Depois de uma estreia com casa cheia, no Salão Preto e Prata, no Casino Estoril, e com uma plateia a aplaudir de pé toda a performance de Alex Blanco e restante elenco, é anunciada uma nova sessão do espetáculo em Lisboa, 20 de janeiro.
“Forever. O melhor espetáculo sobre o Rei da Pop. Não se trata apenas do seu talento e da sua música em palco, mas sim do coração. Adorava ver este espetáculo na Broadway.”, são as palavras de uma das irmãs do cantor, La Toya Jackson. Forever King of Pop, que já tinha recebido elogios pela qualidade e excelência do próprio pai de Michael Jackson, Joseph Jackson, e do seu irmão mais velho, Jermaine Jackson, é o único espetáculo apoiado pela família do cantor.
Alex Blanco tem a responsabilidade de interpretar a pessoa “mais talentosa do mundo”, como chamou La Toya Jackson ao seu irmão. O artista londrino de 23 anos começou a encarnar a personagem de Michael Jackson em 2009 e, desde então, a sua popularidade tem crescido cada vez mais. Os seus vídeos a imitar o Rei da Pop têm mais de um milhão de visualizações no YouTube e ganhou um concurso de imitações do músico, organizado pelo seu clube de fãs oficial, em Espanha.
O espetáculo conta ainda com uma participação muito especial de dois mini-Michael Jackson portugueses. Aline e Lucas foram os eleitos, depois de um casting muito concorrido, pelo júri composto porVanda Miranda (M80), Carmelo Segura (coreógrafo de Forever King of Pop) e Carlos Lopez (produtor de Forever King of Pop) e vão partilhar o palco em diferentes dias do espetáculo com o elenco de Forever King of Pop.
Para Aline, a grande motivação foi a sua mãe: “A minha mãe é uma grande fã de Michael Jackson e eu queria demonstrar que também sou Michael Jackson”.
Já o jovem Lucas aguardava impacientemente pelo dia do casting: “Estava a esperar todos os dias para vir para aqui, espero que ganhe”, confidenciou.
O casting mini Michael Jackson foi assim:
Estreado em 2010, Forever King of Pop já conquistou a Europa e a América, provando que o Rei da Pop ainda está vivo na memória de todos. Uma homenagem à vida e carreira, Forever King of Pop privilegia a emoção, intensidade e ritmo que este colocava em cada concerto. Temas como Billie Jean, Beat It, Bad, I Want You Back, Smooth Criminal, Human Nature, Thriller, entre outros, são cantados e tocados ao vivo, enquanto as coreografias são recriadas ao mais ínfimo detalhe.
“O melhor espectáculo sobre Michael Jackson”, afirma Joseph Jackson.
“O maior legado que Michael deixou, para quem o conhecia, foi a sua verdadeira personalidade (...) Não houve ninguém igual a ele no mundo.” La Toya Jackson
Lançamento de livro | Book release 12 Janeiro às 18h00 | January 12 at 7pm Entrada livre | Free entry
A Zaratan tem o prazer de convidar para o lançamento do livro Uma Breve História da Curadoria. Esta publicação parte do ciclo de exposições “Curated Curators”, desenvolvido na Zaratan (Março – Agosto, 2017) por Sara & André em torno da curadoria. Documenta o conjunto de objectos, obras e histórias apresentado pelos curadores participantes, complementado por uma entrevista de tronco comum, que permite perscrutar motivações individuais e lógicas de actuação. Estas contribuições, as quais se junta uma série de novos nomes que, por diversas razões, não puderam participar nas exposições, arriscam mapear, na sua quase totalidade, a actividade curatorial recente no campo das artes visuais em Portugal. ///
Exposição colectiva com curadoria de Thomas Mendonça 13 DEZ 2018 a 13 JAN 2019 Teatro Taborda
Situando-se na periferia de um ambiente comum - Débora Bastos, Filipa Anica e Joana Hintze - decidiram juntar-se para pensar em conjunto. “Magazine” é sobre o lado Pop e exagerado daquilo que não tem alma, sobre a melancolia do vulgar e da morte sem sangue. Como os desabafos que se vendem na loja do chinês. Contar a verdade sobre a violência do estático, sobre a facada invisível daquilo que não se mexe. O alarmar amarelo das letras dum reclame, apontar as luzes para a dor tão bem disfarçada no plástico de um manequim que sorri na medida exacta para demonstrar compaixão por quem existe. Ser cool num lugar estranho.
