Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Fevereiro no Museu Coleção Berardo

Exposições temporárias

WAIT
Até 14 de abril.

298px_a566009d4b4105c9913fc89db9c812ee.jpg

Saudade, China e Portugal – Arte Contemporânea
Até 10 de fevereiro.

302px_e5bacb18177def4801129.jpg

Quel Amour!?
Até 17 de fevereiro.

296px_e75e0651948427eb165202bd7663069d.jpg

Purple
de John Akomfrah.
Até 10 de março.

302px_e5bd30993a092f564123.jpg

 

Exposição permanente

Coleção Berardo (1900-1960)

299px_e5b27e00a5541d735534.jpg

 

Programação de encerramento da exposição Quel Amour!?

300px_ab37e31b66c0b822bcbe57b25fa9dccd.jpg

Conversa / mesa redonda: Falem-nos de Amor
Oradores: Éric Corne, José Gameiro, Marta Crawford, Rita Lougares. Moderador: Fabrícia Valente.
16 de fevereiro, sábado | 16h00 | Entrada gratuita.

 

Visitas à exposição Quel Amour!?

Visita geral à exposição Quel Amour!?
3, 10 e 17 de fevereiro, domingos | 16h00 | Sem marcação prévia | Participação gratuita, mediante aquisição de bilhete de entrada no Museu.

297px_13362d6e6944ec901e1de524deb6834f.jpg

 

Fogo que arde sem se ver
Visita temática à exposição Quel Amour!? | 9 de fevereiro, sábado | 16h00 | Sem inscrição prévia | Entrada e participação gratuitas.

303px_e5c504927480aa5681259.jpg

 

All you need is Love / Tudo o que é preciso é Amor
Visita temática à exposição Quel Amour!? | 16 de fevereiro, sábado | 15h00 | Sem inscrição prévia | Entrada e participação gratuitas.

297px_65830381f9d8eb7cfd5c35c5a4ba17df.jpg

 

Visita à exposição WAIT

A Máquina do Tempo
Visita temática em torno da exposição WAIT | 23 de fevereiro, sábado | 16h00 | Sem marcação prévia | Entrada e participação gratuitas.

300px_e5c504b79369a95741253.jpg

 

Púrpura imagem para o futuro
Visita temática à exposição Purple, de John Akomfrah | 23 de fevereiro, sábado | 16h00 | Sem inscrição prévia | Entrada e participação gratuitas.

300px_e5bd2f0260875d4891154.jpg

 

Outras atividades em fevereiro

Todas as cartas de amor são ridículas

300px_1424d68e1e26f4d4525bc891090f033a.jpg

 

Atividade contínua em torno da exposição Quel Amour!? | 2, 9 e 16 de fevereiro, sábados | 15h00-18h00 | Sem inscrição prévia | Entrada e participação gratuitas.

 

O futuro é um filme incerto

299px_06fc18487b6895a6189067280acb12d1.jpg

 

Atividade contínua em torno da exposição temporária Purple de John Akomfrah.
23 de fevereiro, sábado (entrada e participação gratuitas), e domingos (participação gratuita, mediante aquisição de bilhete de entrada no Museu) | 15h00-18h00 | Sem marcação prévia.

 

Tratado do Tempo: ciclo de conversas temáticas em torno da exposição Purple


1.ª sessão: Alegoria.
24 de fevereiro, domingo | 16h00 | Sem marcação prévia | Participação gratuita, mediante aquisição de bilhete de entrada no Museu.

 

Baixa da Banheira: Teatro e Dança “Rainha” no Fórum Cultural

2 março rainha.jpg

 

No âmbito do projeto “De Pequenino ao de Pequenote”, o Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira, recebe, a 2 de março, em duas sessões, o espetáculo de teatro e dança “Rainha”, pelo Teatro do Biombo.

 

As sessões realizam-se às 15:30h, para crianças dos 3 aos 6 anos, e às 17:30h, para bebés dos 6 aos 36 meses.

O espetáculo tem entrada gratuita mediante inscrição prévia (lotação por sessão: 20 crianças e acompanhantes).

 

Um espetáculo de dança e teatro, quase sem palavras, assente na exploração das cores e nas imagens e sensações que estas provocam. Partindo do preto e branco e culminando numa explosão de cores, este espetáculo explora o universo da cor na perceção do mundo e na resposta sensorial e simbólica que origina. Os bebés e crianças vão vivenciar um crescendo colorido teatral, num ambiente pensado e criado especialmente para eles.

 

Criação e Encenação: Joana Capucho | Coreografia: Pedro Paz | Interpretação: Beatriz Teixeira e Pedro Paz | Desenho e Projeção ao vivo: Gonçalo Lima | Acompanhamento pedagógico: Miguel Mata Pereira | Produção: Teatro do Biombo
 

 

Reserva de Bilhetes:
Fórum Cultural José Manuel Figueiredo
Rua José Vicente, Baixa da Banheira
Tel. 210888900
Horário da Bilheteira:
De 3ª a sábado – 14:30h às 19:30h
Dias de espetáculo e cinema – uma hora antes do início do espetáculo ou sessão. Os bilhetes podem ainda ser reservados através do telefone 210 888 900, no horário de funcionamento da bilheteira. As reservas podem ser levantadas, no máximo, até 1h antes do início do espetáculo, com um limite de cinco bilhetes por reserva.

