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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Um mundo de porcelana chinesa para ver no Museu do Oriente | Novo núcleo da exposição permanente “Presença Portuguesa na Ásia”

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Para assinalar o seu aniversário, o Museu do Oriente mostra pela primeira vez ao público, a partir de 9 de Maio, uma das maiores e mais completas colecções de porcelana chinesa de exportação da Europa, composta por peças datadas dos séculos XVII a XIX, com a inauguração de “Um Mundo de Porcelana Chinesa – A Antiga Colecção Cunha Alves”, que passa a integrar a exposição permanente dedicada à presença portuguesa na Ásia.

 

A Antiga Colecção Cunha Alves foi adquirida pela Fundação Oriente em 2018, na Austrália, após um ano de negociações e contactos. Integrando cerca de 200 objectos de diferentes formas e motivos decorativos, esta colecção de porcelana chinesa de encomenda para o mercado ocidental constitui um acervo de referência na Europa, quer pela dimensão, como pela coerência e abrangência, complementando assim o expressivo espólio de mais de 17 mil peças do Museu do Oriente.

 

A colecção foi adquirida ao colecionador e diplomata Paulo Cunha Alves, que a constituiu ao longo de 25 anos através de aquisições em países tão distintos como Portugal, Bélgica, EUA, França, Países Baixos, Reino Unido e Austrália, o último país onde a colecção esteve antes de integrar o acervo do Museu do Oriente.

 

Agrupada segundo temáticas tão diversas como “Expansão da Fé Cristã”, “Os Deuses do Olimpo”, “Prazeres da Vida ao Ar Livre”, a música, dança e poesia, temas satíricos, anedóticos e históricos, ou o erotismo, galanteios e vaidades, este novo núcleo de 130 peças que o Museu do Oriente agora expõe resulta de encomendas inspiradas em diferentes fontes iconográficas europeias.

 

Foram a chegada de Vasco da Gama à India, em 1498, e a conquista de Malaca em 1511, que marcaram o início das encomendas de porcelana chinesa para o mercado ocidental, onde Portugal desempenhou um papel pioneiro como encomendador.

 

Desenhos, gravuras e pequenas pinturas a óleo, tendo por base modelos em prata, faiança, porcelana, estanho e madeira, eram enviados para serem copiados pelos artesãos chineses, resultando em coloridas representações a azul e branco sob o vidrado, e a esmaltes da “família rosa”, grisaille, preto e sépia, bianco sopra bianco, rosa carmim e dourado, sobre o vidrado. O resultado são imagens ao gosto europeu que os artesãos chineses copiaram deixando transparecer no traço a pouca familiaridade para com este tipo de representação, muitas vezes conotada com costumes e hábitos ocidentais.

 

Paralelamente a esta exposição, as peças que a integram são objecto de estudo no curso “Porcelana de Exportação”, orientado por Maria Antónia Pinto Matos, directora do Museu Nacional do Azulejo e do Museu da Presidência da República e especialista em porcelana chinesa.

 

Em cinco sessões, que se realizam de 4 de Maio a 1 de Junho, aos sábados, este curso analisa a evolução da história da porcelana chinesa no decorrer das dinastias Ming (1368-1644) e Qing (1644-1911).


A dinastia Ming representa um marco fundamental na história da porcelana, tanto na China como no mundo.  Nesta época assistiu-se a uma busca por novas formas, pela predominância da decoração pintada, pelo gosto da cor, pelo emprego da porcelana em detrimento do grés e da terracota. Foi também na dinastia Ming que os portugueses procederam à encomenda de uma série de porcelanas personalizadas, as mais antigas a ostentarem forma e/ou decoração europeias, com as armas reais portuguesas - por vezes invertidas por engano do artista chinês ao copiar o desenho enviado -, a esfera armilar, o monograma IHS, heráldica de nobres e ordens religiosas e inscrições em português e latim.

 

Sob a dinastia Qing, a porcelana atingiu uma perfeição incomparável no âmbito da técnica. Todos os problemas foram resolvidos, desde os da matéria aos do fogo, e o gosto pela cor domina, tendo sido inventados novos tons até então desconhecidos. A produção sob os Qing foi extremamente abundante, tendo sido massivamente exportada para a Europa pelas diferentes Companhias das Índias europeias e, posteriormente, para os Estados Unidos da América.