ENTRADA LIVRE TER A SEX | 17h00 - 23h00 SÁB E DOM | 15h00 - 23h00 O Teatro Taborda estará encerrado de 24 de dezembro a 2 de janeiro.
"HOTEL TRANSYLVANIA. A SÉRIE" DIA 7 DE JANEIRO ÀS 16H30
Em “Hotel Transylvania. A Série” nada acontece dentro da normalidade, Mavis e os seus amigos monstros, trazem novas peripécias ao canal, com a estreia de novos episódios, a partir do dia 7 de janeiro, às 16h30.
O “Hotel Transylvania” é um resort de luxo do Drácula, onde vivem os monstros e as suas famílias, o proprietário Drácula e a sua filha Mavis.
Nos novos episódios, Wendy tenta entrar nas “Verrugas da noite”, a equipa de segurança aérea do Hotel. Mas quando Mavis entra na equipa em vez de Wendy, cria um problema entre as amigas.
Mavis convence a tia Lydia a deixá-la dar aulas de culinária no hotel com o Quasimodo. Mas depressa Mavis percebe que ele não tem temperamento para estar perto dos hóspedes (nem de ninguém) e por isso ela resolve expulsar literalmente o traço de maldade do Quasimodo do seu corpo.
Não perca os novos episódios de “Hotel Transylvania. A Série”, a partir do dia 7 de janeiro, às 16h30.
"BIZAARDVARK" DIA 7 DE JANEIRO ÀS 21H45
As melhores amigas Paige e Frankie conquistam o mundo digital e da blogosfera com o seu peculiar canal online "Bizaardvark". Quando atingem os dez mil subscritores, são convidadas para gravar os seus vídeos nos influentes estúdios “Vuuugle”. Neste ambiente animado, com a ajuda de Bernie, Dirk e Amelia, duas outras estrelas da “Vuuugle”, as duas melhores amigas embarcam em aventuras cómicas nesta tentativa de dominar a blogosfera.
Segue as melhores amigas e vloggers, Paige e Frankie, e assiste aos novos e hilariantes vídeos que elas criam para o seu extravagante canal online"Bizaardvark", nos novos episódios que estreiam dia 7 de janeiro, às 21h45, no Disney Channel.
Comédia romântica, comédia musical, drama e uma grande produção de época são os géneros em destaque no ciclo de cinema japonês contemporâneo, com filmes nunca estreados no circuito comercial português, que o Museu do Oriente apresenta em Janeiro, em sessões gratuitas aos domingos, às 17.00.
No primeiro fim-de-semana do mês, dia 6, “A Living Promise” (2016) de Ishibashi Kan, centra-se na história de um workaholic em recuperação, de seu nome Nakahara, CEO de uma empresa de tecnologia. Perturbado pelo telefonema de um velho amigo com quem tinha cortado relações, Nakahara decide visitá-lo em Shinminato, sua cidade natal. À chegada, espera-o um choque: o amigo faleceu entretanto. Nakahara descobre que, antes de morrer, o amigo estava empenhado em impedir que a realização do Festival Hikiyama - tradição que remonta ao período Edo - saísse de Shinminato para outra cidade, por dificuldades financeiras. Nakahara decide então retomar a luta do amigo.
