Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Fevereiro no Museu Coleção Berardo

Exposições temporárias

WAIT
Até 14 de abril.

298px_a566009d4b4105c9913fc89db9c812ee.jpg

Saudade, China e Portugal – Arte Contemporânea
Até 10 de fevereiro.

302px_e5bacb18177def4801129.jpg

Quel Amour!?
Até 17 de fevereiro.

296px_e75e0651948427eb165202bd7663069d.jpg

Purple
de John Akomfrah.
Até 10 de março.

302px_e5bd30993a092f564123.jpg

 

Exposição permanente

Coleção Berardo (1900-1960)

299px_e5b27e00a5541d735534.jpg

 

Programação de encerramento da exposição Quel Amour!?

300px_ab37e31b66c0b822bcbe57b25fa9dccd.jpg

Conversa / mesa redonda: Falem-nos de Amor
Oradores: Éric Corne, José Gameiro, Marta Crawford, Rita Lougares. Moderador: Fabrícia Valente.
16 de fevereiro, sábado | 16h00 | Entrada gratuita.

 

Visitas à exposição Quel Amour!?

Visita geral à exposição Quel Amour!?
3, 10 e 17 de fevereiro, domingos | 16h00 | Sem marcação prévia | Participação gratuita, mediante aquisição de bilhete de entrada no Museu.

297px_13362d6e6944ec901e1de524deb6834f.jpg

 

Fogo que arde sem se ver
Visita temática à exposição Quel Amour!? | 9 de fevereiro, sábado | 16h00 | Sem inscrição prévia | Entrada e participação gratuitas.

303px_e5c504927480aa5681259.jpg

 

All you need is Love / Tudo o que é preciso é Amor
Visita temática à exposição Quel Amour!? | 16 de fevereiro, sábado | 15h00 | Sem inscrição prévia | Entrada e participação gratuitas.

297px_65830381f9d8eb7cfd5c35c5a4ba17df.jpg

 

Visita à exposição WAIT

A Máquina do Tempo
Visita temática em torno da exposição WAIT | 23 de fevereiro, sábado | 16h00 | Sem marcação prévia | Entrada e participação gratuitas.

300px_e5c504b79369a95741253.jpg

 

Púrpura imagem para o futuro
Visita temática à exposição Purple, de John Akomfrah | 23 de fevereiro, sábado | 16h00 | Sem inscrição prévia | Entrada e participação gratuitas.

300px_e5bd2f0260875d4891154.jpg

 

Outras atividades em fevereiro

Todas as cartas de amor são ridículas

300px_1424d68e1e26f4d4525bc891090f033a.jpg

 

Atividade contínua em torno da exposição Quel Amour!? | 2, 9 e 16 de fevereiro, sábados | 15h00-18h00 | Sem inscrição prévia | Entrada e participação gratuitas.

 

O futuro é um filme incerto

299px_06fc18487b6895a6189067280acb12d1.jpg

 

Atividade contínua em torno da exposição temporária Purple de John Akomfrah.
23 de fevereiro, sábado (entrada e participação gratuitas), e domingos (participação gratuita, mediante aquisição de bilhete de entrada no Museu) | 15h00-18h00 | Sem marcação prévia.

 

Tratado do Tempo: ciclo de conversas temáticas em torno da exposição Purple


1.ª sessão: Alegoria.
24 de fevereiro, domingo | 16h00 | Sem marcação prévia | Participação gratuita, mediante aquisição de bilhete de entrada no Museu.

 

Baixa da Banheira: Teatro e Dança “Rainha” no Fórum Cultural

2 março rainha.jpg

 

No âmbito do projeto “De Pequenino ao de Pequenote”, o Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira, recebe, a 2 de março, em duas sessões, o espetáculo de teatro e dança “Rainha”, pelo Teatro do Biombo.

 

As sessões realizam-se às 15:30h, para crianças dos 3 aos 6 anos, e às 17:30h, para bebés dos 6 aos 36 meses.

O espetáculo tem entrada gratuita mediante inscrição prévia (lotação por sessão: 20 crianças e acompanhantes).

