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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Terras sem Sombra em Reguengos de Monsaraz: Mostra Espanha e Olival tradicional versus intensivo em destaque

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Novo destino: Reguengos de Monsaraz
Mostra Espanha e Olival tradicional versus intensivo em destaque

O festival inaugura a sua presença em Reguengos de Monsaraz a 23 e 24 de Fevereiro, propondo um fim-de-semana bastante diversificado que traz ao coração da região um dos mais reputados ensembles de música da câmara da actualidade, o Trío Arbós. Este concerto é também o primeiro acto de Mostra Espanha 2019, resultado da colaboração bilateral luso-espanhola. A um programa musical de excelência unem-se ecos da pintura mural do tempo de D. Manuel I, entre a estética e a política, e uma estimulante leitura das paisagens de um concelho impar, hoje banhado pelo lago Alqueva, onde coexistem tradição e modernidade. Numa parceria com o Município, o Terras sem Sombra põe em destaque a identidade de um território único.

A manhã de domingo, 24, será dedicada, a partir das 9h30, à interpretação da paisagem do concelho de Reguengos de Monsaraz, sob a orientação dos geógrafos Teresa Pinto Correia e José Muñoz-Rojas. Tradicionalmente, dominava o montado, sobretudo de azinho, com produção pecuária e associado a áreas de cereais. Em contraste, a vinha e o olival tradicional ocupavam inúmeras parcelas dedicadas a uma pequena agricultura familiar. 
Porém, nas últimas décadas esta estrutura registou importantes alterações. A vinha tem-se expandido em unidades de produção mais especializada, que visam já um mercado global. O olival tradicional perdura, mas foram instaladas outras parcelas com produção intensiva e super-intensiva. Complementarmente, a albufeira do lago Alqueva trouxe uma transformação marcante. Pensando no futuro e na própria qualidade de vida de quem vive nesta paisagem e quem com ela se relaciona, interessa entender tais dinâmicas, avaliar o que se perde e o que se ganha e que desafios se colocam a uma gestão integrada. 

Todas as actividades, organizadas em parceria com o Município de Monsaraz, são de acesso livre e sem inscrição prévia, partindo o Terras sem Sombra a seguir para Valência de Alcântara, Olivença, Beja, Elvas, Cuba, Ferreira do Alentejo, Odemira, Barrancos, Santiago do Cacém e Sines. 

UAU e a Contracanto lançam uma iniciativa única e oferecem os bilhetes

 

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Porque vale a pena ver bom teatro sobre um tema do quotidiano de todos nós, a UAU e a Contracanto lançam uma iniciativa única e oferecem o bilhete a quem não tem disponibilidade para pagar o bilhete.

Todos devem ver "Nem Tudo O Tempo Levou". Um tema actual, do quotidiano de todos nós, com texto de excelência, encenação e interpretação comoventes. O bilhete custa 15€ e não queremos que falte. Se não tiver 15€ para ir ao teatro, o Director Geral da UAU, Paulo Dias, e o encenador e director geral da Contracanto, oferecem-lhe o bilhete. Basta enviar uma MP na página de Facebook da UAU, indicando o seu e-mail e sessão escolhida. Identifique-se. Emocione-se!

Em cena no Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa até 3 de Março.

Bilhetes disponíveis em: https://ticketline.sapo.pt/evento/nem-tudo-o-tempo-levou-39497

Veja as imagens em "Nem Tudo o Tempo Levou" em: https://youtu.be/Q9JhJDGire4

Primeira edição do CINENOVA começa já a 21 de fevereiro

 

Primeiro festival interuniversitário de cinema em Portugal conta com mais de 50 curtas em exibição e é apoiado pelo ICA

 

A primeira edição do CINENOVA vai exibir mais de 50 curtas-metragens submetidas ao longo dos últimos meses por dezenas de estudantes universitários nacionais e internacionais. A temática central dos filmes é a relação entre cinema e conhecimento, sendo as obras divididas em duas secções: uma de não-competição e outra de competição. Esta última conta com prémios a atribuir para o melhor filme presente no concurso (nacional ou internacional) e um outro específico para o melhor filme português presente na mostra.

