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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Município de Palmela adere à “Hora do Planeta” com "apagão" simbólico de edífícios e locais emblemáticos

Município de Palmela adere à “Hora do Planeta”

com “apagão” simbólicode edifícios e locais emblemáticos

 

Palmela vai associar-se, no dia 30 de março, à Hora do Planeta, iniciativa da Organização Global de Conservação da Natureza WWF - World Wildlife Foundation. Nesse sentido, o Município desligará, simbolicamente, entre as 20h30 e as 21h30, a iluminação dos seguintes locais:

 

- Edifício dos Paços do Concelho

- Iluminação cenográfica do Castelo, em Palmela;

- Iluminação decorativa da Praça Duque de Palmela, em Palmela;

- Iluminação decorativa na Alameda D. Nuno Álvares Pereira, em Palmela;

- Iluminação exterior do Cineteatro S. João, em Palmela;

- Iluminação decorativa do Monumento ao Ferroviário, em Pinhal Novo,

- Iluminação do Coreto do Jardim José Maria dos Santos, em Pinhal Novo;

- Iluminação exterior do Centro Cultural de Poceirão, em Poceirão;

- Iluminação exterior do Mercado Municipal  de Quinta do Anjo.

 

A “Hora do Planeta” é um movimento global que une milhões de pessoas em todo o mundo  em torno de um compromisso com o planeta. A iniciativa nasceu em 2007, em Sidney, na Austrália, quando 2,2 milhões de pessoas e mais de 2.000 empresas apagaram as luzes por uma hora, numa tomada de posição contra as alterações climáticas. Dez anos depois, a “Hora do Planeta” tornou-se um movimento de sustentabilidade global com mais de 3,5 mil milhões de pessoas de 188 países a mostrarem o seu apoio a esta causa.

 

No nosso país, o número de municípios aderentes  já chegou aos 120 e este ano, espera-se superar este número. Vivemos os anos mais quentes da história, com fenómenos meteorológicos extremos cada vez mais frequentes e migrações populacionais devido aos efeitos das alterações climáticas, que conduzem à perda de biodiversidade.

 

O Município de Palmela tem vindo a adotar medidas de eficiência energética nos vários campos de ação, dos edifícios e equipamentos municipais aos transportes, passando pela iluminação pública ou pela sensibilização da comunidade. Junte-se connosco a esta causa – das 20h30 às 21h30 – apague as luzes e faça parte deste movimento global em defesa do planeta!

 

           Mais informações em:

 

 https://horadoplaneta.pt/

 

https://www.natureza-portugal.org/

 

 

 

Paus atuam com marionetas no Festival Palheta

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Marionetas de gelo, Robertos feitos a partir de resíduos, um concerto especial de Paus com uma companhia de teatro de marionetas, um espetáculo de rua concebido e protagonizado pela comunidade ou um espetáculo de Robertos totalmente novo, são algumas das novidades da edição deste ano do Palheta, o festival da Robertos e Marionetas na Gafanha da Nazaré.

O festival, que decorre de 4 a 8 de abril, em vários espaços da Gafanha da Nazaré, é uma aposta do 23 Milhas, projeto cultural do Município de Ílhavo, que vai já no seu terceiro ano enquanto Palheta e que prolonga a presença dos robertos e das marionetas na Gafanha da Nazaré, cidade eternizada na história da arte bonecreira por Armando Ferraz.

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Este ano, o Palheta aumenta força e alcance em várias frentes: pensa o ambiente, não só através da programação, como de oficinas de criação de robertos a partir de materiais reutilizados; desafia o comércio local da Gafanha da Nazaré, convidando os lojistas a fazer parte de um percurso pela cidade, orientado pela criadora Marina Palácio, que reflete não só sobre os seus estabelecimentos, mas também sobre o território; convoca a comunidade para várias oficinas que resultam num grande espetáculo de rua, desafiando pessoas de várias idades a trabalhar a manipulação de objetos, a construção de marionetas, a criação de figurinos ou a construção de uma banda sonora.

Além deste crescimento da envolvência da cidade e da comunidade, o Palheta acolhe a estreia absoluta de um espetáculo de Robertos totalmente novo, escrito por Filipa Mesquita, das Marionetas de Mandrágora e ainda a estreia nacional de “Anywhere”, um espetáculo da companhia francesa “Le Théâtre de L’Entrouvert, em que as marionetas são feitas de gelo.

