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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Azúcar Moreno regressam finalmente a Portugal para dois concertos inesquecíveis

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Azúcar Moreno regressam finalmente a Portugal para dois concertos inesquecíveis: 
3 de Maio, Casino da Póvoa
4 de Maio, Casino Estoril
                                                      
As irmãs Toñi e Encarna Salazar contam com 39 anos de carreira, 23 álbuns editados, 35 discos de ouro, 18 discos de platina e mais de 6 milhões de discos vendidos em todo o mundo. 

Os grandes sucessos que nunca se esquecem Devorame otra vez, Bandido, Solo se vive una vez, entre muitos êxitos que marcaram várias gerações e que não pode perder.
 

SOBRE AS AZÚCAR MORENO:


Encarna e Toñi Salazar, nascidas em Badajoz- Espanha, são descendentes de uma família de músicos.

Começaram a atuar com os seus irmãos Los Chunguitos, até que em 1982, as irmãs chamaram a atenção de uma editora e em 1984 lançam seu primeiro álbum chamado “Con la miel en los labios” dos quais 50.000 cópias foram vendidas em Espanha.

“Dançar com Lola” é o último trabalho das irmãs Salazar até hoje, um título que é dirigido a Lola Flores.

Em novembro de 2007 anunciam a retirada temporária da música, Encarna Salazar enfrentava a luta contra o cancro que durou até 2018, ano em que artista se recuperou. Contudo, o aproximamento da dupla era impensável sendo que as irmãs já tinham enveredado por carreiras a solo.

XAVE | Rodrigo Guedes de Carvalho e Isabelinha | NOVO SINGLE

OUTRA VEZ é o segundo single de XAVE, projecto musical encabeçado por Rodrigo Guedes de Carvalho e Isabelinha.Rodrigo Guedes de Carvalho assina a composição e a letra do tema, que está já disponível nas plataformas digitais Apple Music, iTunes, Spotify, Deezer, Tidal, Google Play, entre outras. O videoclip foi realizado por Joana Linda.
FINALMENTE é o nome do primeiro disco que chega às lojas no início de Abril. O primeiro single,      
SE FOI AMOR, foi lançado no final de Janeiro passado. 

OUTRA VEZ

Se eu for pensar na vida que me coube
No que tive, tudo igual
Tive o sol na pele, a tua mão na minha
e tanta coisa que me magoou
faz parte da vida que me coube
Sempre soube agradecer
 
Antes que acabe, que a luz se apague
Quero o que me cabe, bom ou mau      
Se eu pudesse ser tudo o que fui
Outra vez, outra vez
 
Se fosse  tempo de recomeçar 
outro tiro de partida
Sei que não fugia de um só dia
Qualquer dia, qualquer hora
Faz parte da vida que me coube
Sempre soube agradecer
 
E quando chegar o dia de partir
Encontra-me a sorrir, encontra-me a cantar
Se eu pudesse ser tudo o que fui 
          
Outra vez, outra vez


Antes que acabe, que a luz se apague
quero o que me cabe, bom ou mau      
Se eu pudesse ser tudo o que fui
Outra vez, outra vez

Letra e Música Rodrigo Guedes de Carvalho Arranjo Ruben Alves 
Voz Isabelinha Piano e Orgão Hammond Ruben Alves Bateria Carlos Miguel Baixo Miguel Amado Guitarra Eléctrica Mário Delgado Coros Patrícia Antunes e Patrícia Silveira 

VÍDEO
Realização Joana Linda Assistente de Realização Manuel Dordio Make-up Rita Fialho Cabelos Patrick Depaus Com a participação de Amadeu Loureiro, Fernanda Martins, Gonçalo Loureiro e Marta D'Orey Produção Força de Produção Distribuição Universal Music Portugal
Agradecimentos A Avó veio trabalhar 