No dia 13 de Janeiro, “A Sparkle of Life” (2013) de Sotoyama Bunji, é um filme que retrata a história de Tsurumoto Tae. Viúva aos 77 anos, após uma década a cuidar do marido, decide dar mais uma oportunidade ao amor depois de se cruzar com um vestido de noiva numa montra. Ignorando a oposição de familiares e amigos, inscreve-se num site de encontros, em busca de marido. E é aqui que conhece Nose Yuichiro.
“Sing My Life” (2016) de Mizuta Nobuo, é a comédia exibida a 20 de Janeiro, protagonizada pela actriz Tabe Mikako, no papel de Otori Setsuko. Aos 20 anos, Otori é jovem, bonita e canta com uma voz admirável. Mas a sua aparência doce e jovial esconde uma língua afiada e um temperamento volátil, a que se junta uma surpreendente maturidade.
O último filme deste ciclo, a 27 de Janeiro, é “The Vancouver Asahi” (2014), de Ishii Yuya. Este drama de época é baseado numa história verídica de uma equipa de basebol, no Canadá, à beira da Primeira Grande Guerra. No início do século XX, os japoneses que emigravam para o Canada deparavam-se com uma dura realidade: trabalho penoso, discriminação e pobreza. Neste cenário, o espírito lutador da equipa de basebol japonesa-canadiana Vancouver Asahi, incluindo o capitão Reggie Kasahara (interpretado por Tsumabuki Satoshi), viria a tornar-se um símbolo de esperança.
Co-organizado pela Embaixada do Japão e com o apoio da Japan Foundation, este ciclo de cinema tem entrada gratuita, mas é necessário levantar bilhete no próprio dia. Todos os filmes são exibidos na língua original, com legendas em Português do Brasil.
Ciclo Cinema Japonês Contemporâneo
6, 13, 20 e 27 Janeiro (domingos)
Auditório do Museu do Oriente
17.00
Entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete no próprio dia da exibição
Filmes legendados em Português do Brasil
Co-organização: Embaixada do Japão Apoio: Japan Foundation
Programa:
6 Janeiro | A Living Promise [2016], de Ishibashi Kan
Duração: 120’
13 Janeiro | A Sparkle of Life [2013], de Sotoyama Bunji
Duração: 81’
20 Janeiro | Sing My Life [2016], de Mizuta Nobuo
Duração: 125’
27 Janeiro | The Vancouver Asahi [2014], de Ishii Yuya
Helena Corrêa de Barros - Fotografia, a minha viagem preferida
«Desde pequena que a fotografia foi para mim o passatempo mais agradável. Nunca fiz nenhuma viagem sem levar a máquina comigo e, muitas vezes, o prazer maior era o de poder tirar fotografias: se, por qualquer motivo, me não era possível fazê-lo, o passeio não tinha para mim o mesmo encanto. (...)»
Helena Corrêa de Barros, in "Fotografia: Revista ao Serviço da Arte Fotográfica", Lisboa, A. II N.º 8 (fev.-mar. 1955) p. 14
O Arquivo Municipal de Lisboa | Fotográfico inaugura Helena Corrêa de Barros - Fotografia, a minha viagem preferida, a 18 de outubro, pelas 19 horas.
Esta exposição traz a público uma coleção privada atribuída a Helena Corrêa de Barros (1910-2000). A coleção de fotografias, doada ao Arquivo Municipal de Lisboa pela família em 2003, é constituída por álbuns, negativos a preto e branco, provas a preto e branco de vários formatos e diapositivos a cores e já se encontra disponível ao público.*
A exposição apresenta um conjunto de imagens digitais a cores, de 1947 a 1972, a partir de diapositivos Kodachrome numa sequência cromática referenciada por espaços distintos, das suas diversas viagens, e por uma história pessoal, bem como por um conjunto de fotografias a preto e branco, da década de 1950, tendo sido algumas apresentadas em concursos e exposições fotográficas, promovidos pelo Salonismo, movimento artístico fotográfico que organizava excursões fotográficas e exposições.