 

O presépio visto pelos melhores ceramistas portugueses (e não só)

Exposição “Natividade. Presépios na Colecção Cristóvam Dias” abre a 15 de dezembro na Galeria da Biblioteca Municipal Florbela Espanca e fica patente até 2 de março

CD2177.Júlia Ramalho.jpg

 

 

Seis dezenas de presépios vão integrar a exposição “Natividade. Presépios na Colecção Cristóvam Dias”, que abre portas no próximo sábado, 15 de dezembro, na Galeria da Biblioteca Municipal Florbela Espanca. A mostra incluirá obras de alguns dos mais notáveis ceramistas nacionais, como Júlia Ramalho, os Irmãos Mistério ou Rosa Côta, mas também representações da natividade produzidas no Brasil, no México, no Perú e na China.

 

Figuração do nascimento de Jesus Cristo de acordo com o Evangelho de São Lucas, o presépio é um dos elementos centrais da celebração religiosa da quadra natalícia. A mais antiga representação conhecida data do século II, embora só no século XIII São Francisco de Assis tenham impulsionado o seu uso com a recriação de um presépio vivo numa gruta de Greccio, aldeia do Vale de Rieti.

 

As peças que compõem a exposição “Natividade” são, na sua maioria, originárias dos principais centros produtores portugueses de cerâmica artística figurativa (Barcelos, Famalicão, Santo Tirso, Bisalhães, Bragança, Caldas da Rainha, Estremoz e Évora), criadas por um importante conjunto de artistas e artesão nacionais, como Júlia Ramalho, Rosa Côta, Irmãos Mistério, Sérgio Amaral, Manuel Macedo, João Ferreira ou Delfim Manuel. Os presépios adquirem, assim, uma nova feição, desde logo minhota, passando, por exemplo, a incluir o Galo de Barcelos. Maria e José surgem trajados à minhota, a dançar o Vira. A manjedoura transfere-se para um carro de bois. As figuras bíblicas transformam-se em matarrachos tão delirantes como qualquer um dos produzidos na banca criativa de Sérgio Amaral.

 

Em alguns casos terá sido o próprio Cristóvam Dias a encomendar as representações da Natividade aos artesãos, que tinham na Romaria do Senhor de Matosinhos um dos principais pontos de venda dos seus produtos. É o caso de uma peça de Carlos Baraça, que custou ao colecionador “2000$00” (dois mil escudos, cerca de dez euros).

 

Para além de brilhante fotógrafo, José Cristóvam Dias (1931-2014) reuniu ao longo da sua vida uma coleção de cerâmica com 2700 peças, entre as quais 800 obras de figurado português. Por vontade do colecionador e dos seus herdeitos, este espólio foi doado à Câmara Municipal de Matosinhos em 2015, tendo a autarquia assumido o estudo, inventariação e divulgação do valioso acervo de Cristóvam Dias.

 

 

 

"Entropia" no arranque da programação do L. Contemporary no CECAL, em Loulé

Entropia.jpg

 

De 31 de janeiro a 2 de março, o CECAL - Centro de Experimentação e Criação Artística de Loulé recebe “Entropia”, com Adérita Silva, Anapi, Maria Tomé e Stelmo Barbosa.

O CECAL – Centro de Experimentação e Criação Artística de Loulé inicia o ano de 2019 com nova programação a cargo do L. Contemporary, designação assumida pela dupla João Apolónia e João Laborinho Lúcio.

Sendo o CECAL um centro de experimentação, o L. Contemporary desafiou a artista Adérita Silva, juntamente com outros artistas por si convidados, a interpretar o espaço expositivo do CECAL e a criar um momento onde a arte ganha uma vida que ultrapassa o seu próprio momento de criação e onde os artistas convidados assumem um caminho criativo de diálogo em torno de um espaço comum, estabelecendo um roteiro que não deixará os visitantes indiferentes.

A dinâmica expositiva que o L. Contemporary promove nesta e nas demais exposições trabalha com a trilogia criativa formada pelos artistas e as suas criações, o espaço expositivo, e os visitantes, contribuindo todos para que a arte seja um ser vivo intemporal que vive em cada nova interação e que se eterniza nos seus impactos.

É na medida da desordem deste sistema e da sua imprevisibilidade que a “exposição” Entropia ganha vida e se apresenta a todos quantos os que ousem deixar-se tocar. E é nesta mesma desordem sistemática que esta e as demais exposições contarão com o espaço AnoNIMARTE onde a criação pura ganha formas de anonimato.