 

Um espetáculo de dança e teatro, quase sem palavras, assente na exploração das cores e nas imagens e sensações que estas provocam. Partindo do preto e branco e culminando numa explosão de cores, este espetáculo explora o universo da cor na perceção do mundo e na resposta sensorial e simbólica que origina. Os bebés e crianças vão vivenciar um crescendo colorido teatral, num ambiente pensado e criado especialmente para eles.

 

Criação e Encenação: Joana Capucho | Coreografia: Pedro Paz | Interpretação: Beatriz Teixeira e Pedro Paz | Desenho e Projeção ao vivo: Gonçalo Lima | Acompanhamento pedagógico: Miguel Mata Pereira | Produção: Teatro do Biombo
 

 

Reserva de Bilhetes:
Fórum Cultural José Manuel Figueiredo
Rua José Vicente, Baixa da Banheira
Tel. 210888900
Horário da Bilheteira:
De 3ª a sábado – 14:30h às 19:30h
Dias de espetáculo e cinema – uma hora antes do início do espetáculo ou sessão. Os bilhetes podem ainda ser reservados através do telefone 210 888 900, no horário de funcionamento da bilheteira. As reservas podem ser levantadas, no máximo, até 1h antes do início do espetáculo, com um limite de cinco bilhetes por reserva.

 

O presépio visto pelos melhores ceramistas portugueses (e não só)

Exposição “Natividade. Presépios na Colecção Cristóvam Dias” abre a 15 de dezembro na Galeria da Biblioteca Municipal Florbela Espanca e fica patente até 2 de março

CD2177.Júlia Ramalho.jpg

 

 

Seis dezenas de presépios vão integrar a exposição “Natividade. Presépios na Colecção Cristóvam Dias”, que abre portas no próximo sábado, 15 de dezembro, na Galeria da Biblioteca Municipal Florbela Espanca. A mostra incluirá obras de alguns dos mais notáveis ceramistas nacionais, como Júlia Ramalho, os Irmãos Mistério ou Rosa Côta, mas também representações da natividade produzidas no Brasil, no México, no Perú e na China.

 

Figuração do nascimento de Jesus Cristo de acordo com o Evangelho de São Lucas, o presépio é um dos elementos centrais da celebração religiosa da quadra natalícia. A mais antiga representação conhecida data do século II, embora só no século XIII São Francisco de Assis tenham impulsionado o seu uso com a recriação de um presépio vivo numa gruta de Greccio, aldeia do Vale de Rieti.

 

As peças que compõem a exposição “Natividade” são, na sua maioria, originárias dos principais centros produtores portugueses de cerâmica artística figurativa (Barcelos, Famalicão, Santo Tirso, Bisalhães, Bragança, Caldas da Rainha, Estremoz e Évora), criadas por um importante conjunto de artistas e artesão nacionais, como Júlia Ramalho, Rosa Côta, Irmãos Mistério, Sérgio Amaral, Manuel Macedo, João Ferreira ou Delfim Manuel. Os presépios adquirem, assim, uma nova feição, desde logo minhota, passando, por exemplo, a incluir o Galo de Barcelos. Maria e José surgem trajados à minhota, a dançar o Vira. A manjedoura transfere-se para um carro de bois. As figuras bíblicas transformam-se em matarrachos tão delirantes como qualquer um dos produzidos na banca criativa de Sérgio Amaral.

 

Em alguns casos terá sido o próprio Cristóvam Dias a encomendar as representações da Natividade aos artesãos, que tinham na Romaria do Senhor de Matosinhos um dos principais pontos de venda dos seus produtos. É o caso de uma peça de Carlos Baraça, que custou ao colecionador “2000$00” (dois mil escudos, cerca de dez euros).

 

Para além de brilhante fotógrafo, José Cristóvam Dias (1931-2014) reuniu ao longo da sua vida uma coleção de cerâmica com 2700 peças, entre as quais 800 obras de figurado português. Por vontade do colecionador e dos seus herdeitos, este espólio foi doado à Câmara Municipal de Matosinhos em 2015, tendo a autarquia assumido o estudo, inventariação e divulgação do valioso acervo de Cristóvam Dias.

