GATOR, THE ALLIGATOR primeira banda confirmada no BONS SONS 2019
Gator, The Alligator é a primeira banda confirmada no BONS SONS 2019, por ter sido a banda portuguesa mais bem classificada no Festival Termómetro, que decorreu no passado sábado, em Lisboa.
Como tem sido habitual, a banda vencedora do Festival Termómetro atua no BONS SONS. Este ano, o Festival Termómetro não teve apenas bandas portuguesas e teve como vencedores os belgas Jaguar Jaguar, pelo que a banda selecionada para viver a aldeia foi a banda nacional mais bem classificada. Cabe assim, aos Gator, The Alligator inaugurar a lista das cerca de 50 bandas que de 8 a 11 de agosto vão habitar Cem Soldos.
Oriundos de Barcelos, os Gator, The Alligator são Eduardo da Floresta (guitarra), Ricardo Tomé (baixo), Filipe Ferreira (bateria) e Tiago Martins (voz e guitarra). O Gator é um jacaré hiperativo que chegou e está pronto para soltar descargas elétricas em forma de ondas sonoras. Carregado de poderes místicos do fuzz, promete hipnotizar todos aqueles que se submeterem aos seus feitiços.
Life is Boring (outubro de 2018) foi o primeiro passo na vida de Gator. Representa a repetição de acontecimentos e emoções durante todo o período da vida da banda, tornando-a por vezes previsível. A insatisfação perante a apatia sentida pelo Gator, leva-o em busca de um novo percurso para os dias que virão. Baseado em sons provenientes do fuzz e do garage rock psicadélico, Life is Boring é uma viagem no dia-a-dia do Gator, e um ponto de partida para o futuro.
BILHETES À VENDA
Os bilhetes estão à venda por 35€ até final de março. É sempre importante ter em conta que os bilhetes de cada fase têm um número de unidades limitado e podem esgotar antes de terminar cada uma das fases. Esgotado o número de bilhetes da fase em curso, passam a vigorar os valores da fase seguinte.
PASSE 4 DIAS 35€ JANEIRO — MARÇO 45€ ABRIL — JULHO 50€ AGOSTO*
BILHETE DIÁRIO 22€ ABRIL — JULHO 25€ AGOSTO*
Bilhetes à venda nos locais habituais. * Também disponível nas bilheteiras do recinto
Originária da Ásia, a lã feltrada tem sido usada por inúmeros povos e culturas na produção de vestuário e calçado, tapetes e até habitações portáteis. No Museu do Oriente, três workshops temáticos - nos dias 26 de Janeiro, 9 de Fevereiro e 2 de Março - ensinam a aplicar esta técnica na criação de objectos decorativos e lúdicos.
Partindo de modelos tradicionais, no dia 26 de Janeiro, os participantes vão aprender a criar simpáticas bonecas Kokeshi e Matrioskas. Segue-se, a 9 de Fevereiro, um workshop dedicado às frutas e legumes de brincar, feitas num material natural, agradável ao tacto e lavável. A 2 de Março, ensinam-se a criar peças únicas de bijuteria têxtil, com formas inspiradas na Natureza para dar as boas-vindas à Primavera.
A feltragem é uma técnica artesanal que utiliza lã pura, água e sabão. O contacto com o sabão e a água fazem com que a lá adquira uma consistência pastosa, facilitando a união das fibras naturais, originando o feltro. Alguns investigadores defendem que este terá sido o primeiro têxtil produzido pela Humanidade, anterior aos teares, com aproximadamente 6.300 anos.
Workshops de Feltro
26 Janeiro | Kokeshis e Matrioskas
9 Fevereiro | Frutas e legumes para brincar 2 Março | Bijuteria sem costuras
Terras sem Sombra na Vidigueira: Aprender a fazer pão, coro feminino americano e peixes no elevador
A temporada do Terras sem Sombra no Alentejo começa este fim-de-semana no concelho de Vidigueira, com um programa repartido entre as vertentes musical, patrimonial e de conservação da natureza: o concerto Caminhar pela Água: Vozes Femininas da Geórgia (na magnifica igreja de São Cucufate, matriz de Vila de Frades, famosa pelas condições acústicas); a visita dedicada à herança cultural imaterial, na sede do concelho; e a salvaguarda da biodiversidade, em Pedrógão.
