-Russa, da dupla Miguel Fragata e Inês Barahona, à qual se junta a dupla Hélder Gonçalves e Manuela Azevedo, da banda Clã, instala-se no Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor (CCVF): na sexta-feira, 18 de janeiro, às 15h00, num convite claro às escolas, e no sábado, 19 de janeiro, às 19h00, para todo o público. Montanha-Russa é uma metáfora da adolescência, com o teatro e a música a disputarem o palco, desafiando as convenções do “teatro musical”, como quem desafia as leis da gravidade num loop. O processo de criação do espetáculo e a recolha de diários de adolescentes dos anos 70 a 2000, nos quais o texto do mesmo se inspirou, deram origem ao documentário Canção a Meio, realizado por Maria Remédio, igualmente apresentado a 19 de janeiro, pelas 17h00, no Pequeno Auditório do CCVF. A noite deste mesmo dia é preenchida pela Festa DJ Set guiada pelos DJs Valjean (Montanha-Russa), a partir das 22h30. Os bilhetes para o espetáculo podem ser adquiridos por 2,00 euros. O documentário Canção a Meio e a Festa DJ Set são de entrada livre.

 

No dia 18 de janeiro, o CCVF é invadido pelo coletivo Bergado que, às 22h00, inaugura a exposição Bergado & Terebentina no Palácio Vila Flor. Instável (na sua composição) e (sempre) dinâmico, este coletivo tem vindo a movimentar-se pelo underground do Porto, trabalhando diferentes expressões artísticas, das artes plásticas à performance. Terebentina é a faceta musical do grupo: uma banda que explora sonoridades como o free jazz ou a distorção. Durante três meses vão povoar o CCVF, com o dia 23 de março a marcar o fim desta exposição. De referir, ainda, que as várias turmas das Oficinas do Teatro Oficina (OTO’s) vão interagir com esta exposição nos dias 11 e 18 deste mês, às 19h00, e no dia 17, às 20h30, em sessões abertas ao público.

 

A programação prossegue no CIAJG com o concerto Songs of Hope, a 19 de janeiro, às 15h00. Quatro agrupamentos do Conservatório de Música de Guimarães (Orquestra Sinfónica, Orquestra de Sopros, Orquestra de Cordas e Coro Misto) propõem um concerto itinerante pela coleção do Centro Internacional das Artes José de Guimarães. Songs of Hope conjuga diferentes visões musicais e poéticas com um repertório que vai do gospel de Ysaye Barnwell, ao mestre das bandas sonoras de cinema Ennio Morricone, passando pelo ícone do rock John Lennon. O concerto tem entrada livre e é dirigido a todas as idades.

 

A Casa da Memória de Guimarães (CDMG) é o próximo ponto de paragem deste programa, com a oficina Domingos em Casa, às 11h00 do dia seguinte (20 janeiro). Num domingo por mês, a Casa da Memória é a sala de estar. A partir da programação do espaço, a cada nova sessão há uma proposta de oficina dirigida para famílias onde se podem experimentar ou partilhar histórias ou tradições, lugares ou objetos. A construção de uma maqueta é o mote para os participantes ficarem a conhecer os princípios do Teatro da Memória de Giulio Camillo, que Filipe Saraiva vai depois reinterpretar na Casa da Memória em abril. A maqueta, tal como num projeto de arquitetura, é um meio de compreensão de um “edifício”, transformando-se depois num jogo. Criada e orientada por Filipe Silva, esta oficina intitulada O Teatro da Memória – Maqueta e Jogo é dirigida a maiores de 5 anos e tem o custo de 2,00 euros, estando sujeita a inscrição prévia até ao dia 17 de janeiro através do telefone 253424700 ou do e-mail mediacaocultural@aoficina.pt.

 

Ainda no dia 20 de janeiro, o roteiro desta 1ª parte do Teatro da Memória leva-nos de volta ao CIAJG para assistir à icónica performance Comer o Coração em cena, que coloca o corpo de Vera Mantero em interação com uma escultura de Rui Chafes. Após o espetáculo, cuja entrada é livre, segue-se uma conversa com Rui Chafes, num momento em que a sua exposição, Desenho sem fim, pode ser vista no CIAJG (até 10 de fevereiro). Este é um fim de semana de Dias Abertos nos Museus. Assim, a 19 e 20 de janeiro, o CIAJG, a CDMG e o Palácio Vila Flor abrem as portas, para que todos possam visitar as suas exposições.