 

O festival decorrerá entre os dias 21 e 23 de fevereiro, inclusive, no auditório 1 da NOVA FCSH e contará com curtas oriundas de países como a Argentina, Espanha, Escócia ou Brasil. Também o júri, para além de figuras nacionais, como o Diretor-Adjunto do LEFFEST –  Lisbon & Sintra Film Festival, António Costa, será composto por nomes de relevo internacionais como Luís Deltell ou Ana Aitana Fernandez.

 

No primeiro dia, a partir das 22h, serão dadas as boas vindas aos espectadores no CINENight, um evento musical que inclui um dj set dos DJ’s Celeste Mariposa, que termina às 2h da madrugada.

 

O primeiro festival organizado por jovens estudantes da NOVA FCSH, e que conta com o apoio institucional do ICA (Instituto do Cinema e do Audiovisual), vai integrar igualmente uma masterclass, no dia 22 às 14h, assinada pela cineasta Susana Sousa Dias e pelo Professor José Manuel Costa, Diretor da Cinemateca Portuguesa. Durante 90 minutos, ambos irão falar sobre o tema “Cinema e Arquivo”.

 

As primeiras sessões de exibição das mais de cinco dezenas de obras começam todos os dias às 14h, terminando as últimas por volta das 21h.

 

Durante todo o período do festival, haverá também uma cobertura completa do evento feita pelos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade num blog especial inserido no site oficial do CINENOVA. No site pode ainda ser encontrada toda a informação relativa ao festival, onde é possível também acompanhar todas as novidades do evento, assim como através das redes sociais (@cinenovafestival)

 

Frames de curtas a exibir no festival e vídeo CINENight disponíveis aqui

Programação do CINENOVA brevemente disponível aqui

Música para todas as idades no Museu do Oriente | Concertos gratuitos da Metropolitana

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Os jovens músicos que integram a Piccola Orquestra Metropolitana, os Pequenos Solistas e os Solistas da Metropolitana apresentam-se no palco do Museu do Oriente para dois concertos dirigidos a públicos de todas as idades, nos dias 9 e 15 de Fevereiro. A entrada é livre.

 

Num espectáculo intitulado “Primeiros Passos”, no dia 9, às 17.00, os alunos do Conservatório de Música da Metropolitana, que integra crianças dos 5 aos 12 anos, apresentam um programa diversificado que pretende mostrar os benefícios do ensino da música desde tenra idade.

 

Para além das vantagens sobre a coordenação motora, melhoria na qualidade da concentração, no desempenho cognitivo, na harmonia dos afetos e das emoções, ou ainda nas competências comunicativas e na interação com o outro, proporciona-se o convívio informal com músicos de todas as faixas etárias, a oportunidade de tocar ao vivo em salas de concerto de grande prestígio e, acima de tudo, a prática da Música de Conjunto. A Piccola Orquestra Metropolitana, por exemplo, é das raras orquestras formadas por crianças que espelha a configuração global de uma orquestra clássica, com todos os seus timbres e valências técnicas.

 

Já os Solistas da Metropolitana optaram por trazer os “Ares de Espanha” ao Museu do Oriente, no dia 15 de Fevereiro, sexta-feira, às 18.00, combinando a voz de soprano e um piano ao carisma da música espanhola, deixando antecipar ritmos enérgicos e melodias resolutas.

 

Isolada da tradição musical cigana e dos vilancicos renascentistas, de onde provém, tal sonoridade serviu desde o século XIX propósitos nacionalistas, ora de pendor épico ora nostálgico, mas também alimentou um gosto pelo exotismo que durante largas décadas fascinou a Europa, em particular França e Rússia.

