Para quem ambiciona aprender as coreografias e os movimentos dos mais recentes êxitos da música popular coreana, o Museu do Oriente organiza dois workshops de Dança K-Pop, de duas sessões cada, a 28 e 30 de Março, 11 e 13 de Abril.
O fenómeno K-Pop que tem vindo a atrair atenção generalizada, não só na Ásia como a nível mundial, pela beleza da sua precisão e estilo singular, é dado a conhecer através de exercícios de alongamento, controlo corporal e ritmo, seguidos de coreografias criadas com base nos mais recentes êxitos do K-Pop. Em cada workshop de duas sessões é trabalhada uma coreografia diferente, ficando os participantes aptos a recriar uma actuação à imagem dos seus grupos de K-Pop favoritos.
Os workshops são orientados pela coreógrafa e bailarina Sunbee Han. Nascida em Seul, na Coreia do Sul, Sunbee Han tem um bacharelato e mestrado em Dance & Dance Film pela Faculdade de Artes da Universidade Han Yang. Em 2009 foi galardoada com a Medalha de Ouro no Dong-A National Dance Competition, o mais prestigiado prémio na área da dança, na Coreia do Sul. Em 2011 juntou-se à Henri Oguike Dance Company, em Londres, tendo recebido uma calorosa recepção por parte da crítica especializada aquando da sua primeira actuação.
O workshop é ministrado em língua inglesa.
Workshops Dança K-Pop
Workshop 1 Quinta, 28 Março | 15.30-17.30 e Sábado, 30 Março | 14.30-16.30 Workshop 2 Quinta, 11 Abril | 15.30-17.30 e Sábado, 13 Abril | 14.30-16.30
Luísa Ferreira, docente de Fotojornalismo na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal (ESE/IPS), recebeu esta quarta-feira, dia 27, no Centro Cultural de Belém, o Prémio Autores 2019, na categoria Artes Visuais - Melhor Trabalho de Fotografia.
O galardão, promovido pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), foi atribuído à exposição “Branco”, grande mostra individual, patente na Galeria Monumental entre setembro e outubro de 2018, que revelou cerca de 80 imagens, na sua maioria inéditas, descritas pela autora como “um projeto íntimo”, e “uma escrita fotográfica que pode ser invisível para o outro”.
“Agradeço a todos os que me constroem. Dedico o prémio a quem me tem estimulado e acompanhado nas minhas variações pela fotografia. Desejo o melhor para nós e tenho saudades de pessoas e de momentos que não se repetem. A fotografia como fragmento palpável permite dizer ‘isto foi’”, afirmou, em reação ao prémio.
Atualmente fotógrafa independente, Luísa Ferreira integrou a equipa de fotojornalistas fundadores do jornal “Público” (1989-1996) e foi correspondente da agência de notícias Associated Press (1996-1998). Mestre em Design e Cultura Visual pelo IADE-ESD, expõe individualmente desde há 30 anos, com trabalhos tão diversos como “Há quanto tempo trabalha aqui?”, sobre as lojas antigas de Lisboa e as pessoas que as habitam, “Fora de jogo”, no âmbito do Euro2004, e “Capitão Goma”, em torno do universo da infância.
O Prémio Autores visa reconhecer, numa gala anual, os criadores portugueses que se distinguiram nas áreas de Televisão, Dança, Rádio, Artes Visuais, Literatura, Teatro, Cinema e Música.
Monólogos da Vagina, a nova produção da Yellow Star Company, encenada por Paulo Sousa Costa, esgota duas semanas consecutivas!
Após a estreia do espetáculo no passado dia 21 de Março, Monólogos da Vagina conta já com mais de 2500 espectadores e a segunda semana em cena do espetáculo, já se encontra esgotada!
Júlia Pinheiro, Paula Neves e Joana Pais de Brito apresentam uma nova abordagem ao texto de Eve Ensler e têm obtido as melhores criticas num espetáculo divertido, por vezes cru, mas baseado em histórias da vida real, que desvendam um pouco mais do desconcertante universo feminino. Em cena no Teatro Armando Cortez, de quinta a domingo.