Música e viagens têm feito parte do ADN do Terras sem Sombra ao longo das suas já quinze edições. Este ano, o festival ganha envergadura ibérica, com a realização de dois concertos na Extremadura espanhola, em Valência de Alcântara e Olivença.
Por outro lado, em 2019 assinalam-se os 550 anos do nascimento de Vasco da Gama, e, um pouco por todo o país, iniciam-se, as comemorações do V centenário da viagem de circum-navegação de Fernão de Magalhães e Juan Sebastián Elcano. Ambas as efemeridades dão o mote a um programa que privilegia a temática da viagem, nas suas várias dimensões, desde a viagem física, que percorre distintas geografias, à viagem interior, essencialmente contemplativa, e à viagem ao conhecimento, que abre as portas a experiências únicas.
O País Convidado do 15.º Terras sem Sombra são os Estados Unidos e o concerto de abertura traz a Vila de Frades, a 26 de Janeiro, às 21h30, um dos mais destacados coros estado-unidenses, o Spelman College Glee Club, de Atlanta, dirigido por Kevin Johnson. Fundado em 1883, este agrupamento especializou-se no repertório para vozes jovens, com destaque para os espirituais tradicionais e a música de compositores afro-americanos.
Ao abrirem, em 1882, o Spelman College, que adquiriu logo grande prestígio, os seus fundadores aspiravam a muito mais do que abrir uma faculdade para jovens negras, no Sul, após a abolição da escravidão (1863). Queriam proporcionar-lhes uma experiência educativa tão completa quanto possível, pelo que a formação musical foi introduzida nos programas desde os seus primórdios. É este tesouro artístico que o Glee Club guarda e renova, anos após ano.
Conhecer o Ciclo do Pão: Teoria, Poesia e Prática
A tarde de sábado, 26, é dedicada, a partir das 15 horas, a uma interessante dimensão do património imaterial do Alentejo: o fabrico artesanal do pão, que está a ser alvo de um intenso trabalho para a sua certificação.
No decurso da visita a cinco padarias ancoradas na história local, vamos conhecer os segredos das diferentes fases de preparação do nobre alimento, assim como a sua importância para a vida comunitária, o seu uso gastronómico e outras dimensões patrimoniais que lhe estão associadas e foram transmitidas de geração em geração.
Vai haver oportunidade, assim, para conversar com as mulheres e os homens que lhes dão vida e, pondo literalmente a mão na massa, também parea fazer e cozer pão em fornos tradicionais.
Quando os Peixes tomam o Elevador: Explorar a Conectividade do Rio Guadiana
Domingo, dia 27, músicos, espectadores e membros da comunidade local partem às 9h30 na direcção do Guadiana, para uma acção consagrada à biodiversidade do grande rio do Sul. O objectivo principal é o dispositivo de passagem para peixes da barragem de Pedrógão, que minimiza o efeito barreira desta infra-estrutura, permitindo a conectividade entre o Guadiana e alguns afluentes.
Esta visita, guiada por grandes conhecedores dos segredos do rio, permitirá observar as artes de pesca que ainda nele se praticam e apreciar as margens intocadas, nas imediações de um geoparque digno de especial atenção. Aqui, abundam as lendas de mouras encantadas e todas as elevações e grutas contam uma história. Não falta, sequer, um anfiteatro natural para o Spelman College Glee Club elevar as vozes ao céu.
O Terras sem Sombra conta, em 2019, com 50 actividades, entre concertos, conferências, visitas guiadas ao património e acções práticas de salvaguarda da biodiversidade, em 13 concelhos do Alentejo e da Extremadura: Vidigueira, Serpa, Monsaraz, Valência de Alcântara, Olivença, Beja, Elvas, Cuba, Ferreira do Alentejo, Odemira, Barrancos, Santiago do Cacém e Sines.