A Exposição inaugura no dia 31 de janeiro, às 18h00, e pode ser visitada no seguinte horário: de terça a sexta-feira, das 10h00-13h30 e das 14h30-18h00, e aos sábados, das  10h00 às 16h30. A entrada é livre.

 

 

 

Os artistas

 

Adérita Silva

Artista plástica combina diversas técnicas em pintura abstrata. A arte urbana faz parte do seu percurso artístico, com o exemplar recente num mural em Almancil. Dinamiza workshops de pintura sensorial, organiza eventos artísticos, é curadora e júri de exposições.

Cofundadora da Peace and Art Society, em 2011. Em 2013, abre a galeria Adérita Artistic Space.

Anapi

Formada em música como cantora clássica, leciona escrita criativa, teatro, expressão corporal e musical. É compositora e cantora, coreógrafa de dança, de percussão corporal e marchas populares. É atriz e manipuladora de fantoches em peças de teatro e musicais infantis, contadora de histórias, criadora de oficinas de sensibilização cívica e ambiental, escritora de contos infantis.

Maria Tomé

Maria Tomé encena o seu mundo com os instrumentos que a rodeiam : câmaras fotográficas, tesouras, x-actos, agulhas...

Deixando sempre espaço para o acaso, o fortuito, as suas obras a este se submetem e se realçam. Os encontros, os diferentes ofícios de que se ocupa no cinema, na moda, são tanto experiências, que, quando sequenciadas, recontam um pouco da história que ela hoje encena.

Stelmo Barbosa

Estudou flauta transversal com o professor Bruno Villani, mas é como guitarrista que tem integrado diversos projetos musicais desde os anos 90. Paralelamente fez curso formativo de técnico de iluminação da Expo 98 e desde aí tem trabalhado com iluminação e vídeo para teatro e música ao vivo. Colabora com a companhia Armação do Artista em Tavira e faz parte do grupo AUEIKE.

 

 

CML/GAP /RP

FEVEREIRO: HÁ MAIS DOMINGOS DE JAZZ GRATUITO NO FERROVIÁRIO

Diogo Vida, André Santos, Marco Branco, Francisco Brito e Akiko Pavolka Band lideram as sessões de jazz gratuitas de fevereiro. Pedro Branco e João Sousa asseguram as novas Jam Sessions no Terraço. Todos os domingos, a partir das 18h, entrada gratuita.

image003.jpg

 

“Em poucos meses, os domingos de jazz no Ferroviário tornaram-se não apenas num dos mais relevantes símbolos da oferta cultural do espaço, como ganharam um lugar incontornável no cardápio de eventos da cidade. A curadoria de João Lencastre trouxe, e vai continuar a trazer, uma programação jazzística diversa, formada por músicos de primeira água, consagrados e reconhecidos, mas também grandes revelações, bem ao estilo Ferroviário. O êxito das matines obriga-nos a dar mais. E assim, depois dos concertos na sala TGV, o jazz continuará livre e improvisado no nosso Terraço, agora coberto para o inverno, com jams em que todo o esplendor criativo desta linguagem será praticado sem outras restrições que não a das próprias ideias. Em fevereiro, o guitarrista Pedro Branco e o baterista João Sousa serão os condutores da locomotiva. Músicos que amam a liberdade como o jazz.”, Davide Pinheiro, responsável da programação Ferroviário.

Diogo Vida “Organograma” | Domingo, 10 de fevereiro | 18h às 20h

Organograma é um projeto que reúne três músicos que partilham uma admiração pelo órgão Hammond b3 e pela música ligada a este instrumento fabuloso. Os seus elementos, músicos de jazz bem conhecidos no panorama nacional, encontram-se neste grupo para dar vida às suas composições originais dentro do contexto instrumental deste trio e para prestar homenagem aos organistas célebres da História do Jazz, clássicos e modernos, visitando assim composições emblemáticas ou imortalizadas por Jimmy Smith, Larry Young, Big Joe Patton, entre outros.

Diogo Vida: órgão hammond

Vasco Agostinho:  guitarra

Luis Candeias: bateria

 

André Santos/Marco Franco/Francisco Brito | Domingo, 17 de fevereiro | 18h às 20h


O guitarrista André Santos convida os seus companheiros Marco Franco e Francisco Brito para juntos celebrarem o poder do imprevisto.

André Santos: guitarra

Marco Franco: bateria

Francisco Brito: contrabaixo

 

Akiko Pavolka Band | Domingo, 24 de fevereiro | 18h às 20h

 

A pianista e compositora Akiko Pavolka, de Nova York, retorna a Portugal para partilhar músicas do seu último lançamento “Late Parade”, no qual explora a mortalidade (humana e felina), a nostalgia, a amizade e a importância da pizza de cebola branca, entre muitas outras coisas. Akiko Pavolka faz-se acompanhar do seu marido, o baixista Matt Pavolka e o colaborador de longa data e amigo Andre Fernandes, além de João Pereira na bateria.