 

Núcleo “Um Mundo de Porcelana Chinesa – A Antiga Colecção Cunha Alves”

Exposição permanente “Presença Portuguesa na Ásia”

Inauguração | 9 de Maio | 18.30

Horário: terça-feira a domingo, 10.00-18.00

(à sexta-feira o horário prolonga-se até às 22.00, com entrada gratuita a partir das 18.00)

Preço: 6 €

 

Curso Porcelana de Exportação

Com Maria Antónia Pinto Matos

4, 11, 18, 25 de Maio e 1 de Junho – Sábados

Horário: 10.00-13.00

Preço: 70 €

Participantes: mín. 20

 

www.museudooriente.pt

 

Teatro da ACE questiona qualidade da democracia | 02 e 03 de maio | Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

Casa das Artes de Famalicão acolhe peça com cerca de 3.000 anos

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A qualidade da vivência democrática em Portugal é questionada, esta quinta e sexta-feira, 2 e 3 de maio, na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão através de “Insensatos”, a revisitação à Antígona de Sófocles, uma peça de teatro já com cerca de 3.000 anos e que é levada a cena com encenação e dramaturgia de João Castro e elenco da ACE - Escola de Artes.

A coprodução Casa das Artes/ACE sobe a palco, em ambos os dias, às 21h30, no Grande Auditório deste teatro municipal. Bilhetes a 4€ e a 2€ para estudantes e Cartão Quadrilátero.

“Os alunos da ACE vão questionar as noções de democracia, entre a justiça democrática e a justiça moral”, refere o encenador. Aliás, João Castro recorda que “as leis e a moralidade são um tema que está na ordem do dia presentemente”.

Poucos dias depois de em Portugal se ter celebrado 45 anos desde a revolução do 25 de abril de 1974, João Castro sustenta que “esta abordagem é muito oportuna”.

O responsável pela encenação e dramaturgia explica que “Insensatos” é uma peça que viaja sempre entre “aquilo que é legal e o que é moral e faz o ponto e situação no que é que as pessoas optam por ficar: se do lado da legalidade e da burocracia, ou se do lado da moralidade e do que está certo do ponto de vista humano”.

Tal como na Antígona de Sófocles, a peça “Insensatos” fala sobre “duas irmãs que perdem dois irmãos, em campo de batalha, a lutarem um contra o outro. Um dos irmãos pode ser sepultado e o outro condenado a não ter sepultura. Mas uma das irmãs decide dar sepultura ao seu irmão mesmo contra as ordens da Cidade (a figura mítica de Creonte)”, refere o mesmo responsável.

João Castro indica que os 23 alunos do 1º ano do Curso Profissional de Artes do Espetáculo-Interpretação da ACE vão dividir-se por dois elencos. Um atuará no dia 2 e outro no dia 3. Inclusive, a figura do Creonte, que João Castro quer ver assumida como Cidade, num dia é masculina e no dia seguinte é “marcadamente feminina”. Esta é a grande novidade nesta versão da Antígona. Num dia, Creonte é masculino e no outro feminino e a dramaturgia vai no sentido de Creonte ser uma governante.

 

Insensatos a partir de Antígona de Sófocles

Tradução: Marta Várzeas

Dramaturgia e Encenação: João Castro

Cenografia: Alunos de Mestrado de Design de Interiores da ESAD

Orientação de Cenografia: Ana Gormicho

Figurinos: João Castro

Execução de Figurinos: Maria da Glória Costa

Apoio Figurinos: Lola Sousa

Desenho de Luz: José Diogo Cunha

Direção Musical: Sofia Faria Fernandes

Vídeo: João Faustino

Assistência de Encenação: Rafaela Sá

Fotografia de Cena: Pedro Figueiredo

Fotografia de Cartaz: Helena Machado

Apoio a Cabelos: José Resende

Agradecimentos: Maria Milano e João Gomes (ESAD)

Direção de Produção: Glória Cheio

Produção: João Faustino

Direção Executiva: Liliana Moreira

com:

Alunos do 1º ano do Curso Profissional de Artes do Espetáculo-Interpretação da ACE Escola de Artes – Famalicão: Ana Peixoto, Rita Silva, Andreia Pereira, António Barata, Bárbara Oliveira, Beatriz Pinho, Beatriz Costa, Bruno Monteiro, César Reguengo, Gabriela Ferreira, Gonçalo Mendes, Inês Ferreira, Inês Sousa, João Silva, Juliana Couto, Lúcia Barbosa, Márcia Azevedo, Margarida Sampaio, Rute Sousa, Sérgio Ferreira, Silvana Correia, Sofia Silva, Diana Santos.

