O Blog Cultura de Borla em parceria com o CEGADA - GRUPO DE TEATRO tem bilhetes duplos para a peça CASAL ABERTO epara as sessões de 8 e 9 de Fevereiro, sexta e sábado, às 21h30, e dia 10 de Fevereiro às 16h no TEATRO-ESTÚDIO Ildefonso em Alverca do Ribatejo aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
Reservamo-nos o direito de excluir de futuros passatempos todos os que não procederem desta forma.
Estreou na passada sexta feira, dia 25, a peça Casal Aberto de Dario Fo e Franca Rame, uma texto sobre a igualdade de género. (estará em cena no TEIV até 10 de Fevereiro, sextas e sábados às 21:30 e domingos às 16:00) Dois dias antes da estreia a Companhia Cegada, de Alverca do Ribatejo, anunciou estarem esgotados os lugares para as duas primeiras sessões no TEIV – Teatro Estúdio Ildefonso Valério. Na noite de estreia estiveram diversas personalidade do meio: Tito Lívio, Sónia Cláudia entre outros criadores e interpretes dos quais se destacam as presenças do actor Carlos Vieira de Almeida e a actriz Io Appolloni, ambos protagonistas da primeira encenação da peça de Fo e Rame em Portugal, decorria o ano de 1986.
A peça Casal Aberto, da autoria do Prémio Nobel Dario Fo e sua musa Franca Rame, aborda a temática de um homem que, por via dos continuados relacionamentos extra conjugais, provoca um constante estado de sofrimento e depressão na sua esposa. Sob o aparente objectivo de lhe minimizar o sofrimento - e confiante que convenção social de género vigente impossibilitará qualquer alteração comportamental à mulher - propõe que se tornem num "Casal Aberto" a outros relacionamentos.
Depois de realistas cenas de violência física, verbal e psicológica, e ultrapassadas a barreiras sociais exclusivas à Mulher que a impedem da igualdade de comportamentos, talvez possamos ter um ensaio de uma situação de justa igualdade de género. A partir deste ponto no texto, Dario Fo expõe de forma satírica e altamente cómica, as alterações comportamentais em torno de todo o Homem que, mesmo sem qualquer plano ardiloso por principio, é obrigado a reagir à perda do conforto que a sociedade, conservadora de costumes, lhe proporciona.
Estreia de "CASAL ABERTO" de Dario FO e Franca RAME
EM CENA de 25 de Janeiro a 10 de Fevereiro Sex. e Sáb. às 21:30, Dom às 16:00
O Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira, recebe, a 12 de fevereiro, das 9:00h às 13:30h, a 13ª edição do Concurso Nacional de Leitura, para alunos do 1º, 2º, 3º ciclo e secundário.
O Concurso Nacional de Leitura constitui o maior evento de promoção da leitura dirigido às crianças e jovens portugueses, envolvendo escolas e bibliotecas públicas municipais de todo o país.
O objetivo central deste concurso é estimular o gosto e os hábitos de leitura e melhorar a compreensão leitora das crianças e jovens.
Anualmente coordenado pelo Plano Nacional de Leitura, cabe aos municípios, através das bibliotecas municipais em articulação com as bibliotecas escolares, a organização e acolhimento da fase municipal.
A fase municipal no concelho da Moita contará com a participação de 37 alunos concorrentes e mais de duas centenas a assistir às provais orais dos finalistas.
Magister /Estreia Nacional - Fantasporto 2019 Competição/Competition/Melhor filme/Best Film
Magister leva-nos por uma viagem de acesso restrito. De um ponto de vista intimista, acompanha-se o trabalho do encenador na construção de uma peça de teatro. O que realmente existe para além desta forma de arte?
Co-Produção D.A.S. - Desenvolvimento Artes Associação / Filmógrafo / Cine- Clube de Avanca Apoios - Junta de Freguesia do Bonfim / Seiva Trupe
AMAK & BENGUI é um projeto musical que une o rapper angolano Amak Yeve com o produtor Bengui Bravo. Amak Yeve, também conhecido como Adriano Kanga, começou a dar os primeiros passos na música sob influência artística e musical de Gabriel o Pensador, Nel Boy, Afro Kett, bem como Black Company, SSP, GC Unit, entre outros. Amak Yeve já fez parte de vários grupos musicais, como Integra Prollema Sul, um dos grupos mais influentes de RAP angolano. Criou, também, a Fontenario Records, uma produtora musical com a qual gravou a sua primeira Mix tape.