 

Este programa do Teatro da Memória apresenta-se em 3 partes, ao longo dos primeiros quatro meses do ano, iniciando simbolicamente na altura do aniversário da abertura da Capital Europeia da Cultura (21 de janeiro de 2012) e prosseguindo – por ocasião do Dia Mundial do Teatro – com uma ocupação dos vários espaços d’A Oficina pelo Teatro Oficina e um momento final em que o arquiteto Filipe Silva inaugura a sua reinterpretação da proposta de Giulio Camillo na Casa da Memória. Através destes 3 capítulos – que incluem novas exposições, espetáculos (vários em estreia), debates, oficinas, visitas, conversas, entre outras atividades – A Oficina irá contar a sua história, mas também debater publicamente o que é pretendido desta cooperativa que é de todos os cidadãos de Guimarães, nunca fechando as portas aos territórios vizinhos, nem aos parceiros nacionais e internacionais. Em 2019, a cooperativa A Oficina assinala assim 30 anos ao mesmo tempo que avança para um novo plano de ação e um novo ciclo artístico, oferecendo um quadrimestre inteiro num registo inédito de coesão.

 

A programação do 1º quadrimestre de 2019 encontra-se disponível em www.ccvf.pt, www.ciajg.pt e www.casadamemoria.pt, podendo igualmente ser consultada na nova revista d’ A Oficina. Os bilhetes para os espetáculos podem ser adquiridos nas bilheteiras do Centro Cultural Vila Flor, do Centro Internacional das Artes José de Guimarães e da Casa da Memória de Guimarães, bem como nas lojas Fnac e El Corte Inglês, entre outros pontos de venda, e na internet em www.ccvf.pt e oficina.bol.pt. As atividades com entrada livre são limitadas à lotação dos respetivos espaços.

 

Cultura é pilar de afirmação de Braga e da Euro-região

Braga recebeu passagem de testemunho da Capital da Cultura do Eixo Atlântico

 

Ricardo Rio defende que a Cultura “será um dos grandes pilares de afirmação da Cidade de Braga e da Euro-região, traduzindo-se num factor de qualificação da população e de competitividade económica”. Durante a cerimónia de passagem de testemunho da Capital da Cultura do Eixo Atlântico - título que Braga irá ostentar em 2020, sucedendo a Santa Maria da Feira -, o Autarca Bracarense explicou que o próximo ano servirá como ‘balão de ensaio’ para a candidatura a Capital Europeia da Cultura em 2027.

“Queremos que essa candidatura seja euro-regional, onde todo o Eixo Atlântico se reveja e que seja capaz de agregar todas as cidades e os seus agentes culturais”, adiantou o presidente da Câmara Municipal de Braga, garantindo que com o título de Capital da Cultura do Eixo Atlântico, Braga “vai continuar a afirmar-se como um território de Cultura e de desenvolvimento, onde o património se conjuga com a inovação criando dinâmicas para potenciar a expressão artística dos seus cidadãos”.

Na sessão que decorreu esta Sexta-feira, 11 de Janeiro, no Salão Nobre da Câmara de Santa Maria da Feira, Ricardo Rio explicou que Braga está “fortemente empenhada” para assumir este projecto cultural do Eixo Atlântico, salientando que a Cultura “é uma peça fundamental do desenvolvimento dos territórios e o motor do progresso de cada uma das Cidades que compõem esta associação transfronteiriça”.

Desde 2014 que a Autarquia Bracarense tem procurado participar activamente em todas as dimensões de intervenção do Eixo Atlântico. Nesse sentido Ricardo Rio lembrou que, ainda este ano, Braga será a sede dos Jogos do Eixo Atlântico, irá acolher a Expo Cidades, além dos vários contributos no domínio da agenda urbana, da valorização do ambiente ou da criação de oportunidades para os jovens. “Em vários contextos Braga tem dito presente e continuará a fazê-lo porque o Eixo Atlântico é uma realidade territorial com a qual nos identificamos e que se assume como um dos motores do desenvolvimento dos dois países e de qualificação dos nossos cidadãos”, referiu o Autarca Bracarense.

Na presença de Emídio Sousa, presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Ricardo Rio enalteceu o trabalho desenvolvido por esta Autarquia ao longo do ano transacto que se traduziu “num bom exemplo de como se deve trabalhar um projecto desta natureza, ao envolverem os agentes locais para corporizarem uma programação de grande qualidade, que teve o condão de mobilizar e projectar a cidade além-fronteiras”.