Helena Corrêa de Barros foi uma fotógrafa amadora, que iniciou a prática fotográfica com o seu pai, ainda jovem, por volta de 1925. Começou a fotografar a preto e branco e dedicou cerca de 50 anos ao registo fotográfico diapositivo a cores, maioritariamente com a película Kodachrome, de 1947 a 1998, em temas como a família, as viagens e a paisagem.
Com a exposição da autora, ainda pouco conhecida, temos a oportunidade de apresentar um valioso conjunto de imagens de qualidade e interesse para a história da fotografia em Portugal. Em anexo juntamos algumas imagens que pode usar para divulgação.
A exposição estará patente ao público na Rua da Palma, 246, até dia 23 de fevereiro de 2019, de segunda-feira a sábado, entre as 10h00 e as 19h00.
Exposição para visitar na Biblioteca Municipal de Palmela
A Exposição 80 Anos de Iluminação Pública Elétrica - Palmela 1938. “Finalmente, a Luz!”, de entrada gratuita, podeser visitada na Galeria da Biblioteca Municipal de Palmela, até 28 de fevereiro de 2019.A mostra foi inaugurada a 18 de maio, no âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Museus, e assinala os 80 anos da iluminação pública do concelho de Palmela. Marca de progresso, a energia elétrica – a mais importante infraestrutura do século XX – iniciou um novo tempo, com a alteração de paradigma: a era da eletricidade, que colocou o concelho na via da modernidade.
Durante o período do verão (até 22 de setembro), a exposição pode ser visitada às terças, quintas e sextas-feiras, das 10h30 às 12h30 e das 14h00 às 19h00, e às quartas-feiras e sábados, das 14h00 às 19h00. A autarquia disponibiliza visitas guiadas, mediante marcação prévia, através do e-mail patrimonio.cultural@cm-palmela.pt ou do telefone 212 336 640.
Aproveite as férias de verão para planear um programa diferente em família e visite esta exposição!
O Atelier Natália Gromicho apresenta Downtown Chiado 19 (#DC19), a sexta edição da exposição internacional que apresenta uma seleção de artistas de todo o mundo, em Lisboa. Neste 6º aniversário serão apresentadas Escultura, Pintura, Instalação e algumas surpresas... A inauguração será no dia 2 de Fevereiro das 15h às 18h e será de entreda livre.
Os artistas desta edição são agora divulgados; são eles HELENA MACLEAN arista que vem da Espanha e que irá apresentar uma coleção de pinturas inéditas; DOMINGO PARADA que conta com a sua 6ª participação em terras lusas, é um artista muito querido em Portugal e apresenta as suas mais recentes pinturas; NATÁLIA GROMICHO mentora de todo o projeto vai apresentar uma das suas mais emblemáticas pinturas; JOYCE MOLONEY expõe pela primeira vez em Lisboa, pintora Irlandesa apresentará a sua mais recente obra, uma pintura surrealista; Lalage Hacker é uma artista alemã que nos irá apresentar uma seleção de algumas das suas mais icónicas técnicas mistas; DAVID BARBERO DOMENO é Espanhol e apresenta em Lisboa um conjunto das suas mais marcantes obras; Stanislav Riha é Checo mas vive no Canadá, será a sua primeira exposição em Portugal e apresenta obras esculturas já premiadas e com conotação mundial; de Croácia chega Vedran Šilipetar com um conjunto das suas pinturas mais recentes; Elisabeth Vaz pintora Francesa apresenta-se pela primeira vez em Portugal com uma seleção de obras abstratas e LELOLUCE também ela francesa e apresenta nesta edição da DC várias pintura Pop-Art onde se destaca “Azna” obras em homenagem a Charles Aznavour .
Este ano vamos abordar alguns conceitos diferentes, trazendo algumas novas instalações e intervenções, novos países = novas culturas e toda uma nova forma de expor obras de arte numa galeria!
A exposição estará patente até dia 8 de Fevereiro.
Diogo Tudela – Surfacism or The Radial Dispersion of Power
Últimos dias para visitar "Surfacism or The Radial Dispersion of Power", exposição multimédia de Diogo Tudela na SALA 117. Patente até ao próximo dia 26 de janeiro.