 

O programa percorre peças vocais emblemáticas dos catálogos de Enrique Granados e de Manuel de Falla, para lá das sonoridades reminiscentes de uma música antiga idealizada, em quatro canções de amor de Joaquín Rodrigo, e de um primoroso exercício vocal do francês Maurice Ravel. Ao piano, a solo, apresenta-se o célebre Tango composto em 1890 por Isaac Albéniz, em diálogo com uma homenagem que foi dirigida a este compositor pelo russo Rodion Shchedrin, em 1961. Pelo meio, e em jeito de entreatos, surpreende o timbre inconfundível da trompete, com duas obras de Eugène Bozza, referência incontornável do repertório para instrumentos de sopro no século passado.

 

Concerto Primeiros Passos

Conservatório de Música da Metropolitana – Pequenos Solistas e Piccola Orquestra

9 de Fevereiro

17.00

Gratuito, mediante levantamento de bilhete no próprio dia do espectáculo (máximo de 2 bilhetes por pessoa)

 

“Ares de Espanha”

Solistas da Metropolitana

15 de Fevereiro

18.00

M/6 anos

Gratuito, mediante levantamento de bilhete no próprio dia

PROGRAMA

  1. Ravel | Vocalise-étude en forme de Habanera
    J. RodrigoCuatro Madrigales Amatorios
    E. Bozza | Capricho N.º 1, Op. 47
    J. Rodrigo| 2 dos 3 Villancicos
    E. Bozza | Rustiques
    E. Granados | 3 das 12 Tonadillas en estilo antiguo
    R. Shchedrin | A la Albéniz
    I. Albéniz Tango, N.º  2 de España / Seis hojas de álbum, Op. 165
    M. de Falla | Sete Canções Populares Espanholas

 
Ana Paula Russo [soprano], Sérgio Charrinho [trompete], Savka Konjikusic [piano]


 

NI Exposição "De Outro Modo"

Exposição volta a juntar Sobral Centeno, Sá Coutinho e Manuel Porfírio

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Programação de 2019 da Galeria Municipal de Matosinhos arranca com exposição evocativa de coletivo artístico das décadas de 1960/70. Este ano vão ainda passar pela Galeria Municipal de Matosinhos obras de José Pedro Croft, dos surrealistas Eurico Gonçalves e Cruzeiro Seixas, bem como a primeira edição da Porto Design Bienalle.

 

 

Os artistas plásticos Sobral Centeno, Sá Coutinho e Manuel Porfírio iniciaram o seu percurso artístico nos anos 1960, na prestigiada Galeria Alvarez, no Porto, então dirigida pelo pintor Jaime Isidoro. Meio século depois, o percurso deste coletivo artístico vai ser revisitado na exposição “De Outro Modo”, que abre as portas no sábado, 2 de fevereiro, na Galeria Municipal de Matosinhos. A entrada é livre.

 

Considerada pelo crítico Bernardo Pinto de Almeida, que assina a curadoria e o texto do catálogo da mostra, como um importante contributo para a história – «que continua, em boa parte, por fazer» – da arte portuguesa na segunda metade do século XX, “De Outro Modo” procura dar a conhecer a memória de um percurso biográfico e de intervenção artística, cultural e social, aliado a uma permanente procura de expressão artística pessoal dos três autores. A exposição testemunha, assim, o programa criativo pessoal que revela os novos sentidos e as novas propostas de criação artística que os três artistas hoje desenvolvem.

 

A primeira exposição de 2019 da Galeria Municipal de Matosinhos, que estará patente até 16 de março, parte da intensa e contínua atividade de produção e intervenção artística de Sobral Centeno, Sá Coutinho e Manuel Porfírio, centrando-se nos projetos desenvolvidos entre 1969 e 1975 e no percurso coletivo realizado naquele período, implicado, solidário e fortemente enraizado no seu tempo histórico e nos movimentos artísticos, culturais e sociais que assinalavam e prenunciavam as profundas mudanças em curso no país.

 

“De Outro Modo” reúne, refira-se, obras realizadas por Sobral Centeno nos anos 1960 e 1970, novas figurações das obras de Sá Coutinho e, no caso de Manuel Porfírio, obras atuais que retomam as pesquisas visuais de há meio século.