Juntam-se a esta programação o concerto de Paus com a participação especial da companhia Pia; o Projeto W, um concerto encenado da Sonoscopia e do Teatro do Ferro; o espetáculo de marionetas “Eu quero a lua”, da Partículas Elementares; “O guardião de vagalumes”, da Mandrágora; “Uma Aventura no Espaço”, do Teatro do Ferro; “Em Busca do planalto perdido”, da Limite Zero. 

Um programa com foco na família, com várias oficinas abertas a pessoas de todas as idades, em cinco dias intensos, de 4 a 8 de abril, em vários palcos na Gafanha da Nazaré.

estreia da nova criação de João Garcia Miguel

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Não são 3 peças, é só uma. Sim, tem três títulos. Sim, tem três atores. Sim, é apenas uma coincidência! Uma peça que desafia todos os padrões e todos os pressupostos sociais, mergulhando numa profunda oração de tudo e de nada. A não perder, a estreia está marcada para dia 20 de março, esta quarta, no Teatro Ibérico, às 21h30.

 

Duas noites com canções de Schumann | Palácio da Pena | 22 e 23 de março

O quarto fim de semana dos “Serões Musicais no Palácio da Pena” é inteiramente dedicado ao compositor Robert Schumann (1810-1856). Nos dias 22 e 23 de março, no Salão Nobre do Palácio, o jovem e premiado barítono André Baleiro e o pianista David Santos apresentam um programa de ‘Lied’, a canção de câmara alemã.

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O penúltimo fim de semana de Serões Musicais no Palácio da Pena propõe um programa integralmente dedicado ao ‘Lied’, isto é, a canção para voz solo e piano sobre poema em língua alemã. O repertório a apresentar nos dias 22 e 23 de março, às 21h00, dará a conhecer três coleções de ‘Lieder’ de Schumann que não se contam entre as mais universalmente famosas de sua autoria, mas que vale a pena descobrir.  

 

Intérpretes serão o barítono André Baleiro e David Santos, o seu habitual pianista-acompanhador. André Baleiro venceu, em janeiro, o Concurso SWR Young Opera Stars (Prémio Emmerich Smola), na Alemanha. É já o terceiro prémio importante que recebe naquele país, após ter vencido o Concurso Robert Schumann de Zwickau (2016) e ter sido distinguido com o prémio para ‘Cantor mais promissor’ no Concurso ‘Das Lied’ (2017). É pois com excelentes credenciais que André Baleiro apresentará no Salão Nobre do Palácio da Pena o programa intitulado “O ‘Lied’ segundo Robert Schumann”. As canções que irá interpretar datam todas de 1840, ano prodigioso em que Schumann escreveu 138 canções no espaço de apenas 11 meses!

 

Do programa destacam-se 12 canções sobre poemas de Justinus Kerner (1786-1862), a mais negligenciada de entre as grandes coleções de ‘Lieder’ de Schumann. Destaque suplementar merecem ainda as quatro únicas canções que Schumann escreveu sobre poemas do grande escritor dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875).

 

Os Serões Musicais prolongam-se até 30 de março, todas as sextas-feiras e sábados, no Salão Nobre do Palácio da Pena, espaço com 80 lugares sentados.

 

O ciclo Serões Musicais no Palácio da Pena é uma iniciativa conjunta da Parques de Sintra e do Centro de Estudos Musicais Setecentistas em Portugal (CEMSP), tendo por diretor artístico o maestro Massimo Mazzeo. Os “Serões Musicais” iniciam a Temporada de Música Erudita da Parques de Sintra, que prossegue em maio com os “Reencontros – Memórias musicais no Palácio de Sintra” e termina com o ciclo “Noites de Queluz – Tempestade e Galanterie”, em outubro e novembro.

 

 

Informações úteis:

Preço de bilhete por concerto: 15€

Preço de Bilhete Ciclo (7 concertos, nas datas: 1, 2, 8, 9, 15, 22 e 29/03): 89€

Capacidade do Salão Nobre: 80 lugares

Locais de venda: Bilheteiras da Parques de Sintra, FNAC, Worten, El Corte Inglés, Altice Arena, Media Markt, lojas ACP, rede PAGAQUI e Postos de Turismo de Sintra e Cascais.