Actualmente, Amak Yeve, faz parte do projecto Amak & Bengui, uma parceria musical que o une ao rapper e produtor Bengui Bravo.
Os Amak e Bengui, uma dupla caracterizada pela sonoridade de um RAP maduro, apresentam-nos o novo single “Sê Tu Mesmo” que já se encontra disponível nas principais plataformas digitais.
O Blog Cultura de Borla em parceria com o CINE TEATRO DE ESTARREJA tem bilhetes para o espetáculo deLA NOCHE ESCONDIDA, a exibir no próximo dia 9 de Fevereiro, sábado, às 21h30, no Cine - Teatro de Estarreja aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
Reservamo-nos o direito de excluir de futuros passatempos todos os que não procederem desta forma.
“La noche escondida” nasce da necessidade e inquietude criativa do multifacetado produtor, coreógrafo e primeiro bailarino em numerosas companhias espanholas Mariano Cruceta. É um projeto que pretende ser uma plataforma artística para gerar una nova tendência de expressão da linguagem flamenco, sem perder a sua tradição. Um processo criativo elaborado em fogo lento, com artistas especializados, provenientes de distintos estilos musicais, que juntaram os seus talentos para formar um som fresco, homogéneo e novo.
Mariano Cruceta programações, percussões, baile, José Luis Montón guitarra, voz, Gloria Solera flauta, voz, Fernando Javier Val-Llosera percussão, Cristina Rivero baile.
[Espetáculo promovido pelo Cine -Teatro de Estarreja]
O Designer Outlet Algarve recebe, até ao final de fevereiro, uma exposição de artesanato e cultura que pretende destacar a criatividade e os produtos dos designers e artistas locais. Alguns dos mais originais projetos do Loulé Design Lab e da rede ECOA - Espaços de Conhecimento, Ofícios e Artes, que integram a iniciativa municipal Loulé Criativo, podem ser vistos em destaque em onze montras do espaço.
Objetos de decoração, mobiliário, acessórios e joias, assim como objetos de antiquário restaurados, são algumas das peças em exibição. Esta é a segunda fase de uma exposição que esteve inicialmente patente em dezembro de 2018, e que resulta da parceria entre o Designer Outlet Algarve e o Loulé Criativo.
«A parceria com o Loulé Criativo é especial para o Designer Outlet Algarve, porque nos permite reforçar o compromisso de apoiar e divulgar o que de melhor se faz no Algarve ao nível da criatividade e do design. Receber esta exposição também enriquece o nosso espaço com uma experiência cultural e de lazer para os nossos visitantes», refere Miguel Guerreiro, diretor-geral do Designer Outlet Algarve.
As peças atualmente expostas no Designer Outlet Algarve são criadas pelos designers e artesãos da Casa da Empreita, Oficina de Caldeireiros, Oficina do Barro, Oficina de Cordofones e Oficina de Relojoeiro, e ainda pelos projetos Likecork, Oficina Poeta Azul, Merk Habala, Pidutournée e Memória das Plantas. Na primeira fase da exposição, foram exibidas peças dos projetos Pakk, Sigues, Girls Love Hats, Grafismo e Padrões, Ramalhete e Fios e Linhas.
Objetos de decoração, mobiliário, acessórios e joias, assim como objetos de antiquário restaurados, são algumas das peças em exibição. Esta é a segunda fase de uma exposição que esteve inicialmente patente em dezembro de 2018, e que resulta da parceria entre o Designer Outlet Algarve e o Loulé Criativo.
«A parceria com o Loulé Criativo é especial para o Designer Outlet Algarve, porque nos permite reforçar o compromisso de apoiar e divulgar o que de melhor se faz no Algarve ao nível da criatividade e do design. Receber esta exposição também enriquece o nosso espaço com uma experiência cultural e de lazer para os nossos visitantes», refere Miguel Guerreiro, diretor-geral do Designer Outlet Algarve.
As peças atualmente expostas no Designer Outlet Algarve são criadas pelos designers e artesãos da Casa da Empreita, Oficina de Caldeireiros, Oficina do Barro, Oficina de Cordofones e Oficina de Relojoeiro, e ainda pelos projetos Likecork, Oficina Poeta Azul, Merk Habala, Pidutournée e Memória das Plantas. Na primeira fase da exposição, foram exibidas peças dos projetos Pakk, Sigues, Girls Love Hats, Grafismo e Padrões, Ramalhete e Fios e Linhas.