 

TELA estreia “A Casa de Bernarda Alba” no Centro Comunitário de Águas de Moura

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O TELA - Teatro Estranhamente Louco e Absurdo estreia, a 3 de maio, às 21h30, no Centro Comunitário de Águas de Moura, “A Casa de Bernarda Alba”, com adaptação de texto e encenação de Fernando Casaca. O espetáculo, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Palmela, volta a ser exibido no Centro Comunitário de Águas de Moura a 10 de maio e vai estar também em cena no Centro Cultural de Poceirão, a 15 de junho, e no Cineteatro S. João, em Palmela, a 28 de junho, sempre às 21h30.

“A Casa de Bernarda Alba” foi a última peça escrita por Federico García Lorca, dois meses antes de ter sido assassinado, em 1936, e é considerada uma das suas melhores obras. Conta a história de uma mulher autoritária e severa, Bernarda Alba, que após a morte do segundo marido, decreta luto na sua casa e sujeita as filhas à reclusão. Porém, duas delas entram numa disputa pelo amor do mesmo homem, o que culmina em tragédia. Trata-se de um texto que mostra como o poder autoritário e repressivo sobre a liberdade sexual das mulheres gera revolta e luta pela liberdade.

O espetáculo é destinado a maiores de 12 anos. Nos dias 3 de maio e 15 de junho, as entradas são mediante donativo e, a 10 de maio e 28 de junho, têm o valor de 2,5 euros.

 

Ficha artística

 

Encenação: Fernando Casaca

Elenco: Ana Carlos, Ângela Marques, Beatriz Silva, Carla Pereira, Clara Ferreira, Daniela Freitas, George Ardelean, José Marreiros e Rita Cerqueira

 

Metropolitano de Lisboa associa-se ao Ano Internacional da Tabela Periódica


Celebrações dos 150 anos da tabela periódica | 30.Abril: Dia do Fósforo

No âmbito do Ano Internacional da Tabela Periódica, assim designado pela UNESCO, o Metropolitano de Lisboa iniciou, no passado mês de março, um ciclo de várias iniciativas, que se irão estender ao longo do ano de 2019, em parceria com o Departamento de Engenharia Química e do Núcleo de Estudantes de Engenharia Química, do Instituto Superior Técnico. Estas dinâmicas visam promover a tabela periódica junto dos clientes do Metropolitano de Lisboa e do público em geral.

 

Neste contexto, o Metropolitano de Lisboa associa-se à iniciativas acima descritas, comemorando, no âmbito  dos 150 de existência da Tabela Periódica, o “Dia do Fósforo” (símbolo químico “P”), que se celebra amanhã, dia 30 de abril.

 

Quem passar amanhã pela estação Alameda da linha Vermelha, a partir das 17 horas, poderá, através de várias atividades, conhecer as propriedades deste não-metal, quais as suas possíveis aplicações e de que forma o mesmo se encontra presente no corpo humano, nos seres vivos, no meio envolvente e nos fertilizantes, entre outros.

 

Nestas atividades serão, ainda, esclarecidas questões como “Sabia que o Fósforo foi o primeiro elemento a ser descoberto, em 1669, na procura da pedra filosofal?” E ainda que “Fósforo significa luz brilhante e que se encontra na natureza combinado, formando fosfatos inorgânicos?” E que “o Fósforo é tão reativo que oxida espontaneamente em contacto com o oxigênio do ar atmosférico, emitindo luz, a que chamamos o fenômeno da fosforescência?”

 

Estará, igualmente, disponível na estação Alameda um Photobooth, para quem quiser tirar uma foto e partilhar nas redes sociais.

 

Os clientes serão, ainda, incentivados a participar noutras “atividades surpresa” interativas , estando prevista a oferta  aos clientes que participarem nas atividades no Metro de amostras de água micelar.

No âmbito das comemorações doa 150 anos da Tabela Periódica, estão previstas outras atividades nas estações de metro, a ter lugar nos seguintes dias:

  • 24 de maio “Mês dos elementos representativos (bloco p)”
  • 25 de junho “Adota um elemento”
  • 11 de julho “Os radioativos (a instabilidade dos elementos)”
  • 16 de setembro “Dia dos novos elementos”
  • 3 de outubro “Dia dos “metais” (bloco d)”
  • 17 de outubro “O dia do nitrogénio”
  • 31 de outubro “Os luminescentes”
  • 20 de novembro “O último elemento”

 

O Metropolitano de Lisboa reafirma o seu esforço no sentido de continuar a promover a mobilidade sustentável numa ótica de plena acessibilidade, seguindo os melhores padrões de qualidade, através da aposta em novas formas de fidelização e de captação de clientes.