Akiko Pavolka: piano, voz

André Fernandes: guitarra

Matt Pavolka: baixo

João Pereira: bateria

 

Jam Sessions | Pedro Branco e João Sousa | Terraço Ferroviário

Todos os domingos das 20h às 22h

 

Licenciado com bolsa de mérito na Universidade Lusíada de Lisboa e no Conservatorium van Amsterdam, onde está neste momento a terminar o mestrado, Pedro Branco toca nos mais variados projetos nacionais e internacionais. Em 2013 recebe uma menção honrosa durante a “Festa do Jazz São Luiz” para “Melhor Instrumentista” (onde atua mais tarde em nome próprio com o seu trio com Demian Cabaud e Marcos Cavaleiro e também no ensemble liderado por Jacob Sacks), e em 2016 chega à final da competição “Keep an Eye The Records” com o quarteto de Michele Tino. Já em 2018 participa no ensemble vencedor liderado pela cantora Annelie Koning da competição “Grachtenfestival Dichter bij de Muziek”. Partilhou o palco quer como sideman quer como líder com músicos tão distintos como Afonso Pais, André Fernandes, André Matos, Mário Delgado, Demian Cabaud, Marcos Cavaleiro, Desidério Lázaro ou João Paulo Esteves da Silva e conta já com uma extensa discografia como colíder de projetos, dos quais fazem parte Oh! Calcutta! - “The Greatest Story Ever Told”, João Hasselberg & Pedro Branco “Dancing our way To Death” (Ed. Autor) e “From Order to Chaos” (Clean Feed), Eel Slap! “Vol.I” (Flea Boy Records) e Branco | Moniz | Custódio “Reencontro” (Sintoma Records). O projeto João Hasselberg & Pedro Branco foi muito bem-recebido pela crítica nacional, recebendo 5 estrelas no Jornal Público, lista de melhores discos do ano de 2016 pela Jazz.pt e participação em festivais tão importantes como o Portalegre Jazz Fest, tendo já atuações marcadas para 2019. Também para 2019 está agendado o disco de estreia do seu novo projeto Old Mountain em parceria com João Sousa e que já contou com convidados tão diversos como Gonçalo Marques, Demian Cabaud, André Rosinha, Nelson Cascais, Nicolò Ricci e George Dumitriu. Paralelamente é membro ativo de projetos de música original tal como “A Viagem de Laniakeia”, o projeto de estreia do trompetista Diogo Duque, bem como trabalhos pontuais como sideman e um trabalho ativo na net label Flea Boy Records, coletivo formado em Amesterdão que procura promover de uma forma independente os trabalhos pessoais que vão saindo dos membros do grupo. Em 2018 recebe o prémio Músico Revelação do Ano atribuído pela RTP/Festa do Jazz.

João Sousa, baterista, compositor e pedagogo, nasceu a 25 de novembro de 1990 em Faro. Formou-se em Jazz e música moderna pela Universidade Lusíada de Lisboa. Em 2014 inicia o mestrado em Jazz performance - instrumento principal bateria, Royal Conservatory of The Hague onde estuda com o reconhecido mestre holandês Erik Ineke. De 2014 a 2017 tocou pela Holanda com os saxofonistas Ben van den Duncan, Simon Rigter, o pianista belga Johan clement e gravou dois discos enquanto sideman, "so far", Gottfried di Franco quintet editado em 2018 e "It's time", Vivienne chuliao trio editado em 2017. Fundador de Old Mountain, grupo que co-lidera com o guitarrista Pedro Branco. Este projeto surge em 2016 e desde então iniciam colaborações com diferentes músicos, George Dumitriu, Demian Cabaud, Gonçalo Marques, Nicóló Ricci, José Soares, Felicia Erlenburg, João Hasselberg, Alessandro Fongaro, Mauro Cottone Nelson Cascais, são alguns exemplos destas colaborações. João Sousa teve também a oportunidade de apresentar a sua música em diferentes espaços, teatros, festivais, clubes em países como Portugal, Holanda, Bélgica, Alemanha, Roménia, Áustria e República Checa. Em 2017, conclui o mestrado e volta a Lisboa, cidade onde permanece e dá continuidade à sua exploração e pesquisa artística. Em 2018, íntegra o grupo escolhido para a residência artística liderada pelo trompetista Gabrielle Mitelli uma parceria entre a Fundação Árpád Szenes Vieira da Silva e o Instituto Italiano da cultura em Lisboa. No decorrer deste ano editará em nome de Old Mountain dois discos já gravados em 2017 e 2018 em Amesterdão. O primeiro em trio e o segundo em quinteto. 

