As candidaturas para a IX Bienal de Pintura de Pequeno Formato – Prémio Joaquim Afonso Madeira estão abertas de 1 a 31 de março. Os trabalhos selecionados e premiados vão estar em exposição, de 6 de julho a 4 de agosto, no Moinho de Maré, em Alhos Vedros.
A Bienal de Pintura de Pequeno Formato – Prémio Joaquim Afonso Madeira é uma organização conjunta da Câmara Municipal da Moita, Junta de Freguesia de Alhos Vedros e CACAV - Círculo de Animação Cultural de Alhos Vedros e pretende ser um incentivo à criação artística, no domínio da pintura, através do apoio aos artistas, na valorização do seu trabalho e no encontro deste com a comunidade.
Recorde-se que, em 2017, o júri decidiu atribuir o Prémio Joaquim Afonso Madeira a duas obras: “Hélia”, de Manuel José Rodrigues de Almeida, e “No Sofá”, de Fábio Moreira Araújo.
O Júri será constituído por cinco elementos: um elemento designado pela Câmara Municipal da Moita, um pela Junta de Freguesia de Alhos Vedros, um pela CACAV - Círculo de Animação Cultural de Alhos Vedros e dois elementos profissionais das Artes Plásticas ou de reconhecido mérito artístico.
De acordo com o regulamento, no processo de avaliação das obras foram definidos os seguintes critérios de apreciação: Técnica; Qualidade Conceptual; Criatividade; Originalidade da Temática; Composição e Equilíbrio.
Mais informações sobre esta iniciativa podem ser obtidas através do T: 967 747 637, página www.cacav.org ou email bienalpinturamoita@gmail.com.
O Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro irá acolher a 22 de fevereiro, pelas 14h00, a fase concelhia da 13º edição do Concurso Nacional de Leitura.
Esta fase do evento é organizada pelo Município do Barreiro, através da Biblioteca Municipal, em articulação com as escolas e o CIBE (Coordenador Interconcelhio de Bibliotecas Escolares).
No evento irão participar 42 alunos, dos quais vão ser apurados três alunos por nível de ensino, num total de 12 finalistas.
O concurso envolve a participação dos seguintes agrupamentos de escolas do Concelho: o Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva - 1º Ciclo, 2º Ciclo, 3º Ciclo e Secundário; o Agrupamento de Escolas Augusto Cabrita - 1º Ciclo, 2º Ciclo, 3º Ciclo e Secundário; o Agrupamento de Escolas do Barreiro - 1º Ciclo, 2º Ciclo, 3º Ciclo; o Agrupamento de Escolas de Casquilhos - 1º Ciclo, 2º Ciclo, 3º Ciclo e Secundário; o Agrupamento de Escolas de Santo André – 1º Ciclo o Agrupamento de Escolas de Santo António - 1º Ciclo, 2º Ciclo, 3º Ciclo e secundário e Colégio Minerva – 2º Ciclo e 3º Ciclo.
O júri será constituído pelo autor Nuno Caravela, por Margarida Chaves (Coordenadora Interconcelhia RBE - Rede de Bibliotecas Escolares), e por Maria Alice Conceição (representante da Biblioteca Municipal).
Programa:
14:00 – Receção
14:15 – Prova escrita (*)
15:00 – Lanche
15:20 – Visita à Biblioteca
15:50 – Comunicação dos resultados
16:00 – Prova oral e leitura expressiva
18:00 – Entrega de prémios
(*) Enquanto a prova decorre, vai haver um atelier pelo animador cultural João Gomes, para aos alunos que acompanham os colegas da EB1 Rita Seixas.
O videoclip tem participação do actor José Condessa
O novo single de April Ivy, “Tell Me Baby”, já está disponível em todas as plataformas digitais. O vídeo tem a participação do actor José Condessa e já pode ser visto no YouTube.
O tema foi composto, produzido, gravado, misturado e masterizado nos estúdios da Produtora e Label RedMojo. A letra é da autoria da própria April Ivy, de Tyoz, Marta Carvalho e Riic Wolf. A música, é o resultado da colaboração de April Ivy, Edu Monteiro, Riic Wolf, Tyoz e Stego. A produção ficou a cargo de Edu Monteiro e RedMojo. A edição é da Warner Music Portugal, sob licença exclusiva da RedMojo.
O novo vídeo foi produzido pela RedMojo e realizado por Pluma. Uma produção RedMojo nas mãos de Tiago Araújo, Joel Westcott e da própria April Ivy.
April Ivy tem quatro singles editados – “Be Ok” (2016),“Shut Up” (2017), “Run For Cover” (2017) e “Frida” (2018) - e obteve já nomeações para os MTV Music Awards e para os Globos de Ouro. Em termos de airplay, as canções de April Ivy destacaram-se nas principais rádios portuguesas. A artista já actuou em palcos como o festival Meo Sudoeste ou o Sumol Summer Fest, na Ericeira.
April Ivy é, sem dúvida alguma, um dos maiores talentos da nova geração da música portuguesa e este novo tema promete vir a ser um dos grandes sucessos deste ano.
Até sábado, dia 23, pode participar no Concurso da Mascote para o Mercadito Caramelo, que está a decorrer no Mercado Municipal de Pinhal Novo, ajudando a eleger o espantalho que será a mascote do espaço infantil do Mercado Caramelo, já na edição deste ano (10, 11 e 12 de maio, em Pinhal Novo).