O Blog Cultura de Borla em parceria com TEATRO DOS ALOÉS tem bilhetes duplos para a peça POSSO SALTAR DO MEIO DA ESCURIDÃO E MORDER para as sessões de 25 e 26 de Janeiro (21h30) e 27 de Janeiro (16h) nos RECREIOS DA AMADORA aos leitores que de 5 em 5 participações:
- enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver POSSO SALTAR DO MEIO DA ESCURIDÃO E MORDER com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e a sessão que pretende.
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
O Teatro dos Aloés acolhe Posso saltar do meio da escuridão e morder do Teatro GRIOT. Um espectáculo com encenação de Rogério de Carvalho e interpretação de Daniel Martinho, Gio Lourenço e Zia Soares.
O que vive abaixo da superfície da sujeição? A ausência de liberdade pode fazer morrer uma alma? A insubmissão surge como a única possibilidade de sobrevivência para uma mulher, que se descobre mulher e negra no contexto dos lugares estanques da escravatura. O percurso do espectáculo é afinal uma provação como via para a consciência. Entre o imaginário, o simbólico e o real, Daniel, Gio e Zia avançam em direcção à lucidez - na 1ª pessoa, na 3ª pessoa, por vezes em ambas - à própria palavra que gera uma voz e um corpo mineral, vegetal, animal.
Rogério de Carvalho, encenador
A Coisa impossível - traumática provém do Espaço Interior. Inicialmente tudo o que vemos é o Vazio - o Céu escuro, infinito, o abismo sinistramente silencioso do Universo, com estrelas cintilantes dispersas, que são menos objectos materiais do que pontos abstractos; depois, de súbito, ouvimos um som por detrás de nós, do nosso fundo mais íntimo, a que vem juntar-se o objecto visual, a origem desse som - a gigantesca versão dos barcos que transportam escravizados. O objecto - Coisa é assim transmitido como parte de nós mesmos que expelimos para a realidade... Também buscamos. Esta intrusão da Coisa parece trazer o alívio, suprimindo o horror de contemplar o vazio infinito do Universo.
É a materialização das fantasias traumáticas mais íntimas; isso explica o enigma das estranhas lacunas da sua memória. O que ela escreve é a imagem fantasmática que tem dele. Faz parte do Espaço Interior (de si para si). Não são invenção sua os factos e os sentimentos que narra? Existiram? É a Coisa? Não se trata de um Vazio? Não vemos as acções, apenas ouvimos. O processo da Escravatura/Coisa, o desenvolvimento da sua História é a sua concretização? No final regressa ao lugar de partida assumindo a consciência do que é ser negra. A posição trágica é que ela adquire consciência de toda a identidade substancial, de que não é nada em si mesma, dado que só se julga existir sonhando com o Outro. A imensidão está nela quer na voz quer na fala.
Ficha Artística: Encenação Rogério de Carvalho; Texto selecção e montagem colectiva ; Actores Daniel Martinho, Gio Lourenço, Zia Soares; Design de som Chullage; Design de luz Jorge Ribeiro; Voz e elocução Luís Madureira; Apoio ao movimento Cláudia Bonina; Espaço cénico e figurinos Teatro GRIOT; Fotografia Sofia Berberan Produção Teatro GRIOT; M/14.
ESTÁ ABERTO O DESAFIO PARA A CRIAÇÃO DA GRANDE MARCHA DE LISBOA
O Concurso para a Grande Marcha de Lisboa 2019 está a decorrer e as composições podem ser apresentadas até 22 de fevereiro.
Este ano, a juntar ao tema obrigatório sobre «Lisboa», a letra da composição do Concurso deve inspirar-se em «Santo António de Lisboa e do Mundo».
Como é tradição, há mais de 20 anos, a canção maior das Festas de Lisboa resulta de um concurso anual, que permite a participação de todos, com atribuição de um prémio no valor de €5.500 (cinco mil e quinhentos euros) para a composição vencedora.
A EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural volta a lançar o desafio, individual ou coletivo, para a criação da composição (letra e música) da Grande Marcha de Lisboa que será eleita pelo júri, este ano composto pelo Maestro Carlos Alberto Moniz, a fadista Gisela João e o músico Jorge Palma.
A composição vencedora será apresentada e interpretada por todos os participantes das Marchas Populares de Lisboa, no âmbito das Festas de Lisboa, quer nas exibições da Altice Arena, quer no desfile da Avenida da Liberdade, na noite de Santo António.