 

«O trabalho dos três, visto de novo em conjunto, mas agora à distância do tempo, esclarece-nos grandemente não apenas da sua própria virtude e maturidade, apesar da juventude dos três artistas à época, tanto como de um clima experimental que se vivia então», escreve Bernardo Pinto de Almeida no texto do catálogo da exposição. «Que reapareçam, agora, reagrupados, lembrando justamente o que fizeram através de obras que felizmente foram conservadas, é ato de elementar justiça histórica», acrescenta.

 

Este ano vão ainda passar pela Galeria Municipal de Matosinhos exposições de José Pedro Croft, dos surrealistas Eurico Gonçalves e Cruzeiro Seixas e da primeira edição da Porto Design Bienalle, organizada pelas câmaras municipais de Matosinhos e do Porto. A galeria tem, recorde-se, desenvolvido um intenso programa expositivo desde a sua criação em 2005, tendo apresentado nos últimos anos exposições de artistas tão relevantes como Júlio Pomar, Júlio Resende, Fernando Lanhas, Jorge Pinheiro, Julião Sarmento, Alberto Carneiro, Ângelo de Sousa, Ruy Anahory, José Emídio, Alberto Péssimo, Joana Rêgo, Zulmiro de Carvalho, Alfredo Cunha, Luís Ferreira Alves ou Álvaro Siza Vieira.

 

 

GALERIA MUNICIPAL

“De Outro Modo”

Sobral Centeno, Sá Coutinho, Manuel Porfírio

Curadoria Bernardo Pinto de Almeida

2 de fevereiro a 16 de março de 2019

Inauguração 2 de fevereiro, às 17h00

Horário: de 2ª a 6ª feira, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.

Sábados, domingos e feriados, das 15h00 às 18h00.

Sargento com concerto gratuito no Casino Estoril

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 SARGENTO APRESENTA NOVO ÁLBUM 
 "ONLY THE STARS KNOW" 

 
É já no dia de 16 de Fevereiro, no Lounge D, Casino Estoril, às 23h. Entrada Livre!

Depois de nos ter apresentado os dois primeiros singles “Only the Stars Know” e “Love Me Till Sunshine” que já contam com milhões de visualizações no Youtube, o novo álbum do cantor e compositor Sargento, "Only The Stars Know", que já se encontra disponível desde o dia 11 de Janeiro nas plataformas digitais, será agora apresentado num concerto no Casino Estoril que promete apaixonar e encantar todos os que o ouvirem.

A atmosfera particular do Casino Estoril não podia ser mais adequada para este concerto, afinal "Only the Stars Know" é uma viagem por uma realidade revivalista de glamour e cavalheirismo, acompanhada por Blues, Jazz e Rock, com aquele toque easy listening evocativo das bandas sonoras dos filmes de 007, que tanto caracterizam o artista.

O próprio Sargento é um artista cujo surgimento esteve envolto em apuradas doses de secretismo em 2017 e só agora revelado como projecto a solo de Bruno Campos, músico e cantor português com mais de uma década de carreira e reconhecido membro fundador da banda Tiro no Escuro.

Sargento prepara-se agora para apresentar em palco o seu novo álbum e convida todos a estarem presentes num concerto de entrada livre, dia 16 de Fevereiro, no Lounge D, Casino Estoril, às 23h.

PRÓXIMOS CONCERTOS
16 FEV | 23H
Casino Estoril

8 MAR | 20H
Fnac Vasco da Gama

9 MAR | 21H30
Fnac Alfragide

12 ABRIL | 21H30
Centro Cultural de Carnide

13 ABRIL | 22H00
Fnac Cascais

10 MAIO | 22H
Fnac Coimbra

EMARP - Exposição REDES - Escultura de João Oliveira

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REDES
Escultura de João Oliveira

7 de janeiro a 15 de fevereiro de 2019
Dias úteis das 8h30 às 17h30

João Oliveira nasceu em Lisboa a 08 de julho de 1988, vive no Litoral Alentejano. 
Com formação em Artes Plásticas/Pintura, iniciou a sua atividade na área da escultura no final de 2015, e tem participado em feiras de artesanato, exposto em galerias, em espaços públicos e eventos culturais a convite de diversas entidades.
As suas esculturas são executadas em redes de arame galvanizadas, essencialmente representativas de animais e normalmente em tamanho real.

