Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Mascote do Mercadito Caramelo já é conhecida

 

Vencedor do Concurso.jpg

 

O espantalho elaborado pelo Infantário Cantinho dos Sonhos foi o vencedor do Concurso da Mascote para o Mercadito Caramelo, que decorreu ao longo da semana passada, no Mercado Municipal de Pinhal Novo, e será a imagem do espaço infantil do Mercado Caramelo já na edição deste ano (10, 11 e 12 de maio, em Pinhal Novo). Os autores do espantalho vencedor são ainda premiados com uma visita guiada ao Museu Agrícola da Atalaia.

O Concurso foi organizado pela Confraria da Sopa Caramela e pela Junta de Freguesia de Pinhal Novo, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela.

Ao longo da última semana, os espantalhos em exposição, elaborados pela comunidade educativa (público e privado), na sequência do desafio lançado pela cerca de uma dezena de parceiros (IPSS, colégios e associações de pais) que dinamizam o Mercadito Caramelo, atraíram muitas/os visitantes e receberam mais de 1.200 votos. A revelação do trabalho vencedor e entrega dos prémios decorreu no domingo, dia 24.

 

 

Festival Walk&Talk completa nove edições com novo pavilhão e múltiplos circuitos de arte

image001.jpg

 

Em 2019, o Walk&Talk volta a ter “casa nova” no Largo de São João, em Ponta Delgada, onde será construído um pavilhão temporário assinado pelo coletivo Artworks & GA Studio e com um projeto inspirado, no seu conceito e forma, pelo tradicional capote açoriano. O pavilhão Walk&Talk acolhe o público e abre-se à cidade como o principal palco, ponto de encontro e convívio do festival. O novo projeto foi selecionado no âmbito da primeira edição de um concurso internacional de arquitetura, que envolveu vinte ateliers convidados e, além dos vencedores, teve como finalistas o atelier BUREAU e PMPG - Pedro Mosca & Pedro Gonçalves, Arquitetos, Lda.. O concurso foi promovido pela Anda&Fala, Associação Cultural responsável pelo Walk&Talk, e o júri constituído pelos Mezzo Atelier, dupla de arquitetos que criou o primeiro pavilhão do festival em 2018, a Direção Regional das Obras Públicas e Comunicações (DROPC)/Governo dos Açores e a Trienal de Lisboa.

 

CIRCUITO DE ARTE: UMA EXPEDIÇÃO MOTIVADA PELA EMPATIA

Com curadoria dos The Decorators, um coletivo multidisciplinar sediado em Londres e constituído por Carolina Caicedo, Mariana Pestana, Suzanne O’Connell e Xavi Llarch Font, em 2019 o Circuito de Arte recupera a ideia de expedição. Porém, ao contrário das expedições realizadas às ilhas no século XIX, por mentes racionalistas em sintonia com o espírito do Iluminismo, a expedição ao Walk&Talk será realizada por artistas motivados por fenómenos imensuráveis, irracionais e ininteligíveis. A proposta curatorial toma uma abordagem empática, incentiva a “fundir em vez de medir, personificar em vez de classificar, viver e não explicar”. Os sete novos projetos que serão criados em vários locais de São Miguel vão procurar “incorporar a ilha e produzir experiências no terreno, em colaboração com as comunidades e as paisagens, paralelamente, pretendem repensar a nossa relação atual com a natureza e ensaiar abordagens alternativas”.

 

CIRCUITO DE EXPOSIÇÕES: UNTITLED PARA EXPLORAR IDENTIDADE(S)

Sete projetos individuais inéditos apresentados em simultâneo, em cinco locais da cidade de Ponta Delgada, pelos artistas Andreia Santana, Gonçalo Preto, Maria Trabulo, Rita GT, Mónica de Miranda, Miguel C. Tavares & José Alberto Gomes e Diana Vidrascu. Os projetos mapeiam o Circuito de Exposições Walk&Talk, que pela primeira vez será organizado em torno de uma proposta curatorial a cargo do curador Sérgio Fazenda Rodrigues. O circuito Untitled explora a ideia de “identidade”, na sua relação com questões de género, história, paisagem, arquitetura, arqueologia e outros campos das ciências, para refletir a ação do coletivo na construção do “lugar” geográfico, ao mesmo tempo lugar social, cultural e emocional, síntese e contentor de identidades autónomas. Resulta de residências realizadas pelos artistas e o curador nos Açores, entre 2017 e 2019, e vai expandir-se por espaços públicos, privados, museológicos e devolutos, fazendo emergir a criação artística contemporânea da malha urbana, diversificada, por vezes tensa e assimétrica, da própria cidade. Em paralelo, no dia 4 de julho, o artista Olivier Notellet inaugura a individual que assinala a pré-abertura do festival, como habitual, na Galeria Fonseca Macedo. No sábado, dia 6 de julho abre portas na MIOLO - Livraria, Galeria, Editora, a exposição coletiva com curadoria do estúdio de design Ilhas, fundado por Catarina Vasconcelos e Margarida Rêgo.