Isto não é um disco. Isto sou eu a dobrar, finalmente, um cabo que me parecia intransponível. A iniciar uma viagem que adiei o tempo de quase toda uma vida. 
Não tenho memórias nítidas da infância. Sei que fui imensamente feliz mas faltam-me lugares, datas, rostos e alguns cheiros. Mas lembro-me (ah, se me lembro…) do miúdo a virar o vinil no gira-discos. A ler as letras, arriscar cantar, a fingir que a raquete de ténis era uma guitarra. Em frente ao espelho, esse miúdo jurou que seria músico. Mas a vida, como a tantos de nós, trocou-me as voltas. Desviou-me. Levou-me por outras estradas. Guardei a música numa gaveta funda dentro de mim. E de repente (garanto-vos que é de repente) passaram quase 40 anos. Até que me sentei ao piano. Como e porquê, é história longa que irei contando por aí. Sentei-me e toquei. Fechei os olhos, inventei palavras para os acordes. 
E comecei, finalmente, a pagar a promessa ao miúdo em frente ao espelho. Esta reinvenção de futuro que aqui vai só foi possível porque o Ruben Alves me deu a mão. Tornou-se as minhas mãos. As que não conseguem tocar o tanto que ouço na cabeça. Mas antes disso houve o princípio do vulcão adormecido. Isabelinha. A xave que avançou sem medo para a porta que parecia fechada. A voz que procurei sempre, sem mesmo saber que a buscava. A voz que me traduz. A xave que abriu o ferrolho do sonho. Finalmente. 

Rodrigo Guedes de Carvalho 

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Aula Aberta | Conquista-te e conquista!

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Conquista-te e Conquista
Filosofia prática e arte da superação

 

Aula Aberta

Prof. Paulo Alexandre Loução
Director da Nova Acrópole Oeiras-Cascais

Inscrição no seguinte formulário: https://bit.ly/2NLkACG


 

Quarta, 13 de Março, 20h
Espaço Arkhé

(Terraço em frente ao nº 51 da Av. dos Bombeiros Voluntários de Algés)


 
   «A verdadeira grande conquista, a autêntica viagem, é essa peregrinação ao cume do nosso Ser. Pelo caminho, o discípulo vai aprendendo a arte da superação, a sabedoria que o leva à vitória sobre si próprio. Assim, vai ultrapassando obstáculos, vai alargando os seus limites, vai ampliando o campo de visão da sua consciência, vai despertando o Eu-profundo. É dessa filosofia prática, dessa via de auto-descoberta, que iremos perscrutar na próxima quarta-feira.»


(Paulo Loução)



 
Informações:
oeiras-cascais@nova-acropole.pt
963 925 758

12ª Festa do Cinema Italiano: programação

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A partir de 5 de abril

PROGRAMAÇÃO
12ª FESTA DO CINEMA ITALIANO


A Festa do Cinema Italiano apresenta mais de 60 filmes, seis deles em antestreia nacional e realiza-se a partir de 5 de abril em mais de 15 cidades portuguesas.

De 5 a 14 de abril, em Lisboa (Cinema São Jorge, UCI El Corte Inglés, Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema), de 9 a 11 de abril, em Coimbra (TAGV – Teatro Académico Gil Vicente), de 10 a 13 de abril, em Almada (Auditório Fernando Lopes Graça), de 10 a 14 de abril, no Porto (Cinema Trindade), de 11 a 14 de abril, em Setúbal (Auditório Charlot), de 12 a 13 de abril, em Alverca do Ribatejo (TEIV – Teatro Estúdio Ildefonso Valério), de 13 a 14 de abril, em Penafiel (Cinemax), de 13 a 14 de abril, em Moscavide (Cine-Moscavide), de 15 a 16 de abril, em Aveiro (Teatro Aveirense), de 1 a 3 de maio, em Viseu (Cineclube de Viseu), 1, 8 e 15 de maio, em Abrantes (Cineclube Espalhafitas), de 7 a 9 de maio, em Beja (Pax Júlia Teatro Municipal), de 8 a 10 de maio, nas Caldas da Rainha (CCC – Centro Cultural de Congressos), de 14 a 17 de maio, em Évora (Auditório Soror Mariana), de 14 a 18 de maio, em Tomar (Cine-Teatro Paraíso), de 23 a 26 de maio, em Loulé (Cine-Teatro Louletano), seguindo para outras cidades portuguesas a anunciar em breve.