"As redes que nos aprisionam podem ser libertadoras, se tivermos a arte de encontrar um rumo de persistência e de resistência perante as adversidades. 
O João explorou uma nova técnica e conseguiu dar uma outra vida à “rede de galinheiro” e libertou-a assim do seu destino. 
Uma nova linguagem para um material que se resignava a limitar a passagem, o João não aceitou, e utilizou a rede como matéria prima, moldou-a de tal forma com as suas mãos que a transformou em animais sem correntes, verdadeiras obras de arte que lhe deixam de pertencer após acabadas. 
Com esta técnica inovadora e criativa o João em 2017 foi vencedor do Prémio Nacional Empreendedorismo Novos Talentos do IEFP, e em 2018 vencedor do Prémio FIA (Feira Internacional de Artesanato de Lisboa) com a distinção de melhor peça de artesanato contemporâneo. - Texto: Amélia Fançony"


Exposições:

- Galeria Beltrão Coelho - Lisboa; 
- Excel London; 
- Feira Internacional de Lisboa, FIA 2017 e 2018; 
- Galeria dos Sentidos - Odemira; 
- MALA/2017 - Lagos; 
- Casa MTG - Portimão; 
- FACECO - Odemira (desde 2015); 
- Festival das Cores - Santo André/Sines; 
- Rehabbed Market - Lisboa; 
- Real Marina Hotel - Olhão; 
- Núcleo de Artes Visuais – Aljustrel; 
- Algarve Nature Week - Quarteira; 
- Resort Zmar - Odemira; 
- Feira Nacional de Artesanato - Vila do Conde; 
- Antigo Paços do Concelho - Lagos; 
- Forte do Beliche - Sagres (desde 2016-2018); 
- Museu de Arte Sacra - Covilhã; 
- Grupo Comunitário da Apelação - Loures; 
- Associação de Desenvolvimento e Iniciativas Locais - Pombal.

Casa das Artes: Visitas guiadas à Instalação Instrumentos

A Casa das Artes, no Porto, promove a realização de visitas guiadas à Instalação Instrumentos de Manuel Horta. As inscrições estão a decorrer. 

 

As visitas guiadas pelo autor à Instalação «Instrumentos» de Manuel Horta realizam-se dias 26 janeiro, 1, 9 e 16 de fevereiro, às 17h00. Pretende-se, com a realização destas visitas guiadas, dar a conhecer os processos ancestrais de produção de carvão vegetal, em contraponto com os atuais, bem como os processos de fabrico de cerâmica em roda lenta.

 

Inscrições: momelo@culturanorte.gov.pt 

 

As inscrições devem ser feitas até às 12h30 do último dia útil anterior ao da visita. As visitas decorrem com um número mínimo de 7 adultos (menores devem ser acompanhados por adultos)

 

 

Instrumentos é uma instalação resultante de um processo artístico que pesquisa diferentes métodos de produzir carvão vegetal. Sendo o carvão uma fonte de energia ancestral e objeto de comércio é também um instrumento no contexto das artes plásticas. O processo de produzir carvão vegetal por combustão lenta e controlada da madeira pode ser um meio de cozer cerâmica. O autor explora diferentes meios e materiais como desenho, fotografia, vídeo, áudio, meios digitais, cerâmica, gesso, carvão vegetal, papel, plástico e objeto construído in situ.

 

Patente ao público na Casa das Artes, no Porto, até 19 de fevereiro. Entrada livre.

 

 

Nota Biográfica

Manuel Horta nasceu em Almada em 1970. Realizou o Curso de Mestrado em Escultura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Realizou o Curso de Licenciatura em Artes Plásticas – Escultura, na Faculdade de Belas Artes da

Universidade do Porto.

Cria, desenvolve e apresenta projetos artísticos regularmente desde 1993. Participação em exposições coletivas e eventos artísticos.

Desenvolve a atividade artística e de docência/ formador em projetos de intervenção comunitária e em escolas do ensino público.