Sobre o Ferroviário

Nasceu oficialmente em 1961, para receber um conjunto de atividades culturais, desportivas e recreativas dos funcionários da CP, mas foi em 2010 que se sagrou como bar/terraço e palco de uma das melhores vistas de Lisboa. Depois de dois anos fechado ao público, o FERROVIÁRIO é agora devolvido aos lisboetas com nova gerência, nova decoração, nova programação e nova carta. O renovado espaço, composto dois palcos independentes, terraço ao ar livre com 500m2, bar e sala de espetáculos, será palco de uma nova programação onde se destacam talentos emergentes da cidade, de áreas tão variadas como a música ou o cinema, passando pela fotografia, a pintura, as artes plásticas, a gastronomia, e outros.

HORÁRIOS FERROVIÁRIO

Sexta-feira - 18:00 às 03:00

Sábado - 16:00 às 03:00

Domingo - 16:00 às 00:00

 

MORADA

Rua de Santa Apolónia, 59 – LISBOA

#ferroviariobarterraco

INSTAGRAM

FACEBOOK

 

Divulgados os nomeados aos Prémios Sophia 2019

 

A sessão de apresentação dos nomeados aos Prémios Sophia 2019 decorreu esta tarde, na Cinemateca Portuguesa, e coube aos atores Ana Padrão e Igor Regalla divulgarem a lista dos nomeados nas 23 categorias (em anexo) e os nomes dos dois homenageados do Prémio Carreira 2019 – Lia Gama e Pedro Éfe (biografias em anexo).

Foram ainda entregues os Prémios de Melhor Cartaz de Cinema e, pela primeira vez, o Prémio Técnico. O primeiro lugar do Prémio Melhor Cartaz foi atribuído a Firdaus Mustapa, pelo cartaz do filme “Carga”. O designer, que não pôde comparecer para receber pessoalmente a distinção, fez-se representar por Bruno Gascon, realizador de “Carga”. Em segundo lugar ficou o cartaz da longa-metragem “O Labirinto da Saudade”, de Ana Rita Contente e, em terceiro lugar, o cartaz de Catarina Sampaio para o filme “O Caderno Negro”.

A escolha dos melhores cartazes de 2019 coube a um júri constituído por Paulo Trancoso, Presidente da Academia Portuguesa de Cinema, João Botelho, Realizador de Cinema, Leonel Moura e Jaime Silva, Artistas Plásticos, e José Brandão, Designer.

Já o Prémio Técnico, a grande novidade deste ano, foi atribuído ao CEO e fundador da Sound Particles, Nuno Fonseca, e entregue por Branco Neskov, o conceituado re-recording mixer, também ele com inúmeras provas dadas no cinema português. A Direção da Academia Portuguesa de Cinema distinguiu Nuno Fonseca por unanimidade, reconhecendo-lhe génio e criatividade, na técnica que desenvolveu para aplicar conceitos de computação gráfica ao som através de software de áudio 3D.

Esta tecnologia inovadora valeu-lhe, aliás, a oportunidade de colaborar em alguns dos mais recentes blockbusters internacionais, entre os quais, “Aquaman”, “Batman versus Super-Homem: O Despertar da Justiça”, “Liga da Justiça” e “Dia da Independência 2”. O reconhecimento não tardou, uma vez que o software desenvolvido por Nuno Fonseca esteve nomeado para os prestigiados prémios da Cinema Audio Society e, já em 2018, foi um dos finalistas dos prémios científicos dos Óscares.

A Cerimónia de entrega dos Prémios Sophia 2019 realiza-se no próximo dia 24 de março, no Casino Estoril. Esta é a 7ª edição do maior evento do cinema português.

 

Para mais informações, contacte o Gabinete de Comunicação da Academia Portuguesa de Cinema:

Patrícia Silva / patricia.silva @jervispereira.pt / 21 391 66 05 / 93 781 4430

www.jervispereira.pt

 

Nomeados para os Prémios Sophia 2019

Melhor Documentário em Longa-Metragem

“Correspondências”, de Rita Azevedo Gomes

“Doutores Palhaços”, de Hélder Faria e Bernardo Lopes

“Luz Obscura”, de Susana Sousa Dias

“O Labirinto da Saudade”, de Miguel Gonçalves Mendes

Melhor Filme

“Cabaret Maxime”, BA FILMES

“Parque Mayer”, MGN Filmes

“Raiva”, Faux

“Soldado Milhões”, Ukbar Filmes

Prémio Sophia Estudante

“Bruma”, de Sofia Cachim, Daniela Santos, Gabriel Peixoto e Mónica Correia – Escola das Artes - Univ Católica Portuguesa

“No Fim do Mar”, de João Monteiro - ESAP - Escola Superior Artística do Porto

“O Chapéu”, de Alexandra Allen - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

“Terra Ardida”, de Francisco Romão - ETIC

Melhor Série/Telefilme

“3 Mulheres”, de Fernando Vendrell – David e Golias

“Circo Paraís”, de Tiago Alvarez Marques – Vende-se Filmes

“Sara”, de Marco Martins – Ministério dos Filmes

“Soldado Milhões”, de Jorge Paixão da Costa e Gonçalo Galvão Teles – Ukbar Filmes