 

O Pior Espetáculo do Mundo

Eles estão de volta a Lisboa.

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A improvisação está de volta.
Depois de uma curta temporada, abriram a excepção de voltar para muitos que não tiveram oportunidade de ver. “O Pior Espetáculo do Mundo” estará no Casino Lisboa no Auditório dos Oceanos de 9 de Maio a 30 de Junho e prometem estar piores ainda. Se está farto de bons espetáculos venha assistir a este e vai ver que se arrepende logo.
Há 19 anos a fazer maus espetáculos.

 

Depois de vários pedidos, Carlos M. Cunha, César Mourão e Gustavo Miranda convidam todos a marcar presença de dia 9 de Maio a 30 de Junho, no Auditório dos Oceanos no Casino Lisboa -

 

 

M/12

Auditório dos Oceanos no Casino Lisboa

9 maio a 30 junho |5ª a Domingo | 21h30

Preço único 20€

Passatempo - ESTA VIDA É UMA CANTIGA

O Blog Cultura de Borla em parceria com ARTEFEIST tem bilhetes duplos para o espectáculo ESTA VIDA É UMA CANTIGA no CASINO DO ESTORIL para os dias 2 e 3 de Maio (21h30) e 5 de Maio (17h) aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver ESTA VIDA É UMA CANTIGA com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e sessão pretendida.

 

Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.

Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.

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Esta Vida É Uma Cantiga

“Esta Vida é Uma Cantiga” é o espectáculo que pode ver agora no Auditório do Casino Estoril.

Um espectáculo que reúne os maiores êxitos do Teatro e do Cinema musical em Portugal.

Ao palco vão subir Henrique Feist, Susana Félix, FF e Iola Dinis.

 

Este é um espectáculo da autoria de Henrique Feist e Vitor Pavão dos Santos

Com Direcção musical de Nuno Feist

 

De 5ª Feira a Domingo no Auditório do Casino Estoril.

“Esta Vida é uma Cantiga”,

Com o Apoio da Rádio Sim.

Bilhetes à venda nos locais habituais.

Para descobrir o artista que há em si | Workshops no Museu do Oriente

 

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Workshops no Museu do Oriente Para descobrir o artista que há em si O Museu do Oriente lança o desafio para que cada um descubra o artista que há em si, nos três workshops que organiza durante os meses de Maio e Junho e que ensinam as artes da cerâmica, da pintura com aguarela e da dobragem de papel. “Criar uma máscara” é o objectivo do workshop de cerâmica que decorre em quatro sessões, nos dias 4, 18 e 25 de Maio, e 1 de Junho. Sem necessitarem de qualquer experiência ou pré-requisito técnico, os participantes têm a oportunidade de aprender a modelar, com barro, duas máscaras segundo a técnica de cerâmica lastra mas com acabamentos distintos: com englobe (pasta cerâmica) e com vidrado. Para se inspirarem, no primeiro encontro vão poder explorar as máscaras do Museu do Oriente, em exposição e nas reservas. Para quem aprecia as experiências ao ar livre realiza-se, a 4 e 12 de Maio, o workshop “Aguarela ao vivo no exterior”, em que será possível pintar e perceber que, melhor do que pintar a aguarela, é pintar aguarela em contacto direto com o objecto que, neste caso, é a paisagem. As traseiras do Museu do Oriente são o tema principal, onde vistas para as Docas e a Marina permitem ter barcos e veleiros como objecto de estudo. É a pintar no local que se aprende a resumir e a sintetizar uma composição, pois existem muitos fatores que a isso obrigam, tais como visibilidade, tempo, factores meteorológicos, e é esta a experiência que se pretende transmitir aos participantes. A encerrar esta jornada artística, decorre no dia 18 de Maio um workshop de “Construção de balão japonês – Kamifusen”, um objecto de formato quadrado feito em papel que resulta de um conjunto de dobragens simples, insufla-se com o sopro e retém o ar, até ser de novo espalmado. Depois de verem alguns exemplos originais, os participantes são desafiados a construir dez balões de diferentes tamanhos, a partir de um kit de papéis de origami e outros que reproduzem padrões decorativos japoneses. Segue-se uma breve iniciação ao sopro, que permite encher os balões e, por fim, a construção de uma embalagem em origami, concebida de propósito para transportar estas peças decorativas, lúdicas e reutilizáveis. Workshop de Cerâmica “Criar uma máscara” 4, 18 e 25 de Maio e 1 de Junho, sábados Horário: 09.30-13.00 Preço: 110 € Participantes: min. 6, máx. 8 Workshop “Aguarela ao Vivo no Exterior” 4 e 12 de Maio, sábado e domingo Horário: 10.00-17.00 Preço: 130 € (inclui materiais) Participantes: min. 6, máx. 12 Workshop “Construção de Balão Japonês (Kamifusen) - Nível 1” 18 de Maio, sábado Horário: 14.30-17.30 Preço: 40 € Participantes: min. 5, máx. 12