As propostas deverão ser enviadas, de forma anónima, por correio registado com aviso de receção, para a morada da sede da EGEAC, até ao dia 22 de fevereiro de 2019.
ALDO LIMA LEVA SEXO DROGAS E ROCK’N ROLL A LISBOA E AO PORTO
LISBOA Teatro Villaret • A partir de 27 de Fevereiro • Quartas-Feiras às 21h30 • € 12,50 ( preço único com lugar marcado)
PORTO Teatro Sá da Bandeira • 29 e 30 de Março • Sexta-Feira e Sábado às 21h30 • € 8,00 – € 12,50
Aldo Lima sobe ao palco dos teatros Villaret, em Lisboa, e Sá da Bandeira, no Porto, para interpretar um dos mais irreverentes textos do final do século XX. O clássico moderno de Eric Bogosian foi levado a cena pela primeira vez em 1990, em Off Broadway, com interpretação do autor, tendo elevado Bogosian ao estatuto de herói da cultura pop.
SINOPSE
SEXO, DROGAS E ROCK N’ ROLL
Aldo Lima sobe ao palco em Sexo Drogas e Rock n’Roll, o icónico e incontornável, texto de Eric Bogosian. Através de um rol de personagens masculinas frenéticas e brilhantemente desenhadas, Sexo, Drogas e Rock n’ Roll esboça um comentário hilariante e mordaz sobre assuntos que nos assombram a todos, num one man show imperdível onde Aldo Lima está como peixe na água: sozinho em palco e pronto para tudo neste retrato humorístico e mordaz da sociedade moderna contemporânea.
FICHA ARTÍSTICA Texto Eric Bogosian Encenação: Marco Medeiros Tradução Pedro Gorman Espaço Cénico Marco Medeiros Desenho deLuz Luís Duarte
Com Aldo Lima Produção Força de Produção
Bilhetes à venda na Ticketline, Fnac, Bilheteiras dos Teatros e locais habituais.
‘Duelo’ marca a estreia em Portugal do principal bailarino do Royal Ballet ao lado de internacionalmente aclamado pianista brasileiro
O espetáculo será no dia 20 de fevereiro, no Teatro Tivoli BBVA, e terá a participação de Filipa de Castro
O principal bailarino do Royal Ballet de Londres, Thiago Soares, finalmente fará a sua estreia num palco de Portugal, ao lado do célebre pianista brasileiro Marcelo Bratke. No dia 20 de fevereiro, no Teatro Tivoli, os portugueses terão a oportunidade única de assistir ao espetáculo “Thiago Soares & Marcelo Bratke – Duelo”.
Desde que estreou no Rio de Janeiro, em julho de 2018, o espetáculo teve sempre casa cheia. Foi assim nas três noites em São Paulo, em festivais pelo Brasil e em Itália, onde a dupla foi vista por um público de mais de 3 mil pessoas. Em Lisboa, “Duelo” conta com a participação especial de Filipa de Castro, principal bailarina da Companhia Nacional de Bailado.
“Tenho muito orgulho deste espetáculo por ser uma obra de colaboração genuína. O que faz a magia desta apresentação é a nossa conversa entre a dança e a música”, diz Soares, que recentemente tornou-se também estrela do filme da HBO “Primeiro bailarino”, de Felipe Braga, ainda inédito em Portugal.
“Thiago Soares & Marcelo Bratke – Duelo” traz obras de Heitor Villa-Lobos e Ernesto Nazareth. Bratke, que já se apresentou no Centro Cultural de Belém com a Orquestra Filarmónica de Portugal, explica a escolha do título:
“Neste espetáculo que promove um duelo entre culturas, a música e a dança são colocadas lado a lado, ora como elemento de reflexão e ora como elemento de provocação. Tudo acontece em tempo real. Um diálogo aberto onde podemos observar as nuances que retratam as relações humanas”, afirma Marcelo Bratke, aclamado pelo The New York Times por sua interpretação de Villa-Lobos no Carnegie Hall.