Melhor Direção de Fotografia

Acácio de Almeida – “Raiva”

José António Loureiro – “Soldado Milhões”

Paulo Castilho – “Pedro e Inês”

Rui Poças – “ZAMA”

 

Melhor Canção Original

“Arabic Soul” - Letra e música Tomás Gomes – “Colo”

“Cudin” - Composição por Miguel Moreira aka Tibars e Vasco Viana – “Djon África”

“Duelo Ao Sol” - Composição por Xutos e Pontapés – “Linhas de Sangue”

“Liberdade e Alegria” - Letra: António-Pedro Vasconcelos, música: José M. Afonso – “Parque Mayer”

 

Melhor Argumento Adaptado

António Ferreira e Glória M. Ferreira, adaptado do livro A Trança de Inês de Rosa Lobato de Faria – “Pedro e Inês”

Carlos Saboga, adaptado de livro Negro De Padre Dinis de Camilo Castelo Branco – “O Caderno Negro”

João Milagre e Fátima Ribeiro, adaptado a partir da obra de Virgílio Ferreira – “Aparição”

Sérgio Tréfaut, Fátima Ribeiro, adaptado da obra Seara de Vento de Manuel da Fonseca – “Raiva”

 

Melhor Argumento Original

Bruno de Almeida e John Frey – “Cabaret Maxime”

Jorge Paixão da Costa e Mário Botequilha – “Soldado Milhões”

Leonor Pinhão – “Ruth”

Tiago R. Santos – “Parque Mayer”

 

Melhor Banda Sonora Original

José M. Afonso – “Parque Mayer”

Luís Pedro Madeira – “Pedro e Inês”

Manuel João Vieira – “Cabaret Maxime”

The Legendary Tigerman – “Ruth”

 

Melhor Montagem

António Ferreira – “Pedro e Inês”

Bruno De Almeida e Pedro Ribeiro – “Cabaret Maxime”

João Braz – “Soldado Milhões”

Pedro Ribeiro – “Parque Mayer”

 

Melhor Maquilhagem e Cabelos

Abigail Machado e Mário Leal – “Parque Mayer”

Emmanuelle Fèvre – “Raiva”

Maria José Silvestre – “Ruth”

Nuno Esteves “Blue” – “Cabaret Maxime”

 

Melhor Guarda Roupa

Joana Cardoso – “Soldado Milhões”

Lucha D'Orey – “Ruth”

Maria Gonzaga – “Parque Mayer”

Sílvia Grabowski – “Pedro e Inês”

 

Melhor Realizador

António Ferreira – “Pedro e Inês”

António-Pedro Vasconcelos – “Parque Mayer”

Bruno de Almeida – “Cabaret Maxime”

Sérgio Tréfaut – “Raiva”

 

Melhor Som

Olivier Blanc, Bruno Tarrière – “Raiva”

Pedro Melo, Branko Neskov, Ivan Neskov e Elsa Ferreira – “Soldado Milhões”

Pedro Melo & Miguel Martins – “Cabaret Maxime”

Vasco Pedroso, Branko Neskov, Elsa Ferreira – “Parque Mayer”

 

Melhor Direção Artística

Clara Vinhais – “Parque Mayer”

Isabel Branco – “O Caderno Negro”

Joana Cardoso – “Soldado Milhões”

João Torres – “Cabaret Maxime”

 

Melhores Efeitos Especiais/Caracterização

Filipe Pereira e Manuel Jorge – “Soldado Milhões”

Júlio Alves – “Pedro e Inês”

Olga José – “Carga”

Rita De Castro E Nuno Esteves "Blue" – “Linhas de Sangue”

 

Melhor Atriz Principal

Ana Padrão – “Cabaret Maxime”

Daniela Melchior – “Parque Mayer”

Isabel Ruth – “Raiva”

Joana de Verona – “Pedro e Inês”

 

Melhor Ator Principal

Adriano Carvalho – “Vazante”

Diogo Amaral – “Pedro e Inês”

Francisco Froes – “Parque Mayer”

Hugo Bentes – “Raiva”

 

Melhor Atriz Secundária

Alexandra Lencastre – “Parque Mayer”

Ana Bustorff – “Ruth”

Beatriz Batarda – “Colo”

Carla Maciel - Parque Mayer

 

Melhor Ator Secundário

Adriano Luz – “Raiva”

Cristóvão Campos – “Pedro e Inês”

Dmitry Bogomolov – “Carga”

Miguel Guilherme – “Parque Mayer”

 

Melhor Documentário em Curta-Metragem

“Kids Sapiens Sapiens”, de António Aleixo

“Pele de Luz”, de André Guiomar

“Russa”, de João Salaviza e Ricardo Alves Jr.