“Mãos que fazem Livros” comemoraDia Internacional do Livro Infantil
Para comemorar o Dia Internacional do Livro Infantil (2 de abril), a Câmara Municipal de Palmela promove a atividade “Mãos que fazem Livros”, com sessões às 10h00, na Biblioteca Municipal de Pinhal Novo, e às 14h00, na Biblioteca Municipal de Palmela, dirigidas a escolas convidadas.
O autor Manuel Piñeiro, da Estremoz Editora, vai explorar o livro “A Borboleta que bebia o vento e o sol”, escrito em conjunto com Jorge Barroso, que explica aos mais novos o que é a Esclerose Lateral Amiotrófica. O livro conta a história de uma alegre borboleta de asas douradas, que vivia num jardim repleto de flores coloridas, majestosas árvores e aves encantadoras. Certo dia, conheceu um cravo de pétalas vermelhas e nasceu uma grande história de amor. Mas, quis o destino que a saúde e o bem-estar, aliados à enorme alegria de viver, fossem traídos pela doença que tornou a borboleta frágil. A história infantil torna consciente a doença rara e complexa que é a Esclerose Lateral Amiotrófica.
“Mãos que fazem Livros” é também uma atividade de cariz social, já que a aquisição do livro contribui para a compra de cadeiras adaptadas, destinadas a quem sofre desta doença.
Mais informações: 212 336 838 (Ilda Carrilho) ou bibliotecas@cm-palmela.pt.
A Junta de Freguesia de Arroios lança a 2ª edição do “Circo nos Mercados”, no próximo dia 30 de março no Mercado de Arroios.
Este evento de expressão artística, produzido em parceria com a COR.D’A - Corrente d’Arte Associação tem como objetivo principal conectar os comerciantes tradicionais e a comunidade local.
O “Circo nos Mercados” procura também passar a mensagem de que o aumento da procura pela oferta cultural da cidade de Lisboa é um elemento potenciador da sua atividade social e económica e mostrar que o papel da cultura nos processos de regeneração urbana e social é crucial.
De março a julho, o “Circo nos Mercados” estará no Mercado de Arroios com demonstrações de teatro, música, malabarismo, dança e acrobacia, espetáculos de poesia improvisada, estátuas vivas, palhaços, marionetas, mímica, performance, oferecendo uma programação para todos os públicos independentemente da sua cultura, estatuto social, género ou idade.
Este evento de cultura para todos é de acesso livre e acontece no último sábado de cada mês.
Exposição “Finalmente, a Luz!” para ver na Biblioteca Municipal de Palmela
até final de março
A Exposição 80 Anos de Iluminação Pública Elétrica - Palmela 1938. “Finalmente, a Luz!”, promovida pela Câmara Municipal de Palmela, podeser visitada na Galeria da Biblioteca Municipal de Palmela, até ao dia 30 de março.
A mostra - inaugurada a 18 de maio de 2018, no âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Museus, para assinalar os 80 anos da iluminação pública do concelho de Palmela – fica, assim, patente ao público mais um mês do que o inicialmente previsto.
Esta exposição, com entrada gratuita, pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 10h30 às 19h00 e aos sábados, das 14h00 às 19h00 (encerra aos domingos, segundas e feriados). A autarquia disponibiliza visitas guiadas, mediante marcação prévia, através do e-mail patrimonio.cultural@cm-palmela.pt ou do telefone 212 336 640.
No dia 3 de Abril, quarta-feira, às 18.00, cientistas, deputados, especialistas de organizações não-governamentais e de instituições públicas debatem o tema da água e quais as mudanças imperativas no seu acesso, na 18.ª edição do Café de Ciência na Assembleia da República.
A água, meio e agente de processos biológicos fundamentais, é essencial para a vida. Mais, a água é essencial para a vida com qualidade: para higiene e saneamento, para desenvolvimento económico, para lazer e cultura. Mas o acesso a água está longe de ser um dado adquirido, devido às alterações climáticas, à degradação do ambiente, a conflitos locais e internacionais, ao sobreconsumo e à má gestão.