Online em www.parquesdesintra.pt e em www.blueticket.pt

M/6

 

Sessão evocativa a António Sérgio | 26 de Março | 18h00 | Associação 25 de Abril

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A figura e a obra de António Sérgio (nasceu em Damão‑1883 e morreu em Lisboa-1969) vão ser evocadas, no âmbito do cinquentenário da sua morte, numa sessão promovida pela Associação Portuguesa de Escritores.

Este tributo a um dos mais brilhantes pensadores do Portugal contemporâneo, está calendarizado para 26 de Março (terça-feira)  e terá lugar às 18h00, na sede da Associação 25 de Abril, em Lisboa.

 

Subordinado ao tema "António Sérgio, Cultura, Resistência e Liberdade" este debate, coordenado por Luís Machado, conta com a participação de A. Campos Matos, António Valdemar e José Manuel Mendes.

 

Recorde-se que António Sérgio – filósofo, historiador, pedagogo e político – foi opositor do regime de Salazar e um singular exemplo de cidadania. Figura destacada do movimento cooperativista e do socialismo democrático tem uma obra literária que importa redescobrir.

Esta sessão com entrada livre tem o apoio da Associação 25 de Abril.

 

Março mês do Teatro | Farsa chamada "Auto da Índia" e "Ah Minha Dinamene"

Março, Marçagão… Tanto tem Estreia, como Circulação

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Cruzamos mares e dobramos cabos, reviramo-nos e palmilhamos terra.
Quase a tocar terra, e ainda inteiros, apresentamo-nos à mui ilustre corte de Setúbal e arredores, com a Farsa chamada o “Auto da Índia”, que se revelará a 21 de Março, pelas 21h30 no Fórum Municipal Luísa Todi.

Estará em cena também a22 de Março (21h30), 22 de Março (21h30), 23 de Março (21h30), 24 de Março (17h00), 30 de Março (21h30), 31 de Março (17h00). E, para Escolas: 22 de Março (15h00), 1 de Abril (11h00 e 15h00), e 2 de Abril (11h00)

 



Bilhetes | Evento Facebook |

 

Texto: Gil Vicente | Encenação: Filipe Crawford | Assistência de Encenação e Desenho de Luz: José Maria Dias | Interpretação: Carina Sobrinho, Carlos Pereira, Eduardo Dias, Graça Ochoa e Henrique Gomes | Cenografia e Imagem: José M. Castanheira | Figurinos e Adereços: Maria Luís | Sonoplastia: Emídio Buchinho | Música: Eduardo Dias | Fotografia e Vídeo: Leonardo Silva | Design de Comunicação: Flávia Rodrigues Piątkiewicz | Execução de Figurinos: Gertrudes Félix | Produção: Graziela Dias e Patrícia Pereira Paixão | Patrocínio: PFML - Fabrico de Peças em Plástico Reforçado e Metálicas, Lda. Agradecimentos: Albano Almeida, Levi Martins e Stephen Posadas 
67ª Produção do Teatro Estúdio Fontenova

Duração: '50 min. 

Classificação: m/ 12

 

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Continuando a celebração das Comemorações do Dia Mundial do Teatro, e assinalando o próprio dia, rumamos para sul. Mais propriamente para Albufeira, no Festival T, a 27 de Março (21h30), onde apresentaremos “Ah! Minha Dinamene!”, desta vez com texto de Sérgio Brito, encenação de Luísa Monteiro, e interpretação de Inês Colaço no Acto II.
Sobre mulheres, aquelas que não podiam fugir às inevitabilidades da sobrevivência, abandonadas e obrigadas a escolher entre a fé e a prostituição. Com texto original de LUÍSA MONTEIRO a partir de investigação histórica de JOSÉ LUÍS NETO e das Cartas de Perdão do séc. XV apresentadas a D. João II pelas centenas de mulheres condenadas ao exílio.

O texto (e espectáculo) é dividido em três actos. O segundo acto, tem a singularidade da narrativa ser deixada em aberto. Em Albufeira, conta-se a história de Clara.
No primeiro bilhete de namoro, José enviou a Clara sete pétalas brancas de rosa: “Vamos casar e ter sete filhos”, dizia. E assim foi. Nascida em Paderne, filha de um Tenente, sempre acompanhou José nas obras em prol da Vila de Messines, terra para onde foram morar: a escola, o forno, as freiras. Ele fazia poemas desde o Seminário e por ter desistido da Igreja por causa de Clara, ganhou o epíteto de Remechido. Mas D. Miguel manda-o combater nomeando-o Capitão, porém os homens traem-no e é fuzilado em Faro pelos Liberais, apesar do indulto da Rainha. Clara é levada a um troco e chicoteada até ficar exangue e deixada na rua com os filhos à sua volta… Há muito que a procuravam pela serra, onde na companhia dos lobos e da fome, Clara buscava por José. A luta de Clara nunca é contada no episódio das guerrilhas que marcaram a época Liberal, tido como o mais sanguinário de todo o sempre em terras do Algarve.