Professor, programador e investigador independente, Diogo Tudela explora a manipulação da matéria, numa lógica de periferia e centro de poder. A exposição do artista procura construir um cenário que se foca em questões de espaço, superfície, tensão e terrenos manipuláveis.
Dispersão radial de poder refere-se a um aspeto técnico e sua respetiva fundamentação matemática. Como exemplo, se olharmos para as coordenadas polares, à medida que nos afastamos do centro, vamos perdendo densidade de informação. A dinâmica de centros e espaços de poder permite ao artista explorar três camadas diferentes: geométrica, geológica ou cosmológica, além da dimensão sensorial que está subjacente a toda a sua produção.
A exposição está patente na SALA 117 até 26 de janeiro e pode ser visitada de terça a sábado, entre as 15 horas e as 19 horas.
Sobre Diogo Tudela
Programador e investigador independente cuja prática envolve ficção teórica, computação especulativa, práticas de simulação e mecatrónica. O seu trabalho mais recente debruça-se sobre objetos de génese textual, razão sintética, teoria dos sistemas, modelação e o limite epistemológico da manipulação da matéria.
Em 2015 foi um dos finalistas do Prémio Novo Banco organizado pelo Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto), e semifinalista na competição de hiper-instrumentos Margaret Guthman, organizada pelo Georgia Institute of Technology (EUA). No mesmo ano, a sua curta metragem "Three Parrots from Guadeloupe” integrou a Selecção Oficial do BAFTA Qualifying Aesthetica Short Film Festival (UK).
Sobre a SALA 117
A SALA 117 é uma galeria que visa trazer ao diálogo perspetivas plurais sobre as práticas artísticas contemporâneas, ao cruzar linguagens e perceções nas obras de artistas consagrados e no trabalho de jovens artistas. Centrado na dimensão projetual e curatorial das exposições que apresenta, o espaço no nº 200 da Rua Damião de Góis, no Porto, responde à missão de desenvolver um ambiente alternativo ao movimento artístico dominante que agita a cidade, criando um novo ponto de encontro entre artistas, arte e público.
Espaço Espelho D’Água recebe o atelier ao vivo de Vitória Frate
Imagine uma exposição onde, além de conhecer os trabalhos de um artista, pode assistir ao vivo e em direto ao desenrolar do seu processo criativo. Foi essa a proposta da artista plástica brasileira ao espaço Espelho d’Água, em Lisboa. É aqui, no centro da capital, que pode conhecer os trabalhos da série NAU.
NAU, que combina o sentido da palavra portuguesa que, até ao século XV, se referia a grandes navios e a variação sonora da palavra inglesa “now” (agora), traz a Portugal e a Lisboa o trabalho de fortes influências urbanas e do dia a dia da artista. Para Vitória Frate, a luz lisboeta, os espaços em branco e a calma do País servem como plano de fundo para a sua obra.
Daí, surgiu a oportunidade de dar um lado dinâmico a esta exposição, tornando-a num atelier aberto onde a artista apresenta a sua obra ao público, ao mesmo tempo que desenvolve novas criações e vai trocando impressões e opiniões com a sua audiência.
Para o público, esta é uma oportunidade única de conhecer todo o processo criativo de uma artista plástica. Desde o momento em que concebe a ideia na sua mente até à concretização do produto final, que ficará exibido no espaço Espelho d’Água até ao final deste ciclo.
O atelier aberto de Vitória Frate vai estar no Espelho d’Água, em Lisboa, entre os dias 5 de dezembro e 28 de fevereiro.