Um debate sobre este tema implica reflectir sobre direitos de acesso e a distribuição equitativa de água limpa entre indivíduos, grupos, regiões ou mesmo países. Enfim, implica reflectir sobre participação, deliberação democrática e transparência governativa.
Criado em 2005, o Café de Ciência na Assembleia da República contribui para o debate sobre temas da actualidade entre investigadores, deputados, empresários e representantes da sociedade civil. É uma organização conjunta da Ciência Viva, da Comissão Parlamentar de Educação e Ciência e da comunidade científica.
A sessão será transmitida em directo via streaming em www.cienciaviva.pt
Noite de emoção em concerto de Nando Reis no Coliseu dos Recreios
Astro da música pop brasileira, que abriu a digressão europeia por Lisboa, regressa a Portugal no dia 7 de abril em apresentação no Porto
Foto de divulgação / Lu Schadek
O Coliseu dos Recreios viveu uma noite de catarse e emoção nesta quinta, 28 de março, com a apresentação em formato voz e violão do cantautor Nando Reis. Um dos mais conceituados compositores de sua geração, o ex-baixista dos Titãs regeu um coro de muitas vozes ao longo de 23 canções executadas durante o concerto em Lisboa, o primeiro da digressão europeia. Foram mais de duas horas com o público a cantar junto músicas que fizeram parte de suas vidas. Não só dos brasileiros presentes, mas de muitos portugueses, que reconheceram temas de telenovelas ou êxitos nas vozes de outros artistas. Nos próximos dias, Nando Reis seguirá por Amesterdão, Paris, Londres, Galway, Dublin e Barcelona antes de regressar a Portugal para, no dia 7 de abril, fazer sua última apresentação no Coliseu Porto Ageas, no Porto.
"Que show incrível! Quem estiver pelo Porto no dia 07 de abril não pode perder!", afirmou a digital influencer Ale Baeta, do instagram @viverportugal, ao término da apresentação.
Junto às canções de sua autoria, como "Dois Rios" (sucesso dos Skank), "Diariamente" (Marisa Monte), "O Segundo Sol", "Relicário" e "All Star" (Cássia Eller), Nando também executou o tema "Amada Amante", de Roberto Carlos, do disco que será lançado ainda este mês intitulado "Não Sou Nenhum Roberto Mas Às Vezes Chego Perto", somente com canções do cantor, que é considerado “rei” da música no Brasil.
Atores brasileiros que atuam em telenovelas portuguesas, como Marcello Antony, Úrsula Corona e Victor Hugo, foram prestigiar a apresentação de Nando Reis. O filho de Marcelo Fromer (guitarrista dos Titãs morto em 2001), Max Fromer, também mora em Portugal, assistiu ao show e foi dar um abraço em Nando ao final do concerto.
“Next Stop” é um festival artístico que visa a inclusão das várias culturas que vivem no eixo da Avenida Almirante Reis, retrata a riqueza e multiplicidade de origens de quem por ali circula e questiona, simultaneamente, a acessibilidade de uma cidade a quem nela quer viver.
O Next Stop promove o acesso à cultura e leva a arte ao encontro das pessoas neste espaço público que é o Metropolitano de Lisboa. De 28 a 30 de Março, o “Next Stop” ocupa as estações de Metro do Martim Moniz, Intendente, Anjos e Alameda para trazer a arte ao tempo de espera, desafiando um local de passagem a transformar-se num espaço de celebração da diversidade.
O lançamento do “Next Stop”, no dia 27 de Março, na estação de metro da Alameda vai contar com a presença da Presidente da Junta de Freguesia de Arroios, Margarida Martins, do Vereador da Educação e Direitos Sociais, Manuel Grilo, do CEO da Fundação Aga Khan, Karim Merali, do Presidente do Conselho de Administração do Metro, Engº Vitor Domingues dos Santos, entre outros representantes de entidades envolvidas no projeto.