 

ARTISTAS EM RESIDÊNCIA

Durante o festival iniciam novas residências no Walk&Talk, na área das artes visuais, os artistas Abbas Akavan, Daniel Bracken, Nadia Belerique e Madalena Correia, vencedora Jovens Criadores Açorianos 2018. Continuam em residência as artistas Luísa Salvador e Polliana Dalla Barba, e a dupla Sofia Caetano & Elliot Sheedy prossegue a produção da longa-metragem The Happiest Man. Na área da música, Michelle Blades e Rodrigo Araújo (Vaiapraia) vão compor nos Açores um novo álbum de inéditos que será editado pela Midnight Special Records, apresentar uma performance ao vivo e, em colaboração com o realizador Tomás Paula Marques, produzir um documentário sobre o processo artístico. A este grupo de artistas vão ainda juntar-se os vencedores dos Open Call 2019 e os convidados pelo curador Miguel Flor para a sexta edição da RARA - Residência de Artesanato da Região dos Açores, onde designers de todo o mundo e artesãos locais cruzam técnicas, matérias-primas, “saber fazer” e afetos para a criação de novos objectos. 

 

ESPETÁCULOS EM ITINERÂNCIA

At the Still Point of The Turning World de Joana Gama e Luís Fernandes, com direção e orquestração de José Alberto Gomes, vídeo de Miguel C. Tavares e a participação especial dos alunos do Conservatório Regional de Ponta Delgada, é o espetáculo que abre o programa Walk&Talk no palco do Teatro Micaelense. Na principal sala de espetáculos da região, destaca-se também a apresentação de Lento e Largo, a nova criação da dupla Jonas & Lander que teve estreia absoluta no Festival GUIdance 2019, em Guimarães, e é co-produzida pela Rede 5 Sentidos. Noutras salas e espaços não convencionais da ilha, serão apresentadas as performances Silent Disco de Alfredo Martins e Marco da Silva Ferreira e Burning Pricks de António Branco & Riccardo T., dois trabalhos que partilham o desejo de anular barreiras entre os seus intérpretes e o público ou até fundir as ações de ambos.

 

A maioria das atividades do programa do Festival Walk&Talk são de acesso livre, com excepção das exposições, espetáculos e concertos acolhidos em museus, salas e outros espaços parceiros, geridos de forma independente e com regras de admissão próprias.

 

EM AGENDA:

15 DE MARÇO_Abertura Open Calls W&T 2019: Reabrem no dia 15 de março as três chamadas destinadas a envolver no Walk&Talk jovens artistas açorianos ou sedeados na região - Jovens Criadores Açorianos, artistas de qualquer origem geográfica ou disciplinar que desejem desenvolver projetos em residência nos Açores - Open Call for Artists, e jornalistas culturais ou críticos de arte que queiram acompanhar o festival - Open Call for Journalists. As pessoas interessadas poderão consultar os regulamentos e candidatar-se através da página e redes sociais do Walk&Talk.

 

 

SOBRE O WALK&TALK – ANDA&FALA:

 

Walk&Talk designa o Festival de Artes dos Açores, que acontece todos os anos em julho, e o programa anual de residências que se mantém em funcionamento ao longo de todo o ano. De carácter experimental e participativo, o Walk&Talk motiva a criação de objetos inéditos em diálogo com o território e as especificidades socioculturais da região dos Açores. O projeto atua no envolvimento de comunidades locais e migrantes em torno do conhecimento gerado no campo alargado das artes, intersetando arte, dança, performance, teatro, arquitetura, design, cinema e música.

O Festival Walk&Talk realiza-se em São Miguel desde 2011, em 2016 alargou a sua dinâmica à ilha Terceira e ao longo de nove edições já acolheu mais de duas centenas de artistas de múltiplas origens geográficas e disciplinares. O Festival tem dado forma a um Circuito de Arte formado por mais de 70 intervenções, de carácter mais ou menos efémero, mapeadas e visitáveis em espaços públicos, urbanos e rurais, nas duas ilhas do arquipélago. O programa do festival integra também um Circuito de Exposições com projetos resultantes, na sua maioria, de residências artísticas, a apresentação de espetáculos, concertos, performances, conversas, eventos paralelos em vários espaços culturais da região e iniciativas que promovem a produção e partilha de conhecimento.

 

A Anda&Fala é uma organização cultural sem fins lucrativos, responsável pelo Walk&Talk e pelos projetos seminário Periférica - Brainstorming Culture and Geographies, RARA - Residência de Artesanato da Região dos Açores e PARES – Programa de Apoio à Atividade Artística nos Açores.