Mais sobre o evento aqui. |Evento

 

 

Texto: Luísa Monteiro | Texto (Acto II—Albufeira): Sérgio Brito | Encenação: José Maria Dias | Encenação (Acto II—Albufeira): Luísa Monteiro | Composição Musical: Jorge Salgueiro | Interpretação: Graziela Dias, Carina Sobrinho, Inês Colaço (Acto II—Albufeira), Patrícia Paixão  | Violoncelista: Marco Madeira | Coro: Carina Sobrinho, Patrícia Paixão, Alexandra Procópio | Espaço Cénico e Desenho de Luz: José Maria Dias | Figurinos: Zé Nova | Fotografia: Leonardo Silva | Design Gráfico: Fernando Carvalho | Vídeo: Leonardo Silva e Hugo Andrade | Operação Técnica: Leonardo Silva e Eduardo Dias | Execução de Figurinos: Gertrudes Félix | Produção executiva: Patrícia Paixão

Apoio Financeiro: Fundação Buehler- Brockhaus
Agradecimentos: Setpão Lda., MCS, ABC do Estudo/Moita e Livraria Universo
Duração: '60 min. 

Classificação: m/ 12

 

Estrutura Financiada por: República Portuguesa – Cultura / DGARTES – Direcção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Setúbal

FadoLux: novo espaço de Fado em Arroios

“Um FadoLux Nasce”… em Arroios

Lisboa vai ter um novo espaço dedicado à canção nacional todas as segundas-feiras às 20h a partir do mês de Abril no 137 Lux Residence na Avenida Almirante Reis.

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FadoLux é um espectáculo de Fado apresentado pela produtora Música Unida e pelo Lux Lounge Bar num ambiente moderno, acolhedor e requintado, concebido ao detalhe para disfrutar de bons momentos de descontração e convívio entre amigos e, claro, com Fado, bons petiscos, vinhos e cocktails.

 

Sob a direcção artística da Música Unida, semanalmente o FadoLux apresentará fadistas consagrados ou publicamente reconhecidos e novas vozes do Fado acompanhados pelos músicos residentes Bruno Chaveiro ou André Silva na guitarra portuguesa e Carlos Viçoso na viola de fado.

 

O FadoLux estreia no mês de Abril com a seguinte programação:  

           1 de Abril - Maria Amélia Proença, Vitor de Sousa e André Gomes

           8 de Abril - Conceição Ribeiro e Marcelo Rebelo da Costa

         15 de Abril - Augusto Ramos e Susana Cardoso

         22 de Abril - Pedro Junot, Sónia Soprano e Telma Pereira

         29 de Abril - Telmo Pires e Beatriz Felizardo

 

Além do Lux Lounge Bar e da Música Unida, o FadoLux conta ainda com o apoio oficial da Rádio Amália e da Voz do Operário, entre outros patrocinadores a anunciar brevemente.

FadoLux é o espaço de Fado que seguramente vai deixar a freguesia de Arroios na rota da tradição fadista da cidade de Lisboa.

 

Na Moita: Visita à Reserva - Oficina de Arqueologia

 

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A Reserva Arqueológica do Município da Moita vai proporcionar, no dia 30 de março, visitas guiadas ao espaço e breves formações sobre arqueologia. A iniciativa “Visita à Reserva - Oficina de Arqueologia” realiza-se em duas sessões – uma das 10.30h às 12.00h e outras das 14.00h às 15.30h – e é dirigida à população em geral.

A atividade desenvolve-se em duas fases: visita e breve formação sobre a arqueologia (como preparar uma escavação e como tratar os materiais, após a sua recolha). A parte prática, referente ao processo de tratamento dos materiais arqueológicos (lavagem, secagem, marcação, bases de dados e contentorização), visa motivar o interesse da população, nomeadamente jovem, para estas áreas científicas e, assim, cativar para futuros projetos de trabalho associadas à arqueologia. Pretende-se também, com esta iniciativa, divulgar e dar a conhecer aquele espaço à população.