Exposição: Amálgama de Sabores e Saberes

O Espaço Batata Doce  inaugura no dia 12 de abril, sexta-feira, pelas 18h.30m a exposição  de pintura da artista plástica Lena Moura Poinha, com o titulo "Amálgama de Sabores e Saberes"

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Curadoria de: Costa Verde e Prata

 

A exposição vai estar patente até 30 de abril de 2019

 

Sinopse: 

 

De cariz realista, a exposição é uma fusão entre dois mundos. por um lado temos a A VIDA SELVAGEM AFRICANA, onde a artista transporta para a tela as sua memórias de infância  e COMPOSIÇÃO, onde os elementos base são a selva de pedra - pontos de atração turística portugueses humanizados pela figura do feminino.

 

Biografia da Artista:

 

 Natural de Moçambique –  África. Médica de profissão e Artista Plástica de alma e coração.

Autodidata, aproveitava o tempo livre para se dedicar à pintura. Começou a pintar em 1994, quando residente na África do Sul, mas os seus trabalhos só eram conhecidos por familiares e amigos. Só a partir de 2010, quando  se reformou  pôde dedicar integralmente à pintura. 

Participou em várias exposições individuais e coletivas,

onde há a destacar :

Coletiva na Galleria La Pigna – Roma 2016   

Coletiva no Carrousel du Louvre – Paris 2016

Coletiva no CAE,inserida no “Prémio Mário Silva” 2016

Participação na ART4MOZ na Douro Marina Porto,

Janeiro 2016

 Participação no 5º Salão Internacional de Arte em

pequeno formato (20X20) Novembro 2015 tendo-lhe sido

atribuido o Prémio Popularidade na obra “Em dia de chuva”

Exposição individual na Casa da Mutualidade em Coimbra,

Outubro 2015

Coletiva na Casa do Paço – Figueira da Foz Julho 2015

Coletiva no Liceu Casino Pontevedra – Espanha, Maio 2015

Participação na Art Olympia 2015 International Competition em Tokyo, Japão

Premiações:

Prémio Popularidade em pequeno formato (20X20)

5º Prémio Lorenzo Magnifico, na Bienal Internazionale Dell'Arte Contemporânea, Florença, Fortezza da Basso, ITALIA– Dezembro 2001.

Medalha de Bronze no III Salão de Arte Contemporânea na Casa Paraíba

Menção Honrosa no I Salão de Artes Plásticas da Escola de Guerra Naval Marinha do Brasil – Rio de Janeiro

Troféu Empresa SAMS CLUB no I Salão de Artes Plásticas Hilton Brasilton em Contagem – Bhte – BRASIL

Troféu Empresa da Associação Comercial e Industrial de Contagem (ACIC) – Dezembro de 2000

Palmela celebra Dia Mundial da Dança com iniciativas para diversos públicos

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As comemorações do Dia Mundial da Dança (29 de abril), promovidas pela DançArte/Passos e Compassos, companhia residente no Cineteatro S. João e pela Câmara Municipal de Palmela, decorrem em vários pontos do concelho, entre 24 e 29 de abril. O programa inclui o espetáculo “Dançar Abril”, a iniciativa “Dança ao Largo”, com aulas diversas de participação livre, “Cinema(s) À Volta da Dança”, o “Baile da Liberdade” e um Baile de Danças Tradicionais do Mundo, com os Dahu.