 

 

 

"Entropia" no arranque da programação do L. Contemporary no CECAL, em Loulé

Entropia.jpg

 

De 31 de janeiro a 2 de março, o CECAL - Centro de Experimentação e Criação Artística de Loulé recebe “Entropia”, com Adérita Silva, Anapi, Maria Tomé e Stelmo Barbosa.

O CECAL – Centro de Experimentação e Criação Artística de Loulé inicia o ano de 2019 com nova programação a cargo do L. Contemporary, designação assumida pela dupla João Apolónia e João Laborinho Lúcio.

Sendo o CECAL um centro de experimentação, o L. Contemporary desafiou a artista Adérita Silva, juntamente com outros artistas por si convidados, a interpretar o espaço expositivo do CECAL e a criar um momento onde a arte ganha uma vida que ultrapassa o seu próprio momento de criação e onde os artistas convidados assumem um caminho criativo de diálogo em torno de um espaço comum, estabelecendo um roteiro que não deixará os visitantes indiferentes.

A dinâmica expositiva que o L. Contemporary promove nesta e nas demais exposições trabalha com a trilogia criativa formada pelos artistas e as suas criações, o espaço expositivo, e os visitantes, contribuindo todos para que a arte seja um ser vivo intemporal que vive em cada nova interação e que se eterniza nos seus impactos.

É na medida da desordem deste sistema e da sua imprevisibilidade que a “exposição” Entropia ganha vida e se apresenta a todos quantos os que ousem deixar-se tocar. E é nesta mesma desordem sistemática que esta e as demais exposições contarão com o espaço AnoNIMARTE onde a criação pura ganha formas de anonimato.

A Exposição inaugura no dia 31 de janeiro, às 18h00, e pode ser visitada no seguinte horário: de terça a sexta-feira, das 10h00-13h30 e das 14h30-18h00, e aos sábados, das  10h00 às 16h30. A entrada é livre.

 

 

 

Os artistas

 

Adérita Silva

Artista plástica combina diversas técnicas em pintura abstrata. A arte urbana faz parte do seu percurso artístico, com o exemplar recente num mural em Almancil. Dinamiza workshops de pintura sensorial, organiza eventos artísticos, é curadora e júri de exposições.

Cofundadora da Peace and Art Society, em 2011. Em 2013, abre a galeria Adérita Artistic Space.

Anapi

Formada em música como cantora clássica, leciona escrita criativa, teatro, expressão corporal e musical. É compositora e cantora, coreógrafa de dança, de percussão corporal e marchas populares. É atriz e manipuladora de fantoches em peças de teatro e musicais infantis, contadora de histórias, criadora de oficinas de sensibilização cívica e ambiental, escritora de contos infantis.

Maria Tomé

Maria Tomé encena o seu mundo com os instrumentos que a rodeiam : câmaras fotográficas, tesouras, x-actos, agulhas...

Deixando sempre espaço para o acaso, o fortuito, as suas obras a este se submetem e se realçam. Os encontros, os diferentes ofícios de que se ocupa no cinema, na moda, são tanto experiências, que, quando sequenciadas, recontam um pouco da história que ela hoje encena.

Stelmo Barbosa

Estudou flauta transversal com o professor Bruno Villani, mas é como guitarrista que tem integrado diversos projetos musicais desde os anos 90. Paralelamente fez curso formativo de técnico de iluminação da Expo 98 e desde aí tem trabalhado com iluminação e vídeo para teatro e música ao vivo. Colabora com a companhia Armação do Artista em Tavira e faz parte do grupo AUEIKE.