“Sombra Luminosa”, de Mariana Caló e Francisco Queimadela

 

Melhor Curta-Metragem de Ficção

“Aquaparque”, de Ana Moreira

“Como Fernando Pessoa Salvou Portugal”, de Eugène Green

“Sleepwalk”, de Filipe Melo

“Terra Amarela”, de Dinis M. Costa

 

Curta-Metragem de Animação

“Agouro”, de David Doutel e Vasco Sá

“Entre Sombras”, de Mónica Santos e Alice Guimarães

“Porque É Este O Meu Ofício”, de Paulo Monteiro

“Razão Entre Dois Volumes”, de Catarina Sobral

 

Prémios Carreira 2019

Sobre Lia Gama:

Nascida no Fundão, em 1944, Maria Isilda da Gama Gil mudou-se para Lisboa ainda criança. Começou no teatro em 1960, como ajudante na promoção da peça “A Margarida da Rua”, mas é em 1963 que se estreia como atriz na peça “Vamos Contar Mentiras”, dirigida por Manuel Santos Carvalho. Em 1965 vai para Paris estudar representação na Escola de Teatro René Simon e, um ano depois, regressa a Portugal. Integra o elenco do Teatro Estúdio de Lisboa, participa em várias peças de Luzia Maria Martins e a sua estreia em cinema acontece em 1967, com o filme “Sete Balas para Selma”, de António de Macedo.

Ao longo da carreira, Lia Gama integrou alguns dos filmes mais memoráveis do cinema português. A par disso, teve a oportunidade de trabalhar com os mais conceituados realizadores, nomeadamente, José Fonseca e Costa, em "Kilas, o Mau da Fita" e "Sem Sombra do Pecado", Manoel de Oliveira, em “Francisca”, Fernando Lopes, em "Crónica dos Bons Malandros" e "Nós Por Cá Todos Bem", António Pedro Vasconcelos, no filme “Oxalá”, Eduardo Geada, em "O Funeral do Patrão" e "A Santa Aliança", João Botelho, em "Tempos Difíceis" e "A Mulher Que Acreditava Ser Presidente dos USA", António da Cunha Telles, nos filmes "O Cerco" e "Meus Amigos", João Matos Silva, no filme "Antes a Sorte Que Tal Morte" e Alberto Seixas Santos em "Mal”. Trabalhou também com a realizadora sueca naturalizada portuguesa, Solveig Nordlund, em "Nem Pássaro Nem Peixe", "A Filha" e "Viagem Para a Felicidade" e, mais recentemente, com Sérgio Tréfaut, no filme "Raiva".

A partir de 1974, torna-se presença assídua nos ecrãs de cinema, mas nunca abandona o teatro e o cinema. Os portugueses continuam a vê-la com regularidade nos ecrãs de televisão, em diversas telenovelas da SIC e da TVI.

 

Sobre Pedro Éfe:

Nascido em 1942, em Barbacena, Elvas, Pedro Éfe é o verdadeiro homem dos sete ofícios do cinema português. Estávamos em 1968 quando fez o primeiro trabalho como ator em “Um Campista em Apuros”. Estagiou em Itália com Fellini, Bertulicci e Marco Beloquio, e continuou a trabalhar como ator em filmes portugueses e estrangeiros.

Entrou em filmes como "A Balada da Praia dos Cães", de José Fonseca e Costa, "Matar Saudades",  de Fernando Lopes, "Aqui D´El Rei", de António Pedro Vasconcelos e "Operação Outono", de Bruno de Almeida.

Simultaneamente, enveredou por outros caminhos, mantendo sempre a ligação à televisão e ao cinema. Trabalhou como eletricista, assistente de câmara, operador de câmara, diretor de fotografia e ator em filmes, séries e minisséries mas, também foi autor, produtor e diretor de diversos documentários, curtas e filmes institucionais. Como realizador, destacou-se com os documentários "Tobis Portuguesa" e "Diva: Simplesmente Uma Homenagem".

Recentemente, depositou no ANIM – Arquivo Nacional das Imagens em Movimento, o seu arquivo pessoal que inclui vários trabalhos que realizou na Tobis Portuguesa – o primeiro estúdio de cinema sonoro em Portugal -, bem como centenas de horas de entrevistas e de depoimentos únicos de personalidades ligadas ao cinema, à política e à sociedade portuguesa, garantindo a preservação e o acesso facilitado às mesmas.

Livro Ramiro- Cervejaria lançado no El Corte Inglés de Lisboa

Cervejaria_Ramiro CAPA.jpg

 

 

Amanhã, dia 28 de Fevereiro, às 18.30 horas, o livro ‘Ramiro-Cervejaria’, de Alexandra Prado Coelho e fotografia de Paulo Barata, será apresentado por Nuno Pinto de Magalhães, no Âmbito Cultural do El Corte Inglés de Lisboa, no Piso 6.

 

Sinopse

Fundada em 7 de abril de 1956, a Cervejaria Ramiro é hoje um ícone da cidade de Lisboa e, sem dúvida, uma referência mundial da restauração, para a qual contribuíram, e continuam a contribuir, milhares de pessoas que ali vão deliciar-se com as famosas gambas a la guillo, entre muitos outros tesouros, que o Ramiro serve sem concessões e com a qualidade e a consistência de anos e anos de trabalho.