ACERVO DA CASA-MUSEU MEDEIROS E ALMEIDA NA PONTA DOS DEDOS
A Casa-Museu Medeiros e Almeida promove, no dia 16 de fevereiro, às 15h00, uma visita descritiva com exploração tátil, dando assim a oportunidade a pessoas cegas e amblíopes para descobrir e sentir o património cultural deste espaço.
Na visita “Um Tesouro nas suas Mãos”, os participantes estão autorizados a tocar em peças específicas do acervo, como complemento às explicações do guia.
Esta atividade é desenvolvida em parceria com a Locus Acesso, uma plataforma que aborda as questões de acessibilidade como a solução para promover o conforto e a participação de todos, nos espaços culturais.
Este projeto pretende, assim, trazer novos públicos, muitas vezes esquecidos, à Casa-Museu Medeiros e Almeida, localizada no coração da capital. A Casa-Museu Medeiros e Almeida tem um acervo de artes decorativas com cerca de 2000 obras expostas, nacionais e estrangeiras, destacando-se as coleções de porcelana da China com as primeiras encomendas de porcelana vindas da China para a Europa e uma excecional coleção de relógios que percorre a história da relojoaria. Na antiga residência de António Medeiros e Almeida encontra-se ainda mobiliário francês, inglês e português, pintura flamenga e holandesa, escultura, tapeçarias flamengas e francesas, painéis de azulejos, ourivesaria portuguesa e inglesa, bem como uma curiosa coleção de leques.
As inscrições para esta visita acessível são limitadas a seis pessoas (com acompanhantes) e dever ser feitas previamente através do e-mail locusacesso@gmail.com ou por telefone, para o número 911 531 627.
O Blog Cultura de Borla em parceria com o Rua das Gaivotas 6 e o Teatro Praga tem um bilhete duplo para o espetáculo NINA, NINA, para dia 8 de Fevereiro às 21h30 ao primeiros leitor que:
Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ver NINA com o Cultura de Borla" com nome, CC e nº de telefone:
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
Reservamo-nos o direito de excluir de futuros passatempos todos os que não procederem desta forma.
NINA, NINA / ColectivoRetorno
7-9 Fev / 21h30 & 10 Fev / 19h30
7,50€ | 5€ | 60 min
Nina, Nina resulta num pequeno retrato ficcional de Nina, personagem fulcral na obra “A Gaivota” de Anton Tchékhov, que tenta dialogar com o nosso tempo. Por outro lado, há uma Nina ficcional do nosso tempo que tenta dialogar com o tempo da Nina da obra. A Nina do nosso tempo, não tem tempo. A Nina da obra deseja que o tempo acelere. Ambas sentem repulsa pelo tempo em que habitam.
Assiste-se à frustração de vontades contrárias, tanto a partir das personagens, como da ironia dos intérpretes perante a sua própria condição, num tempo onde coabitam demasiados tempos para se entenderem. No entanto, o tema do amor é imune a discordâncias. É o grão intemporal.
Seremos sempre Ninas, de um tempo ou de outro. Seremos sempre Ninas
Em Fevereiro o concelho de Beja volta a ter atividade cultural relevante. Nos Núcleos Museológicos, no Centro UNESCO, na Biblioteca Municipal José Saramago, no Pax-Júlia, na Casa da Cultura, nas Freguesias, nas Instituições de ensino, um pouco por toda a parte desenvolvem-se atividades de caraterísticas diferentes, para públicos e procuras culturais diferentes.
A dança regressa ao palco do Pax-Júlia logo no dia 2 de fevereiro pela Companhia Kayzer Ballet. O Pax-Júlia oferece ainda cinema de grande qualidade, um Concerto com um grupo maior da moderna música portuguesa os “HMB”, integrados no “Festival Montepio às Vezes o Amor” no dia 16 e que prometem pôr o Pax-Júlia a dançar bem como stand-up comedy com um espetáculo de Salvador Martinha no dia 23 e que faz a capa da nossa agenda deste mês. Na Biblioteca destaque para a apresentação do novíssimo livro do Dr. Francisco George “Prevenir Doenças e Preservar a Saúde” na noite de 14 de fevereiro. A Casa da Cultura irá inaugurar, no dia 16, 3 novas exposições sendo que duas deles deverão contar com a presença dos autores e no dia 28, já no fim do mês, a Câmara Municipal de Beja dará inicio ao ciclo “Bandas à Quinta” que consiste na realização de um espetáculo musical na última quinta-feira de cada mês, exceto nos meses de agosto e de dezembro (fixo) e noutro mês se essa Quinta-Feira coincida com algum feriado. No desporto prosseguem as caminhadas, em ritmo de passeio, bem como as corridas, em ritmo de treino, para que pessoas de todas as idades possam usufruir de atividade física em contacto com a natureza, ao ritmo mais adequado a cada um. Dentro deste vasto leque de opções, estou certo que fará as escolhas que melhor vão ao encontro do que procura.