Sobre a artista: Vitória Frate nasceu no Rio de Janeiro mas já viveu em várias grandes cidades do mundo como São Paulo, Londres e Auckland. Recentemente, escolheu dividir o seu tempo entre o Rio e Lisboa, onde tem agora o seu atelier ao vivo no espaço Espelho d’Água. Depois de estudar fotografia expressiva, comunicação social, artes cénicas e de se aventurar pelo mundo da representação, Vitória abraçou a sua verdadeira paixão pelas artes em 2012, em Berlim, quando começou a dedicar-se ao desenho. Dois anos depois, abraçou a pintura, em telas e muros de várias cidades internacionais, como Rio de Janeiro, Lisboa e Berlim. Em 2015, Vitória expôs, pela primeira vez, o seu trabalho em nome próprio, com o seu projeto Contornos da Falta.
Helena Corrêa de Barros - Fotografia, a minha viagem preferida
«Desde pequena que a fotografia foi para mim o passatempo mais agradável. Nunca fiz nenhuma viagem sem levar a máquina comigo e, muitas vezes, o prazer maior era o de poder tirar fotografias: se, por qualquer motivo, me não era possível fazê-lo, o passeio não tinha para mim o mesmo encanto. (...)»
Helena Corrêa de Barros, in "Fotografia: Revista ao Serviço da Arte Fotográfica", Lisboa, A. II N.º 8 (fev.-mar. 1955) p. 14
O Arquivo Municipal de Lisboa | Fotográfico inaugura Helena Corrêa de Barros - Fotografia, a minha viagem preferida, a 18 de outubro, pelas 19 horas.
Esta exposição traz a público uma coleção privada atribuída a Helena Corrêa de Barros (1910-2000). A coleção de fotografias, doada ao Arquivo Municipal de Lisboa pela família em 2003, é constituída por álbuns, negativos a preto e branco, provas a preto e branco de vários formatos e diapositivos a cores e já se encontra disponível ao público.*
A exposição apresenta um conjunto de imagens digitais a cores, de 1947 a 1972, a partir de diapositivos Kodachrome numa sequência cromática referenciada por espaços distintos, das suas diversas viagens, e por uma história pessoal, bem como por um conjunto de fotografias a preto e branco, da década de 1950, tendo sido algumas apresentadas em concursos e exposições fotográficas, promovidos pelo Salonismo, movimento artístico fotográfico que organizava excursões fotográficas e exposições.
Helena Corrêa de Barros foi uma fotógrafa amadora, que iniciou a prática fotográfica com o seu pai, ainda jovem, por volta de 1925. Começou a fotografar a preto e branco e dedicou cerca de 50 anos ao registo fotográfico diapositivo a cores, maioritariamente com a película Kodachrome, de 1947 a 1998, em temas como a família, as viagens e a paisagem.
Com a exposição da autora, ainda pouco conhecida, temos a oportunidade de apresentar um valioso conjunto de imagens de qualidade e interesse para a história da fotografia em Portugal. Em anexo juntamos algumas imagens que pode usar para divulgação.
A exposição estará patente ao público na Rua da Palma, 246, até dia 23 de fevereiro de 2019, de segunda-feira a sábado, entre as 10h00 e as 19h00.
No Centro Cultural de Poceirão e Auditório Municipal de Pinhal Novo
Em janeiro, o Centro Cultural de Poceirão e o Auditório Municipal de Pinhal Novo exibem um conjunto de sessões de cinema, para toda a família.
Já no próximo dia 20, às 16h00, o Centro Cultural de Poceirão proporciona uma tarde de “Cinema Infantil – Filminhos Infantis”, com entrada gratuita, numa organização da Câmara Municipal de Palmela (informações e reservas: 212 336 655).
No dia 23, às 21h30, as sessões do Cineclube Odisseia regressam ao Auditório Municipal de Pinhal Novo, com a exibição do filme "As Consequências do Amor", de Paolo Sorrentino. Esta é a história da vida de um homem introvertido, que muda completamente quando se vê atraído por uma jovem criada. O filme, de crime/drama/romance, de 2004, é destinado a maiores de 12 anos e tem 1h40min. de duração. A organização é do Cineclube Odisseia, com o apoio da Associação Juvenil Odisseia e da Câmara Municipal de Palmela (informações: cineclubeodisseia2017@gmail.com).