 

Braga recebe exposição ‘Corpo, Abstração e Linguagem na Arte Portuguesa’

Obras da Secretaria de Estado da Cultura em depósito na Colecção de Serralves patente no Forum Arte Braga

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Até 18 de Março, a Cidade de Braga recebe a exposição ‘Corpo, Abstração e Linguagem na Arte Portuguesa’. Trata-se de um conjunto de obras da Secretaria de Estado da Cultura, em depósito na Colecção de Serralves, e que tem a particularidade de ser a primeira exposição de 2019 do Forum Arte Braga.

A mostra foi inaugurada esta Quarta-feira pela Ministra da Cultura, Graça Fonseca, e contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, que salientou a “profícua colaboração” entre o Município Bracarense com a Fundação Serralves. “Temos tido várias iniciativas de colaboração com Serralves e esta exposição corporiza a responsabilidade do sector privado na interacção com o sector público e, acima de tudo, a capacidade de promover uma verdadeira descentralização cultural”, referiu Ricardo Rio, sublinhando que esta exposição “é uma verdadeira viagem no tempo aos primórdios da própria Fundação Serralves.”

Como explicou o Autarca, esta iniciativa “vem dar cumprimento a um dos importantes objectivos delineados em 2015 aquando da adesão de Braga à Fundação Serralves e ao seu Conselho de Fundadores, e que permite diversificar a oferta cultural e atrair novos públicos para Braga”.

Exposta na galeria de arte contemporânea criada em 2018 no Altice Forum Braga, esta exposição representa uma perspectiva muito singular sobre a arte produzida em Portugal entre as décadas de 1960 e 1980. As obras escolhidas atestam os diversos níveis de diálogo e confluência formais que os artistas portugueses do pós-guerra souberam estabelecer entre si e com o contexto internacional. Esta iniciativa integra-se num programa de exposições e apresentação de obras da Colecção de Serralves especificamente seleccionadas para os locais de exposição, com o objectivo de tornar o acervo acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.

O programa para 2019 do Forum Arte Braga é completado por uma exposição da autoria do artista austríaco Oliver Laric (de 29 de Março a 22 de Junho), uma Colectiva de Jovens Artistas Portugueses (de 28 de Junho a 5 de Outubro) e uma mostra do artista portuense Jonathan Uliel Saldanha, de 11 de Outubro a 10 de Janeiro.

Cristina Moura Rebelo apresenta "O meu livro vermelho de poemas e outros textos"

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“O meu livro vermelho de poemas e outros textos” de Cristina Moura Rebelo

Biblioteca Municipal do Barreiro|16 de março

 

“O meu livro vermelho de poemas e outros textos” é o título da obra de Cristina Moura Rebelo, que vai ser apresentado, no próximo sábado, dia 16 de março, às 16h00 na Biblioteca Municipal do Barreiro.

Público geral |Entrada livre

 

Sinopse

Este livro de Cristina Moura Rebelo é por isso - para além da sua assumida demanda poética - um livro de uma luminosidade capaz de desconstruir e recriar o que muitas vezes parece óbvio para os seus leitores menos atentos.

É mais do que isso é um livro sobre o amor absoluto num mundo cada dia mais relativista, egocêntrico e por isso mesmo menos integral e regenerador.

Sob esta perspetiva, podemos sem dúvida ver em alguns dos seus poemas um modo

singular de interpretar a realidade como resultante da conexão entre a linguagem poética e a sua verdade percecionada.

 

Biografia

Cristina Moura Rebelo tem mais de 10 anos de experiência em gestão de projetos complexos, é uma apaixonada pela gestão e organização de projetos e eventos, especialmente através de abordagens agile como meio de otimizar tempo e recursos. Atualmente gere a equipa de desenvolvimento das funcionalidades core da TV do Meo. É licenciada em Gestão de Empresas, com uma pós-graduação pela Universidade Católica Portuguesa e duas certificações em gestão de projetos. Blogger e escritora, com vários artigos técnicos publicados bem como um livro de poemas, participa frequentemente como oradora/moderadora em eventos de interesse público e envolve-se frequentemente em ações de voluntariado de natureza diversa. É casada e tem dois filhos.