Também Lídia Dias, vereadora da Cultura do Município de Braga, referiu que este título é “um importante passo” para a Cidade e uma oportunidade para o futuro. “Queremos que a Capital da Cultura do Eixo Atlântico seja um momento de afirmação da nossa identidade, que contribua para aumentar a dinâmica e o envolvimento da comunidade e dos seus agentes culturais”, sustentou.

A responsável explicou que a programação será apresentada em Junho mas já foi possível levantar um pouco do véu. Certo está o regresso do jazz a Braga, numa das iniciativas propostas, além de um evento centrado exclusivamente na arte urbana, que tem como pretensão levar a Cultura às periferias. Entre as propostas previstas está também o programa “Braga no Eixo”, que tem como objectivo levar os projectos culturais Bracarenses em itinerância pelos 42 municípios que integram a associação transfronteiriça.

Braga pretende também criar um legado permanente desta “capitalidade” através da criação de um Jardim devotado ao Eixo Atlântico, além de uma galeria onde estarão expostas todas as obras premiadas das sucessivas edições da Bienal de Pintura do Eixo Atlântico.

Além de Santa Maria da Feira, também Vila Nova de Gaia em 2009, Viana do Castelo em 2011, Ourense em 2014 e Matosinhos e Vila Real em 2016 acolheram a Capital da Cultura do Eixo Atlântico.

 

"Mexa-se em Palmela" regressa a 13 de janeiro com caminhada de Cabanas a Alcube

 

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Uma caminhada “De Cabanas ao Alto das Necessidades e ao Alcube” é a primeira proposta desportiva do programa “Mexa-se em Palmela”, agendada para o dia 13 de janeiro, às 09h00, numa organização da Câmara Municipal de Palmela. 

Destinado à população em geral (a partir dos 6 anos), esta é uma caminhada desportiva que vai permitir às/aos participantes conhecerem e apreciarem a beleza do património natural  e cenários rurais que distinguem o concelho de Palmela. 

Com um grau de dificuldade de nível 2, o passeio apresenta uma extensão aproximada a 13,5 km com uma duração prevista de 4h25m. Limitada à participação máxima de 100 pessoas e com inscrição gratuita, as/os interessadas/os em participar devem formalizar inscrição até às 12h00 de dia 11 de janeiro através do contacto telefónico 212 336 636 ou do endereço eletrónico desporto@cm-palmela.pt.

Em fevereiro, o “Mexa-se em Palmela” volta ao terreno no dia 10, às 09h00, com a caminhada desportiva “Pinhal Novo – Olhos d’Água – Terrim – Pinhal Novo” e, durante o ano, este programa municipal que desafia a população a adotar hábitos de vida saudável apresentará mais sugestões desportivas.

As/os participantes devem utilizar equipamento adequado (calçado com rasto e apoio forte no calcanhar) e todos os pertences devem ser transportados numa pequena mochila.  

 

 

Inauguração da Exposição "De todos os meus sonhos" de Maria João Ferreira I Sexta-feira, 11 jan, 21h I Galeria de Arte da Imargem

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Exposição "De todos os meus sonhos" de Maria João Ferreira
Sexta-feira, 11 jan, 21h
 Galeria de Arte Imargem
 Patente até 29 de jan

HORÁRIO:SEGUNDAS 17:00 - 20:00 QUARTAS 9:30 - 13:00 14:00 - 17:00  

 

Se pensarmos em sonhos, se sonharmos ousar, se recuarmos na memória, toda a lógica desaparece e a única certeza é a ausência. A ausência de um passado, nas ruínas do presente e no silêncio do futuro.

Suspensos entre esta e a outra vida, numa passagem constante em busca do que somos e do que são os outros para nós. Eterno devir entre o que temos e o que queremos, quando na verdade tudo o que resta é o azul à nossa volta.

 

APOIO CÂMARA MUNICIPAL DE ALMADA

 

Programa da RTP “Aqui Portugal” na Moita

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No dia 19 de janeiro, sábado, o concelho da Moita vai estar em destaque no programa da RTP “Aqui Portugal”. Os ‘anfitriões’ Hélder Reis, Joana Teles e Catarina Camacho vão estar em direto da Praça da República, na Moita. A partir das 11:00h até às 20:00h, a população está convidada a assistir ao vivo ao Programa “Aqui Portugal”.

 

A estreita relação com o rio, em todas as suas componentes, o património histórico, os espaços verdes, as áreas de lazer, a cultura, o desporto e as tradições são alguns dos temas que vão estar em destaque no programa que levará o concelho da Moita a todo o País e além-fronteiras, através da RTP e RTP Internacional.