Segundo Stefano Savio, diretor da Festa do Cinema Italiano, “o crescimento que a Festa do Cinema Italiano registou nos últimos anos justificou a nossa aposta numa programação mais extensa ao longo do tempo (10 dias de festival em Lisboa) e mais rica e diversificada. O objetivo é alcançar e fidelizar públicos diferentes mas que transversalmente estejam ligados à cultura italiana. Por isso, damos espaço à música clássica, mas também ao italo disco e aos cantautores italianos, temos documentários sobre os grandes artistas do Renascimento mas também sobre a street art e a video art. Uma retrospetiva sobre um ícone como Nanni Moretti acompanhada por filmes mais arrojados dos novos realizadores trasalpinos. Tudo isso num ambiente descontraído e social onde é possível ter uma experiência completa e culturalmente estimulante. Dedicamos ainda espaço à gastronomia italiana, com jantares e aperitivos, assim como a uma programação e atividaes para o público infantil”.

A Festa do Cinema Italiano é organizada pela Associação Il Sorpasso, com o apoio da Embaixada de Itália, do Instituto Italiano de Cultura de Lisboa, da Câmara Municipal de Lisboa e da EGEAC. Entre os apoios privados: FIAT (FCA Group), patrocinador principal, a Pasta Garofalo, a Generali Seguros, a Campari e a TNT.
 

DESTAQUES DE PROGRAMAÇÃO:

Este ano, o festival presta homenagem, em colaboração com a Cinemateca Portuguesa, a Nanni Moretti, com uma retrospetiva completa de longas-metragens e uma seleção de curtas-metragens do realizador. Uma oportunidade para ver em sala grandes sucessos estreados nos cinemas portugueses mas também obras inéditas no nosso país, nomeadamente algumas curtas-metragens e documentários, incluindo a antestreia nacional do seu último filme, Santiago, Italia.

Sessão de abertura – antestreia
Em antestreia portuguesa, o último trabalho de Paolo Virzì, Notti magiche (Noites Mágicas) – filme sobre a passagem que o cinema italiano viveu no princípio dos anos 1990 quando a época dos grandes mestres estava a concluir-se e uma nova leva de autores, ainda sem muita experiência, recebia esta pesada responsabilidade.

Sessão de encerramento
Euforia, de Valeria Golino, filme apresentado no último festival de Cannes, uma sensível reflexão sobre o amor e o respeito entre dois irmãos tão diferentes quanto próximos nas adversidades da vida.

Panorama
Il primo re, de Matteo Rovere, uma das maiores produções italianas, um filme de grande impacto emotivo sobre a fundação de Roma e as origens do império romano retratadas através da historia dos irmãos Romolo e Remo.

Um filme que mistura ação e espiritualidade, lenda e reconstrução histórica. É apresentado em antestreia nacional no festival.

La paranza dei bambini (Piranhas – Os meninos da Camorra), de Claudio Giovannesi, filme baseado no romance de Roberto Saviano, vencedor do melhor argumento na festival de Berlim deste ano. Um filme – em antestreia nacional - que nos mostra a formação criminal dos jovens que entram no mundo da mafia napolitana.

Troppa grazia (Lucia Cheia de Graça), de Gianni Zanasi, uma original comédia sobre a aparição da Nossa Senhora que, com maneiras muitos diretas e enérgicas, convence a protagonista a seguir o próprio caminho de fé. Bem acolhido no festival de Cannes é uma das antestreias deste ano.

Estão também representadas as últimas obras de alguns dos mais reconhecidos autores italianos como Roberto Andò, convidado do festival, bem como Daniele Luchetti que apresentaram ao público português Una storia senza nome, em competição no passado festival de Veneza e Io sono Tempesta.

Napoli Velata é o último filme do autor italo-turco Ferzan Özpetek, que nos envolve num sensual thriller sobre o mundo da falsificação das obras de arte.