O programa comemorativo abre, dia 24, às 22h00, com o espetáculo “Dançar Abril 2019”, no Centro Cultural de Poceirão, prossegue dia 28, entre as 10h00 e as 17h00, com a iniciativa “Dança ao Largo”, no Largo de S. João, em Palmela, que vai proporcionar aulas diversas de participação livre e encerra dia 29, com a apresentação de cinema(s) “À Volta da Dança”, às 10h00, 14h30 e 18h00, no Cineteatro S. João, em Palmela.

O programa integra, ainda, mais duas iniciativas: no dia 26, às 21h30, o “Baile da Liberdade”, em Águas de Moura, junto ao Sobreiro Centenário, uma iniciativa promovida pela União de Freguesias de Poceirão e Marateca, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela, que também faz parte do programa comemorativo do 45.º aniversário do 25 de Abril e dia 28, às 16h00, na Biblioteca Municipal de Palmela, o Baile de Danças Tradicionais do Mundo, com os Dahu, promovido por Leónia de Oliveira, com o apoio da autarquia.

Valorizar a dança e o encontro entre as pessoas, cruzar linguagens e motivar públicos, sublinhando os benefícios da sua prática, são alguns dos objetivos das comemorações do Dia Mundial da Dança.

Mais informações em www.passosecompassos.pt ou 212 336 630.

 

Programa:

 

Dia 24 de abril 

22h00 | Centro Cultural de Poceirão

(exterior)

Dançar Abril

Org: Dançarte/Câmara Municipal de Palmela

 

Dia 26 de abril

21h30 | Águas de Moura (junto ao Sobreiro Centenário)

Baile da Liberdade

Entrada livre

Org: União das Freguesias de Poceirão e Marateca

 

Dia 28 de abril

10h00-17h00 | Largo de S. João, Palmela

Dança ao Largo

Aulas diversas de participação livre

Org: Dançarte/ Câmara Municipal de Palmela

 

Dia 28 de abril

16h00 | Biblioteca Municipal de Palmela

Baile de Danças Tradicionais do Mundo com Dahu

Org: Leónia de Oliveira

 

Dia 29 de abril

Dia Mundial da Dança

10h00/14h00 e 18h00 | Cineteatro S. João, Palmela

Cinema (s) À Volta da Dança

Org: Dançarte/ Câmara Municipal de Palmela

Gourmet Experience do El Corte Inglés de Lisboa inicia nova programação com exposição pop-up de Mário Belém e concerto de Tatanka, vocalista dos The Black Mamba

 

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·         Nova programação, com curadoria de Tristana Esteves Cardoso, enriquece os finais de tarde e serões no Gourmet Experience com várias actuações e exposições de vários artistas portugueses emergentes

·         Gourmet Experience e a Underdogs Gallery associam-se e criam mostras temporárias de vários artistas de renome da arte contemporânea

·         Exposição de Mário Belém inaugura dia 9 de Abril às 18h30 com um cocktail e a presença do artista

·         Concerto de Tatanka dia 12 de Abril às 22h00

·         Todas as actividades são de entradalivre

 

O Gourmet Experience, no Piso 7 do El Corte Inglés Lisboa, inaugura, já na próxima semana a nova programação com a curadoria de Tristana Esteves Cardoso. O início da programação fica marcado pela inauguração da exposição pop-up do artista Mário Belém, no dia 9 de Abril às 18h30, com um cocktail. O artista estará presente para explicar e desmistificar as suas obras que ficarão em exposição no Gourmet Experience, no Piso 7 do El Corte Inglés de Lisboa.

 

A exposição das obras do artista português surge no âmbito da parceria estabelecida entre o Gourmet Experience e a Underdogs Gallery no sentido de promover a democratização da arte com o início de pequenas mostras temporárias no espaço dos Grandes Armazéns, com peças de artistas contemporâneos e urbanos.

 

Dia 12 de Abril, às 22h00, Pedro Tantanka do vocalista do grupo The Black Mamba “sobe ao palco” e apresenta algumas músicas do novo projecto a solo que será lançado em breve. 

 

O Gourmet Experience reúne o que de melhor se faz na gastronomia com 7 restaurantes de chefs galardoados com estrelas Michelin. Agora, para além da oferta gastronómica reúne também ofertas culturais e de lazer numa programação estudada e pensada única e exclusivamente com o objectivo de proporcionar aos clientes as melhores experiências destas áreas.

 

A programação conta com concertos de artistas em ascensão, finais de tarde com a selecção musical de vários dj’s e exposições variadas.

 

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