Aprender a cantar Cante Alentejano, ouvir pássaros em concerto e raças autóctones.
Serpa é o próximo destino do Terras sem Sombra, uma região que se destaca tanto pelos valores patrimoniais e naturais como pelas tradições musicais. Aprender a entoar o Cante, Património Material da Humanidade desde 2014, ouvir as vozes das aves na natureza e, logo a seguir, escutá-las em obras de grandes compositores, preservar as raças de gado do Alentejo e conhecer o genoma do sobreiro, árvore nacional de Portugal, eis alguns dos desafios para os dias 9 e 10 de fevereiro.
O Terras sem Sombra tem a preocupação de revelar o que há de mais interessante na herança cultural alentejana e o Cante – inscrito pela UNESCO na lista do Património Imaterial da Humanidade – constitui, por motivos bem compreensíveis, uma das suas prioridades. De facto, não se pode descansar à sombra da classificação: o legado tradicional tem que ser constantemente transmitido e reinventado para se manter vivo. A Casa do Cante, em Serpa, é o espaço escolhido para receber, no dia 9 de fevereiro, às 15h00, uma “Oficina de Cante”, orientada pelo Rancho de Cantadores de Aldeia Nova de São Bento, sob a orientação do seu ensaiador, Pedro Mestre. A actividade introduz os participantes no âmago desta tradição musical e fá-los partilhar do seu rico universo artístico e cultural. Torna-se possível a qualquer um, assim, aprender os princípios desta riquíssima tradição musical.
Pela noite, o Cineteatro Municipal recebe o concerto “À Vol d’Oiseau” –Aves e Biodiversidade no Repertório Pianístico – Do Barroco ao Presente, às 21h30.Trata-se de uma inédita aproximação entre os cantos das aves e a sua interpretação musical, em obras de mestres europeus, do século XVIII ao século XX – de Rameau e Couperin a Messiaen e Gubaidulina, sem esquecer o português Francisco de Lacerda. Um concerto que assenta como uma luva ao Terras sem Sombra, um evento preocupado em associar, de modo pioneiro, música (clássica ou contemporânea), biodiversidade e património.
Os protagonistas vão ser as aves cujas vozes se escutam nos campos serpenses. Isto requereu uma preparação muito especial por parte das personalidades em palco, Ana Telles, uma pianista com enorme paixão pela natureza, e o biólogo João Eduardo Rabaça. Este apresentará, através da imagem e do som, as espécies em questão, de modo a que se identifiquem os seus cantos – e os contextos, nupciais e outros, em que elas ocorrem. Pouco a pouco, num diálogo entre ciência e arte, escutar-se-ão, ao piano, peças inspiradas nesses gorjeios e trinados.
“Arca de Noé”: A preservação das raças autóctones e o genoma do sobreiro O Centro de Experimentação do Baixo Alentejo (CEBA), em Vila Nova de S. Bento desenvolve um notável trabalho de estudo, preservação e valorização dos recursos genéticos autóctones, tanto animais como vegetais. No dia 10, domingo, a partir das 9h30, a manhã é consagrada à Herdade da Abóbada, num périplo guiado pelo médico veterinário Carlos Bettencourt e pelo zootécnico Marcos Ramos. Objectivo: conhecer o trabalho aqui realizado na conservação das raças bovinas (mertolenga e garvonesa), ovinas (campaniça, merinas preta e branca), caprina (serpentina) e suína (alentejana) e o Banco Português de Germoplasma Animal. Em pareceria com o Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo (CEBAL) a Herdade da Abóbada acolhe também a única população de sobreiros onde os progenitores de cada árvore são conhecidos, além de se destacarem enquanto produtores de cortiça de boa qualidade.
Todas as actividades, organizadas em parceria com o Município de Serpa, são de acesso livre, partindo o Terras sem Sombra a seguir para Monsaraz, Valência de Alcântara, Olivença, Beja, Elvas, Cuba, Ferreira do Alentejo, Odemira, Barrancos, Santiago do Cacém e Sines.