Há ainda a exibição da versão original dividida em duas partes do último filme de Paolo Sorrentino sobre a vida de Silvio Berlusconi (Loro 1 e Loro 2). Esta versão integral é inédita em Portugal.

Espaço também para a comédia e os grandes sucessos de público da passada temporada onde estão em destaque Moschettieri del re: La penultima missione, de Giovanni Veronesi, paródia com os mosqueteiros criados por Alexandre Dumas, e a antestreia nacional de Moglie e marito (Mulher e Marido), de Simone Godano, uma inteligente comédia sobre a troca de corpos e de personalidades de um casal em crise.

Competição
Este ano, são sete as obras em competição, uma seleção cuidadosa que demostra mais uma vez o bom estado de saúde da nossa cinematografia.

Surpresas como Bangla de Phaim Bhuiyan, sobre a complicada descoberta da sexualidade de um rapaz originário do Bangladesh dentro de um contexto as vezes demasiado liberal como o italiano, Likemeback de Leonardo Guerra Seràgnoli, que retrata a obsessão que três raparigas têm sobre a própria imagem nas redes sociais, um filme que angustia e seduz ao mesmo tempo e Menocchio de Alberto Fasulo sobre a luta que um moleiro herético enfrenta contra a inquisição católica para defender a própria liberdade de pensamento. Os três realizadores (um deles realizador e ator protagonista - Bengla) estarão presentes em Lisboa para apresentar o filme, durante o festival.

Em competição estão ainda Figlia mia, de Laura Bispuri, Ovunque proteggimi, de Bonifacio Angius, Mamma + Mamma, de Karole Di Tommaso e La terra dell’abbastanza, de Damiano D’Innocenzo e Fabio D’Innocenzo. 
 

Sessões especiais

A Grande Arte no Cinema, o ciclo de filmes sobre a arte italiana e mundial integra o festival através de um conjunto de títulos de grande interesse sobre a vida de artistas como Michelangelo, Tintoretto e Leonardo Da Vinci em ocasião dos 500 anos da sua morte.

The Man Who Stole Banksy, de Marco Proserpio, explica-nos através da voz de Iggy Pop a mercantilização da obra de Banksy e a inutilidade de mostrar a sua obra fora do contexto onde foi criada.

Make Italy Great Again – A Itália não é um pais racista - é uma secção especial que dedicamos a filmes que retratam como, em Itália, apesar de um clima político e social adverso, existem ainda pessoas e movimentos que lutam para tornar este país uma terra acolhedora para quem precisa e está à procura de um porto seguro.


Piccolini
Filmes, oficinas com curtas-metragens de animação e atividades para os mais novos. Uma oportunidade para os mais pequenos conhecerem o mundo infantil italiano. Este ano, é apresentado Leo Da Vinci: missione Monna Lisa, filme de animação de Sergio Manfio.


Eventos Paralelos

A música tem um destaque particular nesta edição da Festa. Em estreia absoluta, é apresentada a última composição de Pedro Teixeira da Silva, primeiro violino da orquestra do Teatro São Carlos e fundador da banda Os Corvos, que leva ao Cinema São Jorge 4 Canções Italianas, músicas para piano e soprano - Cristiana Oliveira - inspiradas em quatro poemas italianos.

Fabrizio De André, um dos grandes cantautores da música italiana, é lembrado por ocasião dos 20 anos do seu desaparecimento, com um concerto inédito, leituras dos seus poemas e um filme sobre a sua vida: Fabrizio De André, Principe Libero, de Luca Facchini.

Também a gastronomia marca presença, com algumas novidades: este ano, o já tradicional Cine-Jantar transforma-se: são quatro jantares e realiza-se, pela primeira vez, num cinema: os jantares são no bar/res- taurante do Cinema São Jorge seguido de filme na Sala Manoel de Oliveira, uma conversa em torno da comida e aperitivos com concertos todos dedicados à música italiana (Domenico Imperato, Francesco Valente e Mick Mengucci, Faya com Nicolas Farruggia e Stephan Schrader, La Miséria Deluxe e João Lima, Kilôko, Andrea Musio e Fernando Giardini)

 

Bilhetes e informações

Em Lisboa, os bilhetes custam 4,5€ (bilhete normal) e 3,5€ (<25 >65 anos), no Cinema São Jorge e Cinemas UCI - El Corte Inglés e 3,20€ na Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema.