“Duelo” é uma homenagem às artes como elemento de comunicação entre povos de diferentes etnias e culturas que formaram o DNA das diversidades culturais presentes no mundo hoje. Do homem nativo, indígena; ao mundo contemporâneo.
“Este espetáculo traz à cena uma contemporaneidade em relação à música e à dança, recorrendo a elementos do passado e do presente, pensando no futuro desses novos formatos. Muito baseado no resultado de um duelo que é a miscigenação”, diz Bratke, a ressaltar que a escolha das músicas do programa não foi aleatória: “Heitor Villa-Lobos e Ernesto Nazareth foram os grandes protagonistas da miscigenação cultural, que trouxe a capacidade de aproximação do erudito com o popular”.
Marcelo Bratke assina a direção musical do espetáculo e Thiago Soares é responsável pela criação da coreografia.
Obras previstas no programa
Introdução (piano solo) John Cage - "In a Landscape” e Igor Stravinsky - "Tango"
(Dança e Piano) Heitor Villa-Lobos – “Prelúdio das Bachianas Brasileiras n. 4” – “A Maré Encheu”
Ernesto Nazareth – “Coração que Sente” e “Fon-Fon”
Heitor Villa-Lobos – “Branquinha, a Boneca de Louça” – “Polichinelo” – “A Lenda do Caboclo” – “Samba Lê Lê” – “Interlúdio”
(Piano Solo) Ernesto Lecuona – “Mazurka in Glissando”
(Dança e Piano) Ernesto Nazareth – “Pássaros em Festa”
“Thiago Soares & Bratke – Duelo” é promovido por Jungle, Como No! e LadoBe Creative.
O IAPMEI inicia no próximo dia 28 de janeiro, em Leiria, um ciclo de sessões informativas “2IN Investimento na Inovação”, uma iniciativa em parceria com entidades locais, que tem o apoio e participação dos Programas Operacionais Regionais do Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e do Algarve, do Compete e da Sociedade Portuguesa de Garantia Mútua. Serão realizadas 12 sessões, percorrendo o país de Norte a Sul.
O objetivo deste ciclo de sessões é informar empresários e consultores sobre a promoção do investimento empresarial inovador, aproveitando, no âmbito da reprogramação do Portugal 2020, o relançamento do Sistema de Incentivos à Inovação, na lógica de financiamento híbrido (incentivo não reembolsável + reembolsável suportado por instrumento financeiro).
No novo Sistema de Incentivo à Inovação, as PME com candidaturas aprovadas beneficiarão logo à partida de um subsídio não reembolsável para a realização de investimento produtivo inovador, anteriormente atribuído após a conclusão dos projetos. As empresas podem ainda beneficiar com acesso a um financiamento reembolsável através de um empréstimo bancário suportado com garantia mútua e sem custos financeiros, concretizando dessa forma a orientação de aproximação do sistema financeiro às necessidades das empresas.
De acordo com Nuno Mangas, Presidente do IAPMEI, “com este ciclo de sessões informativos pretendemos apoiar as empresas e os empresários a investirem em inovação tirando partido deste novo sistema de incentivos, através da apresentação de projetos inovadores e diferenciadores. Serão ainda apresentados testemunhos de projetos inovadores já implementados por empresas.”
A primeira sessão, que vai ter lugar no dia 28 de janeiro, na NERLEI, conta com a presença do Secretário de Estado da Economia, João Neves, e com os testemunhos de empresas que representam casos de boas práticas na utilização de incentivos.
No que se refere aos fundos comunitários o IAPMEI é responsável pela gestão de mais de 60% dos Sistemas de Incentivos do Portugal 2020, tendo já processado mais de 1.212 Milhões de Euros de incentivos às empresas.
Informação sobre ciclo de eventos e inscrições aqui.
Estão apresentadas as próximas Oficinas da Escola de Palco, que vão decorrer no Espaço d'Orfeu, em Águeda. A 9 de março realiza-se a Oficina de Comédia de Improviso, com o ator Telmo Ramalho. No mês seguinte, a 13 de abril, o músico Gimba orienta uma Oficina de Escrita de Canções. O formulário de inscrição está disponível em dorfeu.pt/oficinas.