No âmbito da programação regular de cinema, o Auditório Municipal de Pinhal Novo exibe também, no dia 27, às 16h00, “O Principezinho”, de Mark Osborne. Baseado numa das mais importantes obras infantis de todos os tempos, escrita pelo ilustrador e piloto francês Antoine de Saint-Exupéry e publicada em 1943, o filme conta a história de uma menina que vive com a sua mãe, uma mulher de tal modo obcecada com o futuro da filha que tem tudo delineado para cada hora de vida da criança. Certo dia, a menina conhece o vizinho da casa ao lado que, em tempos, fora aviador e lhe conta como conheceu, em pleno deserto, um principezinho louro que lhe disse viver no asteróide B612. Com este novo amigo, a menina vai conhecer uma história de amizade que a mudará para sempre. O filme de animação/drama, de 2015, é destinado a maiores de 6 anos, e tem 108 minutos de duração. Mais informações: 212 336 630 ou cultura@cm-palmela.pt.
A quarta temporada chega ao SYFY no próximo dia 24 de janeiro.
The Magicians está de volta ao teu canal preferido, o SYFY! A quarta temporada estreia em Portugal no dia 24 de janeiro, imediatamente após o primeiro episódio passar nos EUA.
No final da terceira temporada, Quentin, Alice e companhia conseguiram finalmente trazer a magia de volta a Fillory. Mas graças ao acordo feito por Dean Fogg e os Librarians, o grupo de amigos acaba por perder as suas memórias e ganhar novas identidades, novamente sem acesso a magia... e para complicar tudo, há uma criatura malévola que possui Eliot e persegue os restantes!
A quarta temporada promete explorar as regras da magia, agora que existe de novo, mas está rigidamente controlada pelos Librarians, nada do que o nosso grupo de amigos esperava quando tinham lutado tanto para a recuperar...
Estão prontos para acompanhar as novas aventuras de The Magicians no SYFY?
Esta série pode ser vista nos seguintes operadores de televisão por cabo:
MEO: SYFY HD: Posição 86 // SYFY: Posição 87 NOS: SYFY HD: Posição 90 NOWO: SYFY HD: Posição 347 // SYFY: Posição 47 Vodafone TV: SYFY HD: Posição 101 // SYFY: Posição 102
"Surfacism or The Radial Dispersion of Power" é o nome da instalação de luz e som que Diogo Tudela vai inaugurar na galeria SALA 117, no Porto, já amanhã, dia 30 de novembro, pelas 22 horas.
Durante a inauguração desta exposição, Diogo Tudela, Jonathan Saldanha e Luís Kasprzykowski estarão na galeria para um momento de ativação sonora da instalação. Este trabalho conta com a colaboração de Joana Pestana, Jonathan Uliel Saldanha, Juan Luis Toboso, Luís Kasprzykowski e Marcos Brias.
A exposição estará patente na SALA 117 até 26 de Janeiro de 2019 e poderá ser visitada de terça a sábado entre as 15 horas e as 19 horas.
No próximo sábado, 12 de janeiro, das 14h30 às 16h30,realiza-se mais uma atividade de “Famílias no Museu”, iniciativa do Museu Municipal de Loulé que regressa no arranque deste ano.
A Autarquia convida as famílias a juntarem-se neste espaço cultural da cidade para confecionar um pequeno talego, usado antigamente para transportar o pão e outros alimentos. Estes objetos eram feitos a partir de retalhos de tecido reutilizados, aproveitando mesmo os pedaços mais pequenos. Com a generalização do uso dos sacos de plástico, este foi um objeto que caiu no esquecimento, estando neste momento a renascer, no contexto das atuais preocupações de ordem ecológica.
Refira-se que esta iniciativa tem como público-alvo crianças a partir dos 6 anos, acompanhados por um adulto. As inscrições são gratuitas e obrigatórias através do email servicos.educativos@cm-loule.pt