A associação promove novas centralidades para a criação contemporânea nos âmbitos das artes visuais e artes performativas, ativa a circulação do conhecimento, de artistas e projetos, e operando a partir do arquipélago dos Açores ambiciona envolver comunidades de todo o mundo. A Anda&Fala desenvolve contextos favoráveis à cocriação, coproduz com artistas e agentes e trabalha em rede com estruturas parceiras. A Anda&Fala foi fundada em 2011 e está sediada em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel. Desde 2016 é declarada de Utilidade Pública pelo Governo dos Açores e no biénio 2018/19 as suas atividades e projetos são apoiados pelo Ministério da Cultura / DGARTES. A associação é um dos nove parceiros do programa Centriphery, vencedor do Creative Europe 2019-2021 da Comissão Europeia e o Festival Walk&Talk é membro da EFFE – Europe for Festivals Festivals for Europe.

 

walktalkazores.org

facebook.com/walktalkazores

instagram.com/walktalkazores

 

Violino e piano em destaque na abertura do ciclo "Serões Musicais no Palácio da Pena" | 1 e 2 março

 

image003.jpg

 

Os concertos no Palácio da Pena começam na próxima sexta-feira, 1 de março, com um recital de violino e piano por Bruno Monteiro e João Paulo Santos. Esta será uma oportunidade para ouvir diversas peças de violinistas virtuosos. Na noite seguinte, os “Serões Musicais no Palácio da Pena” continuam com um recital pela pianista Marta Menezes. A jovem intérprete tem vindo a divulgar internacionalmente a obra de José Vianna da Motta e o programa que traz para a sua estreia no Palácio da Pena reflete esse trabalho.

O ciclo “Serões Musicais no Palácio da Pena”, com direção artística de Massimo Mazzeo, inaugura no fim de semana de 1 e 2 de março com dois concertos instrumentais que evidenciam, respetivamente, o violino e o piano.

 

No primeiro serão, na sexta-feira, 1 de março, às 21h00, o Salão Nobre do Palácio recebe o violinista Bruno Monteiro acompanhado por João Paulo Santos, no piano, naquela que é uma das colaborações em música de câmara mais duradouras em Portugal. Neste concerto, apresentam o programa “O violino entre o profundo e o superficial, no qual empreendem uma viagem que atravessa a quase totalidade do século XIX.

 

O programa inaugural dos “Serões Musicais no Palácio da Pena” explora dois âmbitos: sonatas de Mendelssohn e de Brahms e peças breves de violinistas virtuosos, como Wieniawski, Kreisler ou Sarasate. No Palácio da Pena ouvir-se-á ainda uma peça ‘salonesque’ do português Luiz Barbosa, pai do violinista Vasco Barbosa (1930-2016) e da pianista Grazi Barbosa (1922-2012).

 

No segundo dia deste ciclo, sábado, 2 de março, às 21h00, a jovem pianista Marta Menezes apresenta “Um programa ‘à sombra’ de Vianna da Motta”, que homenageia a figura de José Vianna da Motta, protegido do rei D. Fernando II e da Condessa d’Edla. No programa, obras deste autor figuram ao lado de composições de Beethoven, Liszt e Chopin.

 

Os Serões Musicais prolongam-se até 30 de março, todas as sextas-feiras e sábados, no Salão Nobre, espaço com uma capacidade de 80 lugares.

 

O ciclo Serões Musicais no Palácio da Pena é uma iniciativa conjunta da Parques de Sintra e do Centro de Estudos Musicais Setecentistas em Portugal (CEMSP), tendo por diretor artístico o maestro Massimo Mazzeo. Os “Serões Musicais” iniciam a Temporada de Música Erudita da Parques de Sintra, que prossegue em maio com os “Reencontros – Memórias musicais no Palácio de Sintra” e termina com o ciclo “Noites de Queluz – Tempestade e Galanterie”, em outubro e novembro.

 

 

Informações úteis:

Preço de bilhete por concerto: 15€

Preço de Bilhete Ciclo (7 concertos, nas datas: 1, 2, 8, 9, 15, 22 e 29/03): 89€

Capacidade do Salão Nobre: 80 lugares

Locais de venda: Bilheteiras da Parques de Sintra, FNAC, Worten, El Corte Inglés, Altice Arena, Media Markt, lojas ACP, rede PAGAQUI e Postos de Turismo de Sintra e Cascais.

Online em www.parquesdesintra.pt e em www.blueticket.pt

M/6

 

 

FARKETMEZ APRESENTAM "Reverse Afro"

Com o apoio da Music For All, os Farketmez vêm diretamente de Istambul, para apresentar o seu projeto musical, numa tour com data marcada para 5 a 8 de junho, ainda sem locais definidos.

Os Farketmez Desde 2013, que treinam, tocam e improvisam para conseguir lançar o primeiro álbum - “Deeelicious”, que já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

image018.jpg