Improvisar não é o mesmo que desenrascar. É este o mote da Oficina de Comédia de Improviso, que se realiza a 9 de março e será lecionada por Telmo Ramalho, ator que já integrou o trio Os Improváveis e que subiu a palco recentemente com um espetáculo de tributo a Raul Solnado. Nesta formação, irá passar aos participantes o conhecimento da técnica de improviso, ensinando os seus fundamentos e as aplicações na realidade pessoal e profissional, tornando-os mais aptos a lidar com o inesperado de uma forma mais positiva e eficaz. Uma Oficina destinada a todos o interessados, com ou sem experiência teatral. Inscrições a decorrer até dia 1 de março.
Depois, a 13 de abril, Gimba convida para uma viagem sónica e cintilante através de uma Oficina de Escrita de Canções. Gimba esteve na génese dos Xutos & Pontapés, fundou o trio Tiroliro & Vladimir e integrou muitos outros projetos musicais, para além de ter trabalhado com vários artistas, como Boss AC e Deolinda e de ter assinado a banda sonora de vários filmes e programas televisivos. Esta oficina destina-se a toda a gente que tenha interesse na nossa língua cantada, do amador ao profissional, do curioso ao estudioso. Não é preciso ser músico ou saber música para escrever letras de canções, ou simplesmente aprender a ouvir, como se fosse a primeira vez, todas as canções que conhece. Inscrições a decorrer até dia 5 de abril.
Cada Oficina tem o custo de 40€ (almoço incluído) e o formulário de inscrição está disponível em dorfeu.pt/oficinas, havendo desconto para portadores de Cartão d’Orfeu.
O Auditório do Casino Espinho acolhe este ano o FEST – Cineclube de Espinho, um ciclo de cinema com sessões gratuitas, que decorrerá na primeira quarta-feira de cada mês (entre Fevereiro e Maio e de Setembro a Dezembro) com o objectivo de trazer o melhor cinema à cidade e contribuir para a riqueza cultural da região.
Para a Administração do Casino Espinho esta foi uma das primeiras apostas culturais da Solverde para o ano de 2019 “A Solverde pretende cada vez mais afirmar-se como um parceiro activo na dinamização cultural da região em que está inserida, neste caso, Espinho. Este factor reunido com a excelente relação que tem com os agentes culturais da cidade resultou na cedência do Auditório do Casino Espinho para o FEST – Cineclube”.
Pretendendo ser um espaço diferenciador dos demais cinemas da região, o FEST trará ao Cineclube uma proposta alternativa de filmes premiados nos maiores e mais conceituados festivais de cinema do mundo que serão transmitidos todas as primeiras quartas-feiras do mês, entre Fevereiro e Maio e Setembro a Dezembro, pelas 21h30.
O arranque deste projecto está marcado para dia 6 de Fevereiro com a projeção do grande vencedor da Palma de Ouro na última edição do Festival de Cannes, "Shoplifters - uma família de pequenos ladrões". Conhecido e aclamado por frequentemente abordar o tema das relações e afectividade familiares, Hirokazu Koreeda revela-se mais enigmático do que nunca, neste que é já um dos grandes favoritos para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro. A restante programação poderá ser consultada em www.fest.pt.
Uma boa notícia para todos os amantes do cinema alternativo, que poderão encontrar no Auditório do Casino Espinho não só o melhor cinema, mas também uma comunidade e espaço de debate ao longo de todo o ano.
Tertúlia elege poesia de Almeida Garrett para janeiro
No próximo dia 25 de janeiro, às 21h00, a poesia de Almeida Garrett está em destaque na Biblioteca Municipal do Pinhal Novo com “Palavras na Nossa Terra”, uma tertúlia de poesia que se traduz (sempre) num bom serão.
Pormenores da sua vida e do contexto social que influenciou fortemente o seu percurso literário, a sua obra e poemas serão evocados nesta iniciativa que regressa, na última sexta-feira de cada mês, à biblioteca municipal do Pinhal Novo com personalidades da grande poesia portuguesa.
Em janeiro, os poemas de Almeida Garrett (1799-1854), uma das maiores figuras do romantismo português, serão assim o pretexto para uma noite de poesia portuguesa em que o convívio terá também presença garantida.