 

 

CML/GAP /RP

FEVEREIRO: HÁ MAIS DOMINGOS DE JAZZ GRATUITO NO FERROVIÁRIO

Diogo Vida, André Santos, Marco Branco, Francisco Brito e Akiko Pavolka Band lideram as sessões de jazz gratuitas de fevereiro. Pedro Branco e João Sousa asseguram as novas Jam Sessions no Terraço. Todos os domingos, a partir das 18h, entrada gratuita.

image003.jpg

 

“Em poucos meses, os domingos de jazz no Ferroviário tornaram-se não apenas num dos mais relevantes símbolos da oferta cultural do espaço, como ganharam um lugar incontornável no cardápio de eventos da cidade. A curadoria de João Lencastre trouxe, e vai continuar a trazer, uma programação jazzística diversa, formada por músicos de primeira água, consagrados e reconhecidos, mas também grandes revelações, bem ao estilo Ferroviário. O êxito das matines obriga-nos a dar mais. E assim, depois dos concertos na sala TGV, o jazz continuará livre e improvisado no nosso Terraço, agora coberto para o inverno, com jams em que todo o esplendor criativo desta linguagem será praticado sem outras restrições que não a das próprias ideias. Em fevereiro, o guitarrista Pedro Branco e o baterista João Sousa serão os condutores da locomotiva. Músicos que amam a liberdade como o jazz.”, Davide Pinheiro, responsável da programação Ferroviário.

Diogo Vida “Organograma” | Domingo, 10 de fevereiro | 18h às 20h

Organograma é um projeto que reúne três músicos que partilham uma admiração pelo órgão Hammond b3 e pela música ligada a este instrumento fabuloso. Os seus elementos, músicos de jazz bem conhecidos no panorama nacional, encontram-se neste grupo para dar vida às suas composições originais dentro do contexto instrumental deste trio e para prestar homenagem aos organistas célebres da História do Jazz, clássicos e modernos, visitando assim composições emblemáticas ou imortalizadas por Jimmy Smith, Larry Young, Big Joe Patton, entre outros.

Diogo Vida: órgão hammond

Vasco Agostinho:  guitarra

Luis Candeias: bateria

 

André Santos/Marco Franco/Francisco Brito | Domingo, 17 de fevereiro | 18h às 20h


O guitarrista André Santos convida os seus companheiros Marco Franco e Francisco Brito para juntos celebrarem o poder do imprevisto.

André Santos: guitarra

Marco Franco: bateria

Francisco Brito: contrabaixo

 

Akiko Pavolka Band | Domingo, 24 de fevereiro | 18h às 20h

 

A pianista e compositora Akiko Pavolka, de Nova York, retorna a Portugal para partilhar músicas do seu último lançamento “Late Parade”, no qual explora a mortalidade (humana e felina), a nostalgia, a amizade e a importância da pizza de cebola branca, entre muitas outras coisas. Akiko Pavolka faz-se acompanhar do seu marido, o baixista Matt Pavolka e o colaborador de longa data e amigo Andre Fernandes, além de João Pereira na bateria.

Akiko Pavolka: piano, voz

André Fernandes: guitarra

Matt Pavolka: baixo

João Pereira: bateria

 

Jam Sessions | Pedro Branco e João Sousa | Terraço Ferroviário

Todos os domingos das 20h às 22h

 

Licenciado com bolsa de mérito na Universidade Lusíada de Lisboa e no Conservatorium van Amsterdam, onde está neste momento a terminar o mestrado, Pedro Branco toca nos mais variados projetos nacionais e internacionais. Em 2013 recebe uma menção honrosa durante a “Festa do Jazz São Luiz” para “Melhor Instrumentista” (onde atua mais tarde em nome próprio com o seu trio com Demian Cabaud e Marcos Cavaleiro e também no ensemble liderado por Jacob Sacks), e em 2016 chega à final da competição “Keep an Eye The Records” com o quarteto de Michele Tino. Já em 2018 participa no ensemble vencedor liderado pela cantora Annelie Koning da competição “Grachtenfestival Dichter bij de Muziek”. Partilhou o palco quer como sideman quer como líder com músicos tão distintos como Afonso Pais, André Fernandes, André Matos, Mário Delgado, Demian Cabaud, Marcos Cavaleiro, Desidério Lázaro ou João Paulo Esteves da Silva e conta já com uma extensa discografia como colíder de projetos, dos quais fazem parte Oh! Calcutta! - “The Greatest Story Ever Told”, João Hasselberg & Pedro Branco “Dancing our way To Death” (Ed. Autor) e “From Order to Chaos” (Clean Feed), Eel Slap! “Vol.I” (Flea Boy Records) e Branco | Moniz | Custódio “Reencontro” (Sintoma Records). O projeto João Hasselberg & Pedro Branco foi muito bem-recebido pela crítica nacional, recebendo 5 estrelas no Jornal Público, lista de melhores discos do ano de 2016 pela Jazz.pt e participação em festivais tão importantes como o Portalegre Jazz Fest, tendo já atuações marcadas para 2019. Também para 2019 está agendado o disco de estreia do seu novo projeto Old Mountain em parceria com João Sousa e que já contou com convidados tão diversos como Gonçalo Marques, Demian Cabaud, André Rosinha, Nelson Cascais, Nicolò Ricci e George Dumitriu. Paralelamente é membro ativo de projetos de música original tal como “A Viagem de Laniakeia”, o projeto de estreia do trompetista Diogo Duque, bem como trabalhos pontuais como sideman e um trabalho ativo na net label Flea Boy Records, coletivo formado em Amesterdão que procura promover de uma forma independente os trabalhos pessoais que vão saindo dos membros do grupo. Em 2018 recebe o prémio Músico Revelação do Ano atribuído pela RTP/Festa do Jazz.