O Concurso é organizado pela Confraria da Sopa Caramela e pela Junta de Freguesia de Pinhal Novo, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela. Em exposição, estão os trabalhos realizados pela comunidade educativa (público e privado), na sequência do desafio lançado pela cerca de uma dezena de parceiros (IPSS, colégios e associações de pais) que dinamizam o Mercadito Caramelo.
Ao longo da semana, o público pode apreciar e votar nos espantalhos a concurso, escolhendo o que considerar mais autêntico e criativo. A mascote eleita vai ser divulgada no domingo, dia 24. Os trabalhos expostos estão visitáveis dentro do horário de funcionamento do edifício do Mercado (das 7h00 às 19h00). Mais informações: 961 129 125 (Confraria da Sopa Caramela).
Boas notícias para os apreciadores de boa música portuguesa, boa música em bom português. Depois de ter esgotado a sua edição “física”, em CD, «Sinais do Tempo», do grandessíssimo Mário Matafoi publicado pela Sony Music Portugal em todas as plataformas digitais!
Este álbum (que antecede o mais recente e mais “roqueiro” «Regresso») é – como sempre – um depósito de pedras preciosas. Aliás, nesse particular, Mário Mata assemelha-se a umas “Minas de Salomão”: em qualquer registo, com qualquer produção, as suas composições são do melhor que Portugal tem, e podem considerar-se sortudos os que não conhecem este material, pois estão-lhes reservados momentos de puro prazer quando o descobrirem!
Pistas para a mina?
Dois duetos: (Fausto Bordalo Dias) «Essa é que é essa», (José Barros) «Fixação», «Serei Sempre Teu», o diamante «Lisboa é Lisboa», «Balada da Maria», e uma nova/velha versão de «Já Conheço Esse Olhar», para citar apenas uma pitada do génio por trás da obra.
Senhores passageiros, façam os vossosdownloads,por favor!
Uma sessão de trabalho e debate em torno do estatuto do filme e dos modos de produção da história nos arquivos de arquitetura. Com a participação de Tiago Baptista, Véronique Boone, Francisco Ferreira, Mélanie van der Hoorn, Andreas Kalpakci, Jacqueline Maurer, Joaquim Moreno, Daniela Ortiz dos Santos, François Penz, André Tavares e Filine Wagner.
Entrada livre com inscrição até 15 de fevereiro para garagemsul@ccb.pt.
O workshop será conduzido em inglês.
Organização: Garagem Sul + Lab2PT, Laboratório de Paisagens, Património e Território Comissário: André Tavares Curadores: Andreas Kalpakci, Jacqueline Maurer, Daniela Ortiz dos Santos Colaboração: gta Institute at ETH Zurich Apoio: Swiss Arts Council Pro Helvetia
A Biblioteca Municipal Sophia de Mello Breyner Andresen, em Loulé, acolhe no próximo dia 20 de fevereiro, pelas 21h00, mais uma sessão de “Discursos Diretos”. Conhecer o percurso premiado e multifacetado da escrita de Rui Cardoso Martins é a proposta deste serão.
Já no dia 21 de fevereiro, o autor estará em duas escolas do Concelho para falar com os alunos de secundário e 3º ciclo sobre "Guião para cinema e para TV" e "Jornalismo e Cinema".
«Três escritores que eu admiro (dois já morreram) cercaram-me para saber quando é que saía o livro que eu não estava a escrever. Mais tarde o jornal em que eu começara como jornalista convidou-me para uma grande viagem na condição de “escreveres como escritor”.
Escrevo contra a maldade e a ignorância que estão dentro de mim. Escrevo porque tenho muitos amigos e alguns deles são um pouco malucos. Escrevo porque viajei e vi injustiça e sofrimento… mas acredito que o humor é aprofundar, não aligeirar. Escrevo contra as pessoas parvas. E pelos vivos e pelos mortos, as pessoas vivem e de repente morrem-nos.» (Rui Cardoso Martins).
Nascido em Portalegre, em 1967, Rui Cardoso Martins é escritor, cronista e argumentista. Escreveu os romances E Se Eu Gostasse Muito de Morrer (2006), Deixem Passar o Homem Invisível (Grande Prémio da Associação Portuguesa de Escritores APE, 2009), Se Fosse Fácil Era Para os Outros (2012) e O Osso da Borboleta. (2014). Repórter na Fundação do Público (cerco de Sarajevo, eleições na África do Sul, etc.) e cronista com dois prémios Gazeta por Levante-se o Réu. Também com esta obra foi o vencedor, em 2016, do Grande Prémio de Literatura Crónica e Dispersos Literários, da Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Loulé.
A crónica Levante-se o Réu é, desde 2016, publicada aos domingos no Jornal de Notícias (JN).
Rui Cardoso Martins é também cronista nas manhãs de quarta-feira na Antena 1, na rubrica O Fio da Meada.
Foi cofundador de Produções Fictícias e coautor dos históricos programas de humor Contra-Informação, Herman Enciclopédia, Conversa da Treta, O Filho da Treta. É o argumentista de Zona J e do último filme de Fernando Lopes, Em Câmara Lenta. É autor da peça António e Maria, com base na obra de António Lobo Antunes, e autor do argumento da longa-metragem A Herdade, realizado por Tiago Guedes. Está traduzido em várias línguas.