Este livro é a celebração dos mais de 60 anos de existência da casa e uma homenagem ao seu fundador, o visionário Sr. Ramiro, que ousou introduzir na cidade um conceito único e inovador. Mas também é uma homenagem a todos os que fizeram e ainda fazem parte deste caminho.

Em quatro capítulos cativantes, Alexandra Prado Coelho e Paulo Barata levam-nos numa viagem à história e às memórias dos seus protagonistas, desvendam os “segredos”, partilham a azáfama, o fascínio, a alma da mítica Cervejaria Ramiro.

Uma viagem empolgante e apaixonada, contada pela família, equipa, amigos, fornecedores e parceiros de negócios. Mas também as muitas viagens que os autores fizeram à origem de tudo o que chega à mesa: as ostras da Ilha dos Puxadoiros, em Aveiro, os percebes das Berlengas, em Peniche, as sapateiras e as lagostas do Guincho, as amêijoas da Ria Formosa, o presunto de Jabugo, Espanha…

 

A viagem única à cozinha vertiginosa e aos bastidores deste pequeno gigante, pela lente de Paulo Barata e que resultou num registo fotográfico inédito, que compõe a última parte do livro.

Com a chancela da Plátano Editora e coordenação de Pedro Gonçalves e Paulo Barata, este livro leva-nos ao universo de um dos restaurantes mais fascinantes do mundo.

 

Textos

Alexandra Prado Coelho

Trabalha como jornalista no Público desde a fundação deste diário, em 1990, primeiro na secção internacional, mais tarde na de Cultura. Nos últimos anos, especializou-se em temas ligados à gastronomia e alimentação, desde a produção de alimentos, questões de saúde e política alimentar, indústria e restaurantes.

 

Fotografia

Paulo Barata

Formado em fotografia pela Escola Superior Artística do Porto. Iniciou a sua carreira profissional como fotógrafo de concertos, cinema, teatro e televisão. Depois, como fotojornalista, ingressou na revista de viagens Volta ao Mundo, onde trabalhou como freelancer durante cindo anos, bem como noutras publicações nacionais e internacionais de referência. A gastronomia surgiu como um caso, mas foi uma paixão que se intensificou ao longo do tempo. Para além de fotógrafo, é co-criador e director do festival de gastronomia Sangue na Guelra.

A apresentação do livro estará a cargo de Nuno Pinto de Magalhães.

Já abriu o Concurso Sardinhas Festas de Lisboa'19

ESTÁ NA HORA DA SARDINHA!

ABRIU HOJE O CONCURSO CRIATIVO MAIS AGUARDADO DO ANO

 

COMPETIÇÃO EXCLUSIVA PARA ESCOLAS É A GRANDE NOVIDADE

 

455b1940-b75d-44c4-8dca-00d33ef53c1f.png

 

O próximo mês é de criatividade e a Sardinha é a musa inspiradora para uma nova campanha, em tons de verde e amiga do ambiente.
 
Sob o lema “100% Sardinha”, o Concurso Sardinhas Festas de Lisboa’19 volta a embarcar na fantástica volta ao mundo da imaginação, promovendo a criação da melhor sardinha de sempre em prol do desenvolvimento sustentável.
 
Depois de no ano passado termos ajudado a preservar a espécie, salvando a sardinha, na edição deste ano reforçamos o apelo, abrindo ainda mais os horizontes: “Abaixo o carbono, viva o Ómega 3”; “Baixo consumo, Brilho Natural”; “Pegada Zero, Flutuação Máxima”. Inspiração não falta!
 
A partir de hoje e até 27 de março, abrimos a competição a todos, sem limites de idade e de fronteiras, e para marcar esta 9.ª edição do concurso decidimos ir mais longe, lançando em paralelo um novo concurso dirigido à comunidade escolar do Ensino Básico de todo o país.
 
A EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural leva agora esta iniciativa até às escolas com a estreia da Turma da Sardinha. Este novo concurso visa estimular a participação dos alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos e tem um prazo mais alargado: as propostas podem ser enviadas até 30 de abril.
 
A escola vencedora da Turma da Sardinha receberá um prémio no valor de 2.000€ (líquidos) e a sua proposta será incluída na campanha de comunicação das Festas de Lisboa’19, juntando-se às restantes vencedoras.
 
O Concurso Sardinhas Festas de Lisboa volta a premiar cinco candidaturas com um prémio no mesmo valor e, tal como no ano passado, o público elege 5 menções honrosas através de uma votação nas redes sociais.
 
Todos os vencedores serão anunciados até 31 de maio.
 
O regulamento do Concurso está disponível no site www.culturanarua.pt. Todas as dúvidas podem ser esclarecidas através das FAQ ou remetidas para a EGEAC, através do endereço concursosardinhas@culturanarua.pt.

Pág. 1/18