João Sousa, baterista, compositor e pedagogo, nasceu a 25 de novembro de 1990 em Faro. Formou-se em Jazz e música moderna pela Universidade Lusíada de Lisboa. Em 2014 inicia o mestrado em Jazz performance - instrumento principal bateria, Royal Conservatory of The Hague onde estuda com o reconhecido mestre holandês Erik Ineke. De 2014 a 2017 tocou pela Holanda com os saxofonistas Ben van den Duncan, Simon Rigter, o pianista belga Johan clement e gravou dois discos enquanto sideman, "so far", Gottfried di Franco quintet editado em 2018 e "It's time", Vivienne chuliao trio editado em 2017. Fundador de Old Mountain, grupo que co-lidera com o guitarrista Pedro Branco. Este projeto surge em 2016 e desde então iniciam colaborações com diferentes músicos, George Dumitriu, Demian Cabaud, Gonçalo Marques, Nicóló Ricci, José Soares, Felicia Erlenburg, João Hasselberg, Alessandro Fongaro, Mauro Cottone Nelson Cascais, são alguns exemplos destas colaborações. João Sousa teve também a oportunidade de apresentar a sua música em diferentes espaços, teatros, festivais, clubes em países como Portugal, Holanda, Bélgica, Alemanha, Roménia, Áustria e República Checa. Em 2017, conclui o mestrado e volta a Lisboa, cidade onde permanece e dá continuidade à sua exploração e pesquisa artística. Em 2018, íntegra o grupo escolhido para a residência artística liderada pelo trompetista Gabrielle Mitelli uma parceria entre a Fundação Árpád Szenes Vieira da Silva e o Instituto Italiano da cultura em Lisboa. No decorrer deste ano editará em nome de Old Mountain dois discos já gravados em 2017 e 2018 em Amesterdão. O primeiro em trio e o segundo em quinteto. 

Sobre o Ferroviário

Nasceu oficialmente em 1961, para receber um conjunto de atividades culturais, desportivas e recreativas dos funcionários da CP, mas foi em 2010 que se sagrou como bar/terraço e palco de uma das melhores vistas de Lisboa. Depois de dois anos fechado ao público, o FERROVIÁRIO é agora devolvido aos lisboetas com nova gerência, nova decoração, nova programação e nova carta. O renovado espaço, composto dois palcos independentes, terraço ao ar livre com 500m2, bar e sala de espetáculos, será palco de uma nova programação onde se destacam talentos emergentes da cidade, de áreas tão variadas como a música ou o cinema, passando pela fotografia, a pintura, as artes plásticas, a gastronomia, e outros.

HORÁRIOS FERROVIÁRIO

Sexta-feira - 18:00 às 03:00

Sábado - 16:00 às 03:00

Domingo - 16:00 às 00:00

 

MORADA

Rua de Santa Apolónia, 59 – LISBOA

#ferroviariobarterraco

INSTAGRAM

FACEBOOK