Os bilhetes para as sessões A Grande Arte no Cinema custam 10€.
Os bilhetes para o concerto 4 Canções Italianas custam 10€.
Cadernetas de vouchers: 20€ (5 bilhetes) e 35€ (10 bilhetes)

Todas as novidades e informações sobre a programação do festival podem ser acompanhadas no site www.festadocinemaitaliano.com e na página de Facebook (facebook.com/festadocinemaitaliano).

Exposição 'Arqueologia em Portugal 2017' inaugura amanhã em Sintra

 

Evento de divulgação científica

 

Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas, Sintra

 

 

Inaugura amanhã, no dia 7 de março, às 16h00, no Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas, em Sintra, a exposição itinerante «Arqueologia em Portugal: recuperar o passado em 2017», promovida pela Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) em conjunto com as Direções Regionais de Cultura.

 

Esta exposição tem como objetivo promover o conhecimento gerado pela arqueologia e sensibilizar o público para esta atividade, através da apresentação de algumas das mais importantes intervenções e descobertas arqueológicas realizadas durante 2017 em todo o território nacional. Anualmente são realizadas mais de 1500 intervenções arqueológicas e identificados importantes sítios arqueológicos, mas frequentemente esta informação passa despercebida do público em geral.

 

Na inauguração da mostra “Arqueologia em Portugal: Recuperar o Passado” será apresentado o projeto por Maria Catarina Coelho, Diretora do Departamento dos Bens Culturais da DGPC.

 

De seguida, serão realizadas duas conferências: «A primeira década de trabalhos arqueológicos no sítio do Alto da Vigia, Praia das Maçãs» por Alexandre Gonçalves, arqueólogo responsável pelos trabalhos no Alto da Vigia; e «Escrever sobre as margens do Oceano. Epigrafia e religião no santuário do sol poente», por José Cardim Ribeiro, coordenador científico do projeto. Este sítio arqueológico foi uma das principais intervenções arqueológicas da região de Lisboa no ano de 2017 e está em destaque na exposição.

 

Esta mostra estará patente no espaço exterior do Museu até dia 4 de abril. A entrada é gratuita. Depois de Lisboa, Faro e Sintra, esta exposição continuará durante o corrente ano a percorrer o país.

Bruno Miranda e E.E. Cummings ao vivo no Museu da Música

 

 

IT MAY NOT ALWAYS BE SO vai ser apresentado ao público pela primeira vez, no dia 8 de Março, às 19h no Museu Nacional de Música de Lisboa, com entrada gratuita. é

O cd lançado no dia 9 de Novembro é a visão de Bruno Miranda dos poemas de E.E.Cummings e que pretende levar o ouvinte ao mundo da poesia. 

E.E. Cummings (1894-1962) é um dos poetas preferidos de Bruno Miranda. O seu primeiro contacto com a poesia de Cummings foi, há uns anos atrás, através de um livro com uma selecção dos seus poemas mais conhecidos. Ao ler esses poemas, imediatamente pensou num projecto aliciante e desafiante: musicar aquelas poderosas e, ao mesmo tempo, delicadas palavras.

O primeiro desafio para este projecto, foi escolher os poemas para os quais iria compor a música, dado que a obra poética de Cummings é vasta.
Neste álbum há uma selecção de poemas do autor - os preferidos de Bruno Miranda. "It may not always be so" ("Pode não ser sempre assim") é, na sua opinião, um dos mais belos poemas alguma vez escritos, por isso não havia qualquer dúvida que seria este a dar nome ao álbum.

O grande desafio foi conseguir transmitir, através da música, todas as emoções subjacentes aos poemas e  descrever musicalmente todos os sentimentos que os poemas de Cummings evocam no músico.

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